Fanfic: Manhã de outono {AyA [terminada]
Satisfeita com o que viu, borrifou um pouco do Givenchy e
desceu as escadas alegremente. Ouviu vozes vindo da sala de estar, e Alfonso
estava entre eles. De repente, sentiu-se nervosa e inquieta. Isso não ia funcionar.
Levantou a cabeça, expondo a curva do pescoço e, juntando coragem, entrou no
recinto.
De imediato, pôde perceber duas coisas: a loura possessiva
que agarrava o braço de Alfonso como uma parasita, e a raiva repentina e
ardente nos olhos dele, enquanto fitava Anahí Giovanna.
— Aí está você, querida — disse Maude, gaguejando ao ver o
vestido. — Como você está diferente, Anahí — acrescentou, com um olhar de
censura.
— Onde você arranjou esse vestido? — perguntou Alfonso, com a voz áspera e baixa.
Ela começou a falar e, então, virou-se para Christopher, que
escondia o rosto atrás das mãos.
— Christopher comprou para mim — disse apressadamente.
— Anahí! — rugiu Christopher.
Alfonso sorriu como um leão faminto, comparou Anahí, tremendo.
— Nós discutimos isso mais tarde, Christopher.
— Pode ser depois do enterro de Anahí? — perguntou ele, lançando-lhe um olhar lancinante.
— Não vai me apresentar à sua convidada? — perguntou Anahí, com vivacidade.
— Dick Leeds e sua filha, Vivian — informou Alfonso, indicando um homem
alto, grisalho, com olhos azuis cintilantes, e a loura também de olhos azuis ao seu lado. — Essa é Anahí Giovanna.
— Puente — acrescentou ela, orgulhosa. — Sou a mais nova, perto do Christopher.
— Como vai? — perguntou Dick Leeds, estendendo lhe
a mão.
Ele sorriu. — Então, você não é uma Hamilton? — perguntou.
— Sou prima — explicou. — Maude e sua família me acolheram quando meus pais
morreram, e me criaram.
— Aparentemente, não tivemos muito sucesso nisso
interrompeu Alfonso secamente. Seus olhos prometiam vingança, enquanto incendiava o corpo dela,
demorando-se no decote.
— Se você não parar de implicar comigo, Alfonso — disse docemente,
aceitando uma taça de xerez de Christopher Eu vou bater em você com o meu ursinho de pelúcia.
Vivian Leeds não achou graça, embora seus lábios tenham se esforçado para sorrir.
— Quantos anos você tem, senhorita Puente? — perguntou ela,
indiferente.
— Sou muito mais nova do que você, senhora Leeds, com
certeza. — Anahí devolveu o mesmo sorriso falso. Christopher engasgou com o
drinque.
— Uh, como foi a sua viagem, Viv? — perguntou rapidamente à
loura.
— Muito boa, obrigada — ela respondeu, devorando Anahí com os
olhos. — Lindo vestido — elogiou. — Ou o que vemos dele...
— Esse trapo? — menosprezou Anahí, com insolência. Seus olhos
analisavam o vestido de seda rosa que outra mulher usava. — Pelo menos, ele é quente. Não me
importo muito com a moda. Para mim, alguns vestidos parecem mais camisolas do
que roupa de sair à noite provocou. O rosto da senhora Leeds ruborizou, seus
olhos azuis se acenderam como fogos de artifício.
— Vamos comer — sugeriu Maude repentinamente.
— Mostre o caminho, mãe — pediu Alfonso. Divertimento e raiva
conviviam naqueles olhos negros e, apenas por um instante, o divertimento
pareceu vencer. Mas, então, aquele olhar obscuro dirigiu-se para Anahí e o sorriso
desapareceu. Ele estremeceu ao ver sua pele delicada exposta, e ela sentiu
como se ele a houvesse tocado. Entreabriu os lábios sob um sopro de ar. Ele a fitou
e viu a expressão em seu rosto jovem. Algo brilhou naqueles olhos escuros,
como uma erupção
vulcânica.
Anahí sabia que ia enfrentar uma guerra antes de a noite acabar. No entanto,
foi capaz de devolver o olhar desafiador de Alfonso, e até mesmo sorriu. Se ela ia ser o prato
principal, devia aproveitar o aperitivo.
Christopher passou por ela, enquanto se dirigiam à sala de jantar.
— Sentindo desejo suicida? Ele está ardendo de raiva, e esse sorriso
doce não
ajudou.
— Os revolucionários não podem se preocupar com o amanhã — respondeu, atrevida. —Além do mais, Alfonso não pode me matar.
— Não? — Christopher lançou um olhar cauteloso para o irmão, que os fitava por cima do ombro de
Vivian.
— Christopher, você não está com medo dele, está? — implicou ela. —Afinal, vocês são irmãos.
— Então — ele comparou —, somos Caim e Abel.
— Não se preocupe. Eu o protejo.
— Por favor, não — pediu ele, lamentando-se. — Por que você disse a ele que comprei esse
vestido?
— Você realmente pagou por ele — respondeu ela, inocente.
— Sei, mas não fui eu que tive a idéia de comprá-lo.
— Seja sensato, Christopher — disse ela, tentando suavizar a reação. — Se eu tivesse dito que foi idéia minha, ele teria voado na minha
garganta.
— E fazer com que voe na minha é melhor? — ele resmungou, analisando-a.
EIa sorriu.
— Do meu ponto de vista, é — respondeu, rindo. — Oh, Christopher,
me desculpe, de verdade. Vou contar a verdade.
— Se você tiver uma oportunidade — murmurou, assentindo na direção do irmão.
Alfonso acompanhou Vivian até seu lugar na mesa e virou-se,
segurando uma cadeira para Anahí. Ela se aproximou com a mesma firmeza e
autoconfiança de
um terrorista condenado, que se encaminha para a forca.
— Bela festa — sussurrou ao se sentar.
— E está apenas começando — respondeu ele, com um sorriso que não se espelhava em seus olhos. — Se fizer mais um comentário malicioso para Vivian, vou acabar
com você, Anahí
Giovanna.
— Foi ela que começou — disse, evitando um olhar
— Está com ciúmes? —provocou suavemente. Os olhos dela
ficaram agitados, lançando chamas verdes.
— Dela? — perguntou, orgulhosa. — Não tenho mais 15 anos — completou.
— Antes de a noite acabar, você vai desejar ter apenas 15 anos — ele arrematou, com delicadeza. — Eu prometo.
A raiva profunda que contaminava aquela voz lançou-lhe um arrepio pelo corpo. Por que
teve que abrir a boca e desafiá-lo? Será que não havia recebido advertências o suficiente? Sentiu uma
pontada de medo ao pensar no que a esperava. Parecia que não conseguia evitar as brigas com Alfonso,
e duvidou até mesmo de sua própria audácia. Será que estava enlouquecendo?
Vislumbrar o rosto dele do outro lado da mesa era o bastante
para fazê-la
desejar subir as escadas correndo e bater a porta do quarto.
O jantar parecia um banquete. Vivian monopolizou Alfonso de
tal modo que ele mal conseguiu conversar com outra pessoa; aqueles frios olhos
azuis faziam incursões freqüentes para analisar a expressão calma de Anahí. A animosidade que
eles guardavam era glacial.
— Você não está colaborando com as relações internacionais — observou Christopher, quando todos
se levantaram da mesa e voltaram à sala de estar para o drinque.
— Alfonso está fazendo o bastante por nós dois — respondeu, lançando um olhar apático para a loura, que estava
pendurada no braço grande e musculoso de Alfonso, como se ele fosse uma bóia de salvação. — Ele tem mau gosto — declarou, sem pensar.
— Eu não diria isso — discordou Christopher. Os olhos dele
dançavam
enquanto avaliavam as costas graciosas da loura. — Ela faz bem para os olhos.
— Faz? — indagou com desdém magnânimo. — Sinceramente, para mim, não faz.
— Não seja tão amarga — aconselhou. — Está se esquecendo por que ela está aqui, querida. Lembra da greve? — Oh, me lembro — disse. — Mas será que Alfonso se lembra? Achei que o
pai dela fosse o objetivo principal. — Parte dele, pelo menos. Ela o fitou.
— O que você quer dizer com isso, Christopher? — perguntou curiosa.
Ele evitou aquele olhar cortante.
— Logo, vai saber. Veja, mamãe quer falar com você.
Maude estava mostrando alguns quadros antigos para Dick
Leeds, no entanto, sorrindo, saiu de perto dele e aproximou-se de Anahí.
— Você está fazendo isso de novo, querida — queixou-se
olhando cuidadosamente na direção de Alfonso. — Anahí, será que você consegue
não ser hostil com ele pelo menos por uma noite? Os Leeds são nossos
convidados.
— São convidados de Alfonso — devolveu ela.
— Bem, essa casa é dele — respondeu Maude, com um sorriso
conciliador. — Johnny deixou tudo para ele.
Ele achou que Alfonso fosse me impedir de esbanjar tudo. — Você não teria feito isso — Any protestou. Maude suspirou.
— Talvez não — disse, saudosa. — Mas isso é uma questão discutível. E você não está ajudando a melhorar o temperamento
dele.
— Só comprei um vestido novo — disse, na defensiva.
— Esse vestido é muito maduro para você, Anahí
— ela contrapôs calmamente. — Christopher não tirou os olhos de você a noite toda, e cada vez que ele a
fita, Alfonso fica mais zangado.
— No final das contas, Christopher e
eu não
somos parentes — observou Anahí.
Maude sorriu.
— E não há outra pessoa com quem gostaria mais
de vê-lo
casado, você sabe disso. Mas Alfonso não aprova, c ele pode dificultar muito as coisas para você.
Ela franziu o cenho.
— Ele não aprova nenhum dos homens que conheço — reclamou.
Maude começou a dizer algo, mas desistiu.
— Isso vai se resolver. Enquanto isso,
por favor, seja educada com a sra. Leeds. É muito importante causar uma boa
impressão. Não posso dizer mais do que isso, mas
confie em mim.
Anahí suspirou.
— Eu confio.
Maude deu um tapinha no ombro de Any.
— Agora, seja simpática e me ajude a entreter Dick. Alfonso
vai levar Vivian até King`s Fort e mostrá-la a cidade à noite. Por alguma razão que não entendi, está ansiosa em conhecer a cidade.
Anahí havia entendido, e isso não melhorou seu humor. Principalmente
quando viu Vivian e Alfonso encaminhando-se para a porta sem sequer olhar para
trás.
Queria pegar o vaso precioso e inestimável da dinastia Tang que enfeitava o
hall e jogá-lo
na cabeça
negra de Alfonso. No entanto, podia se consolar com o fato de que, pelo menos
até de
manhã, não teria que olhar para ele, o que já era uma bênção.
Dick Leeds era uma pessoa interessante. Any gostou do homem,
que parecia ter a mesma personalidade dura de Alfonso. Logo, ele se retirou
para o quarto, alegando estar cansado da longa viagem. Maude o seguiu,
suspirando.
— Como Dick — disse a Christopher e Anahí —, estou começando sentir um pouco o peso da idade.
Boa noite, crianças.
Assim que Maude se retirou, Christopher desafiou Anahí em um
jogo de cartas, mas ela protestou.
— Vai me ganhar de novo. — Eu lhe dou uma vantagem de dez
pontos — prometeu.
— Tudo bem — ela concordou. Ele puxou-lhe uma cadeira na
pequena mesa, ao lado da janela escura.
— Sente-se, trouxa, quer dizer, parceira.
Ela sorriu.
— Por que Alfonso não pode ser como você? — perguntou, distraída, enquanto embaralhava as cartas.
— Simpático, fácil de conviver e divertido?
— Ele era assim, quando você era mais nova — respondeu, piscando os calorosos
olhos castanhos. — Foi só depois que você começou a crescer que acha que ele mudou.
Ela fez uma careta e mostrou a língua para ele.
— Eu não acho, eu sei! Ele rosna para mim o
tempo todo.
— Você consegue irritá-lo, querida. Como hoje à noite.
O rosto dela se fechou, como uma flor frágil ao sentir um vento frio.
— Não gostei dela.
— E o sentimento parece ser mútuo. Acho que mulheres atraentes
nunca gostam umas das outras. — Ele a analisou discretamente. — Mas acho que o ódio dela nasceu do seu próprio ódio. Você não foi nada simpática.
Any suspirou com um ar de derrota.
— Tem razão, não fui — admitiu.
— Você está tentando se vingar de Alfonso — insistiu ele.
— Meu arsenal é limitado quando tenho que lutar
contra seu irmão.
Ele baixou três cartas em seqüência e descartou uma.
— Isso vale para todos nós.
Ela aproximou suas cartas aos lábios, puxou outra do bolo, verificou,
fez uma careta e descartou-a.
— Não entendo por que não posso ter um apartamento — disse, encostando os lábios fartos nas cartas. — Posso arranjar trabalho e me
sustentar.
— Trabalho fazendo o quê? — ele perguntou educadamente.
Ela o fitou.
— Esse é o problema. A escola não me preparou para nada. Já sei — disse, animando-se. — Vou me oferecer para ser mulher de
um homem rico! Sou muito qualificada para isso! Christopher enterrou o rosto
nas mãos.
— Não ouse dizer isso para Alfonso
enquanto eu estiver presente. Vai achar que foi sugestão minha! Ela riu ao ver a expressão no rosto dele. Christopher era
muito divertido, um verdadeiro cavalheiro. Gostava mais dele do que dizia. Ele
era o irmão
que queria ter. Mas
Alfonso... Concentrou-se novamente nas cartas. Estava tão envolvida no jogo que esqueceu a
hora. Faltava apenas uma carta para ganhar o jogo quando, de repente, ouviu um
barulho na porta da frente. Ficou congelada na cadeira.
— Ops — murmurou, sem forças. Christopher reprimiu uma risada
ao ver suas feições suaves. — Parece que eles chegaram — comentou, ao ouvir a voz de Vivian
dizendo boa noite do alto da escada.
Antes que Anahí pudesse responder, Alfonso, com seu porte
grande, sombrio e formidável, entrou. Ele olhou para a mesa, jogou o paletó em cima de uma poltrona e tirou a
gravata, atirando-a descuidadamente em cima do paletó.
— Vocês se divertiram? — perguntou Christopher com malicia,
sem deixar de observar a mancha de batom no colarinho de Alfonso.
Ele deu de ombros. Encaminhou-se para o bar e serviu-se de
uma dose de uísque.
— Acho que é melhor eu ir me deitar — anunciou Christopher, medindo o
humor de Alfonso com uma precisão suíça. — Boa noite.
— Acho que também vou — disse Anahí, esperançosa, levantando-se assim que Christopher
fez sua saída
apressada, desaparecendo pelo hall.
Anahí estava logo atrás dele, com a mão na maçaneta, quando a voz de Alfonso a
parou.
— Feche a porta. Ela saiu.
— Por dentro — acrescentou ele com um tom doce,
mas, ainda assim, ligeiramente ameaçador.
Serena, ela respirou profundamente e voltou para a sala de
estar, fechando a porta, relutante. Apoiou-se nela e lançou um olhar nervoso para ele.
— O passeio foi bom? — perguntou.
— Não comece — grunhiu ele. Aqueles olhos furiosos
analisaram seu corpo, recoberto pelo vestido de veludo, com duas fendas
laterais e um grande decote. No entanto, parecia que ele estava tocando-a.
— Dick foi dormir. Ele é muito simpático — murmurou, tentando adiar o máximo possível aquele confronto. Já vira Alfonso de mau humor várias vezes, mas, a julgar pelo
controle que testemunhava em seu rosto, dessa vez a situação era muito pior. A coragem que
sentia antes se dissolveu agora, uma vez que estava sozinha com ele.
— A filha dele também. Não que você tenha tentado descobrir.
Ela se moveu contra a madeira fria da porta.
— Ela morde.
— Você também, querida — respondeu ele, levando o copo aos lábios. — Quero a verdade, Any. Christopher
comprou esse vestido para você?
De repente, ela se sentiu fraca, derrotada. Alfonso sempre
vencia.
— Não — admitiu. — Isso é, ele pagou, já que não tenho cartão de crédito. Mas Maude tinha dito que eu precisava
de roupas novas — acrescentou, na defensiva.
— Eu tinha dito a mesma coisa, mas não imaginava que você fosse se vestir como uma prostituta
qualquer.
— É o estilo, Alfonso! — devolveu.
— São as mesmas palavras que você usou depois da festa dos Saviñon — relembrou-a. — E eu disse a mesma coisa que vou
dizer agora. Um vestido como esse eleva a pressão sangüínea do homem até mesmo se estiver no manequim da
loja. Em você... — Ele deixou os olhos terminarem a
frase, acariciando-a sensualmente.
— Vivian estava usando menos roupa — respondeu, com a voz minguando,
sentindo o rubor tomar conta de suas faces. — O vestido dela era quase
transparente.
— Você quer insultá-la? — perguntou ele. — Esse vestido mal cobre seus seios.
Ruborizou ainda mais ao escutar aquelas palavras, e fitou-o,
ultrajada, com seus olhos verdes faiscantes.
— Tudo bem, nunca mais vou usar esse
vestido, Alfonso! Mas não entendo por que a roupa que uso faz tanta diferença para você!
Ele a fitou intensamente, apertando o copo com mais força.
— Não entende? Ela endireitou os ombros. — Você está agindo como um tirano — acusou-o. Escorregou as mãos com sensualidade pelo vestido e
ergueu o rosto, desafiadora. — Qual é o problema, Alfonso? Eu o incomodo? — perguntou, com ousadia. — Você prefere que eu use meu uniforme do
colégio?
Ele pousou o copo na mesa e encaminhou-se para ela
deliberadamente, com os olhos em chamas, e o rosto duro como granito. Ao ver o
que havia naqueles olhos, ela virou de costas, dominada pela sensação de pânico, e agarrou a maçaneta. Mas havia demorado muito. Ele
conseguiu pegá-la
e girou-a com força, segurando-a com firmeza, enquanto ela se debatia contra a
porta.
Autor(a): theangelanni
Este autor(a) escreve mais 24 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
CAPÍTULO 5 Ela encarou o rosto de um estranho, e sentiu a voz embargada. — Alfonso, você jamais iria... — Irrompeu em lágrimas, assustada com o que lia nos olhos escuros dele. Ele se moveu, comprimindo Anahí contra a porta com seu corpo enorme e ardente. Ela sentiu a pressão daquelas coxas fortes e podero ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 407
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
alessandrabp Postado em 17/01/2013 - 21:03:10
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaai que fic perfeita,fiquei completamente apaixonada. Você é uma ótima escritora e eu adoro suas fics.
-
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:31:05
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:59
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:36
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 13:30:29
Que pena q acabohhhhh :/
Simplesmente Perfeitahhhhhh
;D -
jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:27
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
QUe lindo *o*
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
Aguardando mais uma web *--* -
jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:23
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
QUe lindo *o*
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
Aguardando mais uma web *--* -
jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:21
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
QUe lindo *o*
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
Aguardando mais uma web *--* -
jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:18
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
QUe lindo *o*
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
Aguardando mais uma web *--* -
jl Postado em 19/07/2011 - 11:54:15
AAAAAAAAAAAAAAAAAA morta forevemente *--*
QUe lindo *o*
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Final perfeito, web perfeita *--*
Aguardando mais uma web *--*