Fanfic: Sweet Temptation
- Bravo! – ouviu uma voz rouca e rapidamente abriu os olhos.
- Sr. Uckermann? – perguntou assustada – Deus, que vergonha. – colocou as mãos no rosto.
- Está tudo bem, Dulce. Todos nós temos o direito de cantar. – disse tranquilo, apoiado no parapeito da varanda de seu quarto, ao lado do dela.
- Mesmo assim, fico um pouco envergonhada. – sorriu tímida.
- Está com fome? – ele se apoiou de lado para poder olhar para ela.
- Na verdade, estou sim.
- Então desce comigo, o restaurante desse hotel é muito bom.
Ela aceitou e foi até o quarto se ajeitar. Colocou uma jaqueta por cima da roupa e prendeu os cabelos. Foi para o corredor e esperou Christopher aparecer. Ao vê-lo sair do quarto com seu porte alto, ombros largos, a camisa um pouco aberta, quase perdeu o fôlego. Era a primeira vez que não o via com a gravata amarrada impecavelmente. Respirou fundo pra tentar se concentrar em algo que não fosse aos dois primeiros botões da camisa dele. O perfume ainda permanecia, e ela pode sentir ao descer com ele pelo elevador.
Sentaram em uma mesa mais reservada, fizeram os pedidos e o garçom se retirou para providenciar. Christopher se recostou na cadeira e olhou-a.
- Eu sei que é um pouco desagradável falar de trabalho durante a refeição, mas acho que é o único momento pra isso. Amanhã é sábado, não teremos nenhum trabalho, e tampouco domingo. Eu quis vir hoje, pois teríamos tempo para preparar tudo. Estou montando umas planilhas e quero que depois as pegue e faça uma planilha somente com os gastos mensais da empresa. – ele explicou.
- Tudo bem.
- Assim que estiverem prontas, eu te aviso. – ajeitou-se na cadeira e apoiou os braços na mesa – Se quiser, amanhã, pode dar uma volta pela cidade, só precisarei de você mais à noite.
Dulce assentiu perdida no olhar dele. Ficaram em silêncio novamente até o garçom chegar, cada um degustou seu prato calado, e ela evitava olhá-lo. Sentia-se atraída por Christopher, seu coração queria que se inclinasse na mesa e o beijasse, sua cabeça queria se afastar dele o mais rápido possível, seu corpo clamava por um toque.
Ao final da refeição, ambos subiram para o quarto e Dulce tomou um banho relaxante na banheira de sua suíte no hotel. Deitou-se em seguida e demorou a pegar no sono imaginando-se tão perto de Christopher e tão longe ao mesmo tempo.
No dia seguinte, Dulce tomou café no hotel, caminhou pela cidade, entrou em algumas lojas, comprou um presente para sua mãe e tomo um café expresso em uma das cafeterias da cidade. Almoçou no hotel, tomou um banho e voltou para a rua a fim de conhecer tudo que podia. Não vira nem sinal de Christopher durante o tempo todo, imaginou que estivesse no quarto fazendo as planilhas das quais falara. Esqueceu-se do tempo e quando anoiteceu, voltara com pressa para o hotel, pois não queria deixar que ficasse tarde, não queria incomodar Christopher.
Tocou a campainha do quarto dele e poucos minutos depois, a porta foi aberta mostrando um Christopher que ela ainda não conhecia. Com uma calça jeans e uma camisa pólo, descalço e com os cabelos um pouco despenteados. Era a primeira vez que não o via dentro de um terno caro, com a pose de milionário.
- Vim pegar os papéis que havia me dito, Sr. Uckermann. – ela disse segurando a sacola, com o presente de sua mãe, nas mãos.
- Já estou terminando, pode entrar, Dulce. – ele chegou pro lado e deu passagem.
Entrou um pouco receosa. O quarto era bem parecido com o seu, também era amplo e em cima da mesa redonda que ficava no canto, estava o notebook de Christopher. Ele sentou-se e indicou o sofá para ela se acomodar. Concentrado no que fazia, Dulce olhava-o e, algumas vezes, mordia o lábio inferior sem perceber. A camisa pólo que ele usava mostrava os braços musculosos e o contorno do peitoral definido. Ele era incrivelmente atraente e estava sendo difícil manter os olhos longe. Quando ele se levantou, Dulce desviou o olhar e Christopher se aproximou dela.
- Aqui está, Dulce. – estendeu a mão entregando um pen drive à ela – Pode fazer isso até segunda pela manhã?
- Claro. Começarei agora mesmo. – ela se levantou e pegou o pen drive, colocando-o na bolsa.
- Acho que não tem como começar agora, Dulce. – ele disse olhando-a.
- E por que não? – perguntou confusa.
- Porque tenho algo mais urgente.
Sentiu os lábios dele contra os seus e seu cérebro demorou para registrar o que estava acontecendo. Christopher acariciava sua cintura e ela automaticamente rodeou o pescoço dele com os braços. Talvez estivesse em mais um sonho, mas seu corpo reagia de mordo real. As mãos deles estavam inquietas, buscando cada curva do corpo dela, explorando cada pedaço com desespero e o beijo se tornava cada vez mais intenso. Agarrou-se aos cabelos dele, Christopher puxava seu vestido devagar, fazendo-o subir e descobrir-lhe as nádegas. Ao sentir a mão firme em cima do seu bumbum, ela gemeu entre o beijo e nesse momento, mudaram a cabeça para o outro lado. O beijo continuava intenso, as línguas se entrelaçando em um ritmo rápido, as mãos dele continuavam subindo seu vestido e ela não acreditou quando se livrou dele e sentiu Christopher jogá-lo no chão. Estava nos braços dele, iria se entregar do jeito que ele a queria e não podia conter-se devido ao prazer que sentia.
Christopher se afastou dela e tirou a camisa, jogando no mesmo lugar onde estava o vestido, beijou-a novamente e em pouco tempo já estava descendo os lábios para o pescoço dela, provocando-lhe arrepios, fazendo puxar seu cabelo algumas vezes. Dulce deslizou as mãos pelos braços dele, sentindo os músculos definidos, suspirou de prazer ao sentir a mão de Christopher subir pelas suas costas, fazendo seus seios serem espremidos contra o tórax dele. Sentiu seu sutiã ser solto por ele, e ao afastar um pouco o corpo, Christopher retirou a peça com cuidado olhando os seios firmes com mamilos que clamavam pelo toque dele. A pegou no colo e deitou-a na cama, debruçando-se por cima e tomando um dos seios com a boca. Dulce arqueou as costas, ansiava por mais, queria Christopher por completo e estava com o corpo quente pedindo por ele. Dedicou total atenção aos dois seios, sugou, apalpou, apertou-os e Dulce gemia baixo com a respiração ofegante. Sentiu-o descer pela sua barriga, passar a língua em volta do seu umbigo, o corpo arrepiou-se por completo e seu coração pulou ao sentir os dentes dele retirando-lhe a calcinha. Ao ficar completamente nua de frente para Christopher, ruborizou-se, sentiu-se boba e tentou esconder o corpo, mas ele a deteve segurando-lhe os pulsos.
- Não! – disse com voz rouca – Você é linda, Dulce.
Ele a beijou novamente e com uma das mãos, abriu o botão da calça e baixou o zíper. Livrou-se da calça da forma que conseguiu e jogou-a no chão. Acariciou-lhe a coxa, apertou, Dulce deslizou a mão pelas costas dele, sentiu o elástico da cueca, mas não se atreveu a tirar. Quando Christopher retirou a última peça que cobria seu corpo, Dulce sentiu um frio na barriga ao imaginá-lo completamente nu sobre si. Esticando uma das mãos, ele pegou um preservativo e colocou, automaticamente, ela rodeou-lhe a cintura com as pernas, pronta para recebê-lo. Ao sentí-lo penetrando-a, ela gemeu e isso o deixou mais excitado.
Os movimentos foram lentos, calmos, mas à medida que Dulce gemia perto de seu ouvido, Christopher sentia a excitação aumentar e fez o mesmo com os movimentos. Estavam mais rápidos, ritmados, ambos estavam com a respiração ofegante e Dulce apertava-lhe as costas tentando cravar as unhas nela. Ao chegarem ao clímax, ela agarrou-se a ele apertando os olhos e Christopher suspirou de prazer, deixando o corpo cair ao lado dela. Ficaram ali parados, tentando reunir novamente forças e Christopher abraçou-a, fazendo encostar o corpo ao dele.
Pegaram no sono, com os corpos exaustos e a mente girando em cima de tudo que acontecera, tão repentinamente.
Durante a manhã, Dulce despertou em um quarto desconhecido e remexeu-se na cama, lembrou-se de tudo que havia acontecido e sentiu o corpo se contrair. Estivera com Christopher, desfrutara do prazer nos braços dele e não tinha ideia do que iria fazer. Jamais imaginou que um dia seus sonhos com o próprio chefe se tornariam realidade. Olhou em volta do quarto e não o viu. Mas as roupas ainda estavam ali, jogadas no mesmo lugar e fechou os olhos, vendo tudo que havia acontecido, voltar como um filme em sua cabeça. Ouviu o barulho da porta e abriu os olhos assustada, sentando na cama e puxando o lençol para cobrir-lhe o corpo.
- Bom dia. – Christopher disse ao sair do banheiro com os cabelos molhados e uma toalha amarrada em volta da cintura.
Ele estava lindo! Com o tórax desnudo, mostrando alguns poucos pêlos, com músculos definidos e os braços fortes. O viu passar as mãos nos cabelos e prendeu a respiração, soltando-a devagar.
- Bom dia. – falou baixo.
- Precisamos conversar. – ele aproximou-se e sentou na beirada da cama.
Não sabia o que ele falaria, teve medo de ser demitida. Não tinha ideia do que fazer se isso acontecesse. Estava difícil arrumar emprego e principalmente, um que lhe pagasse bem.
- Por que não disse que era virgem? – perguntou de forma direta.
- Eu... – respirou fundo, envergonhada – Não sei. – disse baixo.
- Dulce, tem noção do que aconteceu entre nós? – ela assentiu – Era um momento importante para você, e eu não tinha ideia de que estava lidando com uma mulher virgem. Agi por impulso. – passou a mãos nos cabelos.
- Está tudo bem, Sr.Uckermann. – ela disse para em seguida morder o próprio lábio.
- Acho que não é o momento para me chamar dessa forma, Dulce. – olhou-a – Me chame de Christopher.
- Tudo bem, Christopher. Não precisa se explicar, aconteceu, não me arrependo. – ela baixou os olhos, totalmente envergonhada – Pode me demitir, se quiser.
- De maneira nenhuma. Eu tomei a iniciativa, não me arrependo do que fiz, só gostaria de ter sido menos agressivo. – levantou-se – Foi a primeira vez que fiz isso, mas não quero que seja a última.
Ela o olhou, assustada. Não tinha ideia do que Christopher falava, não sabia o que responder e parecendo notar a confusão dela, ele se justificou.
- Estou dizendo que quero ter você mais vezes, Dulce. Há meses tento de todas as formas não te olhar, não te desejar, mas ontem, não consegui mais me segurar. – cruzou os braços – Não se preocupe, isso não vai afetar seu emprego.
Dulce ficou calada, estava tentando assimilar o que ele lhe dizia. Era verdade? Ele realmente queria ficar com ela? Teria a oportunidade de estar na cama dele novamente, como quisera e sonhara tantas vezes. Sabia que seria loucura, que estava se metendo em um terreno perigoso, que a paixão por ele só iria aumentar, mas pensar recusar isso, seria loucura maior.
- Eu também. – foi tudo que conseguir dizer.
Christopher inclinou-se e beijou-a com intensidade. Transaram novamente, com Dulce gemendo alto e ele apertando-lhe as nádegas com vontade.
Durante todo o domingo, Dulce não o viu mais. Desde que saíra do quarto dele, para tomar banho em seu próprio quarto, Christopher não dera mais nenhum sinal e ela ficou a maior parte do tempo em sua própria acomodação, preparando as planilhas para o dia seguinte. Não sabia como seria encontrar com Christopher novamente, como iria lidar com a situação, como o olharia, o que falaria, não tinha ideia de nada. O domingo inteiro passou, a noite caiu e ela não sabia o que Christopher estava fazendo, ou se estava no hotel. Ao se deitar, ficou imaginando tudo que havia acontecido na noite anterior, no quanto tinha se sentido mulher, e aquela dor da primeira vez, quase não se fez presente. Só sentia prazer nos braços dele, e ao imaginar-se com Christopher em seus sonhos, percebeu que na realidade ele era muito melhor do que em suas fantasias. Ainda podia sentir as carícias e os beijos compartilhados com ele, e era o momento de se questionar o motivo de Christopher ter investido nela. O que se passou pela cabeça dele para agir daquela forma? O telefone do quarto tocou e atendeu um pouco preguiçosa.
- Dulce? – era a primeira vez depois de muitas horas que ouvia a voz dele.
- Oi. – ela respondeu em dúvida se o chamaria de Christopher ou Sr. Uckermann.
- Amanhã me encontre no hall do hotel às 8h.
- Tudo bem.
- Boa noite. – desligou.
Christopher fora direto e rápido, seco e dando ordens como estava acostumado. Bocejou e resolveu tentar deitar, acordaria cedo e não tinha ideia se teria um dia cheio. Acabou pegando no sono e como em muitas noites, sonhou com ele. A diferença era que agora, ela tinha consciência dele, do corpo e da maneira que era na cama.
No dia seguinte, Dulce tomou um banho e se ajeitou na hora marcada. Colocou uma calça preta e uma blusa branca, de botões. Prendeu os cabelos num rabo, tomou o café no quarto e saiu, com sua bolsa e as planilhas prontas, em direção ao hall do hotel. Ao chegar, avistara Christopher vestido impecavelmente em um terno italiano, com as mãos nos bolsos, claramente esperando-a.
- Estou atrasada? – perguntou assim que chegou perto dele.
- De maneira nenhuma. Mas se não formos agora, podemos nos atrasar. – ele caminhou em direção à entrada.
Dulce o acompanhou, quieta. O manobrista deixou o carro que Christopher havia alugado logo na entrada e ajudou Dulce a entrar no carro, enquanto Christopher entrava do outro lado. Dirigiu em silêncio e ela imaginou se ele havia esquecido do que havia acontecido entre eles. Voltara a ser o mesmo Christopher de antes, autoritário e distante.
Chegaram em uma empresa, a qual seu chefe pretendia abrir uma nova sociedade. Ficara em reunião durante muito tempo, mostrando números, lucros, gastos e finalmente, perto da hora do almoço, ela foi embora com Christopher. Ele mantinha o mesmo jeito frio dentro do carro. Já estava se sentindo mal, não conseguia encará-lo sem lembrar do que havia acontecido, e parecia que Christopher esquecera disso. Não trocaram nenhuma palavra fora da sala de reuniões, e lá dentro, só falavam o necessário. Ele tampouco a olhava, praticamente ignorava a existência dela.
Ao saírem do elevador, Dulce encaminhou-se em direção ao seu quarto, mas foi detida por Christopher segurando seu braço. Estremeceu com o toque dele, e virou-se para olhar.
- Quer alguma coisa, Sr. Uckermann? – perguntou do modo como fazia no escritório.
- Quero. – disse olhando nos olhos dela – E tem que ser agora.
Christopher abriu a porta do quarto dele e a puxou para dentro, assim que trancou, beijou-a com pressa e Dulce retribuiu. Não entendera o motivo de Christopher ter agido de uma determinada forma antes e mudara totalmente de atitude ao chegar ao hotel. Mas retribuíra o beijo com vontade, sentia o corpo dele pressionar o seu contra a parede, quando o fôlego ia acabando, Christopher terminou o beijo e sussurrou com os lábios colados nos dela:
- Não sabe como me segurei o dia todo pra não te agarrar. – apertou a cintura dela.
- Sério? – olhou-o nos olhos.
- Acredite. – beijou-a novamente.
Sem demora as roupas foram deixadas no chão e Christopher possuiu-a ali mesmo, prensando-a na porta, roçando o corpo ao dela e fazendo-a gemer em seu ouvido, agarrando-se à suas costas.
Levando-a no colo, ele a deitou na cama, cobriu-a com o edredom e deitou-se ao lado dela. Beijou-lhe a testa e Dulce se emocionou com o primeiro gesto de carinho demonstrado por ele.
- Tive que resistir, Dulce. – ele comentou baixinho – Não posso sair por aí agarrando minha própria secretária.
- Eu entendo. – ela o olhava, encolhida - O que vai acontecer conosco quando tivermos de voltar para Nova York? – perguntou curiosa.
- Nós veremos. Um dia de cada vez Srta. Saviñón. – beijou-a.
Ficaram ali na cama por mais algumas horas, cochilaram abraçados e ao acordar, Dulce deparou-se sozinha na grande cama. Sentou-se e olhou para os lados, levantou-se e enrolou um lençol em volta do corpo para proteger sua nudez e foi até a sala principal, onde Christopher estava parado, usando o notebook e levantou a cabeça para olhá-la, ao perceber a presença de Dulce.
- Oi, dorminhoca. – ele sorriu, como quase nunca fazia quando trabalhava.
- Oi, são que horas? – coçou um olho.
- Um pouco mais de seis da noite. – ele levantou de onde estava e foi até ela, lhe deu um selinho demorado e olhou-a novamente – Toma um banho pra podermos jantar.
Dulce colocou a roupa e foi para o quarto, banhou-se, colocou uma calça jeans e um suéter, uma sapatilha e voltou para o quarto de Christopher. Ele pediu o jantar para dois no quarto, e ambos ficaram na sacada do hotel tomando vinho enquanto esperavam a refeição.
- Olhando a cidade assim, durante a noite, é tão bonita. – ele comentou.
- Gosto das luzes.
- Então se for a Las Vegas, você se encanta. – piscou para ela, que soltou uma risada.
- Bem, em matéria de luzes não deixa devendo nada. – ela comentou.
- Quem sabe um dia eu não te leve lá?
Ela olhou espantada para ele, mas quando ia falar algo, a campainha tocou e Christopher teve de ir atender a porta, provavelmente era o jantar. Ela o seguiu e ele já trazia o carrinho pra perto da mesa. Dulce ajudou-o a servir a refeição, e ambos sentaram para comer. Conversaram sobre diversas coisas, nenhuma delas relacionadas ao trabalho. Christopher disse que queria esquecê-lo enquanto estivesse ali com ela. Só pensariam nisso durante a manhã, enquanto teriam reuniões. Parecia um sonho para ela, que de uma hora pra outra, Christopher deixara de ser seu chefe, distante, e passara a ser um cara com quem ela tinha um caso. Nunca se imaginou nessa situação, mas por ele, cometeria esse tipo de loucura, ou seja, sexo casual com seu próprio chefe. Só de olhar para ele, suas barreiras eram derrubadas, suas ideias, suas crenças, tudo era esquecido somente para estar nos braços de Christopher. Aproveitaria cada momento, e deixaria a razão de lado.
Depois do jantar, transaram novamente. Dulce estava se descobrindo uma mulher mais sexy, entendendo o poder que tinha sobre ele, como dar prazer a Christopher e sentir prazer da mesma forma.
Autor(a): robertaedullcestar
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dedicado p/ qm estiver lendo No dia seguinte, mais reuniões, mais papéis, e Dulce se sentia muito mais atraída por Christopher a cada momento que passava com ele. Era incrível o modo como se sentia ao lado dele. E em determinados momentos, o pegava olhando-a fixamente, o que a deixava um pouco ruborizada. Não tinha se acostumado a esse nov ...
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Comentários da Fanfic 42
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trakii Postado em 12/07/2011 - 23:05:02
Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:20
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:19
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:19
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:19
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