Fanfics Brasil - Capítulo 15 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: Capítulo 15

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capitulo totalmente dedicado a Jl gracias pelos comentarios!!!


    Retornaram ao rancho cavalgando juntos sobre um dos cavalos. O xale de Anahí não era suficiente para se proteger da temperatura que abaixava com freqüência. Resistiu um pouco, mas Alfonso insistiu e conseguiu para sentá-la diante dele em sua cadeira de montar. Envolveu-a em seu casaco e ambos compartilharam seu calor. Quando Shameless tropeçou em um desnível do caminho Alfonso fez uma careta: as suaves nádegas de Anahí se cravaram sobre sua ereção. Se não buscava um rápido remédio para aquilo, temia que acabaria curvado para sempre.


Shameless saudou com um relincho Sauzal, quem respondeu de igual maneira. Anahí se desprendeu entre seus braços.


- Bem-vinda de novo - disse Alfonso.


- Sinto muito, acho que adormeci. - disse ela, bocejando enquanto afastava uma mecha do rosto.


Pela forma em que começou a arrumar-se freneticamente o cabelo e as roupas, Alfonso compreendeu que se sentia incomoda.


- Não se preocupe.


Anahí tentou reunir-se, mas o fechado casaco voltou a empurrá-la contra o peito de seu marido. Ficou assim durante um minuto, sem saber muito bem o que fazer. Para ajudá-la a aceitar sua situação, Alfonso rodeou a cintura com o braço e a atraiu para si. Não ia partir para nenhum lugar.


O gesto provocou outro instante de quietude, enquanto ela registrava o estado de excitação de seu marido. Pouco depois relaxou um tanto contra seu peito.


- Que tal foi tudo no banco?


- Bastante bem.


Anahí começou a mexer-se de um lado a outro, e Alfonso supôs que estava tentando girar-se para lhe ver o rosto.


- Que quer dizer com bastante bem?


Alfonso se encolheu de ombros.  


- Já sabe que o Rocking C está com a água no pescoço.


- Sim.


- Bom, pois vai levar certo tempo para tirá-lo da água.


Um montão de tempo.


- Mas, está tudo como deve estar?


- Tenho-o sob controle.


Aquilo não era mentira de todo. Graças às economias de toda sua vida, Alfonso as tinha arrumado para conseguir um adiamento de um mês. Se conseguisse assinar um contrato para abastecer de carne à ferrovia todo iria entrar nos trilhos. Se não... bom, aquela era uma possibilidade que preferia não pensar.


Anahí seguia retorcendo-se. Seu marido suspirou, desabotoou o casaco e a levantou no ar. Ela não pareceu entender a indireta.


- Passa uma perna para o outro lado.


- Ah!


Ela seguiu suas instruções, removendo-se e trocando de postura até ficar escanchada sobre seu colo, e face a face com ele. Assim que esteve cômoda se limitou a aconchegasse de novo sob o casaco, apoiando-se contra seu peito com um suspiro. Ele voltou a abotoar o casaco.


- Sempre esqueço o quanto é forte.


- Pois será melhor que se recorde da próxima vez que ficar tão desavergonhadamente.


- Está me ameaçando?


- Tão somente é uma amistosa advertência.


- Exatamente - disse ela em tom jovial.


Alfonso baixou a vista para sua esposa. Os verdes olhos estavam em sombra, impenetráveis.


- Tem algo que quer me dizer?


- Não penso deixar que me provoque - lhe advertiu ela.


- Quem disse que estive tentando?


- Eu digo, mas este espaço... - disse, elevando a mão para tocar a curva da boca -... diz-me que está sorrindo, o que significa que não fala a sério.


Alfonso conteve a vontade de mordiscar o dedo.


- A verdade é que não vejo que sentido pode ter que um homem provoque a sua esposa sem uma boa razão para isso.


- Sei - disse ela, movendo a cabeça de um lado a outro enquanto apartava os olhos dele - Não tem nenhum sentido, por isso estou tentando adivinhar qual é o motivo.


- Talvez seja somente que pensa muito, e não ocorre nada mais que tem um marido tão intratável como uma mula.


Anahí resmungou de novo, desta vez mais forte, para indicar que não engolia aquele argumento. Moveu um dedo ameaçador sob o queixo de Alfonso, criando uma diminuta corrente de ar.


- Penso averiguar isso!


- Isso é uma ameaça?


A mão da Anahí se retirou de novo ao quente refúgio do casaco.


- Não. Apenas uma advertência - respondeu com voz brincalhona.


Alfonso sorriu. E aquela mulher gostava das provocações.


- Tomarei nota.


Alfonso envolveu as rédeas ao redor do pomo da cadeira de montar. Anahí lançou um olhar receoso ao ver que deslizava as mãos dentro das fendas laterais do casaco.


- Tenho as mãos quentes... - explicou ele.


Seus dedos subiram pelos botões da frente de sua blusa. Ao chegar ao primeiro começou a baixar de novo, soltando os botões de suas casas à medida que descia.


-... E o pênis duro - acrescentou soltando o quinto.


Anahí não se moveu. Não sabia bem se estava horrorizada ou intrigada até que notou que suas delicadas mãos começavam a soltar os botões da braguilha.


- Não podemos permitir isso. - murmurou ela enquanto o liberava de suas calças.


Alfonso abriu a blusa, e seus duros mamilos roçaram o canto da mão ao fazê-lo. Anahí soltou um fraco gemido ao notar o muito ligeiro contato.


- Estão machucados? - perguntou Alfonso enquanto esfregava os mamilos com os polegares através da regata.


Ela negou com um gesto.


- Só sensíveis.


- Muito sensíveis?


Alfonso arranhou um deles com a unha do polegar. Ela se arqueou contra ele, apertando seu membro de forma quase dolorosa. O gesto a deixou ligeiramente inclinada para um lado. Alfonso repetiu o movimento no outro mamilo, com o único interesse de que se endireitasse.


- Muito, muito sensíveis - ofegou enquanto inclinava sobre ele; Alfonso notou que não se afastava.


- Bem - respondeu Alfonso, inclinando-se até quase roçar a orelha com seus lábios - E suas partes íntimas? Também estão sensíveis?


Ela apertou a cabeça contra seu peito.


- Sim - disse, em um murmúrio quase inaudível.


- Hoje, derramei em você duas vezes. Afundei meu pênis em você e enchi você com a minha semente.


- Já me dei conta.


- Quando?


- Durante todo o dia.


- Esteve úmida?


- Sim.


- E você gostou?


Esta vez houve uma pausa.


- Sim e não.


Alfonso beliscou os mamilos, sempre com a mesma força, e pela forma em que ela jogou para trás a cabeça e começou a massagear seu membro sabia que estava gostando.


- Explique-se.


- Eu gostava de como me sentia e também recordar o que tínhamos feito, mas cada vez que escapava...


- O que? - disse ele, beliscando com mais força.


- Sua semente - ofegou ela, retorcendo-se de prazer. - Cada vez que sua semente escapava fora, doía-me.


Anahí duvidou, e ele voltou a beliscá-la.


- Nesse... lugar onde diz que está o centro de meu prazer.


- Queria que penetrasse de novo.


- Sim.


Alfonso começou a brincar com seus mamilos como gostava, alternando o prazer e a dor.


- Queria que meu pênis entrasse grande e duro em seu interior, e não pôde obter o que queria porque estávamos em público?


 



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Autor(a): annytha

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Anahí enterrou a testa no peito de seu marido enquanto suas mãos o masturbavam freneticamente. - Sim. Alfonso deixou de beliscar os mamilos, sem fazer caso de sua careta de desgosto. - Tenho que comprová-lo bem. Levantou-lhe a saia até a cintura. Ao encontrar a calcinha na parte debaixo se limitou a atirar deles para arrancá-los. O al ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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