Fanfics Brasil - 66 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: 66

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- Deseja meu pênis? - quis saber, ao notar que seu tratamento fazia que sua vulva se contraísse sem cessar, desejando que administrassem o mesmo trato que o reto.


Deus, sim que o desejava. Desejava sê-lo tudo para ele, dar-se também daquela forma. Anahí se mordeu o lábio e assentiu. Um terceiro dedo se abriu passo para seu reto. Obrigou-se a si mesma a relaxar-se, a suportar corajosamente a pressão.


Conteve o fôlego ao notar que os dedos se deslizavam dentro dela. Tentou combater a sensação de desvalimento e impotência. Alfonso estava apropriando de seu ânus, queria ela ou não, e era o momento mais erótico de sua vida. Desejava mais, e ele o tinha dado.


Alfonso mantinha os quadris em seu lugar para evitar que o movesse, enquanto aplicava uma forte pressão nos dedos que entravam em seu ânus. A força que ela podia opor não tinha comparação com a sua. Os três dedos chegaram a afundar-se até a segunda falange. Anahí não podia fazer mais que aceitar a mescla de prazer e dor que a deixava sem fôlego e a fazia desejar ainda mais. Necessitava que Alfonso continuasse, que a penetrasse até o fundo, que se acomodasse ao ritmo que seus nervos a flor de pele pediam a gritos.


- Maravilhoso!


De repente ocorreu que Alfonso estava vendo o que fazia. Via como seus dedos se apropriavam de seu ânus, podia contemplar sua reação. Em lugar de alterá-la, essa conclusão desencadeou uma primitiva rajada de luxúria que a fez perder o controle quando Alfonso começou um suave movimento de vaivém. Anahí não pôde conter um gemido.


- É muito? - disse, detendo-se, enquanto acariciava as costas com a mão livre.


Ela notou que seu corpo se incendiava, e que seus dedos retorciam freneticamente a colcha. Não conseguia encontrar as palavras, nem acreditava poder ter o valor de pronunciar embora as encontrasse.


A mão que lhe acariciava as costas se deteve.


- Não é suficiente?


Anahí assentiu e mordeu a colcha. Alfonso soltou uma risada.


- Não há problema.


Alfonso aumentou ligeiramente o ritmo, entrando e saindo de seu ânus uma e outra vez, relaxando seus músculos de uma vez que aumentava as ânsias de Anahí. Ela notava que o clitóris reclamava atenção, mas não podia aliviá-lo devido a sua postura. Seus seios estavam tão inchados que pareciam a ponto de explodir, mas a suave colcha não podia proporcionar a estimulação que solicitavam mamilos e vulva. Sua pobre e esquecida vulva protestava com tal desesperada urgência que a estava voltando louca. E Alfonso não fazia mais que entrar e sair implacavelmente de seu ânus, com um ritmo que o prometia tudo sem lhe dar nada.


Se não a tivesse sujeitando com o braço, Anahí encontraria a maneira de vingar-se em seu corpo por torturar daquela maneira.


- Deixa de me provocar! - conseguiu dizer entre ofegos.


- Acreditei que você gostava de provocar - respondeu Alfonso, com uma voz tão tensa e rouca como se também estivesse lutando por conter suas ânsias.


Afundou os dedos nela e os manteve um momento ali, separando-os para ocupar mais espaço. A mudança de ritmo a pilhou por surpresa. Estava claro que Alfonso desfrutava do fato de estar no comando.


Anahí decidiu aproveitar-se disso. Respirou fundo para tranqüilizar-se e contraiu os músculos sobre seus dedos.


- Não me deseja, Alfonso?


O extraiu por completo os dedos para voltar a afundá-los nela ao momento, esta vez com menos delicadeza.


- Quando acabar de brincar com você - respondeu.


Já teria acabado, se a opinião da Anahí contasse para algo. E certamente pensava expressá-la, porque tinha muito que lhe dizer:


- Mais é que eu preciso de você agora. Preciso sentir você dentro de mim, que me penetre até o fundo, Alfonso.


Ele afundou os dedos nela com mais força. Anahí gemeu sem poder evitá-lo, e teve que obrigar-se a seguir falando:


- Quero que afunde cada delicioso centímetro desse enorme pênis em meu interior. Quero que entre tão fundo que possa saboreá-lo.


Notou que os dedos saíam de seu ânus.


- E quero que ejacule depois - continuou ela - Quero sentir cada gota de sua semente enquanto me enche até...


Anahí não pôde dizer mais, porque de repente o membro de Alfonso penetrou em sua empapada vagina, concedendo por fim o que tanto desejava, ao tempo que suas mãos apertavam os quadris para atraí-la para si e obrigá-la a aceitá-lo por inteiro. Deixou escapar um grito de pura satisfação.


- Bruxa! - arreganhou Alfonso enquanto se retirava para voltar a afundar-se imediatamente depois em sua tensa vagina - É isto o que queria?


Anahí assentiu.


- Eu também - admitiu Alfonso com voz rouca.


Saiu de novo: as paredes interiores da vagina pareciam apertar-se desesperadamente a seu pênis, lutando por mantê-lo em seu interior.


- Adoro sentir o quanto é apertada quando te possuo.


Rodeou-a com o braço e deslizou a mão sob seus quadris para acariciar o clitóris com os dedos. Anahí sentiu um raio que atravessava a espinha dorsal, fazendo-a saltar sobre a cama.


- Pobrezinho. - murmurou Alfonso - Tão inchado, e ninguém lhe fazia caso.


Seu dedo esfregou a lubrificada superfície enquanto ele a penetrava com força, a bom ritmo, tal como ela queria. Quando Anahí estava já ao bordo do orgasmo, com as costas tensa de desejo e a vulva alagada de sucos íntimos, rogando desesperadamente que a fizesse chegar por fim, Alfonso tomou entre o índice e o polegar aquele sensível botão e começou a torturá-lo ao mesmo ritmo que suas investidas: quando fincava seu membro nela atirava do clitóris para ele, acariciando-o com a ponta do dedo, enquanto que quando saía dela o soltava, para voltar a começar no seguinte ataque. Anahí se viu cegada por uma tremenda urgência que para esquecer tudo o que não fosse a forte explosão que fragmentava a realidade até o ponto de que para ela somente existia o pênis de Alfonso, sua vagina e o insaciável prazer que a transbordava.


Voltou em si alguns minutos depois. Alfonso seguia dentro dela, ereto ainda. Seus dedos seguiam lhe acariciando o clitóris, agora delicadamente, ao notar sua enorme sensibilidade. Anahí meneou os quadris, invitadora:


- Você não chegou.


Um beijo aterrissou entre suas omoplatas.


- Dentro de alguns minutos.


Alfonso extraiu o membro da vagina. Sua mão ficou empapada por uma corrente de sucos íntimos. Encharcou neles a glande, detendo um momento para tocar o clitóris com a ponta. Ela ronronou e elevou os quadris em resposta. Alfonso sorriu e acariciou o clitóris, já mais recuperado, com algo mais de energia. Anahí sentiu que seu corpo, que acreditava exausto, voltava a excitar-se.


Alfonso se levantou. Ela sentiu o ar entre ambos, frio em comparação com seu ardente corpo. Seu pênis procurou o caminho por volta do ânus. Antes que ela pudesse resistir, Alfonso se abriu passo na bem lubrificada abertura, introduzindo tão somente a ponta.


- Oh, Deus!


Era muito grande, muito duro. Muito.


- Devagar, meu bem.


Manteve o pênis imóvel, logo que entrando nela, preparado para possuí-la. Os músculos de Anahí se contraíam e relaxavam com uma mescla de medo e espera. Sua vulva começou a pulsar com um escuro desejo, cujo eco reverberava nos músculos do ânus. Não sabia se apartá-lo ou atraí-lo para si. De todas as formas não podia fazer nenhuma das duas coisas: estava indefesa, a sua mercê.


Alfonso não teve compaixão. Negando-se a ceder o terreno já ganho, começou a brincar com seus clitóris, serpenteando pela escorregadia superfície, beliscando-a quando Anahí se mostrava complacente, esfregando quando se queixava. Apesar de seus temores, ela deixou de emprestar atenção a seu ânus para concentrar-se no clitóris, pois necessitava que lhe desse algo mais, o que fosse. Assim o fez Alfonso, apertando-se mais contra seu ânus, despertando seus desejos proibidos até conseguir que ela começasse a gemer, com o rosto fundo na colcha, lhe rogando que o fizesse, que penetrasse.


Alfonso obedeceu. Sujeitou seus quadris com ambas as mãos e a elevou, enquanto empurrava com força desde atrás, e de repente já estava nela, entrando com um golpe surdo, subindo pelo estreito canal, roçando aquele enorme pênis contra aquelas sensíveis terminações nervosas, saturando de sua presença.


De repente sussurrou uma só palavra a seu ouvido:


- Minha!


Ela conteve o fôlego, esforçando-se por acomodar-se à realidade dessa invasão ardente. Não esperava sentir-se tão vulnerável, tão possuída. Alfonso se retirou, até deixar só a ponta de seu membro dentro dela. Pousou a boca sobre o ombro da Anahí, e esta notou o roçar de seus cabelos no rosto. Pôde sentir como seus músculos se contraíam, o roçar dos dentes de Alfonso. De repente voltou a entrar nela com ímpeto, mais fundo que a vez anterior. Mantinha-a completamente sujeita entre seu corpo e sua boca, enquanto penetrava com força. Ela notou que a inicial comoção dava passo a um ponto mais primitivo, que começava a reagir diante aquela elementar posse. Seu corpo relaxou, permitindo que o pênis se movesse com algo mais de liberdade dentro de seu reto. Tentou empurrar para cima, mas os dentes de Alfonso cravaram no ombro ao tempo que seus dedos se aferravam aos clitóris.


- Minha! - repetiu, penetrando-a com mais força, obrigando-a a deixá-lo entrar, a aceitá-lo em si.


Ela girou o rosto para um lado, beijou a mão de Alfonso, que se apoiava no leito junto a sua cabeça.


- Sua! - admitiu, sabendo que era certo, compreendendo o que ele precisava - Faça-me sua, Alfonso.


Alfonso ficou imóvel sobre ela, como se não estivesse seguro de ter ouvido bem.


Ela voltou a lhe beijar a mão e depois voltou a afundar o rosto na colcha.


- Faça-me sua, Alfonso - repetiu - Possua-me.


- Oh, Deus!   


De repente ficou em movimento, como se sua esposa acabasse de acender uma fogueira embaixo dele. Suas mãos, seu pênis, sua boca, todo ele se voltou insaciável, procurando a reação dela, lhe exigindo tudo, que permitisse fazer o que queria, sem reserva alguma.


Não era gentil, e ela tampouco queria que fosse. Queria-o tal e como era, em parte guerreiro primitivo e em parte um selvagem cavalheiro de brilhante armadura. O homem que a tinha visto tal e como era, e ao que gostava assim. Quando por fim afundou seu pênis tão fundo como pôde e pulverizou sua ardente semente em seu ofegante reto, Anahí afundou o rosto entre as dobras da colcha e desfrutou de cada jorro, sabendo bem que não havia volta atrás. Tinha tomado sua decisão: agora era dela.







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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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