Fanfics Brasil - 11° Capítulo The Opposites

Fanfic: The Opposites


Capítulo: 11° Capítulo

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Sem dizer mais nada, ele beijou-a. Dessa vez um beijo carregado de desejo. As mãos dela continuaram ali, pousadas no peitoral dele, acariciando-o devagar, enquanto as línguas buscavam uma a outra, entrelaçando-se de forma sedenta. Dulce sentia ele mordendo seu lábio inferior e sorriu no mesmo momento. Christopher sentia-se feliz por finalmente poder dizer que ela era dele. Era um gesto possessivo com ela que não teve com outra mulher. Ele desceu a mão até a bunda ela e apertou-a, fazendo com que Dulce soltasse um gemido. 
Era sempre o momento que ele se perdia. Segurou a barra da blusa dela e levantou-a, com a ajuda de Dulce, fez com que a peça de roupa caísse ao chão. O corpo dela estava gelado pela roupa molhada, os bicos dos seios estavam endurecidos, chamando a atenção dele e crescendo uma vontade de por a boca ali. Abaixou-se e encaixou a boca em um dos seios dela, sugando-o com vontade, e fazendo-a arquear-se para senti-lo melhor. Dulce puxava o cabelo dele e sentia a respiração mais pesada. 
Sem perceber, já estava sem a calça e usava somente uma pequena calcinha. Era a fraqueza dele. Ver Dulce usando uma calcinha minúscula, e aquela era incrivelmente sexy. Preta, rendada, e com dois laços da cor vermelha, na lateral um fino elástico e terminando praticamente em um fio dental. Linda. Essa a palavra que definia sua mais nova namorada. Dulce se afastou, sorrindo maliciosa e olhando para ele.


Christopher retribuía o olhar, completamente hipnotizado com a visão do corpo dela. Tirou toda sua roupa, inclusive a cueca e Dulce pode ver a excitação dele. Era a visão perfeita dele, completamente nu, mostrando o porte físico, os músculos e o membro rígido, denunciando que ela tinha muito poder sobre ele. Dulce virou de costas e tirou a calcinha, fazendo sua bunda empinar-se para ele, o que o fez prender o ar no mesmo momento. Ver Dulce daquela forma o atiçou de uma maneira tão violenta que não tinha ideia do tamanho do tesão capaz de sentir.
Quando Dulce virou-se de frente para ele, foi surpreendida pela boca de Christopher apossando-se da sua e de uma maneira sedenta, sugava sua língua, entrelaçava a sua na dela, e sem saber como, já estava debaixo do chuveiro, sob a água quente. Sendo mais atrevida, ela desceu um das mãos e envolveu o membro dele, acariciando-o e provocando gemidos em Christopher. Levantando uma das pernas dela, ele a penetrou rapidamente, sem conseguir controlar a excitação. Os movimentos começaram rápidos, fazendo-a chocar-se contra a parede algumas vezes. O prazer que sentiam era incontrolável e ela alcançou o orgasmo, agarrando-se mais a ele, sendo seguida pelo clímax que ele atingira.


Após se secarem, Christopher colocou uma cueca e calça de abrigo. Como as roupas dela estavam molhadas, ele colocou na secadora e deu à ela seu roupão de veludo. Dulce penteou os cabelos e deixou-os solto para que pudessem secar. Desceu e viu Christopher terminando de preparar o chocolate quente. Sentou-se à mesa e ele colocou as duas xícaras sobre ela.

- Beba. Isso vai ajudar para que não pegue um resfriado. – sentou-se.
- Obrigada. – sorriu e bebeu um gole.
- Dulce, andei pensando nos últimos dias e confesso que fiquei um pouco preocupado. – ele comentou.
- Em relação a quê, Christopher? – olhou-o curiosa.
- Bem... – suspirou – As últimas vezes que fizemos amor, não usei camisinha. 
- Posso te garantir que não tenho nenhuma doença. – respondeu.
- Por Deus, Dulce! Eu também não, e não era sobre isso que estou preocupado. – continuou – É sobre a possibilidade de você ter engravidado.
- Não se preocupe com isso, Christopher. Comecei a tomar pílulas, não teremos um herdeiro. – respondeu tranquila.
- Olhe, Dulce. Não é que eu fosse gostar da novidade caso isso acontecesse, mas é que começamos agora, iria mudar muito as nossas vidas. – explicou-se.
- Eu entendo e concordo. Acho que um filho não é brincadeira e tem que vir no momento ideal.


- Já que está tomando remédio, posso então esquecer das camisinhas? – sorriu e segurou a mão dela.
- Até pode, mas e se o remédio falhar? – mordeu o lábio.
- Há essa chance? – perguntou curioso.
- Sempre há chances em qualquer método anticoncepcional. Até mesmo com a camisinha. – segurou a mão dele também.
- Entendi. Então vou continuar usando-as, pelo menos quando eu lembrar, afinal, você me deixa cego de desejo. – olhou-a profundamente.
- Você é mesmo um bobo, Uckermann. – levantou-se e sentou no colo dele, trazendo consigo sua xícara – Está uma delícia.
- Obrigado, eu me cuido. – disse para provocá-la.
- Falava do chocolate. – olhou-o sorrindo.
- Ah sim, também é gostoso. – disse dando uma risada.
- Você como sempre convencido. – bebeu mais um gole.
- Sou feio, Dulce? – olhou-a.
- Não vou te responder, você já é egocêntrico demais. 
- Nossa! Nem faz elogios ao próprio namorado. – deu-lhe uma mordiscada no braço dela.
- Christopher... – chamou-o.
- Oi. – atendeu olhando para ela.


- Não acha um pouco estranho isso? – olhou-o.
- Isso o que? – sem entender.
- Nós dois namorando. – colocou a xícara na mesa – Nunca fomos próximos, não nos suportávamos, agora estamos aqui. As pessoas vão achar estranho demais essa mudança entre nós. 
- Isso te preocupa?
- Nem um pouco. – olhando-o, colocou a mão em seu rosto – Na verdade só comentei para saber sua opinião. 
- Minha opinião é de que não me importo com o que pensam de mim ou da nossa relação. Se eu estou bem, não me interessa o que aconteceu entre nós no passado. – pegou a mão dela que estava em seu rosto e depositou um beijo – Na verdade, acho até mais interessante. Afinal, se antigamente não nos entendíamos, agora que estamos juntos, é sinal que realmente gostamos um do outro.
- Tem razão. – sorriu – Já que desde que viemos pra cozinha, começamos a ser francos, preciso dizer que me surpreendeu durante esses dias.
- Sério? – ela assentiu – Em que sentido?
- Em todos. – sorriu tímida – Em quase todos. – consertou-se.
- E em qual não te surpreendi? – ainda mais curioso.
- No quanto você é bonito. Principalmente quando está nu. De tantos comentários que ouvi em relação a você, fazer amor contigo só me fez comprovar um fato. – ruborizou-se.
- Dulce María me fazendo um elogio íntimo. – sorriu.
- Pare. – deu-lhe um tapa no braço.
- Acho melhor terminarmos nossa conversa deitados na cama. Está começando a esfriar.


Ele a pegou no colo e levou-a até seu quarto. Sentou Dulce na cama e foi até o armário. Pegou uma camisa sua e entregou para ela vestir. 

- Coloque, Dulce. É melhor do que dormir com o roupão, minha blusa servirá como camisola. 

Ela levantou-se e sem ter vergonha nenhuma dele, pois sabia o quanto Christopher gostava do seu corpo, tirou o roupão e colocou a blusa, dobrou-o e colocou em cima do sofá ali no quarto.

- Me sinto tão estranha sem calcinha. – olhou para si com a camisa bem grande em seu corpo.
- Mas não tem nada aparecendo, a camisa ficou enorme em você. – olhando a barra da roupa que ia até a metade de suas coxas.
- Mesmo assim. É uma sensação estranha. – voltou para a cama e sentou-se.
- Não há nada aí que eu já não tenha visto, então não precisa se preocupar. – recostou-se em um travesseiro encostado na cabeceira.
- Falando nisso, vamos terminar o assunto. – recostou-se nele e puxou o edredom, cobrindo-os.
- Sim. Paramos na parte que você me fazia elogios. – disse rindo um pouco – Mas esqueceu de me contar no que eu te surpreendi.
- No seu jeito. É mais carinhoso do que eu imaginei, é mais preocupado, mais responsável do que eu tinha em mente.
- Fico feliz que tenha mudado seu conceito sobre mim. Também mudei sobre você. – confessou.
- Me diga. – incentivou-o.


- Não te vejo mais como uma mulher que quer sempre mandar em tudo e impor sua opinião. Te vejo como uma mulher sensível, algumas vezes como uma menina, e alguém que gosta das coisas simples. E não me surpreendi com sua beleza, é exatamente como imaginei. – sorriu.
- Obrigada. – disse em um tom de voz baixo.
- Não agradeça. – começou a fazer cafuné nela – Na primeira vez que foi até minha sala e nos beijamos, confesso que fiquei tentado quando vi a curva dos seus seios.
- Como? – levantou o corpo e olhou-o.
- Quando você se inclinou, o espaço aberto da sua blusa social deu uma leve visão do seu seio e do sutiã, isso mexeu com minha libido. – olhando-a.
- Que vergonha! – colocou as mãos no rosto.
- Não sinta. São os seios mais belos que já vi. – trouxe-a para si e lhe deu um beijo.

Após se afastarem, deitaram-se e sentindo-se exaustos, não somente pela hora que já estava na metade da madrugada, também pelo cansaço do dia e a adrenalina. Pegaram no sono rápido, curtindo o calor do corpo do outro, com ele abraçando-a por trás.


O amanhecer trouxe consigo os fracos raios de sol e um ar gelado do lado de fora. Christopher remexeu-se na cama e tateou o lado, abrindo os olhos rapidamente ao sentir a cama vazia. Sentou-se e passou a mão no rosto buscando despertar, e olhou em volta do quarto procurando algum sinal de Dulce. Levantou e foi até o banheiro, fez toda a sua higiene, lavou o rosto e desceu as escadas. Estava começando a achar que ela tinha ido embora, mas ao ver a bolsa de Dulce em cima do seu sofá, respirou mais aliviado. Entrou na cozinha e não viu nenhum sinal da presença dela ali. Onde teria se metido?
Olhou no banheiro principal, foi até o lado de fora, olhou perto da piscina e nenhum sinal de Dulce. Estava começando a ficar preocupado. Deu a volta e foi até a parte de trás da casa e através do vidro, viu a silhueta dela, em pé, olhando as flores dentro do jardim de inverno. Christopher teve de dar a volta e entrar em casa, estava sem as chaves da porta do jardim e teve que entrar pela porta do lado de dentro da casa. Escorando-se e cruzando os braços, ficou olhando-a de costas, com os cabelos castanhos caindo como cascatas e as pernas sendo mostradas devido à blusa dele, que ela ainda usava.

- Bom dia. – ele cumprimentou, assustando-a.
- Bom dia. – respondeu virando-se – Por que nunca comentou que tinha essa maravilha em casa?


- O jardim? – perguntou aproximando-se e ela assentiu – Não sei. Não tive a oportunidade. Gostou? – parou em frente à ela.
- É muito bonito. – sorriu.

De fato era. O chão era de tábua de madeira escura, vidros lisos em volta, ocupando metade da parede, uma grande janela também de vidro e vários tipos de plantas e flores. Havia sofás e pufes espalhados pelo jardim e um grande divã embaixo da janela. Era como um grande colchão, com almofadas espalhadas, e uma madeira em volta, formando um sofá.

- Costuma ficar muito aqui? – ela perguntou, curiosa.
- Não muito. Na verdade, esse jardim foi mais por capricho do que por necessidade. – explicou.
- Não gosta? 
- Gosto, mas não tenho hábito de vir aqui. 
- É gostoso pra ler. Veja que engraçado são as coisas: Você tem essa maravilha aqui e não usa, eu não tenho e adoraria poder usar. – olhando em volta.
- Você pode usar o meu jardim sempre que quiser agora, Dulce. – acariciou o rosto dela.
- Mas eu não moro aqui. – envolveu os braços em volta do pescoço dele.
- Está convidada a vir morar. – sorriu.
- Bobo. – beijou-o.

Foi um beijo calmo, carinhoso, em que Christopher mantinha as mãos na cintura dela, e Dulce acariciava sua nuca. As línguas brincavam uma com a outra, saboreando aquele beijo de forma intensa. Dando alguns selinhos no final, ele sussurrou:

- Já tomou o café? 
- Não. – olhou-o – Mas podemos deixar pra depois. – voltou a beijá-lo.


Foi nesse momento em que Christopher descobriu o que ela queria e também notou que precisava do mesmo. Aprofundou o beijo, movimentando os lábios com mais intensidade e pressionando-a contra seu corpo. Dulce sentia os músculos dele tencionados e espremendo seus seios contra o tórax musculoso. Christopher a beijava de uma forma intensa, desesperada, como se houvesse anos que não o fazia. Deslizava a mão pelas costas dela, fazendo com que a camisa subisse de acordo com os movimentos, Dulce puxava seu cabelo, mordia o lábio dele e gemia sempre que a mão dele acariciava sua bunda.
Ele foi o primeiro a dar fim ao beijo. Já estavam ofegantes, mas ele logo desceu os lábios para o pescoço dela, distribuindo mordidas, lambendo-o, provocando diversos arrepios por todo o corpo de Dulce. Ela não ficou parada, queria poder tocá-lo mais profundamente. Deslizou os dedos pelo abdômen rígido e tendo uma visão perfeita do tórax dele, espalmou as mãos ali e o empurrou até o divã abaixo da janela. Christopher caiu sentado, sem desgrudar os olhos dela. 
Estava excitado, o volume em sua calça o denunciava e prendeu toda a atenção dela. Dulce segurou o elástico da calça de abrigo que Christopher estava usando e abaixou-a, ajoelhando na frente dele e sendo observada atentamente pelo par de olhos castanhos. Ele sabia quais eram as intenções daquela mulher que o enlouquecia, e se ela realmente fizesse o que ele estava imaginando, perderia todo o controle sobre si. Ele ficou ali, parado, olhando enquanto Dulce o livrava da cueca, e o deixava completamente nu. Sentado, excitado e sentindo o membro pulsar, implorando para que ela fizesse logo o que tinha em mente.


outro dia posto... rsrsrs



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Autor(a): robertaedullcestar

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 135



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  • jujuvondy Postado em 12/07/2011 - 23:18:49

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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:04:47

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:33

    Que linda web!
    Amei!
    Quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?2

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:42:54

    web mais que perfeita quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?

  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:40:57

    dul é sensual sem ser vulgar ela tem classe e charme


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