Fanfics Brasil - 44 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 44

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ayaremember quando se trata de AyA, perder o ar por esses dois é pouco, besos e gracias por comenta!!!


Sua iniciativa quebrou o autocontrole de seu marido como um martelo quebra o vidro com um forte golpe. De repente foi como se ele já não pudesse suportá-lo mais. Soltou um rouco rugido, afundou os dedos nos quadris da Anahí e penetrou com força. Ela notou que algo se rompia dentro de si, mais, antes que sua mente pudesse registrar qualquer tipo de dor, ele já se retirou para uma nova investida. Na terceira, Anahí acreditou partir-se em duas. Na quarta já não importou o mais.


Começou a retorcer-se, já nem sabia se para aproximar-se ou para afastar-se dele. Tudo era muito selvagem e elementar, tanto que a excitava e a aterrava ao mesmo tempo.


- É minha! - grunhiu ele enquanto se afundava nela, chocando o quadril contra o de sua esposa, enquanto sua boca não deixava de morder os peitos.


- Sim! - gritou ela, com a mesma voz rouca que ele.


Alfonso elevou os pés, fazendo que suas pernas rodeassem o quadril.


- Minha! - voltou a grunhir, enquanto ela se esforçava em fazer que os últimos centímetros de seu pênis penetrassem em sua vagina; não pôde consegui-lo, e a frustração esteve a ponto de fazê-la explodir em pranto.


Alfonso voltou a tomar a iniciativa que tinha arrebatado. Deslizou as mãos sob suas coxas e elevou as pernas, até as apoiar nos ombros dele, e depois lhe aconteceu às mãos pelos flancos. O ar estava cheio dos aromas que ambos exalavam, mesclados com os do próprio bosque. Anahí ficou completamente aberta e vulnerável, sem poder fazer outra coisa que receber as investidas daquele enorme pênis em sua fenda, aquelas investidas que roçavam seus clitóris uma e outra vez e a obrigavam a deixar passo aos últimos centímetros, que faziam caso omisso a seus protestos quando ela acreditava não poder mais, e que compartilharam seu entusiasmo quando por fim o conseguiu. E então, quando ela estava naquela postura tão incrivelmente aberta, apanhada entre o céu e o inferno, Alfonso a olhou aos olhos e repetiu «Minha!». E ela já não pôde esquivar seu olhar. Para demonstrar o que acabava de dizer, Alfonso saiu dela, e de um sozinho arremesso, sem pensá-lo sequer, voltou a penetrá-la até o fundo.


O ar abandonou os pulmões da Anahí, todos seus sentidos uivaram de uma vez, e seu corpo se esticou de cima abaixo. Deliberadamente, lentamente, com implacável persistência, seu marido investiu de novo, mas, esta vez, quando grunhiu «Minha!», ela o confirmou, pois seu corpo se viu sacudido pelos espasmos e Anahí se entregou completamente em suas mãos enquanto o orgasmo se apoderava dela. Como se seu clímax fosse o desencadeiem de seu marido, Alfonso perdeu o controle: seu pênis saltou dentro dela, acariciando suas paredes enquanto sua ardente semente saía a jorros, enchendo-a por completo. Anahí jogou os braços ao pescoço e se abraçou estreitamente a ele enquanto seu marido se estremecia de cima abaixo, esvaziando-se nela.


Pela primeira vez em sua vida, Anahí se sentiu aceita.


- Quem tivesse pensado que a primorosa senhorita Anahí Portilla era uma fera selvagem na cama? - murmurou Alfonso minutos depois, ou talvez horas depois, completamente satisfeito.


Anahí estava tendida em diagonal sobre ele, deixando que a cálida luz do sol enfraquecesse a pele. Sentia-se completamente sem forças, saciada.


- Essa era Anahí Herrera - corrigiu, sussurrando contra o espaço de seu pescoço.


Seu marido cheirava a homem, e ao calor do sol. Voltou a respirar fundo, por puro prazer.


- Certo.


Alfonso brincava brandamente com um de seus mamilos, enquanto com os dedos dos pés lhe acariciava a planta dos seus.


De repente Anahí notou que algo se movia contra sua coxa.


- Mmm! - exclamou enquanto movia os quadris.


- Não faça isso, meu corpo está louco - lhe advertiu seu marido.


- Pois eu gosto disso. - respondeu ela.


E seu pênis gostava de Anahí, pela forma em que estava reagindo a suas carícias.


- Está muito machucada - disse ele, embora estivesse claro que o dizia a contra gosto.


Ela se deu conta e o adorou por sua gentileza. Baixou brandamente a mão até colocá-lo em posição.


- Isso não é certo.


Não podia nem imaginar nem o mais mínimo motivo pelo que pudesse negar-se nunca a seu marido.


- Posso esperar.


- Mas eu não.


Anahí atirava dele, mas seu marido se negava a colocar-se sobre ela.


- Isto não vai funcionar se não pôr algo de sua parte - acrescentou ela, elevando uma sobrancelha.


Alfonso se pôs a rir, moveu a cabeça de um lado a outro e a colocou escarranchado sobre seus quadris.


- Faz você, eu estou muito esgotado - ordenou.


Não o estava para acariciar os peitos de tal modo que a pele de todas as costas estava arrepianda, pensou ela. Ato seguido, Alfonso tomou ambos os peitos em suas mãos, rodeando primeiro suas circunferências para ascender depois até as cúpulas com um roçar suave como uma pluma que fez que seus mamilos voltassem a endurecer-se ligeiramente. Repetiu a carícia uma vez, e outra mais. À terceira passada Anahí cravou as unhas em seu peito e se mordeu o lábio para afogar um grito de protesto. Necessitava mais, muitíssimo mais. Deixou-se escorregar até seu pênis, provando várias posturas até achar o ângulo adequado.


Quando Alfonso se apertou contra ela, Anahí ficou sem respiração. Sentia-se machucada, sim, e seu pênis era maior do que recordava.


- Muito brandamente, pequena - disse enquanto acariciava a parte interior das coxas.


Suas mãos se deslizaram para cima, até abranger os quadris de sua esposa. Os polegares se encontraram na união entre ambas as coxas. Quando ela se moveu brandamente para baixo os polegares a imitaram, até alcançar o inchado botão de seus clitóris. Anahí gemeu, deu um suspiro e se apertou mais contra ele. Alfonso voltou a acariciar o clitóris, e ela notou que um impulso primitivo a fazia abrir-se para facilitar a seu pênis o caminho para seu lar. Não conseguiu deixar que entrasse por completo. Não podia, estava muito machucada, mas não importava. Ambos se moveram como se fossem um sozinho, escorregando um no outro, roçando suas partes íntimas ao mesmo ritmo, formulando-se mudas perguntas que recebiam mudas respostas. Era um cortejo nupcial, como o dos animais em pleno zelo.


Aquela forma de amar era exquisitamente sensual e delicada. Quando tudo acabou e a ilusão deu passo à realidade, Anahí se se pôs a chorar. Desejava que aquilo durasse para sempre, e que todas suas sensações fossem realidade.


Alfonso a abraçou enquanto chorava, lhe oferecendo o apoio de seu ombro sem fazer perguntas. E, em certo modo, isso fez que a realidade fosse ainda mais dolorosa.


 


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Autor(a): annytha

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Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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