Fanfics Brasil - 61 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 61

533 visualizações Denunciar


jl a aposta ta  feita heim!!!! ahhhh adorei, desculpa a demora pra posta, minha net não anda colaborando!!!!
besos te adoro!!!


Ato seguido se afastou alguns passos. Alfonso respirou fundo várias vezes preparando-se para a penosa experiência de ficar em pé. À quarta vez se levantou trabalhosamente. Tentou erguesse, mas suas costelas lhe obrigaram a encurvar-se como um ancião. Um gemido escapou de seus lábios sem que pudesse fazer nada para evitá-lo.


Anahí ficou imóvel como uma estátua, contemplando sua capenga progressão para a porta. Abrir a condenada porta de madeira esteve a ponto de acabá-lo. Seu motivo para continuar tentando, apesar da aguda dor que tomava conta de seus sentidos, era seu absoluto rechaço de comporta-se como uma criança desobediente diante de sua esposa. Já tinha uma opinião suficientemente má a respeito a suas forças! Devia sujeitar-se no fecho da porta do outro quarto, mas inesperadamente cedeu sob sua mão. A sacudida o desequilibrou, lhe causando uma dor insuportável. Tropeçou, e teria caído se não tivesse sido sustentado por sua esposa.


- É o homem mais teimoso que vi em minha vida.


- Teimoso não, decidido - grunhiu ele.


- Por que faz isso?


Alfonso abriu os olhos e ficou olhando o cabelo que se balançava sob seu queixo enquanto caminhavam penosamente para o leito.


- É triste reconhecê-lo: tenho uma fome insaciável de estar com minha esposa, mas é tão teimosa que não acalmará meu apetite até que lhe demonstre ser digno dela.


Alfonso atribuiu o ligeiro estremecimento de seu corpo à indignação que sentia. Entretanto, Anahí não replicou nada até ter colocado na ponta da cama. Quando o fez, seu rosto estava vermelho como uma cereja.


- Não sei por que insiste nesta ridícula perseguição. É impossível que possa... isto...agüentar...quero dizer... - gaguejou, apartando o cabelo da face com gesto exasperado, até que por fim explorou - Sabe muito bem o que quero dizer!


Alfonso a puxou até deitá-la a seu lado e começou a lhe soltar os botões do vestido.


- Este é um desses momentos que a mulher tem que obedecer.


Por seu gesto pôde ver que Anahí não o tinha entendido. A posição em que estavam para ele fosse impossível desabotoar mais de cinco botões.


- Como fez junto ao arroio - explicou.


- Ah!


- Talvez quereria tirar primeiro o vestido.


Ela ficou imóvel, como se não pudesse respirar sequer.


- Por favor - suplicou.


Ela suspirou, disse-lhe que era um desavergonhado, foi para a porta e a fechou com chave antes de retornar. A meio caminho se deteve, elevou as mãos e deixou que seu cabelo se derramasse até a cintura, em uma sinfonia de tons mogno.


Alfonso se deu conta de que estava sorrindo como um idiota.


- Deus, é tão formosa...


O sorriso que dedicou era tímido e ao mesmo tempo, seguro. Demorou uma eternidade em soltar todos os botões. Para quando deslizou os braços fora do vestido e o deixou cair ao chão ele estava ofegando já como um cavalo depois da carreira, e o acanhamento tinha desaparecido do sorriso de sua esposa para dar passo a mais exímia malícia. Ficou de pé diante dele, vestida com sua regata de renda, calcinha e umas delicadas meias brancas.


- Isto você gosta. - disse em um tom transbordante de satisfação enquanto se aproximava do leito.


Ao chegar a uma área iluminada por um raio de sol Alfonso pôde distinguir claramente a curva de sua cintura, a suave cor rosada de seus mamilos e o tentador triangulo de seu sexo.


- Nem imagina quanto! - conseguiu dizer.


Anahí se inclinou sobre ele, com cuidado de não roçar as costas. Alfonso rodeou sua nuca com a mão, forçando-a a beijá-lo. Sua boca era tudo o que sonhava, cálida, acolhedora e muito feminina.


- Senti falta de você, Anahí.


Sentiu-se bastante idiota por ter admitido aquela debilidade. Não pensava dizer-lhe, mas não tinha podido reprimir-se. Em lugar de afastar-se ou começar a rir, Anahí apertou ainda mais seus lábios, e seu beijo se fez mais ardente. Alfonso o aproveitou a fundo, deslizando a mão até seu seio, sorrindo ao ver que ela gemia e se apertava mais contra sua mão. Seu mamilo estava já ereto. Esfregou-o com o polegar, e se levantou ainda mais, mais duro ainda, pedindo suas carícias. Ouviu seus gemidos junto ao ouvido, e suas pálpebras se fecharam.


- Isso você gosta... - sussurrou junto a sua boca, não menos satisfeito que ela.


Anahí assentiu, afundando o nariz em seu rosto.


- Deite-se sobre mim e farei que se sinta melhor ainda.


Não teve que dizer duas vezes. A cama se balançou quando ela colocou o primeiro joelho e logo o outro junto aos quadris de Alfonso. Suas mãos também se colocaram a ambos os lados de seu torso. Cheirava a sol e a baunilha, a mulher e a desejo crescente. Nunca conseguiria saciar-se dela. Acariciou seus peitos com os dedos, por cima do delicado tecido de sua regata. Seus olhares se encontraram, e ela baixou a cabeça pouco a pouco, tentadora, para que notasse o sussurro de sua respiração, o calor que emanava de seu corpo, a promessa que encerravam seus olhos cor esmeralda. Seu cabelo se derramou sobre ele como uma sedosa cortina, enquanto ela percorria lenta e delicadamente as comissuras dos lábios de Alfonso com a ponta da língua, obtendo que se estendesse por todo seu corpo um maravilhoso estremecimento de prazer. Quando elevou a cabeça, seu sorriso era idêntico ao dele, embora com um toque de provocação tão sensual, que fez que seu coração se acelerasse e seu membro começasse a arder de desejo.


Sem deixar de olhá-lo nos olhos, Anahí lhe aproximou o seio à boca, deixando-o suspenso fora de seu alcance. Alfonso não podia elevar a cabeça para capturá-lo. Teve que esperar que compreendesse que devia inclinar-se um pouco mais. O sorriso da Anahí se ampliou ainda mais enquanto lhe dava pequenos e atrevidos toques nos lábios com a torcida ponta. Alfonso abriu a boca e aceitou a doce oferta sobre a almofadada suavidade de sua língua. Imaginar o que viria depois a fazia parecer mais doce ainda. Apertou o seio entre seus dedos, atraindo-a com mais força para sua boca, umedecendo o algodão da regata para em seguida utilizar o encharcado material para incrementar a fricção de suas carícias.


Os suaves gemidos da Anahí eram como música para seus ouvidos. Quando jogou a cabeça para trás e gemeu com força, Alfonso lhe tirou a regata. Notou-a ardente sob sua língua, com um ligeiro toque salgado. Lambeu o topo de seus peitos, saboreando sua essência antes de abranger um deles com sua boca. Sugou com força, descobrindo o muito que lhe gostava. Seus gritos de prazer e os protestos cada vez que se detinha o excitaram mais que nada que tivesse conhecido com antecedência.


- Essa posição é bem melhor! - explicou ele.


Ela se moveu ligeiramente para estar mais cômoda sobre ele. Seus gemidos eram já bastante irregulares quando exclamou:


- Necessito de você em mim!


Alfonso beijou o duro mamilo que pendia sobre seu rosto.


- Ainda não.


Anahí se tornou para trás e começou a desabotoar a braguilha dos calções, acabando com o controle de seu marido. Cada vez que soltava um botão, seu pênis recebia uma atrevida carícia.


- Agora! - exigiu ela, em um tom que não admitia replica.


Alfonso deslizou a mão desde seus seios até a abertura das calcinhas. A malha estava empapada pela evidência de seu desejo. Seus dedos se deslizaram com facilidade graças à cremosa umidade. Separou suas dobras, acariciando-a enquanto serpenteava um atalho para sua vagina. Enquanto seu dedo abria caminho na estreita entrada, ela liberou seu membro do tecido que o comprimia. O fresco ar do quarto foi um bálsamo e uma tortura de uma vez para ambos. Anahí acariciou seu membro de cima abaixo deslizando as pontas dos dedos com grande delicadeza, em uma muda petição que fez gemer brandamente Alfonso; apertou os dentes para resistir ao urgente desejo que se apoderava dele, pois estava decidido a agüentar um pouco mais. Esses eram os inconvenientes de deixar que a mulher tomasse a iniciativa. Deslizou um dedo no interior de sua vagina, e gemeu ao notar que seus músculos se apertavam fortemente contra ele. Desejou entrar nela quanto antes.


- Coloque-se escanchada sobre mim e se apóie nos meus joelhos para não machucar suas mãos.


Ela não obedeceu imediatamente, mas sim ficou olhando durante um bom momento seu grosso membro, até tal ponto que Alfonso sentiu crescer sua excitação ao observar o prazer que sentia sua esposa ao olhá-lo.


- Eu gosto assim - disse ela.


- Daqui a pouco você gostará de muito mais.


Ela soltou uma risada e o acariciou sensualmente, enquanto ele lutava por manter a compostura. Por um momento se afastou para tirar a calcinha, e depois, ligeira como uma pluma, colocou-se escanchada sobre seus quadris. Alfonso lhe rodeou as costelas com as mãos para sujeitá-la. Ela se colocou em posição, como se levasse toda a vida fazendo aquilo: com um cuidado delicioso, foi deixando-o entrar em sua vagina muito lentamente, até chegar a um ponto em que Alfonso acreditou não poder suportá-lo mais.


Anahí o olhou diretamente aos olhos, cheia de orgulho:


- É meu!


Incrivelmente, Alfonso tirou o chapéu soltando uma gargalhada, embora seu corpo estivesse completamente tenso de um prazer a ponto de transbordar-se.


- Isso não penso discutir com você.


Ela o repetiu de novo, com certo matiz de desespero. Alfonso tentou responder, mas nesse momento Anahí deixou entrar todo seu pênis de repente no estreito abraço de seu sexo e o mundo dele ficou reduzido a um ardente foco de desejo que não deixava outra saída que obedecer às ordens daquela mulher que o dominava tão completamente. Ela estava no comando, e desfrutava disso. Alfonso não podia fazer outra coisa que render-se e gozar daquela mulher indomada que negava sê-lo.




ahhh e yo ganhei, mas como sou boazinha, vai mais um capitulo ai???


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

    Ao entrar no escritório se sentiu como uma intrusa. Anahí duvidou, chamou a si mesma de estúpida e cruzou a soleira. Terei que pôr em dia os livros. Embora Alfonso aceitasse muito melhor ficar na cama desde o dia que fizeram amor, isso não significava que o resto de seus problemas tivesse desaparecido. Por muito deprime ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U




Nossas redes sociais