Fanfic: Manhã de outono {AyA [terminada]
Ele pareceu ler seus pensamentos. De repente, segurou suas mãos e colocou-as em seu peito, elas
tremiam ao tocar seus pêlos.
— Nunca toquei ninguém dessa maneira — sussurrou, surpresa com a vontade
que invadia seu corpo, que a fazia tremer nos braços de Alfonso. — Eu nunca senti vontade, até agora.
Ele beijou sua testa, ofegante, enquanto ela o acariciava. Anahí
fitou-o. — Alfonso,
eu... eu sinto... Os dedos dele pressionaram seus lábios.
— Me beije — sussurrou. — Não pense, não fale, apenas me beije. Seus lábios encontraram os dela de forma
delicada, aumentando-lhe o desejo e arrancando um gemido de sua garganta.
Ela ficou na ponta dos pés para ajudá-lo. Sua boca abriu no momento em que
os lábios
dele encostaram nos dela e lhe deu um beijo intenso. Sentiu-o acariciando suas
costas, indo em direção a suas costelas. Mas dessa vez ela não segurou seus pulsos.
Os polegares de Alfonso sentiram a curva gentil de seus seios
firmes e ela, instintivamente, se contraiu diante do toque desconhecido.
— Está tudo bem — sussurrou. — Não fuja de mim. Anahí abriu os olhos,
curiosa e um pouco assustada.
— E tudo... novo — sussurrou.
— Ser tocada? Ou ser tocada por mim?
— Os dois — admitiu.
Seus dedos subiram e ele olhou para ela enquanto, com
delicadeza, acariciava seu mamilo, um pouco antes de suas mãos apertarem seus seios com
movimentos circulares, gentis e sensuais.
— O que está achando, Any? — perguntou documente. — Está bom?
Ela cravou as unhas em seu peito involuntariamente, enquanto
soltava gemidos gentis.
— Eu não devia deixar você... — sussurrou ela.
— Não, não devia — concordou, aproximando-se ainda
mais. — Me
peça
para parar, Any — sussurrou. — Diga que não está gostando.
— Não consigo — sussurrou ela. A boca de
Alfonso passeava por seus olhos, nariz, bochecha, enquanto aquelas mãos acariciavam sua pele causando-lhe
arrepios selvagens.
Alfonso a beijava sucessivamente, provocando-a.
— Meu Deus, você é tão doce — murmurou ele. — Delicada como um sussurro.
— Desde aquela noite em que o vi com Jéssica, imaginei...
— Eu sei. Vi isso nos
seus olhos. Foi isso que me fez querer você, Any, porque eu também imaginei.
Mas você era tão nova...
Ela respirou fundo e
ergueu ainda mais seu corpo.
— Alfonso...? — gemeu.
— O que você quer? —
perguntou, fitando-a com intensidade. — Pode me perguntar qualquer coisa, você
sabe disso. O que foi, Any? O corpo de Anahí doía com todo aquele desejo e ela não
conseguia se expressar. Nunca havia sentido isso, nunca!
— Não sei como dizer — admitiu, ofegante. — Alfonso, por favor...
Ele se curvou, erguendo-a em seus braços sem dizer uma palavra, carregou-a
até onde estavam as almofadas e deitou-se ao lado dela com uma expressão que a chocou. Estava começando a ver Alfonso como um amante, era uma sensação
indescritível.
Fitou-o com seus olhos verdes e corou.
— Não vou machucar você.
— Eu sei. — Ela passou os dedos gentilmente por
sua boca. — Nunca beijei um homem deitada.
— Nunca? — sorriu ele, colocando-se em cima
dela, encostando coxa com coxa, peito com peito. Ele se curvou e passou o dedo
pelo rosto dela. — Estou muito pesado, Any?
Ela ficou vermelha com a pergunta, mas não desviou o olhar.
— Não. Ele a beijou.
— Levante a blusa — sussurrou.
— Alfonso...
Ele beijou os olhos dela.
— Você quer isso tanto quanto eu.
Levante-a, Any... E me ajude a levantar a minha.
Ela o fitou, tremendo. Ela o queria com muita intensidade,
mas ele estava sugerindo uma intimidade que nunca havia experimentado antes e,
depois que isso acontecesse, não teria volta.
— Quero dizer, eu... eu nunca — ela gaguejou.
— Você quer sentir meu corpo contra o seu, Any? — sussurrou, sensual. — Sem nada entre nós? Ela hesitou e fechou os olhos.
— Quero — gemeu. Até sua voz tremia. — Quero, Alfonso, quero sim!
— Então, me ajude.
Com as mãos trêmulas, ela levantou a camisa amarela e relaxou sobre
seu peito. Os dedos dela provavam o contato sensual de sua pele e seu coração disparou.
A sua boca sentia a dela e, gentilmente, seus dedos
acariciavam seu rosto.
— Agora a sua, meu amor — murmurou docemente.
— Não precisa ter medo. Não vou machucar você. Não vou forçar. Agora, Any...
Ela olhou dentro daqueles olhos escuros enquanto tirava a
blusa, com um imenso prazer de sentir seus seios contra ele. Sentir o corpo
dele contra o seu tinha um efeito mágico.
— Meu Deus, não está delicioso? — sussurrou, movendo o corpo devagar,
sensual.
Os dedos de Anahí hesitaram, tocando-o bem devagar,
sentindo-o. Seus olhos se arregalaram e tanta intimidade acelerou seus
batimentos, deixando-a ofegante.
— Você é tão quente.
— Está tudo bem — disse, acalmando-a. Passou as mãos pelo cabelo dela, analisando-a. — Agora consigo senti-la você por completo e você pode me sentir. Não podemos esconder nada um do outro
quando nos tocamos assim, podemos? Sabe o quanto eu a desejo, não?
O prazer a dominou, e Anahí sentiu que suas emoções e sensações estavam despertando, esperando apenas
por um momento de catarse como esse.
Tocou no rosto de Alfonso, sua boca, seu nariz arrogante,
suas sobrancelhas e, quando respirou fundo, sentiu ainda mais o calor e o peso
do peito dele contra sua pele nua e sensível.
O peso dele pressionava seu corpo contra as almofadas macias
e seus braços o
envolviam, trazendo-o mais para perto. Ele se curvou para beijá-la.
A língua dele passeava naquela boca, atormentando-a, enquanto
suas mãos
deslizavam por baixo das coxas, erguendo seu corpo contra o dele com muita
pressão,
para que tivesse consciência de quanto ele a queria.
Ela se mexia incansavelmente sob seu corpo, e um gemido alto
escapou de sua garganta enquanto ele a beijava. Um arrepio correu todo o seu
corpo.
— Não faça isso — sussurrou ele. — Não sou mais tão jovem, mas posso perder a cabeça com muita facilidade.
Ela o observava, fascinada.
— Gosto de me sentir assim com você — admitiu.
— Meu Deus, como é bom. Me beije, querida!
Seu entusiasmo ardente parecia pegar fogo. Ela parou de
tentar entender e se entregou. Ele a beijava com uma vontade gloriosa,
produzindo um calor que parecia queimar dentro dela, em qualquer lugar que
fosse tocada. Não queria que o beijo terminasse nunca. Queria passar o resto
de sua vida nos braços dele, fazendo amor com ele! Amando-o!
Ele segurou os pulsos de Anahí de repente e recuou. Olhou
para ela como se houvesse perdido a cabeça temporariamente e tivesse acabado
de perceber o que estava fazendo. Balançou a cabeça como se quisesse voltar à realidade. Com um movimento brusco,
levantou-se, colocou a camisa, de costas para ela, que estava envergonhada,
segurando sua blusa. Ela encarava suas costas, incrédula. Havia esquecido o que tinha
acontecido há uma
hora, esquecido a raiva e a frustração que havia sentido. Diante do
entusiasmo de Alfonso, até esqueceu-se de Vivian. Como pôde deixar que ele...!
Ele se virou e viu que ela estava chocada. Algo endureceu
suas feições.
Ele deu um sorriso cínico.
— Agora me conte, senhora James — disse com uma voz que partiu seu
coração.
Ela passou a língua pelos lábios inchados, sentindo o gosto da
boca de Alfonso, com os olhos vulneráveis, machucada.
— Foi por isso? — perguntou ao se levantar.
Ele colocou as mãos no bolso. Estava mais sério do que nunca.
— Ou foi... porque não quer me ver com outro homem?
— Tenho tudo o que preciso, Any. Não criei você para levá-la para a cama assim que se tornasse
maior de idade.
— Mas, agora mesmo... — começou, hesitante.
— Eu quero você — admitiu ele. — Há muito tempo. Mas só porque perdi minha cabeça não significa que quero tomar uma
atitude quanto a isso.
Claro que não, como poderia. Ia se casar com Vivian.
— Não se preocupe — disse, amarga, afastando-se dele. — Não vou fazer nenhuma suposição dessa vez.
— O quê?
— Foi o que você disse a Vivian, não foi? Que tinha medo que eu fizesse
suposições
sobre o que aconteceu na outra noite? Não sou criança, Alfonso. Sei que os homens sentem
atração
por mulheres que não amam.
— O que quer dizer com isso? — questionou, ardente,
— Vivian me disse, ontem, o quanto você se arrependeu.
A expressão de seu rosto a deixou confusa.
— Ela disse isso?
— Não, acabei de inventar!
— Any!
— Não me chame assim! — Fitou-o com os olhos cheios de lágrimas, sem perceber o repentino
brilho de seus olhos. — Odeio você! Vou arrumar um emprego e um apartamento e você pode ficar com Vivian e fazer amor
com ela! Não
quero que me toque nunca mais, Alfonso!
— Você vai querer, sim — disse em um tom estranho. Ela correu
em direção à casa, trancou a porta do quarto
e se jogou na cama, chorando desesperadamente. Amava Alfonso.
Não
como sempre havia amado, como seu tutor, mas de uma forma diferente, como um
homem. Mal podia acreditar que isso havia acontecido, e não queria admitir, nem para si mesma.
Amava Alfonso. E ele ia se casar com Vivian. Fechou os olhos com muita dor.
Vivian, morando lá, amando Alfonso, tocando-o, beijando-o...
Ela gemeu angustiada. Teria que arrumar um emprego. Não havia outra maneira. Sentou-se,
secando as lágrimas.
Era a primeira coisa que faria na manhã seguinte, com Alfonso ou sem ele. Não podia continuar vivendo sob o mesmo
teto que Alfonso e sua esposa!
jl obrigadaaaa!!!! Eu te amo sabia?!! kkkkkkk
Autor(a): theangelanni
Este autor(a) escreve mais 24 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
CAPÍTULO 7 EIa se atrasou de propósito para o café. Desceu a escada e olhou em volta, torcendo para que Alfonso já tivesse saído. Maude estava terminando uma torrada, sentada na frente de Christopher, que tomava um gole de café. Alfonso, Dick Leeds e Vivian não estavam à vista. — Nossa, como voc&eci ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 407
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alessandrabp Postado em 17/01/2013 - 21:03:10
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaai que fic perfeita,fiquei completamente apaixonada. Você é uma ótima escritora e eu adoro suas fics.
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mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:31:05
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:59
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:36
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:29
Que pena q acabohhhhh :/
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jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:27
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
QUe lindo *o*
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
Aguardando mais uma web *--* -
jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:23
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
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jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:21
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jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:18
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jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:15
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