Fanfic: Sweet Temptation
- Sua mãe? – estava cada vez mais surpresa.
- Exatamente. – sorriu – Falei de você para ela, está curiosa para conhecê-la.
- Christopher... – abraçou-o e encostou a cabeça no tórax dele.
- Dulce... – retribuiu o abraço – Não acredite nas coisas que te dizem por aí. Nesse meio muitos são falsos e só querem destruir uns aos outros. Se estou aqui com você é porque estou levando a sério isso, te respeito. Por isso disse que te levarei em outras festas, porque é você que está comigo então não há motivos para ir com outra mulher. Não me importa que comentem se estou ou não saindo com minha secretária, estou bem dessa forma. – segurou-lhe o rosto – Agora, por favor. Esqueça isso.
- Tudo bem, Christopher. Vou esquecer.
Ele lhe deu um selinho e voltaram para o foco da festa sempre com ele levando-a pela cintura. Christopher foi com ela até um de seus sócios estava, um senhor alto e magro, de cabelos grisalhos e óculos arredondado. Estava com seu filho, que aparentava ter a idade de Christopher e ambos conversavam. Quando se aproximaram deles, o mais novo pareceu deslumbrado com Dulce. A olhou de um modo intenso e ela sentiu-se envergonhada, tentou grudar-se mais em Christopher e sentia que ele lhe apertava a cintura com mais intensidade.
- Boa noite. – Christopher disse assim que pararam perto dos outros dois.
- Boa noite. – ambos responderam.
- Anthony, você já conhece minha secretária Dulce María Saviñón.
- Claro. – o senhor beijou a mão de Dulce. – Como vai?
- Bem, e o senhor? – Dulce perguntou e ele assentiu dizendo o mesmo.
- Dulce, querida... - deu ênfase à palavra, procurando mostrar a intimidade entre os dois - Este é o filho de Anthony, Patrick Edwards. – Christopher apresentou por educação.
- Prazer. – ela disse baixo, e ele segurou-lhe a mão, beijando de modo demorado.
Dulce sentia o incômodo de Christopher enquanto ele apertava sua cintura, mostrando que não gostava da forma como Patrick a olhava. Apesar do desconforto, ele tinha de manter a pose educada, mas pelo olhar podia-se notar que por dentro devia estar estourando.
- O prazer é todo meu. – Patrick disse olhando-a nos olhos e Dulce retirou a mão educadamente, estava bem desconfortável.
- E os negócios em Washington? – Anthony perguntou.
- Estão maravilhosos. Em breve pretendo negociar em Londres. Há uma empresa em expansão lá, já estou conversando com o presidente. – Christopher explicou.
- Excelente! – Anthony disse sorridente e virou-se para olhar uma mesa – Preciso ir lá falar com minha esposa, se eu a deixar muito tempo sozinha ela reclama. Mulheres... – sorriu divertido.
- Mande meus cumprimentos à Judith. – Christopher disse e Anthony assentiu, afastando-se.
- Christopher, eu vou me sentar... – ela disse baixo querendo que somente ele ouvisse.
- Claro. – ele olhou para mesa onde estavam – Maite já está sentada, pode te fazer companhia, eu já estou indo. – respondeu e lhe deu um selinho.
Dulce afastou-se espantada pela atitude dele. Estava abertamente mostrando que tinham uma relação amorosa, e talvez isso tenha se antecipado pelo fato de Patrick estar presente. Independentemente dos motivos que levaram Christopher a fazer isso, estava satisfeita.
- Então, Uckermann... – Patrick começou depois de pegar uma taça de champagne e ver Dulce afastar-se – Desde quando deixou a ética de lado pra pegar sua secretária?
- Desde o momento que você perdeu a vergonha na cara. – respondeu secamente.
- Deve ser interessante trabalhar com uma mulher assim, acho que vou passar a frequentar mais sua empresa.
- Fique a vontade, o máximo que você poderá fazer é olhar. – Christopher deu de ombros com as mãos no bolso.
- Se ela ficou com você, posso conseguir, tenho uma Mercedes como a sua, Uckermann.
- Nossas semelhanças terminam aí. Sinto lhe informar, Patrick, mas minha secretária não é como as mulheres com as quais está acostumado. – Christopher falou sério – Talvez um dia, quando crescer, você consiga uma mulher parecida com Dulce. – sorriu – Parecida... Igual à ela, jamais. E lembre-se, Dulce tem dono. – Christopher deu dois tapinhas no rosto dele e saiu.
Chegou a sua mesa e sentou-se ao lado dela. Pegou a mão pequena e entrelaçou os dedos com os seus e apoiou as mãos em sua coxa. Maite estava ao lado de Christian e conversavam animadamente com Dulce. Ela se sentia muito mais confortável com eles e achava o marido de Maite bastante engraçado e era como todos o viam.
- Achei que tinha nos deixado aqui. – Christian comentou quando ele sentou.
- Tive que fazer a social. – respondeu.
- Não gosto desses eventos por isso, não temos liberdade para ficar onde queremos e fazendo o que gostamos. Temos de ficar de um lado para o outro falando com várias pessoas. – o outro comentou.
- Algumas bem desagradáveis. – Christopher comentou referindo-se a Patrick.
- Falando em ser desagradável, tem alguém se aproximando. Boa sorte para vocês dois, eu vou me levantar. – Maite saiu levando Christian junto.
- Olá, Chris... – Dulce reconheceu a voz melodiosa de Nicole.
- Olá, Nicole. – ele levantou-se e fez Dulce levantar com ele.
- Estive te procurando toda a noite. – a loira disse passando a mão pela lapela do smoking dele e ignorando Dulce.
- Sou uma pessoa ocupada, até quando estou em festas. – ele tirou-lhe a mão de cima de si.
- Deveria arrumar um tempo para relaxar essa tensão. – ela disse sorrindo maliciosa.
- Tempo para isso eu sempre arrumo... – ele disse virando-se para Dulce – Não é mesmo, querida?
- Essa não é a sua secretária? – ela perguntou olhando Dulce com desdém.
- Ela é minha secretária quando estamos no escritório, fora dele é minha mulher. – Christopher explicou deixando Dulce praticamente desfalecer com o modo que se referiu à ela.
- Jura? Meus parabéns. – Nicole tentou não perder a pose – É normal os patrões terem fantasias com as secretárias.
- Outros tem algo além de somente fantasias.
Ele abraçou Dulce colocando-a mais ao seu corpo e lhe deu um beijo chupando seu lábio. Afastou-se e viu uma Nicole com bastante raiva, mas querendo manter a pose. Ainda abraçado, ele disse de forma seca.
- Já deu seus parabéns, Nicole, fico muito agradecido, mas eu e minha mulher temos algo mais interessante para fazer. Passar bem. – ele saiu levando Dulce pela cintura.
Estava chocada, mas feliz por dentro pela atitude de Christopher diante da loira oferecida. Ele não fazia mais questão de esconder nada, a beijava na frente de todas aquelas pessoas da alta sociedade e não estava preocupado com o que iriam comentar. Sentia-se mais feliz e esperançosa. Ele a tratou como sua mulher e estava sentindo-se radiante. Durante o resto da noite, ele ficou ao lado dela, lhe dava alguns beijos, e conversavam com Maite e Christian.
Depois de despedirem-se nos anfitriões, voltaram para a mansão de Christopher, e ele foi até o quarto com ela e assim que trancou a porta, beijou-a com desespero. Os lábios tinham um encaixe perfeito apesar do desespero com o qual se movimentavam. Ele a mantinha com o corpo encostado ao seu, roçando-se, excitando-o com o atrito. Sem afastar os lábios dos dela, segurou a única alça do vestido e baixou-a devagar, desnudando-lhe os seios e deixando todo o vestido escorregar pelo corpo feminino revelando todas as suas curvas. As mãos passeavam sentindo a pele macia dela, e Dulce levou as suas até a gravata dele retirando-a devagar. Começou a abrir cada botão lentamente, descobrindo o tórax, enquanto ele deslizava a mão por seu bumbum pressionando-a contra sua ereção. Ela passou a mão pelo peitoral dele assim que deixou sua camisa aberta e sentiu alguns poucos pêlos roçando na palma de sua mão. Christopher era tão másculo, tão viril, e os beijos que ele lhe dava eram possessivos. Estar nos braços dele naquele momento fazia todo seu corpo reagir, e sentia-se mais ousada. Baixou as mãos até o botão da calça social e abriu-o, baixando o zíper devagar e sentiu o membro rígido através do tecido. Retirou a calça enquanto ele beijava seu pescoço, distribuindo mordidas e roçando os lábios. Com a pele arrepiada, ela passava a mão pelo abdômen dele, apertava as nádegas firmes e sentiu ele a pegar no colo, levando-a até a cama. Christopher passeou com o olhar todo o corpo dela, sorrindo maliciosamente e deliciando-se com a visão do corpo perfeito.
Seus seios eram uma tentação e ele tinha vontade de sugá-los enquanto a ouvia gemer. O rubor no rosto dela a deixava mais encantadora. Mas dessa vez iria com mais cuidado. Segurou um dos pés dela e soltou a pulseira da sandália, retirando-a devagar e deixando-a cair no chão. Fez o mesmo com a outra e acariciou os pequenos pés dela, beijou sua canela e foi trançando uma linha pelas suas coxas até encontrar com a calcinha de renda branca. Era o momento de desnudar-lhe o corpo e ter a visão perfeita de Dulce. Segurou os elásticos laterais da calcinha dela e foi deslizando por suas coxas enquanto não tirava os olhos dos dela. Depois de livrar-se da ultima peça, ele contemplou sem pressa o corpo dela, gravando cada detalhe na mente e Dulce arfava demonstrando o quanto queria que ele a fizesse sua novamente. Os movimentos dos seios subindo e descendo, acompanhando a respiração mais pesada dela, roubaram toda a atenção dele. Christopher abaixou-se e tomou um dos seios com as mãos e o outro recebeu o toque dos lábios dele. Imediatamente ela colocou a mãos nos cabelos dele e segurou os fios enquanto Christopher deliciava-se com a língua acariciando o mamilo intumescido. Dulce gemia baixo, chama o nome dele, e sem conseguir se segurar mais, pediu:
- Chris... Quero você... – disse quase num sussurro.
Ele não podia mais esperar, ouvi-la chamando-o dessa forma o fez perder todo o autocontrole. Tirou a cueca, jogou-a em algum lugar e se posicionou entre as pernas dela. Penetrou-a devagar, querendo sentí-la por completo. Movimentou lentamente, aumentando os ritmos aos poucos, fazendo Dulce enlaçar as pernas na cintura dele e gemer mais alto a cada investida mais forte. Os corpos suando, as respirações ficando mais ofegantes, o corpo pedindo para ser saciado, o prazer compartilhado, eram indescritíveis naquele momento. Ao sentir Dulce se contorcer e o corpo tremer, sabia que ela tinha chegado ao clímax e deixou-se liberar dentro dela, atingindo um orgasmo intenso.
Ao recuperarem as forças e as respirações, ele deitou ao lado dela, abraçando-a carinhosamente, e beijando-lhe a testa. Pretendia tomar um banho com ela, mas seu corpo sentia-se exausto e resolveu ficar mais um pouco deitado, recuperando as forças.
- O que achou da noite, Dulce? – ele perguntou quando sua respiração voltou ao normal.
- Foi maravilhosa. – ela acariciava o peitoral de Christopher com a ponta dos dedos.
- Eu disse que não precisava ficar com aquele medo, não é tão assustador quanto parece. – beijou-lhe o alto da cabeça.
- Foi a primeira vez que fui a um lugar assim. – ela sentou-se na cama, segurando o lençol na altura dos seios - Todas as festas que eu estava acostumada eram com pessoas comendo cachorro-quente, sentadas em volta da mesa com um copo de refrigerante.
- Tenho certeza de que você adorava. – ele comentou colocando uma das mãos atrás da cabeça, enquanto permanecia deitado.
- Sim, era sempre com meus amigos. – sorriu.
- Não sei se as festas que estou acostumado a frequentar são tão divertidas quanto as que você ia, mas terá de me acompanhar outras vezes. – ele usou a mão livre para segurar a dela e levar até os lábios.
- Christopher... – ela começou de modo mais manso – Posso te perguntar uma coisa?
- Claro.
- Por que me beijou na frente daquelas pessoas? Fui lá como sua secretária e saí de lá sendo sua mulher, como você mesmo disse para aquela Nicole.
- Não disse somente para ela. – ele confessou.
- A mais quem? – olhou-a espantado.
- A muitas pessoas, alguns empresários que estavam lá, e enquanto você estava na mesa eu apontava e dizia que era minha mulher. Também disse para Patrick, que não desgrudava os olhos de você. – passou a mão no rosto.
- Me senti incomodada. – disse baixo – Por isso quis me sentar.
- Tudo bem, tive uma boa conversa com ele depois. Bem esclarecedora. – completou.
Sorriu. Christopher cada dia mostrava um lado que ela não conhecia. Era mais atencioso, mais carinhoso, mais preocupado e ela já criava algumas esperanças de que um dia pudesse amá-la. Dormiu tranquila abraçada a ele e com a cabeça apoiada em seu peitoral.
As semanas foram corridas, Christopher tivera diversas reuniões durante as manhãs e à tarde, ficava no escritório lendo os papéis e resolvendo diversos assuntos com outras empresas. O vira poucas vezes durante o horário de trabalho, ele não queria ser interrompido e só saía do escritório se tivesse de resolver algo importante fora dele. Dulce conhecia seu jeito, era perfeccionista, gostava de tudo correto e quando trabalhava, não gostava de distrações, e por isso, trancava-se em sua sala e não atendia telefonemas.
Perto do final da semana, Dulce estava em sua mesa durante a tarde e digitava alguns relatórios no computador quando ouviu o barulho do elevador. Olhou e viu quem menos esperava: Patrick Edwards. Gelou na mesma hora. Ele caminhou em sua direção e Dulce tentou agir como sempre fizera.
- Boa tarde. O Sr. Uckermann está ocupado no momento, não poderá atendê-lo. – ela disse desejando que o homem fosse logo embora.
- Ótimo, não vim aqui para falar com Christopher. – ele disse olhando-a nos olhos.
- Então o que o senhor deseja? – ela perguntou com medo da resposta.
- Algo melhor, Srta. Saviñón. – ele começou a dar a volta devagar em torno na mesa.
- Quer deixar algum recado? Aceita uma água? – ela perguntou nervosa, levantando-se e indo até um bebedouro mais ao canto da sala.
- Por que está tão nervosa, Dulce? – ele perguntou e ouvi-lo dizer seu nome não era tão caloroso quando Christopher o fazia.
- Só estou fazendo meu trabalho. – ela tentava se afastar.
- Mas não vim tratar de negócios. – ele começou a se aproximar.
Dulce ia chamar por Christopher, mas no exato momento em que abrira a boca, uma voz grossa se fez ouvir do outro lado da sala.
- Se der mais um passo, será o último lugar que irá pisar antes de ser arremessado por essa janela. – Christopher disse parado na porta de seu escritório.
- Quanta hostilidade, Uckermann. – disse Patrick parando e virando-se para ele – Eu só estava conversando com a Srta. Saviñón.
- Pois me parece que a Srta. Saviñón não estava interessada em sua conversa. – com as mãos no bolso, ele olhou para Dulce que ia até o seu lado.
- Ela só estava um pouco nervosa, coisas de mulheres. – deu de ombros.
- Escute uma coisa, Patrick. Se chegar perto dela de novo, eu juro que vai ser a última coisa que fará em toda a sua vida. – Christopher disse olhando-o fixamente.
- Isso é uma ameaça? – perguntou o outro.
- Não. É uma promessa. – disse sério.
- Tudo bem, Uckermann, você venceu. – levantou as mãos em sinal de rendimento – Não que eu esteja com medo, mas já vi que sua secretária está apaixonada demais por você. Só queria ter a prova disso. – ele virou-se e saiu, descendo pelo elevador.
- Christopher... – ela começou assim que viu a porta do elevador se fechar – Olha, eu...
- Esqueça, Dulce. – ele colocou o indicador nos lábios dela – Não precisa explicar.
Ele a beijou devagar, com uma das mãos na nuca de Dulce e a outra em sua lombar, enquanto ela mantinha as mãos nos ombros dele, deslizando algumas vezes pelos braços. Caminharam até a beirada da mesa dela e Christopher a encostou lá. Passeou a mão pela lateral do corpo dela e antes que não pudesse mais se controlar, cessou o beijou lhe dando uma pequena mordiscada no lábio inferior.
- Que bom que apareceu, Christopher. – ela o abraçou – Eu ia te chamar bem na hora que você saiu do escritório.
- Não sabe como fiquei quando o vi indo em sua direção. Minha vontade era de socar aquela cara cínica dele. – ele disse abraçado à ela.
- Fiquei com medo quando você o ameaçou. – ela levantou a cabeça para olhá-lo.
- Ele não vai mais nos trazer problemas, isso que importa. – lhe deu um selinho – Agora precisamos voltar ao trabalho. Dulce, onde estão as valises da reunião de ontem? – ele perguntou.
- Aqui. – ela afastou-se dele e deu a volta na mesa, abrindo uma gaveta.
- Obrigada. – pegou assim que ela estendeu as pastas para ele – Hoje à noite vamos jantar. – sorriu para ela e voltou para sua sala.
Dulce sorriu também. Sentou em sua cadeira e voltou a trabalhar, digitando em seu computador. A hora passou rápida e já estava se preparando para sair. Christopher abriu a porta do escritório enquanto ela desligava o computador, aproximou-se com as mãos nos bolsos.
- Vamos, Dulce? – chamou-a.
- Vamos mesmo jantar? – ela perguntou levantando-se e segurando sua bolsa nos ombros.
- Claro que sim. – ele a levou pela cintura até o elevador.
Autor(a): robertaedullcestar
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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No carro, ele dirigia e falaram pouco. O restaurante que entraram, era elegante, e Dulce reparou nas mesas muito bem alinhadas, com belas toalhas e os garçons bastante eficientes. Christopher já havia reservado a mesa e sentaram-se em um lugar mais ao canto a fim de conversarem melhor. Ao sentarem-se, foi mostrado o cardápio e Dulce deixou que ele escolh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 42
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trakii Postado em 12/07/2011 - 23:05:02
Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:20
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:20
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:20
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:19
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:19
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jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:19
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