Fanfic: мємσяιєѕ σf α ℓσvє - Vondy

Sei que estou em falta com vc`s, mas é qe não to tendo tempo pra postar. Desculpem.

Mas ai está a cena tão esperada dos Vondy`s.

 Obrigado pelos comentarios.

Bjs, e continuem comentando..

- Eu te amo minha pequena - essa palavras nunca seriam esquecidas. Pois foi dita em um momento tão lindo, em um som tão baixo e terno que até me emocionei.

Aquele lindo homem, ali, olhando em meus olhos dizendo que me amava..isso só pode ser um sonho. Quando uma índia burra como eu poderia imaginar estar nos braços de um homem tão lindo e sabio ?

Meu Sabichão, ele adora esse apelido. A primeira vez que o disse, foi de maneira brusca, raivosa..Mas agora, eu sussurava esse apelido e ele sorria, de uma maneira tão linda que aquecia meu coração. Bracos e perfeitamente enfileirados, dentes perfeitos, em uma boca perfeita, uma boca desenhada por Deus, tão cuidadosamente que eu não conseguia mas ficar sem ela. O beijava com volupia, com desejo.

Por quanto tempo vou aguentar ? Ele tão colado á mim, se movimentando, me mordendo, me sugando..

Eu podia ver o desejo em seus olhos, ardiam, e os meus se Deus quiser estariam diferentes. Pois se estivessem ardendo como meu coração e corpo , podeiram á qualquer momento pegar fogo.

Enquanto me beijava, ele se movimentava, me fazendo sentir o calor tremendo de seu corpo. Aquele vai e vem, já estava me deixando estasiada de tanta agonia. Era tão bom que eu poderia ficar ali, por toda eternidade.

Sua mãos entraram em minha calcinha, sobresaltei de surpresa. No começo fiquei com medo, mas logo ele começo a me acariciar vagarosamente. Sem deixar de beijar meu pescoço, seus dedos foram ficando cada vez mais ageis, eu já soltava suspiros e baixos gritinhos, que eram calados por beijos vorases, Não aquilo só podeira ser o paraíso!

Queria dar-lhe todo o prazer que eu sentia, queria que ele se sentisse tão amado e desejado como me sinto agora, queria...

Me impulsionei, ficando agora, por cima dele. E isso calsou surpresa tanto nele quanto em mim, foi tão rápido que nem persebi. Realmente estava fora de controle. O beijei na boca, tão ousadamente que me surpreendi com minha falta de pudor. Um beijo rápido, mas quente, tão quente...

Minha mãos inquietas, subiam e desciam em seu peitoral. Meus quadris se mechiam inquietos, sobre seu corpo. Tão masculo e viril. Agarrei seu cabelo, buscando um prova de que aquilo não era um sonho. E oh Deus, nos olhos dele, pude ver que tdo aquilo era real, tão real quanto o amor que refletido em seus olhos fizeram meus olhos marejarem mais uma vez.

Ficamos assim, nos olhando, perdendo a conta dos segundos, minutos...

Só nos olhando, ouvindo nossas respirações tão ofegantes, tão dificis..

- Te amo meu sabichão! - disse arrancando um amplo e iluminado sorriso dos lábios tão desejaveis dele.

Ainda sorrido, ele se virou, ficando novamente em cima de mim. Esse giro, fez com que, agora estivessemos deitados na areia, que grudava em nossos corpos suados e molhados pela água.

As caricias ousadas recomeçaram logo após mais um dos milhares beijos calientes que dariamos aquela tarde. Suas mãos desciam e subiam, acariciando minhas coxas, barriga, seios, pescoço. Sua boca ia acompanhando-a. A cada caricia, um beijo era dado. Á cada beijo, uma mordida...

Ofegantes, mortos de amor e paixão!

Olhando em meus olhos, em um pedido silencioso ele foi descendo a unica peça de roupa que nos impedia de seremos um só corpo, uma só alma. Fechei fortemente os olhos. Envergonhada, corada. - Será que a sanidade está voltando ao meu ser ?

Ele beijou minhas mãos, me passando segurança, pedindo para que eu não tivesse vergonha. Dizendo que eu era linda e que se eu quissese poderia parar.

Abri os olhos, fitando um ponto fixo acima de sua cabeça, procurei ver defeitos, ou qualquer coisa que me impedisse de terminar o que já haviamos começado. Não achei nenhum, além dos que eu já sabia : Mike. Eu realmente não queria engana-lo, mas também não queria me casar com ele. Procurei, pensei, repensei, mas eu não queria parar, eu queria com todas minhas forças terminar, e sentir seus corpo no meu.

A ousadia tomou conta de meu ser. Sorri travessa ao ver a expressão de surpresa dele quando, ergui um pouco meu corpo, puxei seus cabelos, acariciando o coro cabeludo, enquanto beijava-lhe a orelha.Desci as mãos e tirei sua cueca. Sorrindo ao ouvi-lo suspirar.

Me deitei novamente, e ele se deitou sobre mim. Me fazendo sentir o quão exitado ele estava. O que se sussedeu foi tão mágico que eu não poderia descrever em palavras. Ele me adentrou, vagarosamente para que eu não sentisse dor. E realemente a dor que senti foi tão miuda que nem poderia chamar de dor. Já dentro de mim, ele parou um pouco, e pude ver o tamanho esforço que fazia pra manter o controle. Esperou até que meu corpo se acostumasse com o dele, e por fim se acostumou. Ele só começou as investidas quando levemente movimentei meu quadril em direção ao dele.

Dois corpos unidos, tão intimamente conectados, tão rapidamente se movendo.

Suados, sujos e cansados, mas não saciados.