Fanfics Brasil - 64 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 64

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galera mil desculpas pelo sumiço, meu pc esta com problemas,mas ja tou resolvendo e essa semana mesmo volto com os post normais em todas as webs, e deixo bastante capitulos pelos tempos que fiquei sem posta ok.


aqui vai mais um pra vcs.


besos e espero que compreendam!



O olhar de Anahí refletia toda a incerteza do mundo, Alfonso sentiu sua falta de fé como um murro. Não porque esperasse que ela acreditasse cegamente nele, mas sim porque não lhe acreditava absolutamente. Tinha sido um estúpido, querendo apanhar um arco íris. Levar-lhe com ele à cidade não serviria de nada.


— Sinto muito, Anahí. Teria que ter negociado a venda por você.


Ela o olhou, perplexa.


— Isso não lembrava.


— Pois deveria. Com apenas uma olhada nos livros deveria ter feito o mais sensato.


Anahí ficou em pé e apoiou as mãos no peito de seu marido, para evitar que partisse.


— Fez o que eu queria que fizesse.


— Sim, isso é o pior de tudo: utilizei o que você desejava para alcançar meu sonho.


— Alfonso...


Ele deu um passo atrás.


— Tinha razão ao desconfiar de mim.


Ela o olhou fixamente por um momento, e Alfonso se sentiu como se estivesse na beira de um precipício, sem nada que freasse sua queda.


— Não, eu não acredito assim — disse por fim.


Ele se encolheu de ombros, confrontando o inevitável.


— Amanhã acreditará.


— Porque pensa em enfrentar Aaron?


— Sim.


Anahí não estaria a salvo até que aquele homem desaparecesse. Para quando ela o compreendesse, Alfonso já estaria longe dali.


— Alfonso, continuo sem acreditar que Aaron me traísse como diz, embora esteja de acordo que o assunto tem uma péssima aparência.


— Exatamente.


Anahí tomou ar antes de continuar:


— Eu também quero estar lá amanhã.


— Não.


— Por que não?


— Pode correr perigo.


— Ainda pensar que Aaron poderia me fazer algum mal, coisa que não fará, o que acredito que acontecerá, com tanta gente ao redor?


— Não quero que vá.


— Teimoso!


Anahí segurou a seu braço antes que pudesse cruzar a porta.


— Eu irei também!


— Não vou discutir com você.


Ela não pareceu amedrontar-se por seu tom concludente.


— É mais teimoso que uma mula, Alfonso Herrera!


— Não é a primeira pessoa que me diz isso.


Quando já saía pela porta Alfonso ouviu as pisadas da Anahí atrás dele, dirigindo-se também para as escadas. Aquela mulher era tão tenaz como um texugo. Deteve-se ante a porta do dormitório matrimonial. Sentia que não estava bem dormir com sua esposa quando sabia que o ia brincar a patadas à manhã seguinte. Ouviu dois passos e soube que ela estava justo detrás. Enquanto abria a porta do dormitório podia notar seu aroma: aroma de mulher, baunilha e um pingo de algo que nunca tinha conseguido identificar. Ao demônio com a correção! Alfonso desejava uma última noite. De todas as formas teria que pagá-lo durante o resto de sua vida, assim, o que importava uma infração mais? Queria um herói? Teria-o. Era fora do dormitório onde tinha problemas para estar à altura.


Quando entrou no quarto ela ia pega a seus calcanhares, sem dúvida fervendo de indignação. Alfonso esboçou um sorriso: algumas vezes, aquela mulher não sabia quando parar.


Voltou-se e tomou-a em seus braços, justo quando a aceleração que trazia a tivesse feito adiantá-lo a toda velocidade.


— Há um momento no que alguém deveria deter-se e meditar as coisas antes de dar o seguinte passo.


Em seu rosto não havia nem rastro da turbulência que seu marido esperava contemplar, a não ser tão somente uma íntima satisfação que tinha suavizado seu decidido sorriso.


— Por quê?


Aquela era uma pergunta que Alfonso não desejava responder.


— Porque às vezes isso ajuda a ver tudo mais claro.


Anahí lhe rodeou o pescoço com seus braços.


— E eu que acreditei que fosse ficar zangado.


— Os homens não se zangam.


Os homens davam murros às paredes, ou inclusive se aproveitavam das mulheres doces e atordoadas, mas nunca se zangavam.


— Se eu soubesse antes. — disse ela. — Tudo ficará bem, Alfonso. Quando falar com Aaron você verá.


— E se não for assim?


Notou que Anahí se encolhia de ombros entre seus braços.


— Então não passará nada.


Alfonso desejou estar tão seguro como ela. Seu corpo reagiu à aproximação do de sua mulher como era esperado. Em lugar de interpor certa distância entre eles, como ordenava, suas mãos a animaram a arquear-se, para que seus quadris encaixassem melhor, embora seu estado de ânimo não podia ser mais baixo.


— Tem algo em mente? — sussurrou ao ver que Anahí aproximava ainda mais contra ele.


— Pensei que talvez não viria mal um pouco de distração.


Maldita seja! Onde tinha aprendido a ronronar daquela forma?


— Distração? — repetiu ele.


Alfonso tentou apelar a sua honra, mas quando ela começou soltar os botões da camisa e a camiseta interior compreendeu que a honra não resistiria nem um assalto. Anahí podia ser muito insistente.


— Está bem, distração não; mas bem um aviso — respondeu ela com um suspiro de satisfação ao conseguir tirar ambos os objetos dos ombros.


— De maneira que um aviso... — conseguiu responder seu marido com voz rouca.


Não foi muito dissuasivo, mas aquela mulher era uma avantajada estudante quanto a formas de agradá-lo.


— Sim. Está de um humor muito estranho, e eu não gosto disso. — respondeu ela, segura de si mesma.


— E acredita que me seduzindo o arrumará?


— Talvez — disse ela, com um sorriso malicioso que o voltou louco de desejo — Como mínimo recordará a quem pertence.


Como se necessitasse que o recordassem. Acariciou-lhe o cabelo, e lhe tirou umas quantas presilhas enquanto ela o beijava em pleno centro do peito. Seus cabelos caíram em cascata, e sua língua lhe acariciou a pele. Alfonso tomou ar entre dentes e arrojou longe suas boas intenções, como se fossem uma batata quente.


— Deveria se recordar que as coisas nem sempre saem como planejamos...


— Mas...? — sussurrou ela, enquanto ia beijando caminho de seu umbigo.


— Mas minha honra nunca chegou tão longe.


— Exatamente — disse ela, afundando a língua em seu umbigo; o ventre de Alfonso se contraiu para dentro.


— Ai faz-me cócegas!


Anahí sorriu, porque ele notou como se dilatavam seus lábios contra seu ventre.


— Sinto muito.


— Pois não parece.


Entretanto, as mãos de Alfonso a animavam a fazê-lo de novo, em aberta contradição com suas palavras.


— Se prometer a ficar quieto me desculparei — disse ela, enquanto seus lábios avançavam mais para o sul.


— Se está pensando em fazer o que eu acredito que está pensando — disse com voz rouca — Será melhor que guarde suas desculpas até que eu possa apoiar as costas na parede.


Ela negou enfaticamente com um gesto, enquanto seus dedos se atarefavam desabotoando os jeans de seu marido.


— Vai ter que ficar de pé, senhor Herrera...


O último botão ficou solto por fim. Com uma destreza que surpreendeu a seu marido, Anahí lhe baixou as calças até os joelhos. Seu fôlego fez cócegas o tenso pênis de Alfonso, atravessando seus calções e desencadeando uma fogueira em seu interior.


—... Porque não penso me render até conseguir o que desejo — concluiu.


Deus santo, a voz da Anahí exibia a teimosa petulância de um menino que se nega a partir da loja onde vendem guloseimas.


— Por nada desse mundo privaria você de algo que goste tanto. — replicou.


Alfonso afastou o cabelo e começou a desabotoar os botões de seus calções largos. Desejava poder ver a rosto de sua esposa, mas esta tinha o olhar fixo nas mãos dele, enquanto que as suas, pousadas sobre as coxas, agitavam-se como desejando acabar ela mesma aquela tarefa.


Quando teve desabotoado o último botão da braguilha, Alfonso rodeou com a mão a nuca de sua esposa, enquanto com a mão livre tirava a luz seu pênis, dolorosamente duro.


— Oh, meu deus!


Alfonso esperava que o tom que tinha notado em sua voz fosse de admiração. Empurrou-o brandamente para ela. O primeiro que notou foi seu fôlego, úmido e quente, sobre a sensível cabeça do seu membro, como uma sensual carícia. As vértebras do pescoço da Anahí eram como uma delicada escada sob seus dedos, enquanto que a suave carne sob o queixo se afundou diante a pressão de seus dedos quando levantou a cabeça.


Ela o olhou interrogante.


— Desejava vê-lo — explicou.


Desde aquele ângulo não se perderia nem um detalhe.


— Não sei como fazê-lo corretamente.


Alfonso não podia acreditar que sua esposa tivesse um ataque de acanhamento depois de haver se atrevido a tanto.


— Eu acredito que é impossível que o faça mal.


Ela voltou para encará-lo.


— Acredita?


— Sou tão novato nisto como você.


Seu ligeiro sorriso lhe indicou que aquilo a tinha agradado demais.


— Você gosta quando te toco?


— Gosto profundamente.


Ela rodeou seu pênis com dois dedos e a percorreu para baixo, detendo-se ao topar com a mão de Alfonso.


Alfonso se encolheu de ombros.


— Um pouco tão feio não pode ser feminino.


— Oh, mas não é nada feio — disse ela, com uma voz tão suave como as carícias que voltou a lhe dedicar, umas carícias ligeiras como uma pluma que fizeram que Alfonso apertasse os dentes para sujeitar seu tremendo desejo.


Quando chegou de novo junto a sua mão voltou a deter-se, mas Alfonso pousou a mão sobre seus dedos para mostrar que preferia um pouco mais de pressão.


— Algo que proporciona tanto prazer deveria ter um bonito nome.


Seguidamente, ela se inclinou e depositou um casto beijo na ponta de seu pênis.


Sentiu que uma labareda percorria o membro, expandindo-se como um enorme incêndio por todo seu corpo. O prazer fez que seu testículo se esticasse.


O sorriso da Anahí demonstrou nenhum lugar a dúvidas que ela sabia bem o que lhe estava fazendo. Na ponta de seu pênis brilhou uma gota de líquido seminal.


Anahí o olhou com curiosidade.


— Gostou disso?


— Sim.


Ela recompensou aquela resposta apertando a mão.


— Posso fazer de novo.


Alfonso custou responder. Quando por fim encontrou as palavras, sua voz tinha perdido seu acento habitual, e mais bem parecia um grunhido.


— Ambos ficaríamos muito agradecidos.


Esta vez seu beijo não foi tão casto. Utilizou a língua, percorrendo com ela a torcida ponta e saboreando o cremoso líquido que achou nela. Quando se afastou um pouco, parecia sumida em seus pensamentos.


— O que? — teve que perguntar Alfonso, embora sabia que talvez se arrependeria.


— Eu gosto...de seu sabor — respondeu, passando a língua pelos lábios como se procurasse mais.


Em seu rosto se desenhou toda a gama de expressões que foram da surpresa ao interesse. Era esse interesse o que fazia que o membro de Alfonso pulsasse em sua mão. Deus! Aquela mulher ia conseguir matar-lo de desejo.


— O que outras coisas você gostaria? — quis saber ela.


Aquela era uma pergunta interessante. No extremo a ponta do seu membro apareceu uma nova gota de líquido seminal. Por muito que gostasse de sentir sua língua acariciando-o com delicadeza felina, Alfonso tinha outra fantasia que não lhe importaria fazer realidade.


— Espera — a deteve, quando já ia inclinar-se para ele.


Não respondeu com palavras à pergunta que pôde ler em seus olhos, mas sim, apoiando as mãos sobre seus ombros para mantê-la imóvel, tornou-se para diante até que o extremo de seu pênis lhe acariciou os lábios. Quando ela ia abri-los, Alfonso negou com um gesto.


— Você limite-se a ficar quieta.


Utilizando suas exuberantes curvas como guia, e a ponta de seu pênis como pincel, começou a pintar seus carnudos lábios com o líquido seminal, cuidando de cobrir cada centímetro daquela sensual boca com sua essência. Enquanto isso, ela não deixava de olhá-lo com aqueles enormes e insondáveis olhos. Quando acabou, seus lábios reluziam e ela ofegava.


Deus Santo, que bela estava com aquele brilho nos lábios, o cabelo caindo em suaves cachos sobre o rosto e o vestido primorosamente abotoado até o queixo. E ele era um cretino egoísta, pois ainda queria mais.


— Desabotoe o vestido — ordenou.


Ela olhou furtivamente para a janela.


— Ninguém pode nos ver — lhe asseguro ele — Desejo ver seus seios enquanto me dá prazer com sua boca.


Inclinou-se para diante e depositou outra gota em sua generosa boca. A sensação era deliciosa, como uma chama envolta na mais luxuosa seda. Só conseguiu agüentar até que ela desabotoou o quinto botão: depois, seus quadris empurraram para diante sem que pudesse evitá-lo. Tropeçou contra seus dentes enquanto a jovem tentava abrir a boca o suficiente para acolher seu pênis, e no momento ficou rodeado por sua líquida e ardente boca.


Fechou os olhos para controlar sua urgente necessidade de esvaziar-se nela.


— Deus, está me matando! — gemeu.


Ela apoiou as mãos na parte detrás de suas coxas enquanto lhe dava suaves golpes com a língua, sem querer ou de propósito, isso Alfonso não sabia, e para seu corpo não importava. Sentiu que os joelhos se negavam a sustentá-lo. Apoiou a palma das mãos contra a parede e procurou apoiar o peso do corpo nos antebraços enquanto lhe sugava o pênis.


Tentou ficar quieto, deixar que ela fosse acostumando-se a seu tamanho e a sua presença, mas os suaves movimentos daquela língua sobre sua sensível pele o estavam voltando louco: tinha que mover-se.


Sua súbita investida pegou Anahí de surpresa. Ela estava sugando tranqüilamente e, de repente, notou que faltava o ar, pois aquele enorme pênis a obrigava a abrir as mandíbulas mais do que podia chegava até a garganta. Sofreu ânsia. Alfonso gemeu, empurrou um pouco mais e por fim se retirou até que seu membro ficou pulsando, apoiado na morna soleira de seus lábios.


— Está bem?


Anahí aspirou profundamente pelo nariz e assentiu.


Antes que tivesse tido tempo de acabar seu gesto de afirmação, Alfonso voltou a empurrar. Ela tratou de conseguir que seu progresso fosse mais lento, mas a força dos quadris de Alfonso enviou aquele pênis inexoravelmente para diante, até chegar de novo a tocar a garganta. Desta vez, entretanto, ela estava mais preparada. Tentou combater a ânsia, rodeando com a língua aquela suave pele, ligeiramente salgada. Notava um formigamento nos lábios, ali onde Alfonso a havia meio doido, sua vulva ardia e se enchia de umidade, e os peitos doíam.


De repente notou que Alfonso se movia, sem logo que poder fazer nada para evitá-lo. Suas mandíbulas protestaram ao ter que abrir-se tanto, mas ainda assim Anahí desejava mais: desejava o ter por inteiro. Afundou os dedos na parte posterior de suas coxas e puxou-o para si.


— Quer mais? — ouviu que perguntava por cima de sua cabeça.


Com a boca repleta não podia falar, nem sequer assentir. Mas sim podia rogar-lhe com o olhar.


Uma enorme mão rodeou seu tenso rosto, e o polegar percorreu a comissura de sua boca. Pequenas terminações nervosas que nem sequer era consciente de possuir se estremeceram de prazer. Seus olhos se fecharam, e sua vagina se alagou de uma cremosa umidade. Esticou as coxas para controlar a angustiante comichão de sua vulva.


— Não sei... — disse, acariciando sua tensa pele com o polegar, uma e outra vez; sua voz estava rouca de desejo — Talvez sua boca não possa suportar mais.


Ela tentou abranger com sua língua tudo o que pôde de seu pênis, movendo adiante para trás antes de começar a sugar, sem deixar nem por um momento de olhá-lo nos olhos, que passaram do cinza claro a um tom cada vez mais escuro, de abertos a entrecerrados, antes de deixar cair para trás a cabeça e render-se, obedecendo as exigências das mãos de Anahí e deslizando seu pênis dentro e fora de sua voraz boca, ao ritmo que ela marcava, à profundidade que ela desejava, lhe outorgando o controle; lhe dando prazer.


— Quero ver seus seios.



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Autor(a): annytha

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mais um capitulo pelo tempo sem posta! Era de uma vez uma ordem e um rogo. Anahí deixou de apertar suas coxas, apoiou-se nos joelhos e deixou que ele marcasse ritmo enquanto se soltava os últimos quatro botões da blusa. O membro esteve a ponto de escapar da boca enquanto se tirava o objeto, mas girou rapidamente os quadris para manter a conexão ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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