Fanfic: Promessa Duradora (terminada)

o povo ansioso, tão mais apressado que a propria Anahi!!!
ayaremember que venga bendita lua de mel!!!
myrninaa sem problemas bebe, te entendo perfeitamente bem, o importante é que comentou!!!
mandycolucci ah claro que vc não gosta de hot aya, imagina só, logo vc... rsrsrsrs
las amo de verdade adoro todos os comentarios, me divirto muito com eles!!!
que venga entao o proximo capitulo

-
Obrigado por esperar.

-
Foi o que me disse que fizesse.

Alfonso
a olhou com curiosidade.

-
Sim, isso mesmo.

Perguntou-se
se seria igualmente obediente na cama. Era um pensamento muito perturbador,
quase tanto em ter uma dama em seu leito. Ofereceu-lhe o braço.

-
Pronta para partir?

Ela
duvidou um segundo e depois deslizou a mão no braço que lhe oferecia.

-
Aonde vamos?

-
Depende - disse ele aproximando dela, sem fazer caso do esforço de Anahí por
manter certa distância.

-
Do que?

-
De onde esteja a pessoa que possa nos unir legalmente.

-
Disseram-me que o juiz Carlson estará amanhã pela tarde no River`s Bend.

Alfonso
se fixou nos cabelos rebeldes que escapavam do coque de Anahí. Seu cabelo tinha
tendência a frisar-se.

-
Ao River`s Bend, então. Onde deixou sua condução?

-
No estábulo.

-
Pois então ao estábulo.

Não
tiveram que trocar de direção, já que o estábulo estava a duas ruas de onde
estavam, nos subúrbios da cidade.

As
enluvadas mãos da mulher roçaram os nódulos machucados da mão esquerda de
Alfonso.

-
Obrigado.

Segurou
sua mão na sua antes que ela a puxasse.

-
Pode ser que eu não saiba muito como deve se comportar um homem casado, mas há
algo do que não terá você que preocupar-se.

-
Do que? - perguntou ela em um sussurro, quase com acanhamento.

Alfonso
se perguntou se lhe envergonhava que a vissem em sua companhia ou se começava
já a arrepender-se do acordo. Baixou o olhar para ela, mas Anahí não o
devolveu, e continuou falando:

-
Ninguém mais vai maltratá-la, sei cuidar do que é meu.

-
Alegra-me sabê-lo.

Ele
esperava um pouco mais de entusiasmo depois de sua declaração. Não havia quem
entendesse aquela mulher, mas, já que ia conceder-lhe tudo o que ela sempre
quisera, permitiu que estivesse se sentindo insegura. Poderia ter tido algo
muito pior.

Uma
mosca aterrissou em seu rosto e Alfonso afastou com a mão. Anahí suspirou, e
ele se perguntou se aquela mulher tinha acreditado que ele cuidaria dela. Fez
uma lista de tudo o que podia observar: Notou que a mão que se apoiava em seu
braço tremia quase imperceptivelmente.

Ao
cruzar junto a uma mulher que se aproximava acompanhada de seus filhos, a mão
de Alfonso roçou sua própria perna. Os calos dos dedos lhe rasparam a pele,
atravessando a grossa malha de seu jeans e fazendo que tomasse consciência da
grande diferencia que havia entre ambos. Deu-se conta de que não podia culpá-la
por sentir preocupação por seu futuro.

Era
muito pouco tempo para poder defender-se e, conforme parecia, sua primeira
noite de bodas lhe tinha proporcionado poderosas razões para andar com cuidado.
Alfonso abriu a boca para tentar de novo acalmar seus temores, mas ela se
antecipou com um educado «Desculpe».

Alfonso
baixou ao meio-fio ao chegar ao final da calçada, construída em madeira,
voltou-se e ofereceu sua mão para ajudá-la a baixar. A mão enluvada que se
apoiou na sua tremia. Uma rápida olhada a seu rosto revelou que estava branca
como o papel.

-
Você está bem?

-
Poderíamos sair daqui?

Talvez
tivesse sido sua imaginação, mas Alfonso notou certo desespero na forma em que
ela apoiava no seu braço. Olhou a seu redor.

-
Nesse beco não há ninguém - assinalou com certa indecisão.

-
Se você o diz...

Nunca
tinha acompanhado uma dama até um beco, mas sempre há uma primeira vez para
tudo.

Assim
que os edifícios fecharam o passo à luz do sol, o tremor de mãos se estendeu
para todo seu corpo.

-
Estamos sozinhos?

-
Sim.

Os
tremores se converteram em estremecimentos, e seus dentes batiam com tal força
que lhe impediam de pronunciar o final de cada palavra.

-
Está seguro de que ninguém pode nos ver?

Alfonso
se perguntou se aquela mulher teria tendência a sofrer ataques.

-
Nossa única companhia é um casal de gatos, e estão muito ocupados para prestar
atenção em nos dois.

-
Bem - suspirou ela, fechando os olhos.

-
Você está bem?

Anahí
se desabou em seus braços. Alfonso pôde ver que estava branca como a cera, e
compreendeu que o desmaio que acabava de sofrer era a resposta a sua pergunta.

quem quer que venga logo el tan esperado casamento??? se tiver muitos comentarios, no proximo capitulo ja posto!!!