Fanfics Brasil - Capítulo 2 Promessa Duradora (terminada)

Fanfic: Promessa Duradora (terminada)


Capítulo: Capítulo 2

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myrninaa, mandycolucci ansiosas as duas nada hein...
capitulo dedicado as duas!!!


Durante
alguns segundos, Alfonso se perguntou o que fazer com a mulher que sustentava
entre seus braços. Seu hotel estava no outro lado da rua: Com apenas alguns
passos poderia deixá-la sobre o sofá de veludo vermelho brilhante que havia no
vestíbulo e sair dali o mais rápido possível, sem olhar para trás. Bom, isso se
conseguisse atravessar a concorrida rua sem chamar a atenção. Era mais provável
conseguir esfolar vivo um furão.


«Está
seguro de que ninguém pode nos ver?»


A
pergunta ressoou em sua memória; cada silaba daquela frase o fazia recordar a
forçada nota com que a tinha pronunciado.


Suspirou,
levantou Anahí em seus braços e compreendeu que não pensava fazer dela um
espetáculo. Ele devia ao menos essa mínima consideração a sua futura esposa.
Claro que isso seguia sem dar resposta à candente questão do que fazer com ela.


Uma
janela chiou por cima de suas cabeças. Foi à única advertência que obteve,
antes que alguém esvaziasse o conteúdo de um urinol justo sobre o lugar onde
acabava de estar.


-
Maldição! - exclamou, sacudindo alguns restos do salto de sua bota.


Olhou
com raiva a sua desfalecida noiva.


-
Estas botas são novas, mulher! Se você acha que vou ficar aqui todo o dia,
servindo de alvo para que os vizinhos deste edifício pratiquem, está muito
equivocada! Acorda!


Anahí
não deu amostras de fazer o que lhe indicava, e Alfonso soprou de fúria.


-
Se isto for um exemplo de sua obediência, que saiba que todo este teatro não me
faz nenhuma graça - murmurou entre dentes, enquanto a pendurava em um ombro.


Deu
alguns passos até umas caixas que estavam as suas costas. Uma rápida olhada lhe
revelou que por cima dela não havia nenhuma janela traiçoeira. Com cuidado
empurrou com a ponta da bota o casal de gatos. O macho miou e arqueou o dorso
ao afastar-se, e Alfonso, em resposta, grunhiu:


-
Acostume-se; a vida sempre vai surpreender. Especialmente se houver uma mulher
no meio.


Estendeu
Anahí sobre a caixa. Seu corpo rodou para um lado, e ela quase caia se ele não
tivesse posto um pé sobre a caixa para evitá-lo.


Observou
aquela mulher, apoiada pela metade contra sua coxa. Seus traços eram harmônicos
e generosos. Tinha umas pestanas incrivelmente largas que sombreavam seus
rostos. O seu nariz pequeno fazia duvidar que pudesse respirar durante uma
tormenta de areia, e fazia par com as maçãs altas do rosto e o afiado queixo.
Tocou com o dedo seu nariz empinado. Deus! Definitivamente, o rosto daquela
mulher era um exato reflexo de sua personalidade. Mais interessante que bonito
e, entretanto, forte e controlado, inclusive desmaiada.


Franziu
o cenho ao dar-se conta de que tinha visto antes algo assim: tinha-o visto em
homens que trabalhavam à margem da lei, homens que não podiam permitir-se
baixar o guarda; mas nunca em uma mulher. Era algo desconcertante que o sumia
na confusão.


Anahí
suspirou, e Alfonso notou sua respiração contra a virilha, agitando as franjas
de sua camisa. Apertou os lábios, e seu corpo respondeu com compreensível
impaciência. Já fazia um tempo que tinha ficado com uma mulher. Se Anahí Portilla
tivesse sido uma garota de salão, Alfonso teria preparado todo tipo de
propostas, as mais interessante, para quando despertasse; mas ela não era. Seu
olhar baixou até o broche que sujeitava o lenço atado com um laço a sua
garganta.


Era
uma dama. A dama que estava disposta a lhe entregar seu sonho, pelo que se
debateu e lutado durante toda sua vida, só porque ele estava no lugar certo e
no momento adequado, e porque gozava de uma reputação o bastante imponente para
acalmar os temores daquela mulher. Moveu a cabeça de um lado a outro, admirado
de sua sorte, e trocou de postura de Anahí para que ao despertar tivesse a
rosto no seu ombro, e não em sua coxa.


Anahí
despertou tão bruscamente como desabou. Sempre lhe ocorria assim quando seus
nervos já não podiam mais. Algumas vezes, sua determinação conseguia fazer que
superasse situações nas que o medo aconselhava ficar calma e render-se.
Entretanto, uma vez superada a crise, nem toda a vontade do mundo conseguiria
mantê-la de pé. Por sorte, nunca recordava de nada, embora se lembrasse de
despertar e a vergonha que passava nesses momentos. Como ocorria agora. Graças
a sua experiência naquelas situações, não se moveu, pondo a prova seus sentidos
para tentar fazer-se perceber do que ocorria ao seu redor antes de ter que
abrir os olhos.


Notava
astúcia sob seu rosto, e o aroma misturado à fumaça de tabaco, licor rançoso,
perfume barato e também a homem. De todos eles, o último era o menos
desagradável. O tranqüilo batimento do coração sob seu ouvido confirmou o que já
sabia: estava entre os braços de um homem. Entre os braços de Alfonso Herrera,
o homem ao qual tinha proposto matrimônio sem mais fundamento que sua reputação
e um ato de compaixão. Deus! Desejou poder manter-se com os olhos fechados para
sempre.


-
Você está melhor?


A
pergunta a sobressaltou tanto que abriu os olhos, e ressonou naquele largo
peito que parecia interminável.


-
Sim, obrigado.


Quando
tentou levantar-se, uma mão enorme rodeou firmemente seu ombro, mantendo-a
imóvel, como se seus desejos não tivessem a menor importância.


-
Ficaria mais tranqüilo se descansasse um pouco mais.


-
Estou bem, senhor Herrera.


-
Desculpe-me se não acredito depois de vê-la cair como uma pedra faz três
minutos.


-
Sinto muito, mas asseguro que agora estou perfeitamente bem.


Apoiou-se
um pouco e conseguiu endireitar-se, embora não afastasse de seu alcance.
Apertou os dentes para deter sua ira que provinha do mais fundo de sua alma,
uma ira que cresceu ao dar-se conta de que essa mínima liberdade a tinha
conseguido tão somente porque Alfonso Herrera desejava decifrar a expressão de
seu rosto. Alfonso lhe colocou o dedo sob o queixo e a obrigou a olhá-lo aos
olhos.


-
Isto lhe aconteceu mais vezes? - inquiriu.


-
Uma ou duas mais.


Sempre
que tinha que forçar seu valor ao máximo para conseguir alcançar algum
objetivo.


-
É por alguma enfermidade?


-
Tenho uma saúde perfeita. Não se verá com um peso adicional por uma esposa
doente.


-
Peso adicional?


-
Quero dizer que não serei nenhum estorvo.


-
Ah.


Anahí
se afastou um pouco para trás para tentar decifrar sua expressão. Certamente
ele não queria ter uma esposa doente, claro.


-
Não parece que isso o tranqüilize.


Viu-o
encolher-se de ombros e sentiu um estremecimento.


-
Dão-lhe ataques muito freqüentemente?


-
Nunca em minha vida sofri um ataque!


-
Só estava analisando a situação. A gente tem que saber o que é que se tem que
esperar.


-
E se fosse daquelas que têm tendência a sofrer ataques, ainda estaria disposto
a casar-se comigo?


-
Sim, só que teria que fazer alguns ajustes.


Uma
olhada para seu duro rosto a convenceu de que falava a sério, mas insistiu de
todas as formas:


-
O diz de verdade?


-
Não estou acostumado a falar mentiras.


-
Se casaria comigo mesmo que eu fosse dessas que saem espuma pela boca e caí ao
chão freqüentemente que o lenço de uma rapariga?


Um
sorriso distendeu a generosa boca de Alfonso. Anahí elevou a vista e formavam
rugas na extremidade daqueles olhos cinza como nuvens de tormenta. Compreendeu
que era um homem que sorria mais do que fazia brincadeiras, e isso a desconcertou;
era algo que não conhecia de sua reputação e nem dos homens em geral.


-
Casaria com você embora tivesse um pé no manicômio e o outro sobre um atoleiro
de azeite.


Anahí
se girou entre seus braços para lhe ver melhor os olhos.


-
É porque você deseja o rancho?


-
Porque desejo o rancho, sim.


-
E o que é seu será para sempre - recordou-se ela.


Os
olhos de Alfonso a percorreram da cabeça aos pés.


-
Sempre - respondeu.


Ela
desafogou seu desconforto encolhendo-se de ombros. Tinha visto que alguns
homens eram mal nascidos, tinha tido como exemplo seu pai e alguns
trabalhadores do rancho. Segundo sua amiga Millie, isso não era necessariamente
algo ruim. Ela assegurava que uma esposa dócil tinha várias formas de conseguir
que as necessidades de seu homem tornassem a seu favor. Anahí desejava ser uma
esposa muito dócil, mas, soubesse ela arrumar-lhe ou não, em troca de poder
acessar seu corpo e de três refeições ao dia, esse homem ia assegurar que um
dia seus filhos herdariam o rancho. Tudo o que ela pudesse acrescentar por sua
parte seria benéfico para o trato.


-
Acredito que você e eu vamos nos entender muito bem - disse, olhando-o aos
olhos e fazendo caso omisso a seu cenho franzido.


-
Espero que sim, já que estou planejando formar uma dupla para toda a vida.


-
Uma dupla?


-
Quero dizer casamento.


-
Ah.


Alfonso
sorriu. Ela sentiu alívio ao ver que tinha os dentes limpos e fortes.


-
É obvio, suponho que teremos alguns problemas até que consigamos nos entender
bem - continuou ele, mostrando aqueles dentes em um cativante sorriso que
neutralizava a severidade de sua expressão. - Mas não acredito que sejam
muitos, já que buscamos o mesmo objetivo.


-
Ficar com o rancho - ela confirmou, soprando para apartar uma mecha de cabelo
da frente. Não conseguiu mais que fazer que voltasse a cair, esta vez sobre a
pálpebra.


-
Isso também.


Anahí
não se atreveu a indagar o que ele queria dizer com aquelas palavras. Sem
dúvida tinha algo que ver com seu ridículo anseio de ter uma dama por esposa. O
homem parecia acreditar que ela era a dama de seus sonhos, que além de oferecer
tudo o que desejava em bandeja de prata. Quem era ela para desenganá-lo?
Provavelmente eles dariam perfeitamente bem, sempre que não fizesse muitas
perguntas e ela não cometesse enganos muito óbvios.


-
Senhor Herrera...


Ele
não fazia mais que lhe dar voltas a seu rebelde cacho, com irritante teima. Não
respondeu até que por fim conseguiu colocá-lo em seu lugar.


-
Sim?


-
Não é certo que me segure desta forma.


-
Por quê? Vamos nos casar!


Ela
tentou apartar-se de seu peito.


-
Não é decente que marido e mulher se comportem desta maneira em público.


Alfonso
permitiu separar-se dele alguns centímetros, mas pela forma em que apoiava a
mão no ombro dela, Anahí compreendeu que não pensava ceder muito mais. Começou
a tentar lhe apartar a mão.


-
E em particular? - perguntou ele.


Ela
deixou de apertar os dedos.


-
O que?


-
E em particular? Podem aproximar-se um do outro, os casados, em privado?


Anahí
conseguiu que lhe soltasse o mindinho, e imediatamente tentou soltar o seguinte
dedo.


-
Não saberia dizer.


Dois
dedos já; só três mais a separavam da liberdade.


-
O que tem seus pais? Não se mostravam carinhosos de vez em quando?


Anahí
conseguiu por fim se libertar com um puxão bastante forte para arrancar um
botão da camisa. Foi mortificante para ela dar-se conta de que, ainda estando
de pé enquanto ele seguia sentado, logo que chegava a ultrapassar a altura de
seu futuro esposo.


-
Meus pais eram pessoas corretas e decentes, e o que fizessem não é assunto que
cabe a você - afirmou cortante.


Alfonso
ficou em pé e sacudiu despreocupadamente a parte de atrás das calças; depois
endireitou o chapéu.


-
Era só para puxar assunto. Pensei que era boa idéia que nos conhecêssemos um
pouco antes das bodas, mas se deseja chegar ao leito nupcial em companhia de um
estranho, não discutirei por isso.


Ao
momento deu meia volta e saiu do beco.


-
Pronto que não seria a primeira vez - murmurou ela para si enquanto se
apressava a segui-lo.


Acreditava
que ele não a tinha ouvido, mas quando deslizou a mão no braço que lhe oferecia
Alfonso a obrigou a deixar de olhar o nó que havia na madeira do corrimão do
armazém próximo, levantando o queixo com um dedo.


-
Mas arrumado a que para você sim seria a primeira, e por isso não quis.


Não
o seria, e ambos sabiam. Ela estava desejando dizer-lhe mais se conteve.
Adoraria que ele soubesse que seu cérebro era tão ativo como seu espartilho,
mas em lugar disso começou a repassar mentalmente as pranchas de multiplicar,
até que conseguiu adotar uma expressão neutra e deter as palavras que lutava
por sair de sua boca. Os homens não gostavam que contrariassem, e as damas não
provocavam cenas, nem em público nem privado. Era difícil permanecer calada com
os olhos dele memorizando cada detalhe de sua expressão, mas vieram em sua
ajuda os quatro anos de exaustivas lições de boas maneiras.


-
É você uma pequena muito irritável - suspiro ele, movendo a cabeça de um lado a
outro ao ver que ela tinha conseguido recuperar a compostura.


-
Não sou pequena!


Alfonso
observou que o gesto dela voltava a ser totalmente inexpressivo. Um brilho de
alívio seguido por outro de ira, alinhado com um pingo de vulnerabilidade, e a
mulher voltou a não mostrar seus sentimentos.


-
Ao menos não nega ser irritável - disse ele, perguntando-se se a partir de
então teria que ir com cuidado com tudo o que dissesse.


-
Tem direito a opinar o que quiser.


Alfonso
girou para o estábulo, mas de repente se deteve.


-
Você está segura de que pode fazê-lo?


-
Asseguro-lhe, senhor Herrera, que estou perfeitamente.


Aquela
mulher não pensava ceder; notava-se pela forma em que levantava o queixo.


-
Hão-lhe dito alguma vez que as damas são criaturas delicadas, que precisam
ouvir palavras doces e ser acariciadas com ternura? - perguntou ele.


Anahí
tropeçou, desconcertada.


-
Não.


Ao
entrar no estábulo, Alfonso a conduziu até um banco.


-
Pois isso vai ser um problema.


Anahí
sentou com cautela sobre a áspera madeira, com as costas tão retas que pareciam
tensas. Alfonso teve que esperar que ela cruzasse corretamente as mãos sobre o
colo antes que lhe respondesse:


-
Por quê?


-
Porque dei tantas voltas em minha cabeça que senti carinho à idéia.


-
A sua idéia sobre as damas?


Ele
manteve sua expressão tão imperturbável como uma estátua ao responder:


-
Não; só a das caricias com ternura.


-
Repita comigo: Alfonso Herrera, você aceita receber como legitima esposa, Anahí
Portilla, para honrá-la e protegê-la...?


As
palavras da cerimônia ecoavam no ouvido de Anahí. Supunha-se que deveria
prestar mais atenção, mas já tinha passado antes por algo assim. E não havia
nada que causasse inquietação na maneira que Alfonso pronunciava seus votos.


Sua
voz era segura e confiante. Assim tinha sido desde que o velho Sam tinha o
famoso bar. «Um homem para alguém poder engatar seu vagão», havia dito Sam. E,
dado que seu próprio critério sobre os homens tinha demonstrado ser tão errado,
tinha entrado como uma exalação no The Dog, o saloon da DELL, declarou-se livre
do compromisso que a ligava ao Derrick e tinha apostado seu futuro num homem
que não conhecia direito.


Espionou
seu perfil pela extremidade do olho. Aquele homem erguido orgulhosamente, que
estava a ponto de converter-se em seu marido, era certamente atraente. Seu rosto
quadrado de queixo proeminente não podia definir-se como arrumado, mas
irradiava uma fortaleza e uma seriedade que lhe parecia muito mais atraente que
artificial a confiança em si mesmo que demonstrava Derrick. Enquanto Derrick se
empertigava, Alfonso pisava forte. Enquanto Derrick exibia seus êxitos acima de
tudo o que queria escutá-los, Alfonso levava em cima sua força e sua
experiência como se tratasse de uma capa invisível.


O
olhar de Anahí percorreu a poeirenta sala de justiça, com suas débeis mesas,
seu improvisado estrado e as quatro cadeiras que se repartiam aqui e ali,
enquanto se chamava estúpida em silencio por ter acreditado que Derrick era um
homem como é devido. Teria que ter sabido que o velho Sam não se equivocava ao
aconselhá-la em questões de maridos, e o homem tinha odiado Derrick desde que o
viu. Suspirou. O velho Sam era um excelente juiz de caracteres.


Voltou
a olhar Alfonso de soslaio. Ia ter que aplicar-se em melhorar sua capacidade de
julgamento. Apesar de que o homem não tinha demonstrado sua inteligência
passando pelo escritório do advogado para confirmar a história que lhe tinha
contado, sua identidade e seus direitos no referente às terras antes de sair da
cidade no dia anterior, com apenas olhá-lo aos olhos teriam que ter sabido que
aquele homem não era dado a arriscar-se estupidamente. Que era um homem com o
que se podia contar. O zumbido do discurso do juiz adquiriu um ritmo mais
entrecortado, tirando de seus sonhos.


-
Anahí, aceita tomar como legitimo marido a Alfonso Herrera, para amá-lo,
honrá-lo e obedecê-lo?


Agora
tocava a ela. Com apenas dizer duas palavras seu rancho teria a oportunidade de
lutar por sua sobrevivência, mas, Deus Santo, as palavras se negavam a sair de
seus lábios. Anahí não tinha nem a mais mínima idéia de se poderia chegar a
amar aquele homem; nem sequer estava tranquila em querer fazê-lo.


Passaram
dois, três segundos. A mão do noivo, que até esse momento sustentava
tranquilamente a sua, começou a esticar-se. Ela conteve o fôlego, engasgando-se
quase por culpa de uma bolinha de pó. Se não prometia amá-lo, honrá-lo e
obedecê-lo teria fracassado. Herrera se largaria a qualquer lugar que se fossem
os homens como ele. Perderia o rancho, e se converteria em algo que aborrecia
com todas suas forças: uma mulher estúpida e necessitada, imprestável para nada
que não fosse confeccionar encaixes de volantes para almofadões e confiar na
boa vontade de algum homem, incapaz de levar adiante o mais básico que qualquer
filho varão poderia fazer: manter o Rocking C em mãos da família Portilla.
Umedeceram-se os lábios, respirou fundo e voltou a tentá-lo. Para sua
consternação, quão único conseguiu dizer foi uma frase de compromisso:


-
Posso prometer que o tentarei.


-
Como diz?!


Deus
tinha conseguido alterar ao juiz: seu rosto tremia de ira. Evitando olhar a
Alfonso, repetiu:


-
Eu disse que posso tentar.


 


rsrsrsrs alguem duvida que essa historia ainda vai nos fazer rir muito???


o que acharam do capitulo de hoje???


super curiosa!!! esse casamento ainda vai dar historia, isso se acontecer, que pelo visto...


é melhor voces comentarem.


besos e até a proxima!!!




 



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Autor(a): annytha

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jl: se não entendeu, dar uma outra recapitulada na web que ai as coisas ficam mais clara, ou qualquer coisa tire comigo que eu te explico ok.ayaremember que bom que gostou bebe.capitulo dedicado as duas!!! - Eu disse que posso tentar. Esperava que o cenho do noivo não estivesse tão franzido como o do juiz, mas não pensava aumentar mais seu des ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 927



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  • annytha Postado em 13/01/2012 - 20:05:22

    desculpam pela demora pra posta, tava outra vez sem net, mas ja estamos quase no final dessa web, logo teremos surpresas aqui, assim tambem como novas historias!!!

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:41

    Essa web me cansa as ezes de ler.... é muito blá blá blá neh, mas De certo que foi o rodrigo mesmo U_U

  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:40

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:39

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  • jl Postado em 22/12/2011 - 16:08:36

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