Fanfics Brasil - 9° Capítulo Manhã de outono {AyA [terminada]

Fanfic: Manhã de outono {AyA [terminada]


Capítulo: 9° Capítulo

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Satisfeita com o que viu, borrifou um pouco do Givenchy e
desceu as escadas alegremente. Ouviu vozes vindo da sala de estar, e Alfonso
estava entre eles. De repente, sentiu-se nervosa e inquieta. Isso n
ão ia funcionar.


Levantou a cabeça, expondo a curva do pescoço e, juntando coragem, entrou no
recinto.


De imediato, pôde perceber duas coisas: a loura pos­sessiva
que agarrava o bra
ço de Alfonso como uma parasi­ta, e a raiva repentina e
ardente nos olhos dele, enquanto fitava Anahí Giovanna.


Aí está você, querida disse Maude, gaguejando ao ver o
vestido.
Como você está diferente, Anahí acrescentou, com um olhar de
censura.


Onde você arranjou esse vestido? perguntou Alfonso, com a voz áspera e baixa.


Ela começou a falar e, então, virou-se para Christopher, que
escondia o rosto atr
ás das mãos.


Christopher comprou para mim disse apressada­mente.


Anahí! rugiu Christopher.


Alfonso sorriu como um leão faminto, comparou Anahí, tremendo.


Nós discutimos isso mais tarde, Christopher.


Pode ser depois do enterro de Anahí? pergun­tou ele, lançando-lhe um olhar lancinante.


Não vai me apresentar à sua convidada? per­guntou Anahí, com vivacidade.


Dick Leeds e sua filha, Vivian informou Alfonso, indicando um homem
alto, grisalho, com olhos azuis cintilantes, e a loura tamb
ém de olhos azuis ao seu lado. Essa é Anahí Giovanna.


Puente acrescentou ela, orgulhosa. Sou a mais nova, perto do Christopher.


Como vai? perguntou Dick Leeds, estendendo lhe
a m
ão.
Ele sorriu.
Então, você não é uma Hamilton? perguntou.


Sou prima explicou. Maude e sua família me acolheram quando meus pais
morreram, e me criaram.


Aparentemente, não tivemos muito sucesso nisso
interrompeu Alfonso secamente. Seus olhos prometiam vingan
ça, enquanto incendiava o corpo dela,
demorando-se no decote.


Se você não parar de implicar comigo, Alfonso disse docemente,
aceitando uma ta
ça de xerez de Christopher Eu vou bater em você com o meu ursinho de pelúcia.


Vivian Leeds não achou graça, embora seus lábios te­nham se esforçado para sorrir.


— Quantos anos você tem, senhorita Puente? — perguntou ela,
indiferente.


— Sou muito mais nova do que você, senhora Leeds, com
certeza. — Anahí devolveu o mesmo sorriso falso. Christopher engasgou com o
drinque.


— Uh, como foi a sua viagem, Viv? — perguntou rapidamente à
loura.


— Muito boa, obrigada — ela respondeu, devorando Anahí com os
olhos. — Lindo vestido — elogiou. — Ou o que vemos dele...


— Esse trapo? — menosprezou Anahí, com insolência. Seus olhos
analisavam o vestido de seda rosa que outra mulher usava.
Pelo menos, ele é quente. Não me
importo muito com a moda. Para mim, alguns vestidos parecem mais camisolas do
que roupa de sair à noite provocou. O rosto da senhora Leeds ruborizou, seus
olhos azuis se acenderam como fogos de artifício.


— Vamos comer — sugeriu Maude repentinamente.


Mostre o caminho, mãe pediu Alfonso. Diverti­mento e raiva
conviviam naqueles olhos negros e, ape­nas por um instante, o divertimento
pareceu vencer. Mas, ent
ão, aquele olhar obscuro dirigiu-se para Anahí e o sorriso
desapareceu. Ele estremeceu ao ver sua pele deli­cada exposta, e ela sentiu
como se ele a houvesse tocado. Entreabriu os l
ábios sob um sopro de ar. Ele a fitou
e viu a express
ão em seu rosto jovem. Algo brilhou naqueles olhos escuros,
como uma erup
ção
vulc
ânica.
Anahí sabia que ia enfrentar uma guerra antes de a noite acabar. No entanto,
foi capaz de devolver o olhar desafiador de Alfonso, e at
é mesmo sorriu. Se ela ia ser o prato
principal, devia aproveitar o aperitivo.


Christopher passou por ela, enquanto se dirigiam à sala de jantar.


Sentindo desejo suicida? Ele está ardendo de raiva, e esse sorriso
doce n
ão
ajudou.


Os revolucionários não podem se preocupar com o amanhã respondeu, atrevida. Além do mais, Alfonso não pode me matar.


Não? Christopher lançou um olhar cauteloso para o ir­mão, que os fitava por cima do ombro de
Vivian.


Christopher, você não está com medo dele, está? im­plicou ela. Afinal, vocês são irmãos.


Então ele comparou , somos Caim e Abel.


Não se preocupe. Eu o protejo.


Por favor, não pediu ele, lamentando-se. Por que você disse a ele que comprei esse
vestido?


Você realmente pagou por ele respondeu ela, inocente.


Sei, mas não fui eu que tive a idéia de comprá-lo.


Seja sensato, Christopher disse ela, tentando suavizar a reação. Se eu tivesse dito que foi idéia minha, ele teria voado na minha
garganta.


— E fazer com que voe na minha é melhor? — ele resmungou, analisando-a.


EIa sorriu.


— Do meu ponto de vista, é — respondeu, rindo. — Oh, Christopher,
me desculpe, de verdade. Vou contar a verdade.


Se você tiver uma oportunidade murmurou, assentindo na direção do irmão.


Alfonso acompanhou Vivian até seu lugar na mesa e virou-se,
segurando uma cadeira para Anahí. Ela se aproximou com a mesma firmeza e
autoconfian
ça de
um terrorista condenado, que se encaminha para a forca.


Bela festa sussurrou ao se sentar.


E está apenas começando respondeu ele, com um sorriso que não se espelhava em seus olhos. Se fizer mais um comentário malicioso para Vivian, vou acabar
com voc
ê, Anahí
Giovanna.


Foi ela que começou disse, evitando um olhar


Está com ciúmes? provocou suavemente. Os olhos dela
ficaram agitados, lan
çando chamas verdes.


Dela? perguntou, orgulhosa. Não tenho mais 15 anos completou.


Antes de a noite acabar, você vai desejar ter ape­nas 15 anos ele arrematou, com delicadeza. Eu prometo.


A raiva profunda que contaminava aquela voz lançou-lhe um arrepio pelo corpo. Por que
teve que abrir a boca e desafi
á-lo? Será que não havia recebido advertências o suficiente? Sentiu uma
pontada de medo ao pensar no que a esperava. Parecia que n
ão conseguia evitar as brigas com Alfonso,
e duvidou at
é mesmo de sua própria audácia. Será que estava enlouquecendo?


Vislumbrar o rosto dele do outro lado da mesa era o bastante
para faz
ê-la
desejar subir as escadas correndo e bater a porta do quarto.


O jantar parecia um banquete. Vivian monopolizou Alfonso de
tal modo que ele mal conseguiu conversar com outra pessoa; aqueles frios olhos
azuis faziam incurs
ões freqüentes para analisar a expressão calma de Anahí. A animosidade que
eles guardavam era glacial.


Você não está colaborando com as relações inter­nacionais observou Christopher, quando todos
se levanta­ram da mesa e voltaram
à sala de estar para o drinque.


Alfonso está fazendo o bastante por nós dois res­pondeu, lançando um olhar apático para a loura, que es­tava
pendurada no bra
ço grande e musculoso de Alfonso, como se ele fosse uma bóia de salvação. Ele tem mau gosto declarou, sem pensar.


Eu não diria isso discordou Christopher. Os olhos dele
dan
çavam
enquanto avaliavam as costas graciosas da loura.
Ela faz bem para os olhos.


Faz? indagou com desdém magnânimo. Sinceramente, para mim, não faz.


Não seja tão amarga aconselhou. Está se esquecendo por que ela está aqui, querida. Lembra da greve? Oh, me lembro disse. Mas será que Alfonso se lembra? Achei que o
pai dela fosse o objetivo principal. 
Parte dele, pelo menos. Ela o fitou.


O que você quer dizer com isso, Christopher? perguntou curiosa.


Ele evitou aquele olhar cortante.


— Logo, vai saber. Veja, mamãe quer falar com você.


Maude estava mostrando alguns quadros antigos para Dick
Leeds, no entanto, sorrindo, saiu de perto dele e aproximou-se de Anahí.


— Você está fazendo isso de novo, querida — queixou-se
olhando cuidadosamente na direção de Alfonso. — Anahí, será que você consegue
não ser hostil com ele pelo menos por uma noite? Os Leeds são nossos
convidados.


— São convidados de Alfonso — devolveu ela.


Bem, essa casa é dele respondeu Maude, com um sorriso
conciliador.
Johnny deixou tudo para ele.


Ele achou que Alfonso fosse me impedir de esbanjar tudo. Você não teria feito isso Any protestou. Maude suspirou.


Talvez não disse, saudosa. Mas isso é uma questão discutível. E você não está ajudando a melhorar o temperamento
dele.


Só comprei um vestido novo disse, na defen­siva.


Esse vestido é muito maduro para você, Anahí


ela contrapôs calmamente. Christopher não tirou os olhos de você a noite toda, e cada vez que ele a
fita, Alfonso fica mais zangado.


No final das contas, Christopher e
eu n
ão
somos paren­tes
observou Anahí.


Maude sorriu.


E não há outra pessoa com quem gostaria mais
de v
ê-lo
casado, voc
ê sabe disso. Mas Alfonso não aprova, c ele pode dificultar muito as coisas para você.


Ela franziu o cenho.


Ele não aprova nenhum dos homens que conheço reclamou.


Maude começou a dizer algo, mas desistiu.


Isso vai se resolver. Enquanto isso,
por favor, seja educada com a sra. Leeds.
É muito importante causar uma boa
impress
ão. Não posso dizer mais do que isso, mas
confie em mim.


Anahí suspirou.


Eu confio.


Maude deu um tapinha no ombro de Any.


Agora, seja simpática e me ajude a entreter Dick. Alfonso
vai levar Vivian at
é King`s Fort e mostrá-la a ci­dade à noite. Por alguma razão que não entendi, está an­siosa em conhecer a cidade.


Anahí havia entendido, e isso não melhorou seu humor. Principalmente
quando viu Vivian e Alfonso encaminhando-se para a porta sem sequer olhar para
tr
ás.


Queria pegar o vaso precioso e inestimável da dinastia Tang que enfeitava o
hall e jog
á-lo
na cabe
ça
negra de Alfonso. No entanto, podia se consolar com o fato de que, pelo menos
at
é de
manh
ã, não teria que olhar para ele, o que já era uma bênção.


Dick Leeds era uma pessoa interessante. Any gostou do homem,
que parecia ter a mesma personalidade dura de Alfonso. Logo, ele se retirou
para o quarto, alegando estar cansado da longa viagem. Maude o seguiu,
suspirando.


Como Dick disse a Christopher e Anahí , estou começando sentir um pouco o peso da idade.
Boa noite, crian
ças.


Assim que Maude se retirou, Christopher desafiou Anahí em um
jogo de cartas, mas ela protestou.


— Vai me ganhar de novo. — Eu lhe dou uma vantagem de dez
pontos — prometeu.


— Tudo bem — ela concordou. Ele puxou-lhe uma cadeira na
pequena mesa, ao lado da janela escura.


— Sente-se, trouxa, quer dizer, parceira.


Ela sorriu.


— Por que Alfonso não pode ser como você? perguntou, distraída, enquanto embaralhava as cartas.


Simpático, fácil de conviver e divertido?


Ele era assim, quando você era mais nova respondeu, piscando os calorosos
olhos castanhos.
Foi só depois que você começou a crescer que acha que ele mudou.


Ela fez uma careta e mostrou a língua para ele.


Eu não acho, eu sei! Ele rosna para mim o
tempo todo.


Você consegue irritá-lo, querida. Como hoje à noite.


O rosto dela se fechou, como uma flor frágil ao sentir um vento frio.


Não gostei dela.


E o sentimento parece ser mútuo. Acho que mulhe­res atraentes
nunca gostam umas das outras.
Ele a ana­lisou discretamente. Mas acho que o ódio dela nasceu do seu próprio ódio. Você não foi nada simpática.


Any suspirou com um ar de derrota.


Tem razão, não fui admitiu.


Você está tentando se vingar de Alfonso insistiu ele.


Meu arsenal é limitado quando tenho que lutar
contra seu irm
ão.


Ele baixou três cartas em seqüência e descartou uma.


Isso vale para todos nós.


Ela aproximou suas cartas aos lábios, puxou outra do bolo, verificou,
fez uma careta e descartou-a.


Não entendo por que não posso ter um apartamento disse, encostando os lábios fartos nas cartas. Posso arranjar trabalho e me
sustentar.


Trabalho fazendo o quê? ele perguntou educa­damente.


Ela o fitou.


Esse é o problema. A escola não me preparou para nada. Já sei disse, animando-se. Vou me oferecer para ser mulher de
um homem rico! Sou muito qualifi­cada para isso! Christopher enterrou o rosto
nas m
ãos.


Não ouse dizer isso para Alfonso
enquanto eu estiver presente. Vai achar que foi sugest
ão minha! Ela riu ao ver a expressão no rosto dele. Christopher era
muito divertido, um verdadeiro cavalheiro. Gostava mais dele do que dizia. Ele
era o irm
ão
que queria ter. Mas


Alfonso... Concentrou-se novamente nas cartas. Estava tão envolvida no jogo que esqueceu a
hora. Faltava apenas uma carta para ganhar o jogo quando, de repente, ouviu um
barulho na porta da frente. Ficou congelada na cadeira.


Ops murmurou, sem forças. Christopher reprimiu uma risada
ao ver suas fei
ções suaves. Parece que eles chegaram comentou, ao ouvir a voz de Vivian
dizendo boa noite do alto da escada.


Antes que Anahí pudesse responder, Alfonso, com seu porte
grande, sombrio e formid
ável, entrou. Ele olhou para a mesa, jogou o paletó em cima de uma poltrona e tirou a
gravata, atirando-a descuidadamente em cima do palet
ó.


Vocês se divertiram? perguntou Christopher com malicia,
sem deixar de observar a mancha de batom no colarinho de Alfonso.


Ele deu de ombros. Encaminhou-se para o bar e serviu-se de
uma dose de u
ísque.


Acho que é melhor eu ir me deitar anunciou Christopher, medindo o
humor de Alfonso com uma precis
ão suíça. Boa noite.


Acho que também vou disse Anahí, espe­rançosa, levantando-se assim que Christopher
fez sua sa
ída
apressada, desaparecendo pelo hall.


Anahí estava logo atrás dele, com a mão na maçane­ta, quando a voz de Alfonso a
parou.


Feche a porta. Ela saiu.


Por dentro acrescentou ele com um tom doce,
mas, ainda assim, ligeiramente amea
çador.


Serena, ela respirou profundamente e voltou para a sala de
estar, fechando a porta, relutante. Apoiou-se nela e lan
çou um olhar nervoso para ele.


O passeio foi bom? perguntou.


Não comece grunhiu ele. Aqueles olhos furio­sos
analisaram seu corpo, recoberto pelo vestido de veludo, com duas fendas
laterais e um grande decote. No entanto, parecia que ele estava tocando-a.


Dick foi dormir. Ele é muito simpático murmu­rou, tentando adiar o máximo possível aquele confronto. Já vira Alfonso de mau humor várias vezes, mas, a julgar pelo
controle que testemunhava em seu rosto, dessa vez a situa
ção era muito pior. A coragem que
sentia antes se dissolveu agora, uma vez que estava sozinha com ele.


A filha dele também. Não que você tenha tentado descobrir.


Ela se moveu contra a madeira fria da porta.


Ela morde.


Você também, querida respondeu ele, levando o copo aos lábios. Quero a verdade, Any. Christopher
com­prou esse vestido para voc
ê?


De repente, ela se sentiu fraca, derrotada. Alfonso sempre
vencia.


Não admitiu. Isso é, ele pagou, já que não tenho cartão de crédito. Mas Maude tinha dito que eu pre­cisava
de roupas novas
acrescentou, na defensiva.


Eu tinha dito a mesma coisa, mas não imaginava que você fosse se vestir como uma prostituta
qualquer. 


É o estilo, Alfonso! devolveu.


São as mesmas palavras que você usou depois da festa dos Saviñon relembrou-a. E eu disse a mesma coisa que vou
dizer agora. Um vestido como esse eleva a press
ão sangüínea do homem até mesmo se estiver no manequim da
loja. Em voc
ê... Ele deixou os olhos terminarem a
frase, acariciando-a sensualmente.


Vivian estava usando menos roupa respondeu, com a voz minguando,
sentindo o rubor tomar conta de suas faces.
O vestido dela era quase
transparente.


Você quer insultá-la? perguntou ele. Esse vestido mal cobre seus seios.


Ruborizou ainda mais ao escutar aquelas palavras, e fitou-o,
ultrajada, com seus olhos verdes faiscantes.


Tudo bem, nunca mais vou usar esse
vestido, Alfonso! Mas n
ão entendo por que a roupa que uso faz tanta diferença para você!


Ele a fitou intensamente, apertando o copo com mais força.


Não entende? Ela endireitou os ombros. Você está agindo como um tirano acusou-o. Escorregou as mãos com sensualidade pelo vestido e
ergueu o rosto, desafiadora.
Qual é o problema, Alfonso? Eu o incomodo? perguntou, com ousadia. Você prefere que eu use meu uniforme do
col
égio?


Ele pousou o copo na mesa e encaminhou-se para ela
deliberadamente, com os olhos em chamas, e o rosto duro como granito. Ao ver o
que havia naqueles olhos, ela virou de costas, dominada pela sensa
ção de pânico, e agarrou a maçaneta. Mas havia demorado muito. Ele
conseguiu peg
á-la
e girou-a com for
ça, segurando-a com firmeza, enquanto ela se debatia contra a
porta.


 




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Autor(a): theangelanni

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CAPÍTULO 5   Ela encarou o rosto de um estranho, e sentiu a voz em­bargada. — Alfonso, você jamais iria... — Irrompeu em lágri­mas, assustada com o que lia nos olhos escuros dele. Ele se moveu, comprimindo Anahí contra a porta com seu corpo enorme e ardente. Ela sentiu a pressão daquelas coxas fortes e podero ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 407



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  • alessandrabp Postado em 17/01/2013 - 21:03:10

    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaai que fic perfeita,fiquei completamente apaixonada. Você é uma ótima escritora e eu adoro suas fics.

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:31:05

    Que pena q acabohhhhh :/
    Simplesmente Perfeitahhhhhh
    ;D

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:59

    Que pena q acabohhhhh :/
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    ;D

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:36

    Que pena q acabohhhhh :/
    Simplesmente Perfeitahhhhhh
    ;D

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:29

    Que pena q acabohhhhh :/
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    ;D

  • jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:27

    AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
    QUe lindo *o*
    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
    Aguardando mais uma web *--*

  • jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:23

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  • jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:18

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  • jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:15

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