Fanfic: Promessa Duradora (terminada)
Os três homens ficaram olhando-a fixamente. Dos três, o olhar de Alfonso era o mais intenso. Em seus olhos havia tal resolução que Anahí compreendeu que seu marido estava decidido a assegurar-se de que ela fosse informada de tudo. Também havia pesar, o qual lhe indicou que ia ser algo doloroso. Alfonso ficou em pé, e Aaron o imitou. Como ela estava ascensão no primeiro degrau, seus olhos ficavam à mesma altura. Anahí respirou fundo, preparando-se para o que estava por vir. Antes que tivesse tempo de expulsar o ar, Alfonso lhe disse:
- Foi Aaron que enviou Derrick para você.
Tinha que ter ouvido mal. Anahí olhou Alfonso e depois para Aaron, para a seguir repetir o gesto. Não era capaz de fixar o olhar em nenhum dos dois, pois seguia debatendo-se entre acreditar ou não no que acabava de escutar.
- Como? - gritou por fim, deixando escapar de repente o ar contido - Mais disse que queria que me casasse com o Jed!
Aaron baixou a vista e murmurou:
- Isso foi porque Derrick tinha resultado ser um desastre.
- Por quê? - foi o único que conseguiu dizer, pois a ira a tinha deixado muda.
Aaron estendeu a mão para ela.
- Necessitava de um marido, Annie, e os meninos daqui não interessavam. Queria um menino bonito, de boa aparência - disse, encolhendo-se de ombros - Queria que fosse feliz, de modo que, quando Derrick apareceu por aqui, fiz um trato com ele.
- Comprou-me um marido? - disse ela, respirando com dificuldade.
- Fiz um trato com ele. Dinheiro em troca de que dissesse o que eu lhe indicasse e te fizesse feliz.
Anahí recordou a arrogância de Derrick, seus pesados punhos e a total indiferença por seus sentimentos. Com razão não se preocupou nem o mais mínimo por ela! Para ele não tinha sido mais que um meio para conseguir o que desejava. Começou a ver pontos de luz que dançavam diante sua vista, e não conseguia encher os pulmões de ar. Quando por fim pôde falar, a voz saía a tropicões:
- Ou seja, você fica seis meses viajando de um lado para outro para escolher o perfeito garanhão para seu programa de cria, mais, quando quis escolher um marido para sua melhor amiga, jogou mão do primeiro imbecil que apareceu pelo saloon!
- Não foi assim como aconteceu, Annie!
Anahí jogou um vaso diretamente à cabeça, derrubando-o pelo chão.
- Não poderia ter aproximado do menos até o Cheyenne, para ver se havia algo melhor por ali? - uivou.
Olhou a seu redor, procurando algo mais que jogar. Alfonso, solícito, ofereceu-lhe algumas patas de mesa, que acabaram golpeando o ombro e as costas do Aaron.
- Ai!! Maldita seja, Anahí, pare com isso! - gritou este, endireitando-se de repente.
- Não estou com vontade! - replicou ela, procurando mais munição.
Puma atirou a Alfonso um livro do escritório. Alfonso o passou a Anahí, que o jogou na cabeça do Aaron. Este conseguiu desviá-lo com o antebraço.
- Quer deixar de me atirar coisas e escutar o que tenho a dizer?
Aaron deu um passo para ela para segurá-la, mas ela o fustigou com uma das flores. O teria golpeado de novo se Alfonso não houvesse interposto entre ambos, empurrando o peito de Aaron com a mão, o que o fez retroceder cambaleando-se.
- Não se atreva a tocá-la!
Um agudo assobio foi à única advertência que ouviu Anahí antes que Puma enviasse voando um umidificador de puros. Conseguiu apanhá-lo, mas não jogá-lo, pois Alfonso se interpunha com suas largas costas, em atitude claramente ligeira. Anahí pôde ver que o rosto do Aaron refletia a mesma urgência por descarregar alguns quantos murros.
- Saia do meio, Alfonso - disse a seu marido.
Alfonso se apressou a obedecê-la, dando um passo para a esquerda.
- Como pôde fazê-lo, Aaron? - exclamou ela, sujeitando com força o umidificador - Como pôde me fazer isso?
Aaron passou a mão pelo cabelo.
- Acreditei estar oferecendo o que queria. Perguntei a Patrícia o que preferiam as mulheres e... Demônios, Derrick chegou como caído do céu! - grunhiu, elevando as mãos - Utilizava palavras muito refinadas, soltando cumprimentos por toda parte como se fossem caramelos, e vestia na moda do Este.
- Perguntou a Patrícia? - perguntou ela, horrorizada.
Deus! Acaso todos os habitantes da região sabiam que seu melhor amigo a considerava tão patética que tinha comprado um marido?
Aaron arrastou um pouco os pés, exalou o ar com força e depois apelou a sua arrogância como se tratasse de um escudo protetor. Cravando a vista em um lugar indeterminável à altura dos ombros da Anahí, admitiu:
- Queria que voltasse a sorrir.
- E achou que isso aconteceria comprando um marido?
- Sim.
Alguém arrancou o umidificador das mãos. Baixou a vista e viu que Alfonso apertava carinhosamente a mão. Depois voltou a olhar para Aaron, de pé diante dela. Pôde ver em seus olhos o medo ao rechaço, embora tentava fingir despreocupação. Recordou sua infância e juventude, as muitas vezes que ele a tinha defendido. Sim, tinha-a defendido.
«Acreditei estar te oferecendo o que queria».
Recordou sobre toda a ocasião em que sussurrou que desejava um príncipe, vestido com roupagens magníficas, que não cheirasse a vaca e que se ocupasse de tudo, para que ela não tivesse que voltar a preocupar-se de nada. Era muito jovem quando confiou àqueles sonhos; jovem e sem conhecimento de seu próprio caráter. Entretanto, ele o tinha recordado, e tinha prometido a si mesmo realizar aqueles sonhos. Tivera que rebuscar entre o mais fedido da sociedade para encontrar o ideal sonhado por uma menina de quatorze anos, mas o tinha achado em Derrick, e o tinha devotado em bandeja. Suspirou; algum dia teria que esclarecer ao Aaron que já era maior, e que seus gostos tinham trocado radicalmente.
- Posso perdoar Derrick, especialmente porque eu pouco fui capaz de vê-lo como era na realidade - admitiu; de fato, duvidava de que algum dia conseguisse superar aquela humilhação - Mas o que não posso perdoar é que você tenha arruinado o Rocking C.
Aaron apertou os punhos, e inclusive pareceu que arrepiavam os cachos da cabeça.
- Maldita seja! Não tenho feito nada ao Rocking C!
Não havia dúvida da sinceridade de seu tom de voz ou de seu olhar. Deus, que alívio sentiu Anahí ao poder acreditá-lo.
- Mas Alfonso disse...
- Equivoquei-me - admitiu Alfonso à contra gosto.
- Ouvi bem? - perguntou ela, atônita.
- Nunca disse que não pudesse estar equivocado.
- Não com tantas palavras...
Alfonso a silenciou com um sonoro beijo.
- Quer que discutamos isso agora?
- Não.
Mas que não queria discuti-lo mais tarde já era farinha de outro costal.
- Mas, se não é Aaron que está sabotando o rancho, quem é? - quis saber.
- Isso é o que temos que averiguar - disse Puma, tirando o cigarro apagado dos lábios e endireitando-se.
- E quanto antes, ao que parece - interveio Aaron.
- O que é que parece? - quis saber Anahí, mas ninguém prestou a menor atenção.
- Anahí dizia que talvez tenha sido Rodrigo - sugeriu Alfonso, soltando a mão de sua esposa para deixar o umidificador a um lado.
- Tem boa pontaria - apontou Puma.
- Mas não tem um motivo. - replicou Aaron.
- A vingança está acostumada ser uma razão mais que suficiente.
Aaron olhou Alfonso com a sobrancelha elevada.
- E acredita que perder seu trabalho poderia levar a tentar te matar?
- Isso e a forma em que mostrei meu descontentamento com suas maneiras diante das damas.
Aaron compreendeu em seguida a indireta, e imediatamente se voltou para a Anahí.
- Rodrigo estava te incomodando?
Ela se encolheu de ombros.
- Talvez pareceu que eu estivesse à venda, e qualquer um tinha direito a me manusear.
- Maldita seja, Anahí, eu não te vendi! - gritou Aaron, elevando a mão para tirar um inexistente chapéu, antes de deixaria cair com o punho crispado.
- Isso é questão de opiniões - respondeu ela com infinita doçura.
- Isso tudo se explica por que não foi para mim em busca de ajuda! - grunhiu Aaron.
- Anahí tem o defeito de acreditar que pode resolver tudo por si mesma - disse Alfonso, apertando a mão quando ela já se dispunha a responder.
- Sim, sempre foi assim - conveio Aaron.
Olhou Anahí, e depois ao alto homem que estava junto a ela, enquanto se dava pequenos golpes na maçã do rosto com o dedo. Em seu rosto se refletiu certa frustração quando disse a Alfonso:
- Parece que está tentando corrigir esse rasgo dela...
- Já quase o tenho controlado - respondeu Alfonso, com uma irritante segurança em si mesmo.
Anahí deu um suspiro e tentou libertar a mão.
- Não estou nem surda nem muda, cavalheiros!
- É obvio que não, meu bem. - disse Alfonso sem soltá-la, o qual foi suficiente para pôr as unhas.
O aprovador olhar que Aaron dirigiu acabou de exasperá-la. Como podia ser que os homens estivessem sempre de acordo quando se tratava de confabular-se contra uma mulher? Tão somente alguns minutos antes Alfonso e Aaron pareciam estar a ponto de matar-se, e agora vinham tão unidos como se fossem irmãos.
- Sabem? - interveio Puma em tom mediador, enquanto o cigarro que pendurava de seus lábios pontuava cada sílaba com um signo de exclamação - Se não recordam, os problemas do Rocking C começaram mais ou menos pela época em que Rodrigo foi contratado.
Aaron olhou Alfonso, procurando uma confirmação, e este assentiu.
- Segundo os livros de contas parece que foi nessa época.
- De modo que talvez Rodrigo seja o homem que procuramos.
- Por muito que odeie Rodrigo, não o imagino desenhando um plano tão complexo como este.
- O homem sabe de vacas, e também conhece o funcionamento de um rancho - disse Alfonso, encolhendo-se de ombros - Não necessita muito mais.
- Mas, por quê? - perguntou Anahí - O que esperava ganhar?
- O Rocking C - disse Alfonso, apertando a mão.
- E você. - acrescentou Aaron com gesto carrancudo.
- Não está mal como recompensa depois de um ano de lucros fáceis - conveio Puma.
Anahí recordou a constante perseguição de Rodrigo e sua descarada falta de respeito. Certamente, ela não tinha esbanjado nem um minuto considerando a possibilidade de que ele fosse seu Salvador; de fato foi, mas bem ao contrário. Disse-o em voz alta, mas dado o caso que lhe fizeram, bem poderia haver-se economizado o trabalho.
- Nunca disse que o homem tivesse talento para cortejar - replicou Alfonso.
- Rodrigo era certamente tão desajeitado nisso como domando cavalos - conveio Puma.
Aaron dirigiu um carrancudo olhar:
- Um destes dias, Anahí, terá que me explicar detalhadamente o quanto desajeitado era esse galã dos três quarto.
Por nada no mundo, pensou Anahí. Só isso faltava que Aaron saísse em busca do Rodrigo e que este se inteirasse e disparasse pelas costas. Enquanto isso seguiu dando voltas ao comentário de Puma: O plano para arruinar o Rocking C estava muito bem orquestrado, e requeria grande habilidade, a mesma que se necessitava para cortejar.
- Entretanto, na arte de cortejar Derrick se dá muito bem. - observou.
Seu comentário os deixou tão atônitos como se acabasse de romper um vidro em mil pedaços. Os três homens a olharam como se acabasse de perder o julgamento. Alfonso foi o primeiro em falar:
- Não pode estar pensando a sério que esse dom ninguém tenha algo que ver nisto...
Anahí cruzou de braços.
- Acredito que há uma possibilidade, e que merece ser investigada.
- Não se ofenda senhora, mas seu primeiro marido não tinha força suficiente nem para derrubar a um bezerro recém-nascido - disse Puma.
- Não faz falta músculos para levar um rancho à bancarrota - assinalou ela, mas sua observação caiu em saco quebrado.
- Entendo que guarde rancor a esse jogador profissional, Anahí - raciocinou Aaron - Mas eu o conheço bem, e não é mais que um boneco de pano sem caráter.
- Isso é exatamente o que quero dizer - conveio ela - O tipo de indivíduo que aparece a traição, tentando aproveitar-se de alguma inocente.
- Se assim fosse - disse Alfonso - Como é que apenas resistiu quando o despachou?
- Certo - concordou Aaron - Podia ter enredado as coisas durante anos nos tribunais, inutilizando todos os esforços de Alfonso.
Anahí não tinha resposta para aqueles argumentos.
- Não sei - admitiu.
- Acredite, Anahí: Rodrigo tinha os motivos e os conhecimentos necessários para afundar o Rocking C - disse Aaron, recolhendo do chão seu chapéu.
- Sobre Derrick somente falta averiguar seus motivos - atalhou Anahí.
- Não existe nenhum motivo conhecido - replicou Alfonso.
Anahí se soltou de repente da mão de Alfonso. Sabia que tinha razão, mas, sem feitos que a respaldassem, não agüentaria nem um assalto frente a aqueles machos pagos de si mesmos.
- Estão de acordo em averiguar se alguém viu Rodrigo rondando pela cidade? - perguntou Puma, girando sobre seus calcanhares com um harmonioso movimento que atraiu a atenção da Anahí: Ao vê-lo tirar o cigarro da boca se deu conta de que era um homem muito atraente e masculino, na flor da vida.
- É um bom plano - conveio Alfonso com voz rouca.
Alfonso olhou para ele e se deu conta de que seu marido se fixou na direção de seu olhar. Teve que reprimir um sorriso.
- E deve fazer-se quanto antes - disse Aaron.
- Sim. Não fica muito tempo já e, se segue havendo tiros, não sei se isto será muito seguro para os empregados do rancho - respondeu Alfonso, indicando Puma com um gesto que saísse já, enquanto ele se dirigia à porta traseira, onde tinha pendurado o chapéu.
- Tem pensado o que fazer quando o encontrarmos? - quis saber Aaron, que o seguia.
Alfonso olhou significativamente para a Anahí.
- Que tal deixarmos essa discussão para depois de que nos tenhamos asseado um pouco?
Anahí pôs os olhos no alvo. De verdade acreditavam que ela não era capaz de figurar-se algo assim?
- Repito-lhes, cavalheiros, que não estou nem surda nem muda!
Alfonso desprendeu do gancho o cinturão com sua pistola.
- Nunca disse que fosse; o que ocorre é que não entendo do que serve ficar aqui falando, enquanto salpicamos de sangue seu limpo piso. - disse, enxugando-se com a manga o lábio talhado.
- E eu aproveitaria para fumar - disse Puma, olhando com seu asco apagado cigarro - Está tão encharcado que já quase não serve para nada.
Anahí olhou para Aaron.
- E você, tem alguma desculpa?
Seu amigo se limitou a sorrir e assinalar a outros com o polegar.
- Sim. Eu estou com eles.
Ela suspirou. Como se houvesse alguma dúvida.
Unidos naquela necessidade de protegê-la, tão desconjurado, os três homens abandonaram a casa. Anahí contemplou como se afastavam com passo decidido para a bomba de água. Sem dúvida estariam discorrendo toda classe de estratégias a suas costas. Franziu o cenho de uma vez que se mordia o lábio. Talvez Alfonso tivesse razão e Rodrigo possuía os conhecimentos suficientes para prejudicar o rancho, mas havia algo em todo aquilo que não acabava de convencê-la. Rodrigo era uma animália traiçoeira, mas nunca tinha destacado por saber fazer planos a longo prazo. Tendia a atuar por impulsos, pagando depois o preço de seus atos. Em outras palavras: muito músculo e pouco miolo.
Imediatamente recordou a imagem de Derrick: estava bastante escasso de músculo, mas em troca era muito bom manipulando às pessoas. Por muito lógico que fosse o raciocínio dos três homens, Anahí não podia deixar de sentir que se equivocaram ao dar tanta importância ao músculo quando deveriam ter pensado em alguém com mais miolo.
Dirigiu-se à cozinha, deixando escapar um suspiro. Logo voltariam para o almoço e, quando o fizessem, pensava em tirar satisfação. Enquanto desprendia uma frigideira começou a planejar os argumentos que utilizaria. Sua intuição lhe dizia que estava no certo, e não pensava render-se até conseguir que aceitassem que havia uma possibilidade.
Autor(a): annytha
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Mataria-o! Anahí colocou as luvas, ajustou-se o pequeno chapéu e fez uma careta ao notar que o espartilho lhe machucava o flanco. Estava mais que justificado matar a seu marido, por obrigá-la a voltar a ficar aquele instrumento de tortura, mas, além disso, aquele dia ia matar Alfonso por escapulir do rancho e largar-se ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 927
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annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22
desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41
Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:38
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:37
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jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36
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