Fanfics Brasil - Capítulo 17 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: Capítulo 17

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     - Está me dizendo que caiu do cavalo?


    Anahí ficou olhando Alfonso, estendido na cama e com a parte superior do torso envolta em umas bandagens tão apertadas como o espartilho de uma solteirona. No ombro podiam distinguir-se claramente marcas de ferradura. E na extremidade de uma bandagem emanava sangue.


- Não me sinto precisamente orgulhoso disso - sussurrou Alfonso, em resposta a sua incrédula pergunta.


- Tampouco deveria estar orgulhoso de mentir tão descaradamente. 


Alfonso deu um suspiro enquanto sua esposa meneava a cabeça de um lado a outro.


- Não sou nenhuma estúpida, Alfonso - disse, tirando as luvas de couro a puxões - Não consigo entender por que insiste em me tratar como se fosse.


Desejava examinar suas feridas, mas tinha vindo diretamente do estábulo e tinha que assear-se. Dirigiu-se à bacia que havia junto ao leito.


- Deixe isso já, Anahí.


- Pois então não ande me dizendo que caiu do cavalo quando está claro que o gado te pisoteou - replicou ela, vertendo água no recipiente para depois esfregar-se energicamente com sabão de lavar.


- Que está fazendo? - quis saber, olhando-a com desconfiança.


- Pretendo comprovar se as feridas são graves.


- Não tenho mais que umas quantas costelas esmagadas.


- Bem, então não demorarei muito - disse, secando as mãos na toalha.


Depois dela se ouviu a risada afogada de Puma. Alfonso tentou incorporar-se a toda pressa, sem dúvida para tentar intimidá-la, mas seu pretendido olhar feroz se veio abaixo ante o gemido de dor que provocou o súbito movimento.


Ela afastou repente os lençóis e mantas. Alfonso tentou impedi-la, mas estava rígido devido a suas feridas e nada pôde fazer. Anahí reprimiu um sorriso diante da tentativa de dissuadi-la. Ante seu seguinte ato tentou de dissuadi-la:


- Não há necessidade, Puma já cuidou de tudo.


Ela começou a desfazer o nó da bandagem superior.


- Mais ou menos uma hora atrás você estava recordando minhas obrigações. Não seria uma esposa se eu não me preocupasse com sua saúde.


- Parece que tem suas próprias idéias sobre quando tem que ser uma boa esposa e quando não.


- Não estou de acordo: eu sempre sou uma boa esposa.


- Mas não muito obediente.


Anahí se encolheu de ombros.


- Tem que aceitar tanto o bom como o mau.


- Exatamente.


- Nunca me proibiu adestrar os cavalos - assinalou enquanto desenrolava a bandagem do peito.


- Porque não sabia que fosse necessário.


- Certo, não era necessário - replicou ela, sem deixar-se intimidar por seu cenho franzido.


- Aí é onde temos que esclarecer coisas.


Anahí fez mexer-se brandamente para poder desenrolar a bandagem. Alfonso deixou escapar o ar a pressão entre os dentes, mas, além disso, não deu mais amostras da agonia que devia estar sofrendo. Anahí desejou beijar a testa para consolá-lo um pouco, mas não o fez. Em lugar disso ofereceu algo que ele ia agradecer muito mais: uma distração.


- Não há nada que esclarecer: eu gosto de adestrar cavalos. Faço isso a mais de dez anos, sou tremendamente boa nisso e não admitirei que me proíba de fazê-lo.


- Não o admitirá?   


Anahí compreendeu pelo grave tom de voz que seu marido pensava apresentar batalha. Meditou-o atentamente no segundo que demorou para lhe responder:


- Não.


- E se eu tiver outra opinião sobre o assunto? - quis saber ele.


Ela afastou a última capa de bandagem e compreendeu que seu aborrecimento não era mais que uma fanfarronada: certamente lhe doía muito para fazer outra coisa.


- Então terá que trocar de opinião.


- Ou se não...?


- Não há outra alternativa.


Anahí fez uma careta de dor quando ao apartar o tecido viu a ferida aberta, e imediatamente o olhou nos olhos.


- Isto parece uma ferida de bala.


Alfonso negou com um gesto.


- Foi uma arvore.


Que homem tão teimoso! Anahí se voltou para Puma.


- O que foi que ocorreu?


- Prefiro não me colocar no meio disso, senhora. Se o homem disser que se golpeou com uma árvore e caiu do cavalo, não vou ser eu quem o chame de mentiroso.


- Não faz mal, eu que estou te perguntando.


No rosto de seu vizinho apareceu durante um segundo um breve sorriso divertido.


- A única coisa que sei é que o encontrei assim, tentando montar de novo em seu cavalo.


- E naturalmente você se comportou como um bom vizinho e o acompanhou em casa.


- Isso mesmo. - respondeu ele, tirando de um bolso a cigarreira com o tabaco.


- E não conversaram pelo caminho?


- Absolutamente - respondeu Puma, tirando um papel de fumar - Seu marido não é um homem falador.


Já, e os porcos voam.


- Se for fumar, lhe agradeceria que o fizesse lá fora - interveio Anahí, antes que Puma pudesse distribuir os fios de tabaco sobre o papel.


- Prefiro esperar. - disse ele, sentando-se na poltrona.


- Se assim o desejar...


Anahí voltou a olhar a profunda ferida.


- Isto vai precisar de alguns pontos.


- Disso não! - rugiu Alfonso, ao tempo que Puma murmurava «Eu lhe disse isso».


- Sim, você precisa. - se limitou a responder ela a Alfonso.


E Puma, em troca, tinha algo mais que lhe dizer:


- Quer dizer que o enfaixou assim sabendo que necessitava de mais cuidados?


- Isso mesmo. Parecia disposto a me ferir se o tentasse impedir. - respondeu ele, encolhendo-se de ombros - Não me pareceu que houvesse nada mau nisso: Nenhuma mulher como é devido acreditaria o que diga seu vizinho sobre o comportamento de seu marido.


Anahí contemplou Puma, confortável na poltrona, e se perguntou se estava surpreendida: Alfonso e ele eram muito parecidos. Nenhum dos dois perdia o tempo discutindo quando podiam obter seus objetivos por outros meios.


- Se for ficar poderia segurá-lo enquanto eu o costuro.


- Com o maior prazer.


Disso Alfonso estava bem seguro, vendo o amplo sorriso que apareceu em seu rosto.


- Não há necessidade que ninguém me segure! - protestou.


- Sou sua esposa, assim não tem por que tentar me impressionar - lhe disse Anahí, em um tom que Alfonso não estava habituado a escutar dela.


- Ninguém terá que me segurar porque ninguém vai me cravar nenhuma agulha!


Sua esposa emprestou tanta atenção como se fosse uma mosca na parede.


- Volto em um minuto.     


- Aonde vai?


- Procurar agulha e fio.


- Não necessito que me costure!


Foi como se falasse com ar.


- A dama diz que necessita de pontos - disse Puma, aproximando-se do leito.


- Tampouco faz falta que o diga com tanta alegria - sussurrou Alfonso.


- Só tentava ser um bom vizinho.


- Exatamente - disse Alfonso, assinalando para a porta - Que tal se tenta ser um bom vizinho em seu rancho?


McKinnely não deu por ciente e começou a arregaçar as mangas. Anahí voltou a entrar no dormitório com uma caixa de madeira na mão. Alfonso não teve que perguntar o que havia dentro. Todos os ranchos tinham seu próprio estojo de primeiro socorros, e todos odiavam contemplar como se abria aquela tampa.


- Anahí, proíbo que se aproxime com isso na mão.


Como se não o tivesse ouvido, ela procedeu a verter uísque em uma taça.


- Bebe isto - lhe disse, oferecendo-lhe.


O aroma do uísque mais puro abrasou o nariz. Voltou a cheirá-lo. Uísque do bom, talvez do mais puro Kentucky! Esvaziou a taça de um gole e a estendeu de novo para que a preenchesse, pela extremidade do olho pôde ver que Puma olhava para taça com desejo.


- Isso é da adega de seu pai? - quis saber McKinnely assim que Anahí acabou de servir de novo a Alfonso.


- Suponho que sim. Encontrei-a no escritório, depois de sua morte - respondeu ela, enfiando um fio de seda na agulha para depois inundar ambas as coisas em uma bacia com mais uísque.


- Só essa garrafa? - voltou a perguntar McKinnely.


- Não.


Anahí voltou a verter água sobre suas mãos. O sabão ainda não tinha chegado a fazer espuma quando McKinnely lhe disse:


- Quer que eu jogue a água?


- Não precisa. - respondeu ela.


Sua resposta teve tanto efeito como a inicial negativa de Alfonso a que Puma o auxiliasse. Aquele homem podia ser tão teimoso como uma mula quando colocava algo na cabeça. Verteu mais água sobre as mãos de Anahí, sem deter-se até que a bacia estava a ponto de transbordar e Anahí tentava dissimular sua preocupação pela integridade do chão de madeira.


- Assim é suficiente, muito obrigada.


- Não há de que.


- Pode atirá-la diretamente pela janela.


- Não me custa nada levá-la abaixo.


- De verdade que não faz falta...


Poderia ter economizado o fôlego, para o caso que fez. Alfonso compreendeu qual era o verdadeiro motivo pelo que McKinnely desejava descer pelas escadas: À ida e à volta teria que passar necessariamente pelo escritório. Sua avaliação do vizinho subiu outro ponto: terei que ser muito preparado para adivinhar suas intenções.


Anahí tirou umas tiras de tecido branco da caixa.


- Não vai me costurar! - voltou a ameaçar ele.


- É obvio que sim.


- Terá que limpar a ferida, tem terra em seu interior.


Teria sorte se não infectava. Anahí notou que os olhos enchiam de lagrimas com apenas pensá-lo, e descobriu surpreendida que sentia vontade de chorar por uma ferida sofrida por um homem. Piscou rapidamente para evitá-lo. Não queria que Alfonso as visse. Certamente pensaria que as mulheres choronas eram muito delicadas para conduzir uma carruagem até a cidade.


- Isso disse McKinnely - admitiu seu marido.


- E não permitiu que a limpasse?


Anahí desejou esbofeteá-lo por ter feito tal estupidez.


- Esse homem tem a delicadeza de um touro bravo.


Ela inclinou a cabeça para dissimular seu sorriso.


- Procurarei tomar cuidado.


- O fato de que seja mulher já é um ponto a favor.


Anahí levantou do leito e se dirigiu aos pés do mesmo.


- Para ser um homem que cresceu entre exemplos bastante desafortunados de mulheres, parece ter opiniões muito definidas sobre nossas qualidades - disse enquanto abria a arca.


Tirou um lençol e se levantou de novo. O meio sorriso que pôde ver no rosto de Alfonso lhe indicou que seu marido se dispunha a fazê-la rir, provavelmente porque seus próprios olhos seguiam jogando faíscas. Observador que era, era muito esperar que lhe tivesse passado por cima.


- Passei uma boa porção de meus anos de adulto estudando o tema - a informou.


- Disso estou segura.


E não desejava saber nada do assunto, além disso.


- Onde foi Puma com a bacia? - acrescentou Anahí.


- Virá em seguida - respondeu seu marido.


Depois de provar um pouco daquele excelente uísque, Alfonso aplaudiu o colchão.


- Vem aqui.


Ela obedeceu tão somente porque desejava deslizar o lençol dobrado sob seu corpo, para que absorvesse a água enquanto limpavam a ferida. Inclinou-se para fazê-lo, mas Alfonso a segurou pela mão e a tirou. Anahí teve que dar quase uma volta completa sobre si mesma para evitar aterrissar sobre seu flanco. Ainda assim, caiu sobre a cama com a força suficiente para fazer que seu marido gemesse de dor. Desculpou-se imediatamente, mas ao mesmo tempo também se enfureceu.


- O que é que pensa que está fazendo? Matar-se? Poderia ter caído sobre você!


- Alguém que pesa tão pouco como você não poderia me fazer nenhum mal, mesmo que quisesse.


- Ooh!


Talvez não fosse muito próprio de uma dama, mas diante tal estupidez Anahí não pôde encontrar nada mais eloqüente que aquele nada elegante gemido. Endireitou-se, muito ofendida, mas o efeito que pretendia ficou arruinado assim que Alfonso lhe acariciou brandamente a rosto com a mão. Seus dedos lhe rodearam a nuca.


- Relaxe, Anahí.


- Antes ou depois de ter encontrado com os bandidos?


Alfonso sorriu.


- Não acredita na minha história nem por um momento, né?


- Nem um menino de dois anos acreditaria nela.


- Ao menos poderia ter fingido acreditar.


- Não vejo por que.


Alfonso tentou atraí-la para si, mas ela resistiu. Puxou-a com mais força.


- O que está fazendo!- quis saber ela - Vai machucar-se!


- Pequena, se não sabe que estou tentando roubar-lhe um beijo é que não faço bem meu trabalho.


Anahí notou que ardia a face, mas isso não evitou que se fixasse na insensatez da frase.


- Já me beijará mais tarde. Agora o que precisa é que te costure essa ferida.


- Quero que me beije agora.


Anahí estava fraquejando, o que explicava que seu último protesto simbólico finalizasse em um sussurro afogado pelos lábios de seu marido:


- Não me parece uma idéia muito...


Alfonso abriu a boca e ela esqueceu tudo o que rodeava. Seu fôlego, seu sabor, tudo lhe era tão querido, tão familiar... Pousou uma mão em seu rosto. Sua boca se abriu também, e todas suas defesas saltaram em pedaços. Tinha estado a ponto de perdê-lo: Uma polegada mais e a bala a teria deixado sozinha para sempre. Seu beijo continha paixão e desespero a partes iguais.


- Relaxe! - disse ele, apartando alguns milímetros.


- Poderiam ter matado você! - sussurrou ela com um angustiado lamento.


- Nem sequer se aproximaram - murmurou.


Anahí fechou os olhos e notou que os lábios de Alfonso depositavam um suave beijo em cada uma de suas faces.


- Já tenho uma esposa, e talvez falte pouco para que tenha um filho - disse, posando a mão sobre o ventre da Anahí.


Ela deu um suspiro, e Alfonso a acalmou com uma carícia.


- Deixa de preocupar-se. Não penso ir a nenhuma parte Anahí.


Por muito irracional que pudesse parecer, lhe consolou muito a convicção que expressava sua voz. Durante alguns preciosos momentos ficaram assim, uma testa apoiada na outra, a mão de Alfonso sobre o ventre de Anahí, sem notar sequer o passar do tempo. Agora estava em casa, disse a si mesmo. Ela cuidaria dele e ficaria bem. Isso era tudo que tinha que fazer, cuidar bem dele.


A escada rangeu, e no chão do corredor ressonou o eco de umas pesadas botas. Enquanto Alfonso vigiava com um suave sorriso de satisfação, ela recompôs seu vestido. Para ouvir os dois discretos golpes na porta, Alfonso disse em seguida «Entre!», o que lhe valeu um olhar de recriminação de sua esposa, que tivesse preferido dispor de algo mais de tempo.


Clint entrou na estadia, levando a bacia vazia.


- Onde Puma está? - perguntou Alfonso.


Clint saudou com um gesto a Alfonso e levantou ligeiramente o chapéu para a Anahí com a mão livre.


- Enviou-me aqui pra cima com isto, senhora. Disse que talvez você precisaria de ajuda.


Anahí segurou a bacia. As rosas pintadas, em cores rosa, nata e azul, eram muito bonitas, alegres. O contrário do que ela ia fazer.


Deixou a bacia sobre a mesinha de noite e verteu nela um pouco de água. Agitou o sabão dentro do líquido e molhou o tecido na água com sabão. Depois se voltou para Alfonso.


- Tenho que limpar a ferida - lhe disse.


Alfonso se encolheu de ombros como se aquilo não fosse com ele.


- Não vamos a nenhum lugar.


Depois tocou o lençol que ela tinha deixado a seu lado e acrescentou:


- Isto é para recolher a água?


E o sangue; Anahí tinha limpado suficientes feridas em seus tempos para saber que a ferida voltaria a abrir-se.


- Sim - respondeu ela.


Sem que ela tivesse que pedir-lhe Alfonso se moveu até colocar meio torso sobre o lençol. Ao acabar, sua respiração era um puro ofego.


- Será suficiente?


- Sim.


E se não o era, já trocaria ela o colchão.


Clint apareceu a seu lado como por arte de magia.


- Se não tivesse tido tanta pressa por impressionar a sua esposa lhe mostrando quão durão é, eu poderia lhe haver ajudado.


Alfonso lhe dirigiu um olhar gelado pela resposta.


Anahí pensou que Clint não deveria havê-lo provocado assim. Ia repreendê-lo quando, com um incrível movimento, o vaqueiro recolocou Alfonso sem que este empalidecesse mais ainda nem exalasse o menor gemido. Ficou olhando-o, atônita.


- Como fez isso?      


- Meu tio era doutor.


- Mas para fazer isso precisa ser muito forte!


Clint sorriu amável.


- Mais tarde ensinarei como se faz.


- Muito obrigada.


O passo que a separava do leito pareceu um salto sobre o abismo. Fazia aquilo centenas de vezes, literalmente, sem o menor reparo; agora não tinha por que voltar-se apreensiva, disse-se.


Não serve de nada.


Antes que pudesse tocá-lo sequer, Alfonso segurou o resto do uísque e o esvaziou de um só gole. Fechou os olhos e se preparou para o inevitável.


- Comece.


Não começou imediatamente, mas sim esperou que a respiração de seu marido se tranqüilizasse. Quando acreditou que estivesse preparado, tocou brandamente com o tecido encharcado a parte superior da larga brecha.


 



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Autor(a): annytha

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jl desculpe ta demorando, reta final na facu, e minha net não anda cooperando nada, mas juro que tou fazendo o possivel pra ter poste diariamente!!!besos e gracias por continua comentando!!! Alfonso vaiou de dor. Ela conteve o fôlego. O sangue começou a emanar da ferida. Molhou de novo o tecido na bacia. A água se tingiu de uma horrível cor ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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