Fanfic: Mistérios da dimensão - Reino de Safira

Bom, quem um dia poderia imaginar que eu viria a contar aquela história que por todos foi esquecida, e que muitos talvez nem sequer quiseram descobrir, mas ca estou eu a contar a fabulosa história, onde se encontrava, talvez, uma contra contadora de histórias, e o nome dessa fabulosa pessoa é Catarina, ela era uma garota comum, com uma vida comum, conhecia pessoas comuns, e tinha uma família comum, orfã de mãe, e morando com seu padrasto e seu meio-irmão.

É, como em tantos outros casos, a fatalidade da humanidade e dos males em serem simples humanos, e aquele maldito ditado, "Para morrer, basta estar vivo" Bom, mas deixando os ditados de lado, vamos começar com o que deve ser um história,... de certo, interessante, onde com certeza você poderá entender um pouco melhor o que digo... Ou provavelmnete não, bom... Vamos ver

Era mais uma manhã daquela ensolaradas em um verão completamente quente, e Catarina terminava de arrumar a última caixa para mudar então da casa em que tanto amava, e da qual ela guardava tantas recordações de sua mãe, bom, pelo menos, ela sempre via a mãe sorrir naquela casa, assim como sempre via sorrir com os sorrisos de sua mãe, o padrasto, Antony, que a amara mais do que o amor era possível, pelo menos, assim Catarina via... Principalmente vendo o fruto daquele relacionamento ser seu irmão mais novo, que completara a poucos meses seus seis anos.

Não que Catarina realmente quisesse sair daquela casa, pois na verdade, não queria, mas ver o padrasto que a tratara como uma filha, desde  que o conhecera, se desmanchar aos pocuos dentro daquela casa, ao ponto de quase se entregar a loucura, não melhorava o ânimo dela após od dois meses do falecimento de sua amada mãe, a desculpa mais utilizada pelo padrasto para sair daquela casa era. 

"- Douglas ainda é muito novo, e sofre muito pela perda da mãe, e ele vai ficar pior sentindo o cheiro dela por toda a parte sem tê-la!"

Catarina sabia que era mentira, por que o garoto que era dez anos mais novo do que ela, parecia encarar (e não estou emntindo) a morte da mãe mais facilmente do que todos daquela família, não digo que ele não a amava (Jamais, céus, nunca pense isso daquele menino brilhante) mas como digo, ele era brilhante para entender que tudo era uma completa coisa da humanidade, por tanto, sabia que morrer fazia parte do ciclo após a vida, afinal.

Bom, mas vamos esquecer por um momento o problema da família quanto a morte de Dayane, e vamos ao outro ponto mais interessante, que é quando Catarina já está alojada em sua casa nova, junto a sua família. Lá ela iria fazer umas amizades, que se ela realmente soubesse que ia fazer, talvez teria aceitado mais abertamente a mudança... Droga, sinto que estou contando mais do que devia antes do tempo, mas espera, não me julgue, estou tão entusiasmada em contar essa história quanto estive quando realmente aconteceu essa história.

Bom, o caso é que catarina estava em seu primeiro dia de aula, completamente perdida no meio daquela escola enorme, e a primeira cena que ela vê, é um garoto! Não, não estou falando de amor a primeira vista... ah.;.. por favor, isso não acontece... Falo do tapa que ela viu o menino levar no meio das fuças Ops, me desculpa, no meio da cara. E Catarina, óbviamente, não esperava ver a cena, a menina passou por ela completamente ignorando a sua presença, enquanto o menino massageava o rosto completamente com cara de... desculpe o palavreado... TAPADO. Catarina viu ele fazer uma careta e ela, muito sem querer, começou a rir, e foi quando o menino finalmente notou a presença dela.

"- Hey! Do que está rindo guria?" Está bem, ele realmente não estava bravo, também parecia achar graça do acontecido.

"- Eu? Nada!" Certo, Catarina também não era a melhor emntirosa do mundo, para falar a verdade, ela era péssima

"- Certo, mudando o rumo da conversa, Prazer, meu nome é Dylan!" Catarina observou a mão do menino estendida em sua direção, a pele era branca, os cabelos castanho-claros, e os olhos, poderia finalmente dar o significado da palavra âmbar naquele olhar.

"- Catarina!" E Catarina abriu aquele sorriso amarelo, completamente sem graça.

Eu sei, eu sei! Não expliquei como Catarina era, mas eu não tive tempo, bom, ela era baixa, os cabelos eram castanhos quase loiros, os olhos Azuis, e pele quase pálida. Bom, o irmão puxara o pai em quase tudo, tirando os olhos, que assim como os de Catarina, ele puxara aos da mãe, aquele azul... Tirando isso, a pele era morena bem clara, os cabelos castanho escuro, e bom,do tamanho de uma criança de seis anos, o que mais eu poderia falar do tamanho dele afinal?

 Bom, eu contaria um pouco mais sobre essa história, mas sabem, o tempo falou para eu aguardá-lo e contar essa história apenas depois, e bom... acho que é uma boa idéia, afinal, quem sou eu para discordar do tempo?