Fanfics Brasil - 10° Capítulo The Opposites

Fanfic: The Opposites


Capítulo: 10° Capítulo

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Os dois tomaram um café, conversaram assuntos aleatórios, mas nada que fosse relacionado à mulheres. Os minutos passaram rápido e Alfonso levantou correndo para poder continuar um trabalho que havia deixado antes de ir até a sala de Christopher. Aproveitando que o amigo havia ido embora, ele decidiu ler a matéria que Dulce tinha lhe entregado e gostou bastante dos comentários. Resolveu ir até a sala dela a fim de partilhar sua opinião, já que Dulce pedira.

- Boa tarde. – entrou na sala desviando a atenção dela do que estava fazendo – A secretária me deixou entrar.
- Sim, eu disse que estava te esperando. – colocou a caneta na mesa.
- Li a reportagem. – sentou-se na cadeira – Acho que foi um recebimento muito positivo. Precisamos ficar de olho nas vendas.
- Se forem um sucesso, talvez nos chamem novamente para trabalharmos juntos. – mordeu o lábio um pouco receosa.
- E você pretende aceitar? – olhando-a nos olhos.
- Fizemos um ótimo trabalho, por que não? – sorriu levemente.
- No começo você não mostrou nenhum entusiasmo em trabalhar comigo, pelo contrário, não aguentava me ver. 
- As coisas mudaram, você é um excelente profissional e uma pessoa diferente do que eu imaginei. Apesar de ainda ser egocêntrico e prepotente.
- Dulce... – chamou a atenção dela.
- Tudo bem, trégua. – levantou as mãos.
- Preciso ir, já terminei meu trabalho. –levantou-se.


- Terminou cedo. – levantou-se também.
- É, eu já tinha muitos projetos, só precisei decidir quais deles eram os mais indicados. – ficou parado.
- Sorte a sua, essa semana terei muita coisa pra fazer. – ela deu a volta na mesa.
- Tenho privilégios. – sorriu de canto.
- Eu também tenho. – ela retribuiu o sorriso.
- Quais? – olhando-a nos olhos.
- Esse. 

Dulce beijou-o tomando a atitude mais ousada que um dia pensara tomar dentro de um escritório. Quase imediatamente, Christopher pousou as mãos na cintura fina dela. Acariciava lentamente, buscava sentir todas as curvas mesmo que por cima da camisa social de seda branca que ela usava. Dulce deslizou os dedos por entre os cabelos dele, bagunçando-os levemente e puxando em alguns momentos. As línguas brincavam em carícias mais ousadas e Christopher lhe dava pequenos chupões no lábio inferior.
Ele sentou-a na mesa e subiu a saia dela descobrindo-lhe praticamente toda a extensão de sua coxa, afastou-lhe as pernas e posicionou-se no meio. Dulce abriu alguns botões da camisa social dele, passando as mãos pelo tórax musculoso e deixando que ele desfrutasse de seu pescoço, soltando um gemido baixo. Christopher estava excitado, precisava dela, estava frustrado devido a ligação de Alfonso no dia anterior, queria ser saciado e somente Dulce poderia ser a mulher a lhe proporcionar tamanho prazer.


Abrindo os botões da blusa dela, ele apertou-lhe um dos seios por cima do sutiã. Aquela altura, Dulce sentia-se úmida e pronta para recebê-lo. Foi dela a atitude de afastar a calcinha para o lado, dando toda a permissão para que ele a penetrasse naquele momento. Christopher abriu o botão e o zíper da calça e penetrou-a devagar, soltando um gemido de satisfação sendo seguido por ela. Os movimentos iam se intensificando e ela mordia o ombro dele para não gemer e ser ouvida do lado de fora. Com as pernas em volta da cintura dele, pressionava o quadril cada fez mais pra frente querendo sentí-lo por completo. O corpo estava úmido de suor e o cabelo de Christopher começava a ficar molhado. O prazer que sentiam era palpável, e ambos explodiram num clímax juntos. Dulce deixou-se cair nos braços dele, que a segurou com firmeza buscando controlar a respiração.

- Christopher... – chamou-o com a respiração ofegante.
- Fale, Dulce. – beijou-lhe o pescoço.
- Não trancamos a porta... – respirou fundo.
- Droga! – ele afastou o quadril fazendo seu membro sair de dentro dela, foi até a porta e passou a chave.
- Corremos um risco enorme. – olhou-o.
- Já passou, Dulce. – ajeitando a calça.
- Se alguém entra estaríamos perdidos. – passou a mão no rosto.
- Eu sei. Fomos descuidados. – aproximou-se dela e segurou-lhe o queixo – Temos que prestar atenção, o problema é que é difícil fazer isso com você. – olhou pra baixo e ajudou-a a ajeitar a calcinha.


- Mas foi perigoso. – continuou sentada na mesa – Aposto que Laura deve estar achando estranha sua demora aqui. – passou a mão no peitoral dele se referindo à secretária - Quando vinha não ficava nem dois minutos. – sorriu.
- Vamos dizer que tenho ótimos motivos para demorar. – colocou a mão em sua nuca – Feche logo essa blusa, já estou começando a me animar de novo. 

Ela riu e começou a fechar os botões. Puxou a saia um pouco mais para baixo, mas permaneceu sentada na mesa. Dulce abotoou a camisa de Christopher, tentou ajeitar os cabelos dele e suspirou frustrada.

- Seu cabelo insiste em ficar desarrumado. – ela comentou.
- Deixa, eu arrumo uma desculpa. Podemos fingir que nos desentendemos. – piscou.
- Como sempre. – riu.

Era tão gostoso ouvir a risada dela. Não pareciam nem um pouco com o Christopher e a Dulce de um mês atrás. Brigavam com menos frequência, o clima de hostilidade havia desaparecido e agora até trabalhavam juntos e gostavam de estar na companhia um do outro. Melhorara bastante a relação deles e isso deixava Christopher um pouco confuso. Dulce não estava diferente. Ele ajeitou a roupa e deu um selinho demorado nela, despediu-se e voltou para sua sala.


A semana voou, o final de semana chegou com um tempo frio e chuvoso. Uma frente fria havia se aproximado e a chuva caía forte do lado de fora. Christopher ficou em casa jogando videogame, pois Dulce tinha que ir ao jantar de aniversário de uma prima. O mais engraçado é que ultimamente andava vivendo uma vida totalmente diferente da que estava acostumado. Antigamente não passava os finais de semana em casa, principalmente na parte da noite, agora ele estava ali em pleno sábado, jogando e não se sentia incomodado com isso.

Perto da meia-noite, Dulce dirigia de volta pra casa. O veículo andava devagar, a visibilidade era muito baixa e a escuridão não ajudava em muita coisa. Acabara saindo tarde demais na esperança de que a chuva fosse diminuir a força, mas esperou em vão. Sua prima insistira para que dormisse em sua casa, mas não gostava de incomodar, principalmente porque ela estaria com o namorado. Resolvera voltar para casa, em sua teimosia. A estrada estava deserta e o barulho da chuva era bastante assustador em alguns momentos. De repente, ouviu um barulho e Dulce sentiu o carro diferente. Diminuiu a velocidade e parou no canto. Pela inclinação do veículo, o pneu havia furado. De repente sentiu um pânico tomar conta de si. Não tinha condições de trocar o pneu naquela chuva e no escuro, mas também não podia ficar ao relento no meio da estrada àquela hora e sozinha. Tentou ligar para o reboque, mas não conseguia. O sinal estava muito baixo, tentou ligar para a prima, mas só dava desligado. Maite havia saído com Alfonso, era o aniversário de namoro deles. Pensou em Christopher. Não queria ligar pra ele, mostrar fraqueza, pedir socorro, mas o medo era tão visível que precisava dele. Ao ouvir o toque de chamada ela começou a pedir:

- Atenda, por favor, atenda. – ela sacudia a perna em sinal de nervoso dentro do carro.


A demora dele a deixava mais nervosa. Estaria com outra? Caixa postal. Reprimiu um grito de desespero. O medo era ainda maior, as esperanças haviam terminado. Ficaria ali o resto da noite, vulnerável e sem saber o que poderia acontecer. Cinco longos minutos se passaram. O celular dela tocou. Christopher. 

- Alô, Christopher! Preciso da sua ajuda, pelo amor de Deus! – falou imediatamente assim que atendeu.
- Dulce? – ele disse já mostrando nervosismo – O que aconteceu?
- O pneu do meu carro furou, estou no meio da estrada. – disse bastante nervosa.
- Que estrada? – perguntou imediatamente.
- Na 95. Altura de Hartford.
- Já estou chegando, qualquer coisa me ligue.

Desligaram. Ele levantou rapidamente e vestiu a primeira calça jeans e camisa que encontrou, calçou o tênis e pegou o celular com a chave do carro. Desceu as escadas correndo, trancou a casa e foi até o carro. Saiu dirigindo mais rápido do que a forte chuva permitia. Estava nervoso e preocupado com Dulce. Era demasiado perigoso para ela ficar em uma estrada àquela hora da noite. Apertava o volante com força, dirigia com pressa, e não estava nem um pouco preocupado com a velocidade que seu carro estava, acima do limite permitido com aquela chuva. Temia que algo pudesse acontecer com Dulce. Sozinha em uma estrada, sem saber o que poderia acontecer, com alguma pessoa que pudesse fazer alguma maldade. Não queria nem pensar nessa possibilidade.


Dulce permanecia dentro do veículo, apreensiva, com medo, segurando a vontade de chorar. Rezava em silêncio para que Christopher chegasse logo. Nenhum carro passava, não sabia se isso era bom ou ruim. Tinha medo de ser vista sozinha e algo pudesse acontecer. A chuva não cessara nem um pouco, continuava caindo com a mesma intensidade. O barulho da água caindo no vidro e no teto do carro deixavam o clima mais tenso. Ela viu faróis aproximando-se pela frente. Sentiu medo, um medo muito grande. O carro parou, diminuiu as luzes e ela não conseguia ver muito bem se era Christopher. Tinha receio de que pudesse ser um estranho. Ela viu a pessoa sair do carro, aproximar-se e ao chegar perto, viu a inconfundível imagem de Christopher. Suspirou aliviada e abriu a porta correndo. Saiu e foi de encontro a ele, abraçando-o debaixo da chuva. 
Christopher já estava todo encharcado, mas nem estava se importando com isso. Queria vê-la bem, queria ter certeza de que nada havia acontecido. Ao sentir o abraço, apertou-a contra si com a intenção de protegê-la. Àquela altura, ela também já estava encharcada de chuva, mas só queria poder sentir os braços dele. 

- Você é louca, Dulce. – segurou-lhe o rosto – Como sai dirigindo com essa chuva? – lhe deu um beijo, chupando o lábio dela em seguida.
- Não queria ficar na casa dos outros. – respondeu assim que o beijo parou.
- Foi muito perigoso... – abraçou-a de novo – Mas por sorte você está bem.
- Obrigada por vir, Christopher. – olhou-o com a visão um pouco turva pelos olhos molhados de chuva.
- Não precisa agradecer. Ainda bem que me ligou. – beijou-a novamente – Agora vamos. Pegue as coisas e feche o carro. Amanhã resolvemos o problema do pneu.


Ela inclinou-se e pegou a bolsa, trancou o carro e ele levou-a pela mão até o seu. Abriu a porta para ela, que não se moveu, apenas olhou-o um pouco sem graça.

- Vou molhar tudo. 
- Não importa. Entre, Dulce. Daqui a pouco você pega um resfriado. 

Ele colocou a mão na lombar dela, lhe empurrando levemente, para incentivar que entrasse. Dulce se acomodou no banco, um pouco desconfortável por saber que estava molhando tudo, e logo Christopher acomodou-se ao seu lado, dando partida no motor. Dessa vez, ele dirigia com mais calma, já tinha Dulce em segurança ao seu lado, podia ficar mais relaxado agora.

- Eu não queria te incomodar. Não queria te fazer vir aqui com essa chuva. – ela disse em um tom de voz baixo.
- Dulce... – ele suspirou – Em primeiro lugar você não me incomodou, pelo contrário, fico realmente feliz que tenha me chamado. Era perigoso você ficar aqui sozinha. 
- Mas você sabe que não gosto de incomodar ninguém. Tentei ligar para minha prima antes. – explicou-se.
- Por Deus, Dulce! – bateu a mão fechada no volante – Pare com essa mania. Sempre que precisar me chame, estou falando muito sério.

Ela não falou nada. No fundo realmente queria chamar por ele. Foi a primeira pessoa em quem pensou quando havia ocorrido o problema, foi a única pessoa em quem estava pensando nos últimos dias. Fechou os olhos, aconchegou-se no banco. Christopher tinha ligado o aquecedor, isso contribuía para que não sentisse muito frio.


Christopher a levou até sua casa. Era mais perto e quanto mais rápido Dulce trocasse de roupa, menos risco corria de ficar doente. Ele a levou direto para o banheiro, ela não protestou. Estava agradecida e muito feliz por ele ter ajudado-a. 

- Tome um banho quente. – ele disse abrindo a porta da sua suíte – Eu te empresto uma camisa minha. Leve o tempo que precisar, vou preparar algo pra você beber.
- Christopher. – chamou-o quando ele se virou – Você também precisa de um banho. – olhando-a.
- Eu vou tomar banho depois. Preciso preparar algo pra você. – respondeu.
- Está chateado? – mordeu os próprios lábios.
- Um pouco. – suspirou e virou totalmente o corpo de frente para o dela – Fiquei aborrecido por você não querer me ligar sendo que estava precisando. Se a sua prima tivesse atendido primeiro, provavelmente eu nem saberia o que tinha acontecido.
- Não posso recorrer sempre a você. 
- E por que não? Qual o problema, Dulce? Quer tanto ser uma mulher independente que prefere correr riscos ao invés de me pedir ajuda? – ele começara a ficar mais irritado.
- Por que tanta preocupação, Christopher? Não temos nada. Não precisa se preocupar comigo.
- Não acredito no que estou ouvindo, Dulce María! O fato de não ter me ligado é por que pensa que não tenho obrigação nenhuma com você?


- É... – suspirou e abaixou a cabeça – Sabe-se lá o que você poderia estar fazendo. Poderia até mesmo estar com outra.
- Olhe, Dulce, te farei uma pergunta e sugiro que aceite. – levantou a sobrancelha.
- Não venha me dizer o que tenho ou não que fazer. – apontou o dedo para ele – Te pedi ajuda sim, mas não pense que por eu ter mostrado um lado vulnerável e por você ter me feito um favor, que temos uma dívida. Além do mais...
- Aceita namorar comigo, Dulce? – disse da forma mais direta possível, interrompendo-a.
- O quê? – confusa.
- Perguntei se quer namorar comigo. – aproximou-se dela.

Continuava parada tentando processar a informação. Parecia um sonho o que acabara de ouvir. Christopher a estava pedindo em namoro e o mais incrível é que morria de vontade de aceitar. Deu-se conta de que estava esperando por isso em silêncio durante muito tempo e agora finalmente, acontecera. Respirou fundo, olhou-o nos olhos, olhou todo o rosto dele. Os cabelos molhados, a barba por fazer, a roupa molhada, tudo naquele momento o deixava ainda mais atraente. Levou as mãos até o tórax dele e olhando-o nos olhos, respondeu:

- Eu aceito, Christopher. – disse com firmeza.


Oq v6 acham, eu acabei de ver um filme agora se chama "esposa de mentirinha" esva eu aki pensando, tive uma ideia, vou fazer uma versão do filme só q vondy... sempre! + o q acham da ideia?



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Autor(a): robertaedullcestar

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Sem dizer mais nada, ele beijou-a. Dessa vez um beijo carregado de desejo. As mãos dela continuaram ali, pousadas no peitoral dele, acariciando-o devagar, enquanto as línguas buscavam uma a outra, entrelaçando-se de forma sedenta. Dulce sentia ele mordendo seu lábio inferior e sorriu no mesmo momento. Christopher sentia-se feliz por finalmente pod ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 135



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  • jujuvondy Postado em 12/07/2011 - 23:18:49

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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:04:47

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:33

    Que linda web!
    Amei!
    Quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?2

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:42:54

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:40:57

    dul é sensual sem ser vulgar ela tem classe e charme


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