Fanfic: S2 Inevitavel (m y w) S2..............

dentro dela, as que sobraram arrumou no armário,
limpou a cozinha, e voltou para o quarto, tirou a camisa de Pablo, e colocou em
cima da cama para ela ter o que vestir  limpo, tirou o sapatos e as meias,
tirou o cinto, guardou tudo dentro do guarda-roupa, e foi para a sala, pegou
seu celular e ligou para livia , que olhou no identificador de chamadas, viu
que era willian e se apressou em atender.

livia: willian?

willian: oi livia ! Tou ligando pra avisar que nós estamos bem
apesar de tudo!
livia  (aflita): e onde tá a tita ? Como
é que ela está?
willian: está em choque por tudo o que aconteceu, não fala, quase não se mexe,
tá com um olhar distante, por fim, está traumatizada.
livia (chorando): coitada da minha amiga, eu quero vê-la, onde vocês estão?!
willian: eu trouxe ela pro meu flat, aquele que eu disse uma vez pra você que
tinha comprado !
lívia: Ah sim, eu lembro, mas onde é que fica?, tenho que vê-la.
willian: vou te dizer, mas não venha hoje, ela está bem nervosa ainda. Precisa
descansar.
E também não diga pra ninguém que estamos aqui, exceto pro Pablo , dul e any .
Por favor , não quero que a perturbem mais do que já está. Oh anota aí o
endereço......(livia  anotou)
lívia: pronto!
willian : ah e mais uma coisa, uma hora dessas a mãe dela já deve estar sabendo
do ocorrido, então por favor a tranqüilize, diga que não se preocupe, mas não
diga onde estamos!
lívia: ok!
willian (enraivecido): aquele FDP, não sabe o dano que fez a mai ...e por falar
naquela coisa, como foi que terminou tudo?
lívia: ele vai ter o que merece, foi preso por agressão, o que não faltou foi
testemunha, eu e o Pablo também depomos, você e a tita  vão ser intimados também para depor, e ela
principalmente, pois a tentativa de estupro não pode passar em branco... meu
Deus, se você não estivesse chegado na hora....ai, não gosto nem de
pensar......(suspira inquieta)
willian : verdade......você vem a que horas amanhã?
lívia: cedo...7 horas por aí...escapar dos paparazzi, pois acho que também tem
um monte na minha porta, aff...não agüento mais.......
willian: ótimo, então diz pro Pablo Trazer algumas roupas pra mim, e você traz
as coisas da tita  que ficaram aí! Ah e
os meus óculos que ficaram aí! Ok?
livia : claro, vou pedir o Pablo  que vá
na sua casa hoje mesmo!
willian : não, não...minha mãe vai enche-Lo de perguntas...diz pra ele me
emprestar algumas coisas dele...
lívia: certo! Cuida bem dela viu, e amanhã estamos chegando aí!
willian: pode deixar, vou fazer o melhor que eu posso! Beijos!
Anahí: eu confio em você, beijo! Bye!(desligou)

Depois willian  discou para sua
casa, sua mãe atendeu aflita, eles já haviam se enterado de tudo, pois estava
passando em todos os jornais do país, willian 
soltou uma maldição baixa e um suspiro intranqüilo, disse que estava
bem, que não precisavam se preocupar, sua mãe suspeitou de que estava com mai
,  apagou o celular o jogou no sofá,
olhou sua mão machucada, e foi para cozinha em busca de gelo, mas não tinha,
então a lavou, de repente escuta um grito, e imediatamente corre para a porta
do banheiro, a abre, e vê maite  com os
olhos apertados, se debatendo na água e chorando. Ele correu para o seu lado e
a abraçou, ela começou a empurra-lo pensando que era carlos , então ele pegou
nos braços dela e a sacudiu, ele gritou atéela abrir os olhos e se acalmou,
enrolou-a na toalha, pegou a chinela e a deu, como não sabia qual era o seu
número dela, então pegou qualquer uma, ela calçou, ficou grande mas ela nem se
importou, a levou para o quarto, a sentou na cama, pegou outra toalha e
secou-lhe os cabelos lentamente, depois a pediu para vestir a camisa, enquanto
ele iria pegar suas roupas dentro do banheiro, quando retornou ela já estava
com a blusa, entregou-lhe suas coisas, e foi a cozinha, pegou dois comprimidos,
uma aspirina, pois estava todo doído, e um calmante, para ela, mas antes de ir
para o quarto, tirou sua carteira do bolso e suas chaves, colocou em cima do
balcão, voltou para o quarto, com um comprimido em uma mão, e um copo com água
na outra. Ela já estava com roupa interior posta, e também os calzones, ele lhe
entregou o comprimido e a água, ela tomou tudo, entregou de volta, ele colocou
em cima do criado mudo, então a deitou na cama, a acomodou bem, e a cobriu,
fazia um pouco de frio(como estava de frente ao mar, ventava bastante), ela só
o olhava, deixou a porta que dava para a varanda aberta, só fez colocar as
cortinas na frente, voltou para o seu lado, lhe deu um beijo na cabeça, pegou o
copo, e se encaminhou a saída

Maite (com
a voz fraca e roca): por favor não me deixa! Não me deixa sozinha!

Ele voltou
surpreso, mas caminhou até a cama, sentou-se, pensou que só ficaria até ela
dormir, mas ela tirou a coberta dando passagem para ele deitar-se, ele ficou
nervoso, mas deitou-se.

Maite  (baixinho): necessito de um abraço! Por favor!

Ela virou
de costas, e ele virou também, a abraçou, ela pôs a mão esquerda em cima da
dele, ela suspirou acalmando-se, fecharam os olhos, com o efeito dos remédios e
do cansaço, logo conciliaram o sono. Diversas vezes a noite, ela teve
pesadelos, ele a acalmava, então ela dormia outra vez. "maite estava em uma rua
escura e deserta, estava no seu carro, de repente o carro não pega mais, ela se
desespera, pega o seu celular e liga para todos, mas a única coisa que consegue
escutar é uma pessoa falando "Piranha traidora", com uma voz assustadora, ela
joga o celular no chão, estava tudo escuro, nem a luz da lua iluminava algo,
então ligou os faróis do carro, olhou para frente devagar, e pegou um grito."
Viu a imagem de carlos , com o corpo de willian morto nas mãos. Acordou suada e
toda se tremendo, sua respiração era escassa, estava em pânico, olhou para o
lado e viu willian  dormindo, respirou
aliviada. Olhou o relógio do celular de Chris que estava na cabeceira da cama,
eram 4 da manhã, não conseguia mais dormir, ficou observando willian  dormir, depois levantou-se e se dirigiu até a
porta da varanda, olhava aquela imensa escuridão do mar a noite, depois olhou
para o céu, que apesar do dia ter passado nublado, as estrelas estavam
radiantes como nunca, sentou em uma cadeira na varanda, ficou lembrando de tudo
o que aconteceu esses dias, tanto nas boas quantos nas ruins, depois pensou no
futuro da sua carreira, já estava amanhecendo e já dava pra ver um pouco o mar,
olhou para o ritmo das ondas, parecia o caminho da sua vida, sempre vindo uma
grande, e depois fica tão pequena que é sugada pela areia, assim foi  e é
sua vida, cheio de altos e baixos, obstáculos, dificuldades, mas também sucesso
e glória. Willian  se mexeu um pouco e
percebeu que a cama estava vazia, abriu os olhos rapidamente e constatou que
mai  não estava lá, olhou para o relógio,
4 e quarenta da manhã, olhou para todos os lados e não a viu, então levantou-se
rápido, pegou o cobertor, se enrolou, e saiu a busca dela, procurou em todos os
cantos, menos em um, então voltou para o quarto e foi até a varanda, a viu
sentada encolhidinha, com a vista fixa no mar, se acercou

Willian : você vai pegar um resfriado!

Mai  o olhou
e deu um sorrisinho. Treme de frio. Ela rapidamente tira o cobertor, a enrola,
mas ela abre o cobertor.

Mai : quem vai ficar agora é você! Anda! Pega uma
cadeira pra você ! (ele pegou e colocou do lado da dela, então ela o cobriu)
Obrigada!
willian : pelo quê?
mai : por estar comigo, por ter defendido, e por ter chegado na hora que....
willian (ele pôs o dedo na boca dela impedindo-a de falar): shhh! Já passou,
não quero mas ficar lembrando disso, e nem quero que você toque mas no assunto,
eu fiz o que tinha que fazer, pois você e a mulher que eu amo
mai : claro! (e o abraçou)