Fanfics Brasil - 3° Capítulo Sweet Temptation

Fanfic: Sweet Temptation


Capítulo: 3° Capítulo

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Dedicado p/ qm estiver lendo


No dia seguinte, mais reuniões, mais papéis, e Dulce se sentia muito mais atraída por Christopher a cada momento que passava com ele. Era incrível o modo como se sentia ao lado dele. E em determinados momentos, o pegava olhando-a fixamente, o que a deixava um pouco ruborizada. Não tinha se acostumado a esse novo Christopher que estava conhecendo. Via calor nos olhos dele, sentia a proximidade com ele quando a olhava.
Durante a noite, no quarto de Dulce, depois de transarem, ele olhava o teto enquanto ela tinha a cabeça recostada no peitoral dele. Christopher fazia cafuné levemente na cabeça dela.

- Christopher? – levantou a cabeça para olhá-lo.
- Diga, Dulce. – baixou os olhos para ela.
- Por que tudo isso agora? – sentou na cama, olhando-o.
- Tudo isso o que? O que está acontecendo entre a gente? – continuou deitado olhando-a.
- Isso.
- Só achei que era o momento ideal. Estamos longe do escritório, apesar de virmos aqui para negócios, ainda sim não estamos somente focados nisso. 
- Entendi. – disse um pouco baixo.
- Esqueça os detalhes, Dulce. Venha cá. – puxou-a para cima dele.

Christopher a beijou devagar, fazendo sua língua acariciar a dela com cuidado. Estava com uma das mãos na nuca de Dulce e seus dedos estavam emaranhados nos cabelos dela. Desceu uma das mãos até o bumbum e apertou. Dulce gemeu entre o beijo e aproveitou para descer os lábios até o peitoral dele, que imediatamente se arrepiou. Era tão bom ter o controle e poder dar prazer a Christopher da maneira que ele preferia. Sem conseguir se controlar, ele virou por cima e a possuiu de forma rápida. Dulce agarrou-se a ele e após alguns movimentos, virou novamente, ficando por cima, e movimentou-se com as mãos apoiadas no peitoral dele. Soltou um grito ao chegar ao clímax, e desfaleceu nos braços dele, que a abraçou com a respiração ofegante.


Durante toda a semana, Dulce se viu em um mundo diferente do que estava acostumada, descobrindo prazeres que jamais imaginou que pudessem existir. Conviveu com um Christopher mais tranquilo, sorridente e imaginou que ele deveria ser assim em casa, com a família. Descobriu coisas sobre ele que jamais ousaria perguntar. Sabia que tinha uma irmã, Maite, que era casada com Christian Chávez. Seu pai havia falecido, mas sua mãe, Alexandra, morava na Califórnia. Ele agora era o presidente da empresa e sua mãe era a dona. Ele e Maite herdariam tudo quando sua mãe falecesse, mas Christopher não queria que isso acontecesse tão cedo. Maite era publicitária, e cuidava do marketing da empresa, não gostava de mexer diretamente com os negócios, deixando isso nas mãos do irmão.

Ao voltar para Nova York, Dulce voltou a sua rotina normal no trabalho. Chegou no horário, sentou em sua mesa e ligou o computador. Com certeza, logo chegaria Christopher e ela tinha dúvidas de como seria a relação deles dali em diante. A viagem havia terminado e o mundo real a esperava. Sentia-se tensa, a cada minuto que passava estava mais ansiosa por vê-lo. Quando a porta do elevador se abriu, Christopher saiu de lá com a pose de sempre, em seu terno italiano. Caminhou a passos firmes direto para sua sala enquanto cumprimentava sua secretária.

- Bom dia, Srta. Saviñón. – entrou no escritório e fechou a porta.

Olhou para a porta trancada e nem mesmo conseguiu responder. Christopher não parecia o mesmo da viagem. Em Washington ele mostrou-se uma nova pessoa e agora estava sem saber qual era o verdadeiro Christopher. O frio e impassível que estava trancado em seu escritório, ou o tranquilo e sorridente Christopher que conhecera na semana passada. Não podia ficar martelando na mente essas dúvidas, e resolveu trabalhar, era o que melhor poderia fazer.


Perto da hora do almoço, o elevador abriu e saiu de lá uma loira, magra, com porte de modelo e olhos verdes. As roupas que usava eram visivelmente de estilistas famosos, e encaminhou-se até a mesa de Dulce, com ar superior.

- Diga ao Christopher que Nicole Jennings está aqui. – disse com voz melosa.
- Um momento. – usando toda a sua educação.

Dulce avisou e imediatamente Christopher saiu do escritório. Foi até Nicole e cumprimentou-a com um beijo no rosto. A loira era só sorrisos para ele e Dulce tentou manter os olhos fixos em seu computador, procurando não irritar-se com a cena.

- Dulce, vou sair para almoçar, se alguém ligar anote os recados e diga que eu retorno a ligação assim que voltar.

Ele saiu de braços dados com a loira e assim que o elevador fechou, Dulce colocou as mãos sobre o rosto, tentando se controlar. Christopher a usara durante toda a semana, e agora iria se divertir com outra. Não que estivesse pensando em um dia ser uma mulher por quem ele se apaixonaria, mas esperava um pouco mais de respeito da parte dele. Sair com outra no dia seguinte, com a cara de pau de encará-la como se fosse a coisa mais normal do mundo, depois de passar uma semana inteira com ela, não era algo que Dulce pensasse ser o correto. Pelo menos para Christopher, aquilo era simples. Sabia a quantidade de mulheres com quem ele já ficou, todas muito bonitas, de família rica, e ela uma simples secretária, que não usava roupas caras e nem excesso de maquiagem, que fora para a cama com seu chefe, mas fora dispensada como todas as outras com quem ele ficou. Quis até chorar, mas não seria fraca a esse ponto.


Duas horas depois, um pouco mais calma e concentrada em seu trabalho, Christopher voltou para o escritório sozinho e foi em direção à mesa dela.

- Alguma ligação? – perguntou com as mãos nos bolsos.
- Duas ligações. Uma do Sr. Lancaster e outra do Sr. Pearson. – olhou-o e se forçou a sustentar o olhar sem vacilar.
- Anotou os recados?
- Sim. 
- Então os leve até minha sala dentro de cinco minutos. – saiu.

Ela ficou ali olhando-o até ele se trancar em seu escritório. Ele havia demorado mais do que de costume para almoçar, o que a fazia se questionar se ele aproveitara para ir para cama com a tal Nicole. Respirando fundo, após os cinco minutos, ela levantou-se com o papel de recados nas mãos e foi até a sala dele, bateu na porta e ele deu permissão para entrar.
- Sr. Uckermann, aqui estão as anotações dos recados que me pediu. – entendeu os papéis para ele.
- Obrigado. – ele pegou-os e colocou na mesa.
- Mais alguma coisa? – perguntou educada como sempre fazia.
- Sim. – levantou-se e deu a volta na mesa.
- O que? 
- Você. – segurou-a pela cintura e beijou-a.

Dulce retribuiu, mas ao ver a imagem da loira de braços dados com ele, reuniu todo seu orgulho e o empurrou. Christopher não protestou e abriu os olhos vendo Dulce olhando-o com o semblante sério.

- O que aconteceu, Dulce? – confuso.
- Olha, Christopher. Você pode ser meu chefe, pode mandar em mim como sua funcionária, mas como mulher, não pode me obrigar a nada.
- Sobre o que está falando? Estávamos bem ontem, por que mudou de ideia hoje? – cruzou os braços.
- A Srta. Jennings veio aqui e vocês dois saíram de braços dados. – suspirou – Sei que tem o direito de fazer o que quiser, com a mulher que você quiser, mas eu quero respeito. Sei que não sou grande coisa perto das mulheres com quem o senhor está acostumado, mas tenho dignidade e não aceito ser usada a esse ponto. Se não estiver de acordo, pode me demitir. – abaixou a cabeça.


- Em primeiro lugar, não tenho a intenção nenhuma de te demitir. – ficou mais tranquila – Em segundo lugar, você realmente acredita que eu tenho um caso com Nicole Jennings? – ele descruzou os braços e colocou as mãos nos bolsos da calça.
- Vi o modo como ela te olhava, e não a condeno por isso. Mas tenho amor próprio, Christopher. Não aceito que me use enquanto sai com diversas mulheres por aí, debaixo do meu nariz, como se eu fosse insignificante. – respirou fundo para não chorar – Sei que não sou ninguém para te cobrar algo, mas posso me preservar pelo menos. Você pode sair com quem quiser, mas não quero estar no meio disso.
- Dulce... – ele aproximou-se dela – Não tenho um caso com Nicole. Ela é filha de um dos meus sócios, não vou negar que está interessada em mim, mas nunca tive nada com ela, e não tenho interesse. – levantou o queixo dela – Nicole queria me convidar para uma festa na mansão de seus pais e resolvemos almoçar juntos. 
- Não precisa me dar explicações. – desviou o olhar.
- Me deixe terminar. – ele foi mais ríspido – Os pais dela farão vinte e cinco anos de casados, ela veio me dizer isso. Eu recebi o convite em casa, na semana passada, enquanto estávamos viajando. Almocei com ela, como amigos. Quero que você vá comigo à festa. – disse diretamente.
- O quê? – olhou-o assustada.
- Quero que me acompanhe, Dulce. Daqui a duas semanas. – soltou-lhe o queixo e colocou as mãos nos bolsos novamente.
- Mas... – passou a mão no rosto, confusa – Não tenho roupa apropriada, não sei como agir em situações desse tipo.
- Isso é o de menos. Eu pago seu vestido, a sandália, as jóias e o que mais precisar. Com relação ao modo de se comportar diante de uma recepção assim, minha irmã Maite irá adorar te ajudar. – ele disse tranquilamente.
- Não, Christopher. Não posso aceitar que me compre tudo isso. – afastou-se dando um passo pra trás.
- Faço questão, assunto encerrado. 
- Por que não convida uma dessas mulheres que você conhece, acostumadas a isso?


- Não quero. Quero você. Você tem mais classe e educação do que elas. Quero ir bem acompanhado, e você é perfeita. Vá comigo, Dulce.

Depois de muito relutar, finalmente aceitou. Teria de aprender muitas coisas, mas Christopher lhe assegurou que Maite era uma ótima pessoa, porém Dulce ainda estava um pouco receosa. A irmã dele poderia ser fútil, e não a agradava pessoas assim. 
Voltou para seu lugar e ficou trabalhando ali até o final do expediente. Quando chegou a hora de ir embora, ela foi até a sala dele e bateu devagar, entrou em seguida e o olhou. 

- Já estou indo, Sr. Uckermann. 
- Espere um momento, Dulce. – ele fechou o laptop e levantou-se.
- Precisa de mais alguma coisa? – perguntou com a mão ainda na maçaneta da porta.
- Nada que tenha a ver com o trabalho.

Christopher se adiantou e puxou-a pela mão. Dulce chocou o corpo contra o dele e sentiu os lábios apoderando-se dos seus. Era um beijo intenso, e ele a levou até a própria mesa e sentou-a, encaixando-se entre as pernas dela. Ele ia afrouxando a própria gravata, e Dulce abria os botões da camisa dele. Depois de se livrar do paletó, da gravata e da camisa, se dedicou a abrir os botões da camisa social que ela usava. Ao ver o sutiã branco de renda, ele deixou-se admirar por alguns instantes o vale entre os seios dela. Abaixou-se e distribuiu beijos sobre o colo de Dulce, segurou sua saia e levantou-a até a altura da cintura. Subindo os beijos para o pescoço dela, Christopher abria a própria calça e baixou-a juntamente com a cueca. Tirando camisinha do bolso, ele abriu o pacote e se preveniu. Afastou a calcinha dela pro lado e penetrou-a devagar, e Dulce agarrou-se a ele com força, gemendo perto do ouvido de Christopher. Ainda mais excitado, ele movimentou-se rápido, suando e fazendo-a gemer a cada investida. Cada vez que sentia Christopher dentro de si, o prazer era indescritível e parecia ficar melhor a cada dia.


Ao sentir o clímax se aproximar, seu corpo estremeceu e ela mergulhou em uma onda de prazer e êxtase que foi seguida por ele.
Christopher a beijou novamente, com a respiração ainda ofegante e o corpo suado. Dulce colocou a mão no rosto dele, sentindo a barba por fazer e acariciou. Após dar uma mordida no lábio inferior dela, ele afastou-se um pouco para olhá-la. 

- Quero que vá jantar comigo amanhã. – ele disse para em seguida afastar-se dela e ir para o banheiro se livrar do preservativo. 

Dulce ficou sentada na mesa ajeitando sua blusa e depois ficou de pé para ajeitar a saia e a calcinha. Christopher voltou do banheiro com a calça no lugar e abaixou-se para pegar o resto de suas roupas. 

- O que me diz, Dulce? Vai aceitar? – colocou a camisa e começou a abotoá-la.
- Tudo bem, eu aceito sim. – abraçou o próprio corpo.
- O que houve, Dulce? – ele aproximou-se dela, com a camisa já abotoada e com a gravata pendurada no pescoço, sem o nó.
- Ainda estou receosa pela festa. – disse baixo.
- Já disse que não tem com o que se preocupar. Amanhã durante o jantar te explicarei tudo. 
- Christopher, eu não vou conseguir. – desviou o olhar. 
- É claro que vai. Esqueça isso. – segurou-lhe o queixo e lhe deu um selinho demorado.

Após terminar de se ajeitar, Christopher saiu do escritório com ela e resolveu levá-la em casa. Dulce morava em um apartamento simples, mas não se envergonhava disso diante de todo do dinheiro que ele possuía. Achou que Christopher só a deixaria na porta, mas quando ele ligou o alarme do carro, viu que ele pretendia entrar. Respirando fundo, ela entrou no edifício simples e subiu dois lances de escada, com ele atrás de si, e assim que parou em frente sua porta, tirou as chaves da bolsa e abriu-a, entrando e deixando que ele a acompanhasse. Com as mãos nos bolsos, Christopher entrou e olhou em volta.


O apartamento era pequeno, mas bastante organizado. Com uma decoração simples, mas bem bonita. Ela colocou a bolsa em cima da poltrona e ele se acomodou no sofá.

- Bem... – ela disse um pouco sem jeito – Não tenho uísque para oferecer, sei que gosta bastante, só tenho suco. Se quiser... 
- Não precisa se incomodar, Dulce. – ele interrompeu – Vim aqui para saber onde mora, quero te conhecer melhor.
- Hã? – confusa – Me conhecer melhor? 
- Exatamente. Quero conhecer sua vida, quero conhecer a Dulce María além do escritório.
- Isso que está vendo é toda a minha vida. – sentou-se na poltrona e ficou com a bolsa no colo.
- E seus pais? – ele perguntou com os braços apoiados nos joelhos, com o corpo curvado pra frente.
- Meu pai morreu quando eu era adolescente, ficamos minha mãe e eu. Comecei a trabalhar cedo para ajudar com as despesas. – explicou.
- E onde está sua mãe agora?
- Mora no Colorado. 
- Você a vê com frequência? 
- Não, somente no Natal. Fica complicado de viajar para outro Estado. Eu economizo durante o ano. – juntou as mãos no colo.
- Entendi. Durante o ano você fica com saudades não é mesmo?! – falou de modo carinhoso.
- Sim. – suspirou – Ainda estamos no meio do ano, falta muito até poder vê-la.
- Posso imaginar o quanto é difícil. – recostou-se no sofá.
- E sua família, Christopher? – tomou coragem de perguntar.
- Meu pai também faleceu, minha mãe mora em Orlando, na Flórida. Visito sempre que posso, quando consigo uma folga dos negócios. 
- Ai, Christopher! Orlando é onde tem a Disney, o Sea World, que sonho. – disse com os olhos brilhando.


- Exatamente. Morei muitos anos em Orlando quando era criança, eu e Maite costumávamos ir para lá durante as férias. 
- Falando em Maite, onde ela mora? – perguntou um pouco tímida, sabendo que estava se metendo demais.
- Maite mora também em Nova York, mas no Queens, junto com seu marido, Christian. Eu a vejo com frequência. – olhou-a nos olhos – Logo irá se encontrar com ela. Maite irá te ajudar.
- Ainda não estou totalmente confiante, Christopher. – confessou.
- Espere até que Maite lhe ensine tudo. Na sexta à noite, te levarei para minha casa. – disse tranquilo.
- O quê? – assustada – Pra sua casa?
- Isso. Maite chegará no sábado pela manhã e irá te ajudar. 
- Me sinto uma idiota.
- Pare com isso, Dulce. É só um mundo onde você não está acostumada. Logo vai se adaptar. – levantou-se – Agora preciso ir. Nos vemos amanhã.
- Ok. Boa noite, Christopher. – o levou até a porta.

Ele a beijou devagar, um beijo de despedida. Quando afastaram-se, ele lhe deu mais um selinho e saiu do apartamento, desejou-lhe boa-noite e desceu as escadas. Dulce trancou a porta e recostou-se nela, suspirando. Definitivamente estava se apaixonando de verdade por ele, e sabia que no fundo, esse sonho que estava vivendo tinha prazo de validade.


A semana passou rápido. Com Christopher e Dulce trabalhando da mesma forma de antes, mas com algumas horas além do expediente. Ele era insaciável, e na quinta-feira, ele dormiu na casa dela, depois de uma noite longa de muito prazer. 
Na sexta-feira, como havia dito, Christopher a levou até sua casa após Dulce passar em seu apartamento para preparar uma pequena mala para o fim de semana. Ao ver o grande portão de ferro se abrindo, Dulce ficou espantada com o tamanho da mansão onde ele morava. Christopher estava sendo muito modesto de dizer que morava em uma casa. Tinha um jardim imenso, uma piscina enorme e a garagem tinham mais dois carros além do que ele estava usando.
Ao sair do carro, ele a levou até a entrada, com colunas de mármore, uma grande porta branca e um saguão com um grande lustre de cristal. Uma senhora baixa e com os cabelos presos em um coque veio recebê-los.

- Boa noite, Sr. Uckermann. – a senhora cumprimentou educatamente.
- Boa noite, Anita. – ele respondeu – Essa é Dulce María Saviñón.
- Muito prazer. – disse a senhora.
- Dulce, essa é minha governanta, Anita Robinson. – ele apresentou.
- Prazer. – sorriu tímida. 
- Anita, Dulce ficará esse final de semana aqui. Maite irá vir amanhã para ajudá-la em algumas coisas. – ele disse olhando para a governanta.
- O quarto de hóspedes está pronto como o senhor pediu. 
- Obrigado. Pode levar Dulce até lá? 

A senhora assentiu e logo a encaminhou até o quarto de hóspedes. Dulce levou a própria mala, que não estava muito pesada. Christopher fora para outro lado, que ela não tinha ideia de onde seria. Quando Anita abriu a porta, ela viu um quarto bastante espaçoso, com uma grande cama que parecia ser muito macia, paredes claras, de tons neutros, um armário, uma cômoda, uma porta que levava a uma varanda, que ela teve curiosidade de se aproximar e ver a vista, e uma outra porta que provavelmente seria o banheiro.



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Autor(a): robertaedullcestar

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 42



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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:05:02

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21

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