Fanfics Brasil - 4° Capítulo Sweet Temptation

Fanfic: Sweet Temptation


Capítulo: 4° Capítulo

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- Espero que se sinta confortável, Srta. Saviñón. No armário do banheiro, você encontrará toalhas limpas, e na parte de cima desse guarda-roupa, você encontrará mais travesseiros e lençóis caso precise. Se precisar de mais alguma coisa, é só me chamar. - Anita disse perto da porta.
- Muito obrigada. Está tudo perfeito. – sorriu.

A governanta saiu deixando-a sozinha. Com calma, ela desfez sua pequena mala e guardou tudo no armário. Foi até o banheiro e olhou-o, imediatamente sentiu vontade de tomar um banho bem relaxante. Tirou as roupas e meteu-se debaixo da água morna que caía do chuveiro. Depois de se sentir mais relaxada, ela se secou, vestiu o roupão e saiu para o quarto. Enquanto procurava uma roupa para vestir, ouviu batidas na porta e correu para ver quem era. Abriu devagar e viu Christopher, de banho tomado, com a barba feita e vestido de modo casual. Já estava sentindo falta de vê-lo assim.

- Posso entrar? – ele perguntou.
- Claro. – abriu mais a porta e chegou para o lado, dando-lhe passagem.
- Vim avisar que Anita vai servir a janta daqui a vinte minutos. – ele falou com as mãos no bolso da calça jeans.
- Eu só vou me vestir. Não demoro. – quando ia sair ele a segurou pelo braço.

- Dulce... – puxou-a devagar.

Ele a beijou devagar, mas transmitindo o desejo que sentia. Dulce percebeu seu roupão ficar frouxo e sentiu a mão dele apoderar-se de um dos seus seios. Arrepiando-se, ela deslizou as mãos pelos braços de Christopher, que encerrou o beijo com uma mordida no lábio inferior dela.

- Melhor parar por aqui, senão não vamos descer para o jantar. – ele respirou fundo e se afastou.
- Eu vou me arrumar. – ela disse e pegou uma roupa rápido, indo em direção ao banheiro.


Ao sair de lá, viu Christopher sentado na cama esperando-a. Dulce estava com uma calça de pano preta e um suéter creme. Prendeu os cabelos com uma trança e sentiu-se uma mulher indesejada. Não tinha boas roupas e sentia-se um pouco envergonhada de descer assim para jantar. Christopher não comentou nada, apenas saiu do quarto para que o acompanhasse até a sala de jantar. Lá fora servido um frango que Dulce achou delicioso, e bebeu pouco o vinho, já que tinha medo de sentir dor de cabeça.
Depois do jantar, ele foi direto para o escritório e Dulce subiu para o dormitório. Após escovar os dentes, ela sentou na varanda do quarto, olhando a bela vista e sentindo a leve brisa do verão. A lua cheia clareava ainda mais o lugar, e Dulce respirou fundo sentindo o ar puro produzido pela quantidade de árvores ao longo da mansão. Há menos de um mês atrás, jamais imaginou que estaria ali e tendo um caso com seu chefe. A porta da varanda foi aberta e Dulce virou-se para olhar quem era. Christopher surgiu e caminhou sossegado até ela.

- Sabia que estava aqui. – ele disse sentando-se em uma das cadeiras, recostando-se confortavelmente.
- Quis pegar um pouco de ar. – ela explicou.
- É bom pra relaxar, já estava ficando com dor nas costas de tanto ficar vidrado naquele notebook.
- É sexta-feira, se desconecte um pouco dos negócios. – Dulce olhou para o céu.
- E falando nisso, amanhã quero que saia para comprar o vestido e a sandália para a festa. Tirei um cartão adicional para você usar, já que eu não poderei te acompanhar. – ele disse efusivo.
- Mas, Christopher. Eu não sei o que comprar. – disse assustada.
- Saberá. Há um shopping aqui perto com diversas lojas, Maite te indicará as melhores. Ela gostaria de ir com você, mas terá uma consulta no médico. Minha irmã está grávida. – sorriu.
- Que bom. – sorriu sincera.
- Tem que ir amanhã, Dulce. Não teremos tempo para isso durante a semana. – ele levantou-se e sentou ao lado dela no sofá de bambu, com almofadas coloridas.


- E se o que eu comprar não te agradar? – olhou-o.
- Sei que isso não vai acontecer. – colocou a mão no rosto dela e beijou-a.

Sem perder tempo ele a levou no colo até a cama. Deitou-a e debruçou por cima. Em poucos minutos, todas as roupas haviam sido deixadas de lado e ambos estavam nus, beijando-se com intensidade e as mãos de Christopher percorriam as costas dela com desespero. Com Dulce por cima, ele a fez encaixar-se no membro rígido e movimentar-se. Ela apoiou as mãos no peitoral dele e cada vez mais intensificava o ritmo. Jogando a cabeça pra trás, ela empinava os seios e gemia descontroladamente. A visão o deixava ainda mais excitado e as mãos dele não conseguiam mais ficar paradas, apertavam os seios fartos, desciam para as coxas e as acariciava. Chegaram ao clímax juntos e Dulce deitou por cima dele, sem forças. Sentia o coração de Christopher bater acelerado e a respiração de ambos estava ofegante. Ao recuperar um pouco as forças, ela deitou do lado dele e sentiu ser abraçada por trás. Dulce sentia a respiração dele em sua nuca e dessa forma, ambos pegaram no sono.

Ao acordar, Dulce se remexeu na cama e virou-se, encontrando o lado onde Christopher havia dormido, vazio. Sentou-se devagar e coçou os olhos, olhou o relógio e levantou rápido, indo para o banho. Maite não iria demorar para chegar e não queria se atrasar. 
Desceu para o café e Anita avisou que Christopher teve de sair para resolver uns assuntos. Ficou intrigada, já que era sábado e raramente ele tinha reuniões nos finais de semana. Afastou os pensamentos e procurou se concentrar no desjejum. Quando terminou de comer, subiu para escovar os dentes e nesse momento Maite havia chegado. Descendo as escadas, encontrou uma mulher de cabelos longos e pretos, sentada no sofá da sala de estar. Levantou-se com um sorriso simpático e Dulce pode notar o quanto ela era bonita.


- Você deve ser Dulce. – ela estendeu a mão.
- Sim, e você só pode ser Maite. – apertou a mão da morena.
- Prazer. – sorriu – Meu irmão me disse que preciso te ajudar em algumas coisinhas. 
- Sim, me sinto tão envergonhada. Christopher poderia ter escolhido outra para acompanhá-lo. – suspirou.
- Poderia, mas sei por que ele escolheu você. – Maite disse.
- Por quê? – Dulce perguntou curiosa.
- Acho que é melhor descobrir por si mesma. – colocou o cabelo atrás da orelha – Agora vamos, temos muito que fazer. – Maite virou-se e Dulce a seguiu.

Maite foi até a sala de jantar e pediu a Anita que trouxesse os talheres, pratos e taças. Arrumou a mesa simulando um jantar e sentou-se na cadeira de frente para o prato.

- Primeiramente, Dulce. Vamos começar pelo jantar. Não é difícil e sei que você aprenderá rápido. – Maite começou – Os talheres são usados de fora pra dentro de acordo com a refeição que é servida.

Dulce prestava atenção em tudo explicado pela irmã de Christopher. Queria aprender tudo e surpreendê-lo, mostrando que podia ser tão fina quando as mulheres com quem ele estava acostumado. Passou a manhã toda com Maite e já sabia praticamente tudo que deveria fazer.


Depois do almoço, Maite fora embora e Dulce se arrumou para ir até a 5th Avenue, afinal, teria que fazer o que Christopher havia pedido. O cartão estava em cima do criado-mudo do quarto dela. Guardou-o na bolsa e o motorista particular da mansão estava esperando-a. Dulce estava de sapatilha, calça jeans e uma blusa vermelha de manga com um decote quadrado. Estava vestida de maneira simples, como sempre fazia. George a levou até o lugar que Maite havia indicado e Dulce começou a percorrer olhando algumas vitrines. Não tinha ideia do que iria comprar, mas tinha de sair de lá com alguma coisa. Afinal, era a avenida conhecida em todo o mundo como o lugar da moda. 
Parou em frente a uma loja, olhou o nome e lembrou-se de que Maite havia elogiado muito as roupas daquele lugar. Decidiu entrar, mas quando chegou na porta, uma vendedora magra, com cabelos compridos e ruivos parou diante de si.

- Eu gostaria de ver um vestido. – Dulce disse segurando a alça da bolsa perto do ombro.
- Tem certeza de que veio à loja certa? – a vendedora levantou uma das sobrancelhas.
- Sim. – olhou em volta – Uma pessoa me indicou esse lugar.
- Com certeza essa pessoa não tinha nenhuma noção dos tipos de vestidos que temos aqui e de quanto eles custam. – a ruiva disse com a mão na cintura.
- É que... – Dulce tentou falar.
- Com certeza há lojas de departamento por aí, vai encontrar algo que fique bom para você. – a vendedora disse e virou-se em direção a uma mulher que entrava na loja.

Dulce ficou parada por alguns segundo e virou-se em direção à saída. Segurava o choro e andava o mais rápido que podia. Encostado ao carro estava George que estranhou ela voltar sem nenhuma sacola de compras. Mesmo assim ele abriu a porta para ela e tomou a direção. Dulce não queria chorar na frente de ninguém, então respirava fundo olhando pela janela.


Ao chegar à mansão, ela desceu do carro e praticamente correu até a entrada, já não conseguia mais segurar as lágrimas e estas começavam a escorrer por seu rosto. Abaixou a cabeça ao ver Anita no hall e subiu correndo as escadas, jogando-se na cama quando chegou ao quarto. Foi lá que chorou, não por não ser pobre, mas por ter pessoas que poderiam ser arrogantes e julgarem os outros pela aparência. Não soube por quanto tempo esteve ali, mas não queria encarar a verdade. De fato, aquele mundo dos milionários não era o seu lugar. A porta foi aberta bruscamente e Dulce abriu os olhos para ver o que estava acontecendo. Encontrou um Christopher com semblante sério e olhando-a fixamente. Trancou a porta e deu apenas dois passos, colocou as mãos nos bolsos da calça social que estava usando e disse firmemente:

- Quero me diga tudo que aconteceu e porque você não comprou nada. 
- Não achei nada que me agradasse. – sentou na cama, secando o rosto com a mão.
- Isso não é motivo para estar chorando todo esse tempo. Anita me disse que você chegou sem nenhuma sacola e que parecia estar triste. – suspirou – Portanto não minta para mim, Dulce.
- Estou triste por não ter achado nada. – mentiu.
- Dulce María, não me obrigue a ter que ir até lá descobrir o que aconteceu. Sou capaz de fazer isso, você sabe. – advertiu.
- Tudo bem, Christopher. – fungou e olhou para ele – Entrei em uma loja e a vendedora disse que lá não era lugar para mim. – respirou fundo – Agora já sabe qual é a impressão que causa a mulher que você quer levar para a festa. Desista dessa loucura.
- Levante-se, vamos sair. – ele foi até a bolsa dela e pegou-a.


- Não... Como assim? – confusa.
- Anda, Dulce. Não quero perder tempo. – ofereceu a bolsa para ela que segurou hesitante. 
- Tem dois minutos para lavar o rosto e me encontrar na sala de estar. – ele saiu do quarto.

Christopher estava agindo como seu chefe, dando ordens, e mesmo sabendo que não estava em seu horário de trabalho, seria melhor obedecer. Lavou o rosto e maquiou-se bem de leve, só para esconder a cara inchada pelo choro. Desceu as escadas e encontrou um Christopher impaciente andando de um lado para o outro. Estava de terno e a atitude dele o deixava ainda mais atraente. Suspirou e se recriminou por estar pensando nisso enquanto sua mente estava confusa com tudo que estava acontecendo naquele momento.
Ele a levou até a Mercedes preta e abriu a porta para ela, tomando seu lugar em seguida. Estava quieto, mas Dulce sabia que milhões de coisas passavam por sua cabeça. Ao estacionar na 5th Avenue, ele desceu e ela o seguiu sem nem esperar que ele a ajudasse. Christopher segurou-lhe a mão e caminhou a passos largos.

- Me diga em que loja aconteceu tudo. – ele disse enquanto caminhavam pela calçada.
- Christopher, é melhor deixar pra lá. Eu posso ir a outro lugar. Nova York tem centenas de lojas desse tipo. – falava e tentava acompanhar o passo dele.
- Anda, Dulce. Onde foi? – ela parou e virou para olhá-la. 
- Ali. – ela apontou para uma loja com letreiro preto e inscrições em rosa-claro.

Ele a levou até lá e assim que colocaram os pés na loja, um gerente um pouco menor que Christopher, careca e com óculos, aproximou-se sorrindo.

- Sr. Uckermann, quanta honra termos o senhor aqui. – disse com exagero.
- Anthony... – ele disse mostrando já conhecer o gerente – Vim aqui hoje por um motivo extremamente desagradável. Parece que uma de suas funcionárias tratou mal minha secretária. 
- Sr. Uckermann, estou chocado. – o gerente colocou a mão sobre o peito – Quem cometeu esse erro?


Ela olhou em volta e viu a ruiva de costas, ajeitando um vestido em uma das araras. Levantou o rosto e respirou fundo. Já que estava ali, não iria mais hesitar. Christopher levaria tudo até o fim. Apontou para a vendedora com quem havia falado mais cedo e Christopher se virou para o gerente.

- Acho que a Srta. Saviñón merece um pedido de desculpas. É o mínimo que poderia acontecer. E sugiro que suas vendedoras a tratem muito bem. Dulce precisa de vestidos, bolsas, sapatos e lingeries. – Christopher disse firme.

O gerente chamou a vendedora ruiva que ao ver Dulce de braço dado com Christopher, quase deixou o queixo cair. Aproximou-se receosa e cumprimentou a todos.

- Lauren, me parece que hoje mais cedo houve um enorme incidente onde você teve participação. – Anthony Wilson olhou a ruiva que estava bastante sem-graça.
- Eu nem sei o que dizer. Realmente não sabia. – disse baixo.
- Acredito que deve desculpas a Srta. Saviñón. – Christopher disse dessa vez com a mão na cintura de Dulce.
- Me desculpe, Srta. Saviñón. Cometi um engano e gostaria que me perdoasse. – olhou para Dulce e respirou fundo.

Dulce olhou dela para Christopher. Ele retribuiu o olhar e pareceu entender o que ela precisava. 

- As compras ainda não foram feitas, não tolero mais equívocos dessa vez. – Christopher disse e soltou Dulce – Escolha as peças que quiser, mas fique satisfeita, Dulce. – ele disse diretamente para ela.


Rapidamente todos começaram a se movimentar. Três vendedoras iam de um lado para o outro remexendo araras e subindo escadas, descendo com caixas de sapatos. Christopher estava sentado em um sofá no canto, olhando Dulce envolta em um mar de confusão. Estava satisfeito. Não por vê-la em meio à roupas de grife, mas por fazê-la sentir-se bajulada.

- Aceita um champagne, Sr. Uckermann? – o gerente ofereceu.
- Por favor. – ele respondeu.

Imediatamente Anthony voltava com uma taça cheia, entregando-a a Christopher.

- Achei muito interessante a última matéria que saiu no jornal falando sobre sua empresa. – o gerente começou a falar.
- Sem bajulação. Dulce é quem deve ser bajulada. – interrompeu-o.

Anthony saiu às pressas e começou a rodear Dulce fazendo várias perguntas sobre cores que ela mais gostava. Ela entrava diversas vezes no provador, experimentava vestidos, sapatos e em um determinado momento, se aproximou de Christopher e suspirou.

- Christopher, tem muita roupa. Só preciso de um vestido. 
- Não, Dulce. Leve várias roupas. Confie em mim. – olhando-a.
- Sabe que não tem necessidade. – ela insistiu.
- Eu decido. Vá lá e escolha as que mais gostar. – recostou-se no sofá.


Mesmo relutante, ela voltou até onde estavam as vendedoras e experimentou mais roupas. Escolheu poucos vestidos, mas Christopher pediu a uma vendedora loira que mostrasse outros que também couberam em Dulce. Vários pares de sapatos e várias lingeriestambém foram comprados. Ele saiu de lá segurando diversas sacolas, e Dulce segurava as mais leves. Colocou todas no banco de trás da Mercedes e ajudou-a a entrar no veículo. Entrou em seguida e dirigiu calmamente até sua mansão. Ao chegarem, George aproximou-se para ajudar com as sacolas e, junto com Christopher, subiu em direção ao quarto de Dulce. Colocaram em cima da cama, e o motorista saiu do quarto, deixando Christopher e Dulce a sós.

- Não precisava disso tudo, Christopher. Olha quantas sacolas tem aqui. – disse olhando o interior de algumas delas.
- Claro que precisava, esqueça isso. – sentou na poltrona no canto do quarto.
- Christopher... – ela se aproximou dele devagar, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha – Obrigada.
- Dulce, não me agradeça. – ele levantou, parando em frente à ela – Fiz porque quis.
- Mas tem uma fortuna em roupas aqui. – virou o rosto para olhar tudo em cima da cama.
- Esqueça o dinheiro. – segurou-lhe o queixo fazendo-a olhar pra ele – Você vai ficar linda. 

Beijou-a lentamente, apreciando a maciez dos lábios. Dulce sentia o tórax rígido começando a pressionar seus seios a medida que ele lhe acariciava as costas, sem aprofundar muito o contato, ele afastou-se devagar. 

- Preciso tomar um banho, estou desde cedo fora de casa. – beijou-lhe a testa – Daqui a meia hora vamos jantar, apronte-se.



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Autor(a): robertaedullcestar

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 42



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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:05:02

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21

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