Fanfics Brasil - 65 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 65

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mais um capitulo pelo tempo sem posta!




Era de uma vez uma ordem e um rogo. Anahí deixou de apertar suas coxas, apoiou-se nos joelhos e deixou que ele marcasse ritmo enquanto se soltava os últimos quatro botões da blusa. O membro esteve a ponto de escapar da boca enquanto se tirava o objeto, mas girou rapidamente os quadris para manter a conexão. Ela tirou da regata para baixo, deixando ver os engravatados seios.


- Segura-os nas mãos - sussurrou Alfonso enquanto empurrava seu pênis tudo o que pôde, mantendo-a sujeita.


O dilatado membro tropeçou contra a garganta de Anahí. Ela tentou respirar pelo nariz, enquanto suas doloridas mandíbulas se abriam ainda mais. Tomou ambos os peitos nas mãos, estremecida pelas línguas de fogo que lhe percorriam sua espinha.


- Belisque os mamilos e gire-os entre os dedos.


Ela o fez assim, ao princípio muito brandamente, mas quando aquele pênis aumentou o ritmo de suas investidas e a respiração de Alfonso se converteu em um áspero ofego, aquilo já não era suficiente.


- Deus, se soubesse o quanto me enlouquece em te ver assim! - murmurou Alfonso afundando os dedos entre seus cabelos para lhe manter a cabeça imóvel diante o desumano ataque de seu pênis.


As terminações nervosas dos seios de Anahí pareciam estar conectadas diretamente com a área que tanto formigava entre suas pernas. Quanto mais forte se beliscava mais intensas eram as sensações. Poucos segundos depois, acariciavam-se os seios e beliscava seus mamilos com todas suas forças, enquanto o membro de Alfonso golpeava sem cessar sua garganta. As mãos de Alfonso em sua cabeça a empurravam ainda mais para ele. A sensação era de tortura e prazer de uma vez. Na última investida, seu membro conseguiu superar a resistência de sua garganta, deslizando-se mais dentro. Anahí não pôde fazer nada para evitá-lo: não podia respirar nem resistir; quão único pôde fazer foi relaxar a garganta e tentar suportá-lo, quando, de repente, seu pênis se estremeceu e começou a ejacular, uma e outra vez. Anahí absorveu toda aquela cremosa essência, sem saciar-se nunca daquele sabor tão especial e masculino. Por fim, depois do que parecia uma eternidade, Alfonso se retirou um pouco, enchendo somente sua boca. Anahí respirou fundo pelo nariz. As mãos de Alfonso baixaram até seus peitos, e seus dedos tomaram o lugar dos dela. Um novo jorro de sedoso fluido banhou sua língua quando Alfonso começou a massagear os mamilos.


- Isso, pequena - a animou ao ver que o tragava - Beba tudo isso.


A perna de Alfonso se colocou entre suas pernas, pressionando o tenso clitóris enquanto começava a atormentar seus mamilos, atirando e beliscando-os com diferentes pressões para soltá-los depois e começar de novo.


- Tão doce, tão bela!


Ela sugou com mais energia seu pênis, pois adorava seu sabor e o fato de saber que era ela a que fazia que a voz de seu marido soasse tão desesperada, ao tempo que montava sua perna como se fosse um potro selvagem. Estava já perto, muito perto...


- Segue assim - sussurrava Alfonso - Deixe ir.      


E de repente Anahí se sentiu voar. Voava sem asas, sem preocupar-se com nada, cavalgando sobre um redemoinho de sensações provocado simplesmente pela rouca frase de ânimo de Alfonso e sua própria excitação, cada vez mais aguda.


Quando tudo acabou e a jovem conseguiu recuperar o equilíbrio se encontrou olhando o tenso rosto de Alfonso, quem se deslizou fora de sua boca com um último gemido. A seguir caiu de joelhos frente a ela, embalou seu rosto com suas grandes e poderosas mãos, e apoiou a testa sobre a sua.


- É a mulher com que sempre sonhei - lhe disse, enquanto seus ofegos aliviavam o calor das avermelhadas rostos de sua esposa - E eu sou o homem mais afortunado do mundo.


Ela não se atreveu a olhá-lo aos olhos.


- Tenho feito certo?           


- Ninguém tinha conseguido me dar tanto prazer.


Por alguma razão, aquele elogio a fez sentir-se envergonhada.


- Agora te volta tímida? - perguntou ele, incrédulo.


Limpou uma gota de sêmen que tinha ficado na comissura da boca de Anahí e acrescentou:


- Depois de haver me derramado em sua boca, não se atreve a nem me olhar nos olhos?


Ela tragou saliva e suspirou.          


- Exatamente por isso.      


Tomou a mão de Alfonso entre as suas e moveu a cabeça de um lado a outro.


- Não sei se mais tarde me jogará isso na cara...


Alfonso se pôs a rir entrecortadamente enquanto ficava em pé e estendia a mão:


 - Isso não o farei nunca.  


Ela aceitou sua mão e se levantou também, sorrindo.


- Alegro-me de que pense a longo prazo.


Alfonso saiu de cima de suas roupas e a elevou nos braços.


- O que faz pensar que houve um tempo em que não era assim?         


Ela não soube que responder, e, pela forma em que a boca de Alfonso se apropriou da sua, tampouco lhe pareceu que esperasse resposta alguma.


Alfonso se deteve junto ao leito e afastou a mão com que lhe sujeitava as pernas. Anahí sujeitou com mais força seu pescoço, sem deixar de olhá-lo nos olhos enquanto suas coxas se deslizavam sobre as dele. Ao descender, a saia enrolou para cima. Quando se girou para libertar tudo aquele tecido enrugado, Alfonso se inclinou para deixar que seus pés tocassem o chão: a saia se colocou em seu lugar. Alfonso procurou as mãos da jovem, que seguiam obstinadas no seu pescoço, e as baixou uma a uma, as colocando sobre seus ombros. Depois ficou imóvel, olhando-a, enquanto a prata de seus olhos se obscurecia até adquirir a cor do aço. A espera a fez estremecer-se da cabeça aos pés: sempre que seu marido a olhava com aquele gesto duro e decidido se voltava para o mais selvagem.


Começou a sorrir muito lentamente, anunciando suas más intenções enquanto lhe beijava as palmas e lhe soltava as mãos.


- Tire a roupa para mim.


Sua voz era rouca e profunda, a tentação mesma. Anahí deu um passo atrás. Os olhos de Alfonso se cravaram nela enquanto elevava as mãos para os botões. Decidiu ir muito pouco a pouco, um botão por cada duas respirações. Para quando acabou de abrir a blusa até a cintura, tinha perdido o controle de sua respiração e teve que modificar o plano. Decidiu simplesmente deixar que se deslizasse de seus ombros, sem nenhum ritmo em particular, deixando-a cair sem mais. Alfonso conteve o fôlego. Ela jogou com o bordo de renda de sua regata. Ao vê-la deslizar-se até o cotovelo, Alfonso expulsou o ar contido em um tenso suspiro. A jovem tirou o braço e depois deixou que seus dedos procurassem prazerosamente o caminho até o outro flanco.


- Vai acabar comigo, Anahí - conseguiu dizer ele enquanto não se perdia um só de seus movimentos, incitando-a a continuar.


A jovem baixou o outro tirante, mantendo o gesto tão inocente como era possível.


- E eu que pensava que estava te provocando...


A regata ficou presa em seus mamilos. O mais mínimo suspiro por sua parte a faria cair. Alfonso se umedeceu os lábios.


 - Então você o admite...


Ela baixou as sobrancelhas, deu-lhe as costas e girou para dedicar um sorriso por cima do ombro.


- Sim.


A regata se deslizou até sua cintura.


Alfonso soltou uma maldição sussurrada, quebrando o súbito silêncio.


Ela sorriu para ouvi-lo. Elevou os braços e se recolheu o cabelo, mantendo-o bem alto e sentindo-se poderosa o quando notou que Alfonso deixava de respirar e que uma tabua rangia sob seu peso. Lentamente, deixou que as sedosas mechas fossem caindo por entre os dedos até posar-se em suas costas, chegando mais baixo de suas nádegas e ocultando assim suas curvas uma vez mais.


Seguidamente levou a mão para a cintura de sua saia. Sabia que Alfonso não podia ver o que estava fazendo, embora imaginasse. Tomou seu tempo para soltar o botão, calculando o momento adequado para isso pelos ofegos entrecortados que podia escutar. Quando o considerou já bastante ansioso, Anahí soltou os laços de suas anáguas e as empurrou junto com a saia para o chão.


Olhou por cima do ombro e saiu de no meio do montão de objetos. Alfonso era um espetáculo, de pé no meio do quarto, com o rosto tenso, os olhos obscurecidos, os punhos crispados nos lados como contendo para não agarrá-la. A pele lhe brilhava com uma ligeira capa de transpiração. A suave luz do abajur acentuava os agudos relevos de seu esbelto e bem musculado corpo. Entre as pernas, seu pênis se elevava, duro e sólido, desejando-a. Anahí enviou um beijo pelo ar antes de se voltar de novo e dobrar-se pela cintura com o pretexto de desatar os sapatos. Seus cabelos se esparramaram a seu redor como uma espessa cortina, obscurecendo tudo, mas nada lhe impediu de ouvir o duro juramento de Alfonso e sua rápida aproximação. Anahí soltou uma risada ao notar que seu forte braço rodeava a cintura para jogá-la em seguida de barriga para baixo sobre o leito.


- Parece bonito andar provocando assim a seu marido? - sussurrou-lhe ao ouvido, cobrindo-a com seu corpo.


Seu duro peito pressionava o torso, afundando-o no colchão. Ela seguiu rindo-se baixinho, até que notou seu pênis junto ao quadril: Seu membro.


Era como uma úmida rocha. Sentiu uma comichão de excitação.


- Sim!


O colchão se afundou mais ainda quando ele se colocou colado sobre ela, cravando os cotovelos a ambos os lados de sua cabeça, encerrando suas suaves coxas entre as dele, duros como o aço, enquanto seu membro se acomodava no espaço entre suas nádegas. Alfonso lhe afastou o cabelo do pescoço e sussurrou a seu ouvido:


- As garotinhas que brincam com fogo acabam queimando-se.


Ela arqueou o pescoço para que os lábios de seu marido achassem o espaço detrás de sua orelha que tanto a excitava.


- Sorte sua, não sou nenhuma garotinha...


Alfonso sugou aquela suave pele, antes de soltá-la com um sonoro som. Ela notou aquela sensação diretamente na vulva, que se contraiu e se umedeceu em resposta. Teve que conter brevemente o fôlego antes de conseguir acabar sua frase:


-... e eu gosto muito de vê-lo tão excitado.


Para demonstrá-lo, Anahí utilizou o escasso espaço que dispunha para manear o traseiro contra seu pênis.


Notou que Alfonso resfolegava contra seu pescoço. Pela extremidade do olho pôde ver que seu punho se crispava, enrugando a preciosa colcha bordada.


- Sou um homem de sorte. - conveio.


Anahí notou uma rajada de ar fresco sobre as costas quando Alfonso se ergueu. O protesto que ia pronunciar morreu em seus lábios ao notar que se apoiava nos joelhos e molhava o extremo do pênis em seus cremosos sucos para depois deslizá-lo facilmente sobre os lábios vaginais e dirigi-lo para o vale de entrada a sua vagina, antes de voltar a deslizar-se resolutamente para suas nádegas. Quando a sedoso membro ficou aceso na estreita abertura de seu ânus ela sentiu um mundo de estranhas sensações e empurrou os seus quadris convulsivamente, desejando sentir de novo.


Entretanto, ele já estava outra vez junto a sua vulva, voltando sobre seus passos, deslizando-se naquele território tão familiar. Quando se aproximou de seu traseiro ela se esticou, perguntando se o faria, desejando que o fizesse. Esta vez, quando chegou até seu ânus, Alfonso se deteve, brincou ali alguns instantes e por fim, lenta e delicadamente, colocou o largo membro frente à delicada abertura... E empurrou.


- Oh, meu deus!      


Aquilo não se parecia com nada que ela tivesse experiente anteriormente: ardente, proibido, intensamente erótico, algo que se abriu através de suas inibições, despertando seus instintos mais selvagens.


Por cima dela, Alfonso ficou atônito.


Anahí não sabia o que responder. Alfonso se inclinou para ela e já não teve que fazê-lo: seus inconfundíveis gemidos e o bamboleio de seus quadris falavam por si só.


Alfonso aumentou a pressão ao tempo que se apoiava sobre a cama. Ela empurrou seu quadril para trás mais uma vez, pois desejava mais. A ligeira dor que sentiu quando seu pênis, já sem lubrificação, começou a ganhar a batalha contra o estreito anel de músculos, tão somente serviu para que seu corpo desejasse ser tomado, de que entrasse até o fundo, com força. Anahí não podia compreendê-lo, mas tampouco podia evitar a necessidade que sentia seu corpo de que Alfonso enterrasse o membro em seu reto.


De repente se ouviu o som de um pote ao abrir-se e seu pênis se retirar para ser substituído pela fria sensação de uma nata. O dedo de Alfonso girou em torno de seu ânus e a seguir se afundou nele.


- Poderia penetrá-la agora mesmo - sussurrou Alfonso.


Enquanto isso, o corpo da Anahí se submetia a sua insistência. Notava seu dedo como uma presença estranha em seu interior. Estranha mas incrivelmente prazerosa. Provou a contrair o ânus, experimentando, e soltou um gritinho quando Alfonso curvou o dedo e esfregou aqueles tecidos tão tremendamente sensíveis, fazendo que suas escondidas terminações nervosas uivassem de desejo.


- Fazê-la minha em todos os sentidos - continuou Alfonso.


- É muito grande- disse Anahí, debatendo-se entre o medo e o desejo.


Alfonso a arrastou para a borda da cama até que suas pernas ficaram pendurando sobre o flanco, os pés a poucos centímetros do chão. O braço de Alfonso rodeou suas costas e notou que dois dedos pressionavam contra sua abertura.


- Vou penetrá-la.    


Anahí conteve o fôlego enquanto notava que o ânus se abria ligeiramente e seus músculos se esforçavam em satisfazer as demandas daqueles dedos. Era uma dor tão prazerosa que chorou pedindo mais. De repente acabou a batalha e os dedos penetraram no reto, vencendo a resistência de seus músculos. Retorceu-se um pouco, tentando aliviar a tensão, mas ele a imobilizou.


- Relaxe. - lhe disse, enquanto empurrava um pouco mais - Verá como o deseja.


Anahí assim o fez. Sua vulva se umedecia de prazer. Além da excitação que sentia diante sua primeira posse havia outras sensações que passavam o primeiro plano, sensações que a faziam mover os quadris, incitá-lo a que penetrasse ainda mais. Sensações que a obrigavam a exigir mais.


Alfonso extraiu os dedos e a seguir, com a mesma lentidão, voltou a deslizá-los dentro dela.


- Relaxe. - voltou a ordenar quando ela resistiu instintivamente.


Anahí respirou fundo e conseguiu tranqüilizar-se. Os dedos de Alfonso penetraram até os nódulos. A dor foi mínima, mas as demais sensações se voltaram mais intensas. Como não podia mover os quadris, moveu o torso de um lado a outro. Alfonso voltou a sair dela mais, esta vez, quando voltou a penetrá-la tinha acrescentado um terceiro dedo.


- Não posso. - ofegou ela enquanto ele pedia passo.


- Eu sei que pode. - replicou, em um tom que não admitia réplica; empurrou, e sua carne começou a ceder.


- Dói! - murmurou ela; tentava relaxar, mas aquilo era muito.


Alfonso retrocedeu e decidiu introduzir tão somente dois dedos.


- Se não entrarem três dedos nunca poderá acolher meu pênis - lhe sussurrou ao ouvido.


Ato seguido reatou suas rítmicas entradas e saídas, deslizando os dedos firmemente para dilatar aquele sensível canal e prepará-la assim.


QUEM QUER MAIS AI?



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Autor(a): annytha

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de volta pc funcionando e poste normal agora!!! - Deseja meu pênis? - quis saber, ao notar que seu tratamento fazia que sua vulva se contraísse sem cessar, desejando que administrassem o mesmo trato que o reto. Deus, sim que o desejava. Desejava sê-lo tudo para ele, dar-se também daquela forma. Anahí se mordeu o lábio e assentiu. U ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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