Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
mileponnyforever: simplesmente adorei, e tem toda razão, gracias por comenta!!!
jl é e espero que tenha toda razao, que dessa vez eles possam realmente se entender.
gracias capitulo dedicado aos dois!!!
- Sinto muito. Estou acostumado a me mover bastante quando vejo que golpearam grosseiramente a minha esposa.
A pele que notava sob suas mãos estava arrepiada de frio.
- Está gelada.
- Não vesti a bata.
- Será melhor ir para a cama, para que possa se esquentar.
Alfonso a tomou em seus braços. Seguia rígida como uma tábua, mas não resistiu. Depois olhou para o enorme leito.
- Era este o dormitório de seu pai?
- Sim.
Alfonso deu meia volta e a conduziu fora do quarto. Já no corredor abriu a porta de seu aposento com um chute e a colocou na cama. Cobriu-a com o edredom até os ombros, tentando conter a ira, enquanto ela o olhava fixamente com aqueles enormes olhos verdes. Deus, suspeitava que seu pai tivesse sido uma má pessoa, mas nunca até esse ponto. Afastou-se a um lado empurrando-a brandamente com o quadril.
- Está nu! - exclamou ela quando seu marido se deslizou sob as mantas, a seu lado.
Alfonso já imaginava que aquilo seria uma surpresa para ela, pois até então sempre tinha cuidado de ter postos as cueca largas, em sua época de «cortejo».
- Exatamente. Não pensava dormir com você esta noite, assim não me preocupava ferir sua sensibilidade.
- Não encontrava o modo de explicar que desejava que me tocasse, mais que não sabia se poderia suportá-lo.
- E toda esta bronca foi porque queria que eu te tocasse?
- Acreditei que isso faria você feliz - ela admitiu.
Alfonso deslizou o braço sob seu pescoço, para evitar que ela caísse da cama, e depois a girou brandamente para si.
- Por isso decidiu fazê-lo?
- Não.
Ele aguardou, ajustando as mantas sobre os ombros de sua esposa. Moveu os dedos dos pés para esquentá-los. Pelo frio que estava intuiu que o inverno chegaria logo aquele ano.
- Acreditei que tudo seria mais normal entre nós - sussurrou ela.
- Não há nada mais normal que marido e mulher durmam juntos.
- Quero ter filhos.
Alfonso sorriu.
- Suponho que não haverá problema.
- Não tem por que ser amável comigo - replicou ela, com uma quantidade tal de altivez na voz que teria sido o orgulho de todo um batalhão de cavalaria.
- Eu gosto de ser amável com você - disse, apartando o cotovelo de sua esposa das costelas - Já te disse quando me propôs matrimônio que eu gostava de ser delicado com as damas.
- Acreditei que falava de... - Anahí acabou a frase com um descritivo gesto.
- Acreditava que falava do que acontece entre os lençóis - esclareceu - Tenho que admitir que também sou aficionado.
Alfonso notou como se estendia o rubor pelos seios de sua esposa, antes de subir até seu rosto, e seu sorriso se fez mais amplo enquanto seguia dizendo:
- O que mais estou gostando é ter uma esposa a mimar. Estou desfrutando muito do fato de estar casado.
Não soube o que replicar. Alfonso aproveitou a ocasião para ir direto ao grão. Levantou-lhe o queixo para que soubesse que não mentia:
- Sei muito bem o que é levar uma surra, Anahí. Não duvide que sei a vergonha que sente, uma vergonha que é muito mais profunda quando a pessoa que fere é alguém querido. Minha mãe estava acostumada a me acoitar diariamente, para tirar o diabo que dizia estar dentro do meu corpo.
Anahí abriu muito os olhos, atônita.
- Se alguma vez quiser olhar verá que eu também tenho cicatrizes, provavelmente não tantas como deveria, porque cresci muito rápido e pude acabar com aquilo, mas não é algo que sinta orgulhoso, e também não é fácil que o esqueça.
- Eu não sabia...
- Não tinha por que sabê-lo. Ocorreu faz muito tempo.
Ao lhe passar a mão pelo cabelo tirou grampo no polegar. Alfonso o tirou e começou a procurar mais.
- O que eu não sabia era que quando menino eu podia ter que tivesse o diabo dentro do corpo, quando era ela que estava pecando diariamente. Estava acostumado a me olhar no espelho, em busca desse sinal que todos podiam ver exceto eu.
Quando extraiu o sexto grampo, o cabelo de Anahí começou a soltar-se. Alfonso passou os dedos várias vezes para ajudá-lo em sua busca de liberdade. Encolheu-se de ombros e continuou.
- Não pude encontrá-la.
- O que?
- A marca que os fazia me chamar de diabo.
- Mais era apenas um menino!
Alfonso tirou cuidadosamente o braço debaixo de sua esposa e se apoiou sobre o cotovelo para poder lhe ver o rosto.
- E você não foi mais que uma menina, e tampouco podia evitá-lo. A única diferença que há entre nós é que eu já deixei de tentar descobrir o motivo.
- Isso não é justo...
Alfonso interrompeu sua frase deslizando as mãos até seus quadris e lhe aproximando as pernas para si.
- A justiça e a injustiça não têm nada que ver com isso. Assim foi como aconteceu, simplesmente.
- Eu sei...
Alfonso posou um dedo em seus lábios. Não queria seguir revivendo o passado quando a tinha junto a si na cama, complacente de haver despido sua alma e ter baixado a guarda.
- Acredito que o melhor que podemos fazer é esquecer o que «sabemos» um do outro e começar desde o começo.
Anahí afogou um bocejo contra seu peito.
- Pode ser depois de que durma um pouco?
Alfonso acariciou o cabelo, afastado da testa.
- Cansada?
- Sim - disse, chegando-se contra seu pescoço.
Ele reprimiu também um bocejo. Deslizou a mão por sua cintura rodeando depois a curva de seus quadris. Anahí parecia fundir-se sob suas carícias. Sua palma se curvou sobre a circunferência de suas nádegas, de uma forma tão natural como respirar. Ela se estremeceu, e não era de frio.
Alfonso afundou os dedos no espaço entre ambas as nádegas e acariciou brandamente seu ânus.
- Você gostou quando penetrei por aqui? - Uma ligeira tensão esticou os músculos de sua esposa.
- No princípio era uma sensação estranha.
- E depois?
Ela não respondeu. Alfonso beijou sua têmpora.
- Você gostou depois?
- Sim.
Alfonso a abraçou e passou as mãos pelas nádegas.
- Alegro-me.
Os músculos de Anahí se relaxaram. Alfonso se perguntou se sua esposa tinha acreditado que ele ia pensar que não era correto que desfrutasse. Voltou a bocejar.
- Espero que não se decepcione quando digo que estou completamente esgotado, senhora Herrera.
Acariciou-lhe o peito para tranqüilizá-lo.
- Eu também.
Alfonso subiu mais a manta para cobrir ambos.
- Pois descanse junto a mim, e dormiremos um pouco.
Anahí dormiu antes que ele acabasse a frase. Alfonso acariciou o cabelo uma vez mais, fechou os olhos e fez o mesmo.
Autor(a): annytha
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U