Fanfics Brasil - 9° Capítulo Sweet Temptation

Fanfic: Sweet Temptation


Capítulo: 9° Capítulo

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No carro, ele dirigia e falaram pouco. O restaurante que entraram, era elegante, e Dulce reparou nas mesas muito bem alinhadas, com belas toalhas e os garçons bastante eficientes. Christopher já havia reservado a mesa e sentaram-se em um lugar mais ao canto a fim de conversarem melhor. Ao sentarem-se, foi mostrado o cardápio e Dulce deixou que ele escolhesse a refeição. Quando o garçom saiu, Christopher olhou-a.

- Dulce, quero que vá até a Flórida comigo. – ele disse estendendo a mão sobre a mesa para que ela lhe desse a sua.
- Fazer o que? – perguntou sem entender nada e colocando sua mão junto a dele.
- Vamos à casa da minha mãe. – Dulce arregalou os olhos – Ela quer muito te conhecer.
- Quando? – ainda assustada.
- Esse final de semana. Talvez fiquemos por lá cerca de quatro dias. – ele explicou – Deixei tudo sob controle aqui, por isso andei trabalhando tanto, para poder tirar esses dias de descanso.
- Nossa! Estou um pouco surpresa. – ela confessou – E um pouco receosa.
- Não precisa. Minha mãe é uma ótima pessoa e tenho certeza de que vai gostar dela e ela de você. – acariciando a mão dela.
- Não sabia que tinha falado de mim pra ela. – ela disse baixo.
- Há muitas coisas que você ainda não sabe, Dulce. Mas tenha calma, tudo tem seu tempo. – ele sorriu.

Continuaram conversando mais um pouco, conhecendo-se melhor, e logo o garçom serviu os pratos. Dulce adorou a refeição que Christopher havia pedido e aproveitou bastante, pois estava com fome. A cada dia era melhor estar com ele, e sempre estava descobrindo coisas sobre ele que a deixavam mais encantada.


Naquela noite, Dulce repensou tudo que havia acontecido nesses últimos tempos e no quanto estava sentindo-se bem ao lado dele. Estava apaixonada, irremediavelmente apaixonada. Não pelo modo de vida dele, não pelas roupas de grife, pelos carros de luxo, pela mansão ou por algo que pudesse ser ostentado pelo dinheiro. Era por Christopher, somente por ele. Lindo, com um olhar penetrante, um sorriso encantador, um jeito especial de falar, de se impor, de dar ordens, absolutamente tudo era perfeito em se tratando de Christopher von Uckermann. Sendo um empresário milionário, ou um simples civil. Era incrível a maneira de ser daquele homem tão masculino, tão viril, tão impassível, que também pudesse ser carinhoso e gentil. Por trás daquele terno bem cortado, da gravata rigorosamente alinhada e da expressão séria, estava o Christopher que ela conhecera mais intimamente, sorridente, possessivo e de carícias quentes. Nessa mesma noite, sonhara com ele, porém dessa vez não era o mesmo sonho com imagens eróticas, era um sonho mais romântico, eram os desejos do seu coração.

Christopher viajou com ela até a Flórida no mesmo avião particular que usaram para Washington. Dulce estava usando o vestido que ele comprara quando foram até aquela loja em Nova York. Era branco, de manga e na altura dos joelhos. Era casual e ela usava uma sapatilha verde musgo com uma bolsa preta de couro. Deixou os cabelos soltos e desceu do avião ao lado de Christopher, que usava uma calça jeans, um tênis branco e uma camisa pólo azul clara. O funcionário do aeroporto ajudou-os com as malas e levaram até o carro onde o motorista de Alexandra von Uckermann, os esperava.


Christopher sentou ao lado de Dulce que estava aparentemente nervosa. Apesar de ele ter elogiado muito a mãe, ainda tinha receio de não ser bem aceita, de não estar à altura de Christopher e ela a olhar com outros olhos. O veículo passou perto de um dos parques da Disney, o Sea World, e Dulce ficou extremamente encantada com o que conseguia ver. Sentia-se uma garotinha de dez anos, completamente apaixonada pelo pouco que via, totalmente imersa em seus sentimentos. Quando o carro se aproximava da mansão onde morava Alexandra, a primeira coisa que notou fora que era toda revestida de pedras, com portas e janelas brancas, um enorme portão de ferro e um jardim amplo. Não muito diferente da qual Christopher morava, e ela imaginou se não seria um lugar muito grande para somente uma pessoa, além dos empregados.
Desceram do carro e Christopher ajudou-a com cuidado. Charles, o motorista, ajudou levando as malas, enquanto Christopher caminhava em direção à entrada de mãos dadas com Dulce. Entrou no hall todo trabalhado com mármore branca, um lustre de cristais e a escadaria também em mármore. Ele caminhou até a sala de estar, onde Alexandra estava sentada lendo um livro e chamou-a devagar.

- Mãe... – Christopher disse calmo e ela levantou a cabeça.
- Meu filho! – Alexandra deixou o livro de lado e imediatamente levantou-se para abraçá-lo.

Dulce notou que ela era extremamente elegante, magra, alta e com um grande cabelo loiro, preso em uma trança. Com belos olhos azuis e um sorriso muito simpático.


- Que saudades! – ela disse enquanto o soltava.
- Também senti saudades... – ele disse e virou-se indicando Dulce – Esta é Dulce María Saviñón. – apresentou-a.
- Muito prazer, Dulce, sou Alexandra. – apertou-lhe a mão.
- Igualmente. – retribuiu.
- Estava muito curiosa para te conhecer. Christopher me disse que era linda e vejo agora que não estava mentindo. – Alexandra sorriu e Dulce relaxou mais.
- Nunca me engano, mãe. – ele abraçou a mãe pelos ombros num gesto muito carinhoso.
- Ele falou muito bem de você, Sra. Uckermann. – Dulce comentou.
- Ah, por favor, pode me chamar de Alexandra. – sorriu – Venham, está na hora do almoço, Laura preparou algo maravilhoso. – ela os chamou para a sala de jantar.
- Depois quero dar uma volta com Dulce, apresentar à ela a mansão. – Christopher comentou levando Dulce pela cintura.
- Faça isso mesmo, meu filho. Leve-a até o jardim de inverno, reformei-o, está lindo! – Alexandra disse e Christopher puxou uma cadeira para ela sentar.
- Vou levar. – disse e puxou uma cadeira para Dulce.
- Estou muito feliz que tenham vindo me visitar. – Alexandra disse sorrindo – Às vezes me sinto muito sozinha. Maite costumava vir mais, só que agora estando grávida, evita fazer viagens longas. 
- Já disse para ir morar em Nova York perto de nós, mãe. – Christopher disse recostado na cadeira.
- Sabe que gosto daqui, estou acostumada. – Alexandra respondeu – Sabe, Dulce. Ele e a irmã acham que estou velha demais e não posso me cuidar sozinha.
- Acho que está muito bem, Alexandra. – Dulce respondeu tímida.
- Mãe, eu e Maite não pensamos assim. – Christopher se defendeu – Só queríamos que estivesse mais perto de nós, mas entendemos que goste de morar aqui.
- Eu sei, meu filho. – segurou a mão dele.


Os três almoçaram e conversaram mais. Dulce havia gostado de conhecer a mãe dele, que era bastante simpática e bem humorada. Alexandra contava algumas coisas sobre Christopher e Maite, que arrancavam algumas risadas dela. Gostara muito do almoço, e ele a levou até o jardim de inverno, como sugerira sua mãe.
O lugar era fechado, o piso era de tábuas de madeira envernizadas, as colunas eram do mesmo material e com enormes vitrais de vidro liso. Em uma das paredes, havia diversas plantas na cor verde, decorando o ambiente e nos cantos, pequenos jardins com flores coloridas. Era bastante aconchegante e climatizado de acordo com a temperatura do lado de fora. Havia um sofá cinza, como se fosse um colchão, com algumas almofadas vermelhas e a luz era baixa, deixando o ambiente romântico. Christopher a levou pela mão até o sofá e sentou-se, a fazendo sentar ao seu lado.

- O que achou? – ele perguntou entrelaçando seus dedos aos dela.
- Lindo! Eu poderia ficar o dia todo aqui nesse silêncio, lendo um livro. – ela comentou olhando em volta.
- Pode fazer isso durante esses dias. – ele sugeriu.
- Mas sua mãe pode querer fazer o mesmo, ficar sozinha aqui... – ela falou colocando o cabelo atrás da orelha – Não quero atrapalhar.
- Não irá atrapalhar, ela adora que as pessoas curtam os cômodos da casa, está acostumada a ser sozinha, então gosta quando tem gente espalhada por aí. – ele sorriu.
- Vejo que está adorando estar aqui com ela. – Dulce comentou sorrindo – Faz lembrar a minha mãe. – suspirou.
- Por que não vai visitá-la, Dulce? – ele perguntou – Te dou uns dias de folga, tento me virar no escritório.
- Não sei, Christopher. Preciso ficar lá, sei que não vai conseguir se virar sozinho. Tudo bem, já estou acostumada. Falo com ela pelo telefone. – acariciou o rosto dele, sentindo a barba por fazer.
- Você que sabe, Dulce. Mas saiba que se precisar, pode ir, eu dou meu jeito. – pegou a mão que estava no rosto e deu um beijo na palma.
- Obrigada, Christopher. – ela sorriu.
- Não precisa me agradecer. – beijou-a.


Era um beijo calmo, cheio de carinho. As línguas se entrelaçavam devagar, saboreando uma a outra. Ele mantinha uma das mãos na cintura dela, enquanto Dulce acariciava a nuca de Christopher com a ponta dos dedos. Sentia-se tão feliz de estar assim com ele, que tinha medo de um dia tudo isso acabar, pois sabia que ele não a amava. Apesar de saber que ele gostava dela e ter começado algo sério, até mesmo tratando-a como sua mulher perante outras pessoas. 

- Meu filho... 

Alexandra parara de falar ao perceber a cena dos dois se beijando. Christopher e Dulce se afastaram automaticamente e ela abaixou a cabeça, colocando a mão na testa, totalmente envergonhada. Apesar de não estarem fazendo nada demais, apenas beijando-se, ela estava completamente corada. 

- Oh, meu Deus, perdão... – Alexandra colocou as mãos na boca – Não queria atrapalhar.
- Tudo bem, mãe. – Christopher disse sorrindo e abraçando a Dulce que continuava vermelha.
- Eu vim aqui porque vocês estavam demorando e eu queria avisar que o quarto de hóspedes está pronto e que se quiserem, já podem usá-lo se quiserem descansar, tomar um banho... – Alexandra disse ainda na porta do jardim de inverno.
- Claro, mãe, já estamos indo. Acho que Dulce precisa descansar um pouco. – passou a mão nos cabelos dela – Ela está com vergonha.
- Não se envergonhe, Dulce. – Alexandra se aproximou – Eu não queria ter atrapalhado, mas não tenha vergonha de beijar meu filho. – sorriu.
- É que ainda fico um pouco sem-graça, acabei de chegar na sua casa. – Dulce explicou.
- Mas já pode se sentir como se fosse de casa, querida. Já olho para você como se fosse uma filha. – Alexandra disse simpática.
- Obrigada, Alexandra. Vou tentar me acostumar com isso. – sorriu.
- Agora vou deixar vocês sozinhos, até mais. – Alexandra saiu.


- Ai, que vergonha, Christopher. – Dulce o olhou dizendo assim que a mãe dele saiu.
- Dulce, não fica assim, foi só um beijo. Imagina como você ficaria se ela tivesse nos pego dentro da minha sala, com o que nós fazemos lá algumas vezes? – ele perguntou sorrindo.
- Pára, Christopher! Não está me ajudando. – deu um tapinha no braço dele, mas também sorriu.
- Vem, vamos ver o quarto, tomar um banho... – ele levantou-se estendendo a mão para ela.

Christopher foi de mãos dadas com ela, e ambos entraram no quarto. Dulce olhou em volta, era um quarto com paredes brancas, lençóis da mesma cor e movéis pretos e brancos. A cama tinha dois criados-mudos, havia uma suíte e uma varanda que tinha uma bela vista para a rua lateral e diversas árvores floridas por conta da primavera. Ela virou-se para ele e juntou as mãos na frente do corpo.

- Sua mãe não se importa que a gente durma no mesmo quarto? – perguntou curiosa.
- Não. Minha mãe é tranquila, sabe que não sou mais criança, sabe o que se passa entre a gente e que o sexo é inevitável. É claro que teremos de ter certo respeito, afinal é a casa dela, mas termos relações sexuais não é proibido. – ele explicou.
- Ai, Christopher... – envergonhou-se.
- Venha, Dulce... Vamos tomar banho. – sorriu maliciosamente.


Ele a pegou no colo e levou-a para o banheiro. Despiu-a devagar, tirando o vestido dela, o sutiã e a calcinha, em seguida, olhou-a completamente nua e sorriu diante da visão. Dulce era a mulher mais bonita que já vira. Ele tirou a própria roupa olhando-a de costas para ele, sorriu do modo envergonhado que ela ficava quando era observada. Ele adorava aquilo. Depois de livrar o próprio corpo das peças de roupa, Christopher abraçou-a por trás, deslizando as mãos pela barriga dela, fazendo Dulce arrepiar-se com o toque dele. Tomou um dos seios em sua mão e apertou-o arrancando um gemido baixo da garganta dela. Quando as mãos dele segurou-lhe os dois seios, ela gemeu mais alto, automaticamente roçando o corpo ao dele, deixando Christopher ainda mais excitado. Ele beijou o pescoço dela, sentiu o perfume floral que ela usava, distribuiu mordidas e beijos, desceu uma das mãos até o centro de sua feminilidade e acariciou-a. Dulce tentava controlar os gemidos, e virou o rosto para o lado, fora nesse momento que Christopher colou os lábios aos dela e beijou-a, enquanto lhe dava prazer. Dulce atingiu o clímax dessa forma, sendo tocada por ele. Christopher virou-a de frente e beijou-a com desespero.
Ambos caminharam até o box sem afastar os lábios. Ele fechou a porta e com o tato conseguiu ligar o chuveiro, deixando uma água morna cair sobre os dois. Sem perder tempo, Christopher a pegou no colo e fez com que Dulce envolvesse as pernas em volta de sua cintura, e assim que ela conseguiu, ele penetrou-a, arrancando um gemido dela, que fora calado com um beijo. Os movimentos eram acelerados, levando os dois a um alto nível de prazer rapidamente. Os corpos estavam encharcados, e ao sentir o clímax chegar pra ela, Dulce agarrou-se mais a ele e gemeu em seu ouvido, sendo seguida por Christopher, que estava bastante ofegante.
Ao recuperarem as forças, ele colocou-a no chão devagar, beijando sua testa em seguida. Abraçaram-se e ficaram um tempo assim, quietos, somente sentindo a água escorrendo pelos seus corpos.


Já no quarto, enquanto se vestiam, Dulce comentava com ele:

- Ficarei sem graça de olhar pra sua mãe, ela sabe que ficamos tempo demais aqui, vai notar que estamos os dois de banho tomado, saberá o que aconteceu. – disse penteando os cabelos.
- Pode ser, mas não me preocupo. Não somos mais crianças, Dulce. Isso é natural e não tem porque se envergonhar. – ele caminhou até ela ainda sem camisa, e lhe deu um selinho.
- Mas estamos na casa dela, é estranho... – comentou.
- Esqueça isso. – roçou os lábios nos dela e foi até sua mala para pegar uma camisa.

Tentando seguir o que Christopher havia dito, ela desceu ao lado dele até a cozinha, onde Laura acabava de tirar alguns biscoitos amanteigados do forno e servia o café. Sentaram-se na mesa que ficava no canto da cozinha, e acompanharam Alexandra no café.

- Mãe, Dulce sabe fazer doces maravilhosos. – Christopher comentou, fazendo-a olhar para ele surpresa.
- Jura? – Alexandra olhou-a curiosa – Que tal se durante algum desses dias que estiverem aqui em casa você não prepara algo, querida? 
- Tem certeza de que posso? – Dulce perguntou receosa.
- Mas é claro! – Alexandra sorriu – Escolha o que vai preparar, anote os ingredientes e me mostre, se precisarmos comprar alguma coisa, podemos pedir para Charles providenciar.
- Tudo bem, então acho que farei algo amanha, já que é domingo. – sorriu.
- Perfeito! Mais tarde me dê a lista. – Alexandra retribuiu o sorriso e serviu-se de mais café.

Durante a noite, Dulce e Christopher estavam no quarto, assistindo à um filme, quando ele notou que ela havia adormecido em seus braços. Sorriu e pegou o controle, desligando o aparelho e cobriu seus corpos, acomodando-se para dormir também.


No domingo, o sol estava brilhando e o céu sem nuvens, dessa forma, Alexandra decidiu que o café da manhã seria no jardim, perto da piscina. Dulce serviu-se waffles com mel, e Christopher preferiu waffles com geléia de framboesa. Alexandra bebia um suco de laranja e conversava com os dois, animadamente. 

- Queridos, preciso levantar e dar minha caminhada pelo quarteirão. Assim que eu chegar, podemos ir para a cozinha, Dulce. – a mãe de Christopher disse levantando-se da cadeira.
- Perfeito. – ela respondeu sorrindo.

Alexandra despediu-se dos dois e saíra da mansão. Christopher terminou seu café da manhã junto com Dulce e resolveu continuar sentado com ela, aproveitando o sol da manhã.

- O que vai preparar, Dulce? – ele perguntou curioso.
- É uma surpresa. – sorriu.
- Gosto de surpresas. – ele aproximou-se dela e lhe deu um selinho demorado – E falando nisso, amanhã vamos sair. Quero te levar para conhecer alguns lugares. – ele comentou assim que se afastou dela.
- Estou louca para conhecer tudo por aqui. Enquanto vínhamos no carro, fiquei impressionada com a beleza das paisagens. – ela comentou, sorrindo.
- Pois amanhã teremos todo o tempo do mundo para ver tudo isso. – ele pegou a mão dela e beijou-a.
- Obrigada. – ela agradeceu.
- Não precisa agradecer, Dulce. – sorriu e lhe deu um beijo somente com os lábios.


Não peço q comentem,+ se gostarem....



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Autor(a): robertaedullcestar

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No final da manhã, Dulce estava na cozinha junto com Alexandra que queria aprender a preparar um brownie de nozes. Dulce preparava tudo e ao mesmo tempo ia explicando passo a passo para a mãe de Christopher, e também dando algumas dicas. Enquanto batia a massa na batedeira, ela ficou esperando e Alexandra sentou no banco do balcão.- Saib ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 42



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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:05:02

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujucalcvu Postado em 26/06/2011 - 15:44:21

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