Fanfic: The Opposites
- Só queria saber até onde chegariam suas ofensas. – saiu do elevador – Não sou tão terrível a ponto de não pagar um jantar, mesmo que nas nossas condições.
- Nossa, me sinto lisonjeada. – disse ironicamente.
- Então, aonde vamos? – ele disse colocando a chave para abrir a porta do carro.
- Ao Parmê. – ela disse abrindo a porta do próprio carro.
- Ótimo, te encontro lá. – entrou no carro.
Ele tamborilava os dedos no volante do carro e olhava pelo retrovisor o carro vermelho dela vindo logo atrás. Estava indo jantar com Dulce María, se contasse ninguém acreditaria. Mesmo que não fosse um encontro romântico, Alfonso cairia pra trás quando soubesse. Provavelmente diria que Christopher estava cedendo aos encantos dela. Negou com a cabeça. Nem que tivesse perdido o juízo. Era só o que faltava, sendo seduzido por Dulce Saviñón. Ela o enlouquecia, e não no sentido que ele gostaria, ela realmente o deixava a beira de um colapso nervoso.
Chegando ao restaurante, enquanto dava a chave ao manobrista, Dulce chegava logo atrás. O rapaz guardou o carro de Christopher e voltou ao seu lugar para pegar o carro dela. Quando Dulce caminhava em direção a si, pode notar o olhar do manobrista pousar em suas nádegas. Automaticamente estreitou os olhos e o rapaz entrou no carro tentando disfarçar sua atitude. Christopher deixou que ela entrasse primeiro e segui-a. Não era porque não ia com a cara dela que ficaria permitindo que qualquer um a olhasse como bem entendesse. No momento estava eu sua companhia, mesmo que contra sua vontade, mas mesmo assim, estava ali. Fizeram o pedido e enquanto esperavam, ele puxou o assunto.
- Então, Dulce. O que tinha pra me falar?
- Bem, decidi que se o perfume terá uma fragrância floral, a tampa do vidro poderia ter o formato de uma flor. – sugeriu.
- Depende da flor. – ele advertiu – Não pode ter pétalas muito pontudas, teria que ser mais arredondada, como uma rosa, por exemplo.
- Mas a rosa automaticamente vai fazer todos pensarem que o nome também terá relação à essa flor.
- Eu sei, por isso você precisa escolher o nome primeiro. Baseado nele, é que começo a criar a embalagem e o vidro. – Christopher explicou.
- A fragrância já está pronta. É só o nome que ainda tenho algumas dúvidas, mandei para o presidente da empresa, logo ele mandará a resposta do que preferiu.
- Certo.
Ficaram em silêncio e Christopher aproveitou que estavam mais calmos para reparar nela pela primeira vez no dia. Dulce estava com os cabelos soltos, totalmente ondulados e um vestido azul marinho que lhe contornava muito bem o corpo, deixando seus seios ainda mais evidentes. Não era decotado e ela trazia por cima uma jaqueta preta. Tinha um rosto muito bonito, o contorno dos lábios era perfeito e ele chegou a imaginar como seria beijá-los. Na mesma hora se recriminou, a fome estava lhe provocando delírios. Em sã consciência jamais ficaria pensando sobre o beijo de Dulce María Saviñón.
Os pratos chegaram e ambos comeram em total silêncio. O penne que ele pedira estava ótimo e a o ravióli à bolonhesa de Dulce também. O vinho fora escolhido por Christopher e ela teve de admitir que estava fantástico. Que outras coisas ele saberia tão bem?De repente, fazer amor. Afinal, os comentários na empresa deixavam clara a quantidade de mulheres que ele satisfazia e sempre tinha uma nova quando se enjoava. Estava realmente cogitando sobre a vida sexual de Christopher Uckermann? Certamente era o cansaço que tirara todo seu poder de discernimento.
Como havia dito, ele pagara a conta e ambos esperaram seus respectivos carros totalmente em silêncio, ao pegar a chave, Christopher aproximou-se dela e se despediu com um beijo no rosto. Jamais imaginara que um dia teria esse gesto com Dulce, mas quando estava de barriga cheia era mais tranquilo.
Surpreendeu-se com o gesto dele, poderia dizer até que levemente carinhoso. Não estava bêbado, Christopher não parecia o tipo de homem que se embriagava fácil, principalmente com duas taças de vinho. Talvez ele tivesse cansado demais pra discutir, assim como ela.
Uma semana depois, o perfume em que Dulce passara o último mês trabalhando, ficou pronto. Ela pegara uma amostra em um pequeno vidro e levou até a sala de Christopher. Chegara a hora de finalmente ele mostrar o grande talento que todos admiram. Depois que a secretária lhe disse que ele estava esperando, ela entrou na sala indo em direção à cadeira em frente à mesa e sentando-se.
- Bom, Uckermann. Eu trouxe uma amostra da fragrância para que você sinta e te ajude para criar a embalagem. – ela colocou o pequeno vidro na mesa.
- Em primeiro lugar, qual o nome do perfume? – ele perguntou recostado na cadeira.
- Magic Garden.
- Esse nome nos remete à muitas imagens. Teremos muitas opções de forma, cores e desenhos. – inclinou-se para frente e apoiou os braços na mesa – Farei diversas embalagens, mostrarei a você, daí você diz o que concorda ou não. A partir daí vamos moldando até chegarmos a um senso comum.
- Tudo bem. Eu concordo. – ela estreitou os olhos – Mas não pense que vai se livrar rápido de mim, Uckermann. Eu vou acompanhar cada passo dessa criação.
- Já disse que estou ansioso por isso. – ele sorriu de canto – Afinal, você saberá como se trabalha um artista.
- Muito atraente essa sua presunção. – ela disse revirando os olhos.
- Era isso ou luzes no cabelo, achei a presunção mais fácil de manter. – Christopher deu de ombros.
- Não tem menor possibilidade de dividir o mesmo ambiente com você durante cinco minutos. Não sei como consegui entrar na sua sala, seu ego deve preenchê-la toda. – Dulce levantou-se.
- Por isso me deram uma sala espaçosa, Srta. Saviñón. – ele sorriu.
Ela não respondeu, revirou os olhos novamente e caminhou em direção à porta. Quando já estava praticamente do lado de fora, ele falou novamente:
- Antes de ir embora, passe novamente na minha sala, já terei algumas sugestões.
Ela confirmou e saiu da sala. Christopher não pode deixar de sorrir. Ela se irritava sempre com o modo como ele agia. Dulce ficava com o rosto levemente avermelhado, os lábios se contraíam e o olhar parecia fuzilá-lo. Ele sempre reparava nos gestos femininos e teve de admitir que apesar do gênio difícil, Dulce tinha um andar muito gracioso.
Dulce trabalhou durante todo o dia, e perto do final do expediente, suspirou e pegou sua bolsa. Passaria no escritório de Christopher antes de ir embora, queria ver as sugestões que ele tinha para as embalagens. Como estava à espera dela, a secretária nem precisou fazer a ligação, já permitira sua entrada e ela entrou na sala após a batida na porta.
- Como prometido, tenho aqui no computador alguns designers. – ele disse levantando o olhar para ela.
- Deixe-me ver. – ela deu a volta na mesa parando de pé ao lado dele que permanecia sentado.
- Bom, esses são alguns esboços, ideias reunidas, não são projetos finais. Então antes de criticar, tenha isso em mente. – ele advertiu.
- Tudo bem, Uckermann.
Ele ia mostrando um a um e ela olhava tudo calada. Christopher estava um pouco distraído, pois o perfume que ela usava era bem feminino, era adocicado, suave e penetrava em suas narinas na intensidade certa. Mais uma vez Dulce estava se mostrando contraditória. Era suave em seu modo de andar, no perfume que usava, nas pequenas mãos que ele podia ver uma delas apoiadas na beirada de sua mesa, mas também, era bastante firme seu modo de falar com ele, seu olhar estreito que o recriminava, seus gestos explosivos.
Christopher se deixou admirar o pedaço de pele exposto pelos botões da camisa social que ela usava. O que o intrigava era o fato de quase ser possível ver a curva dos seios, mas o mistério até o excitava. Por sorte Dulce não percebia a distração dele, olhava fixamente para a tela e em um dado momento, inclinou-se mais para frente a fim de alcançar o mouse. Foi o momento certo para Christopher ver a blusa afastar-se do corpo, mostrando a suave curva do seio arredondado e ele acabou remexendo-se na cadeira, praguejando mentalmente a excitação que começava a tomar conta de si, e por tomar consciência da mulher que estava desejando.Maluco! Ele xingava para si mesmo.
- Bons, muito bons. – ela comentou.
Por um momento ele concordou mentalmente com o comentário dela, mas em relação aos seus maravilhosos seios. Apertando os dentes, ele olhou para a tela e espantou os pensamentos maliciosos.
- Creio que já temos um conceito. – ele comentou recostando-se à cadeira – Só precisamos pegar esse conceito e trabalharmos, de modo que você aprove o resultado.
- Que bom que passou a aceitar a ideia de que estarei trabalhando com você. – ela olhou-o.
- Disse bem, aceitei. Não significa que esteja gostando. – ele preferiu não pensar nas curvas femininas dela.
- Estamos empatados. Também não acho atraente a ideia, mas precisa ser colocada em prática.
- Porque você não me deixa trabalhar sozinho, acha que não conseguirei encontrar o designer ideal. – ele alfinetou-a.
- Você pode encontrar, mas sinto que vamos acabar demorando mais do que o necessário, pois com certeza eu discordaria muito e você teria que recriar. Não temos tempo sobrando. – ela afastou-se dele e deu a volta na mesa.
- Já provei que sou capaz de fazer algo que lhe agrade, pelo menos nas criações. Afinal, você julgou bons os projetos.
- Sim, mas isso não significa que eu goste do trabalho final.
- Está me subestimando como profissional, Dulce María. E todos nessa empresa sabem que sou capaz de criar qualquer tipo de embalagem para todo o tipo de produto. – ele levantou-se – Sou perfeitamente capaz de criar uma embalagem atraente para um cereal infantil sabor legumes, que faça qualquer criança chorar no supermercado para que a mãe compre. O que significa que, para mim, criar embalagem para um perfume feminino seja uma tarefa simples. – ele dizia olhando-a nos olhos.
- Não menospreze meu trabalho, Uckermann. – ela estreitou os olhos.
- Não menospreze minha capacidade, Saviñón. – ele rebateu.
- Não me olhe dessa forma. – ela deu um passo para trás.
- De que forma? – ele deu um passa à frente.
- Essa de que está prestes a fazer com que eu cale a boca utilizando-se da força bruta.
- Quase acertou, Saviñón. Mas meus planos pra calar sua boca são outros.
Ele deu um passo maior e enlaçou-a pela cintura fazendo com que seus corpos se chocassem um contra o outro e a boca capturasse aqueles lábios delicados, mas que pronunciavam palavras ácidas. Dulce ficou sem reação ao sentir a forma com a qual a boca de Christopher explorava a sua possessivamente. Automaticamente entreabriu os lábios recebendo a língua quente dele pronta para envolver a sua. Ela mantinha os braços soltos ao lado do corpo e ao sentir a mão dele subir pela linha da sua coluna, deixou-se envolver os braços em volta do pescoço de Christopher.
Ele podia sentir os seios desejados serem espremidos contra seu tórax firme. Christopher explorava a boca de Dulce, sentindo o sabor daqueles lábios macios e tão receptivos. O corpo dela respondia a leve carícia que ele fazia em suas costas e podia senti-la puxando seus cabelos levemente. Sabia que ao terminar o beijo, ela ficaria revoltada, mas no momento não estava preocupado com isso. O fôlego faltou para ambos, e ele terminou o beijo com uma mordida no lábio inferior dela e afastou o rosto, vendo uma Dulce olhá-lo intensamente e sua expressão mudar totalmente de humor.
- Tire as mãos de cima de mim! – ela deu dois passos pra trás rapidamente – Você é um aproveitador, Uckermann!
- Não me lembro de ter lhe forçado à nada. – ele recostou-se na beirada da mesa – Se bem me lembro, não estava obrigando você a envolver meu pescoço e puxar meu cabelo daquela forma.
- Estava fora de mim, por um momento me esqueci de que era o prepotente Christopher Uckermann. – ela passou as mãos na camisa social tentando desamassá-la, ele soltou uma leve risada – E engula essa risada. Não chegue perto de mim novamente.
- Então significa que não vai mais trabalhar comigo? – ele sorriu de canto.
- Errado. Vou trabalhar, mas não me toque novamente. – ela apontou o dedo indicador em sinal de advertência.
- Será divertido trabalhar com você, Srta. Saviñón. – ele sorriu para provocá-la.
Dulce bufou e saiu da sala batendo o pé. Ao chegar ao próprio carro, sentou-se, mas não deu partida no motor. Desgraçado!Esmurrou o volante. A pegara desprevenida e no primeiro momento acabou se jogando nos braços dele. Quem ele pensa que é?. Acha que só por ser másculo e incrivelmente lindo, pode sair por aí agarrando todas as mulheres que lhe forem convenientes? Estava muito enganado se pensava que Dulce era um dessas mulheres. Quando chegou perto dele no computador, sentiu a fragrância masculina e sentiu-se inebriada por um momento, mas tentou bloquear todos os pensamentos em relação a Christopher, porém aquele beijo a fez jogar tudo por água a baixo.
Chegou em casa e retirou a roupa para tomar um banho. De certa maneira, sentiu novamente o perfume de Christopher e constatou que o mesmo ficara impregnado em sua blusa por conta do corpo colado ao dele durante o beijo. Era tortura demais consigo mesma continuar pensando no prepotente Christopher von Uckermann.
Sentado na cama, Christopher olhava fixo um ponto qualquer no quarto. Sua mente vagava em torno do acontecimento de duas horas atrás. Havia beijado Dulce e jamais teria cogitado essa possibilidade até o momento de notar o quão sexy ela era. Podia estar enlouquecendo, mas enxergava um lado em Dulce que ela talvez fizesse questão de esconder atrás daquela personalidade forte e das roupas sociais. Ele pode notar que por trás da aparência centrada e profissional, existia uma mulher atraente, muito receptiva ao toque masculino, principalmente ao toque dele, que a fez se render no momento que a teve em seus braços, mesmo que para somente um beijo. Suspirando, ele deitou-se na cama e pegou o controle da TV. Sintonizou o canal de esportes e tentou distrair a mente.
Dois dias haviam se passado e ele não encontrara com Dulce na empresa. Ela devia estar atarefada e ele precisava da mente tranquila pra continuar com os desenhos. Alfonso apareceu para falar com ele, fazia tempo que não via o amigo, desde o dia que Dulce entrara de supetão em sua sala falando como se fosse sua chefe.
- Christopher, que cara de distraído é essa? – Alfonso perguntou sentado na cadeira em frente à mesa de Christopher.
- Estava pensando em algumas coisas para as embalagens, mas fale, o que quer? – olhou o amigo.
- Nada demais, só saber como vão as coisas nesse trabalho, afinal, você e Dulce são como cão e gato.
- Vão bem. Estamos começando com alguns projetos, somente ideias, escolheremos as melhores, vamos reunir e montarei váriosdesigners até que ela se convença de que um é ideal. – explicou.
- E até lá vai haver muitas discussões. – sorriu.
- É, acho que provoquei a fera até demais. – suspirou.
- O que está dizendo? – Alfonso se endireitou na cadeira.
- Eu a beijei. – disse sem rodeios.
- Ele te beijou? – Maite quase pulou da cadeira.
- Shhh... – Dulce colocou um dedo encostado nos lábios em sinal de silêncio – Quer que todo mundo ouça?
- Dul, tem que admitir que não é uma notícia que a gente espera todos os dias. Vocês não aguentam ficar no mesmo ambiente sem que haja pelo menos um simples desentendimento. – inclinou-se apoiando os braços na mesa – Agora você me diz que ele te beijou. Tô chocada! – incrédula.
- Ele foi um abusado! – Dulce começou a mostrar sua raiva – Como ele pensa que pode chegar assim que fazer o que quiser?
- Ah, amiga, não é possível que você fique tão revoltada assim. Christopher é lindo, vai dizer que não beija bem?
- Beija... – respondeu depois de alguns segundos em silêncio – Mas isso não me interessa! – voltou a demonstrar sua revolta – Ele é um prepotente, acha que todas as mulheres caem na lábia dele.
- Não sei todas, mas a grande maioria sim. – Maite sorriu.
- Então eu faço parte da minoria. – suspirou impaciente.
Autor(a): robertaedullcestar
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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- Eu sinceramente ainda estou pasmo. – Alfonso levantou-se para pegar um café – Você beijou a Dulce María! – soltou uma gargalhada – É quase inacreditável! – virou-se para olhá-lo – Aposto que ela quis matar você enforcado.- Certamente. – ele deu de ombros – Mas é claro, dep ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 135
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jujuvondy Postado em 12/07/2011 - 23:18:49
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trakii Postado em 12/07/2011 - 23:04:47
Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.
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jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:33
Que linda web!
Amei!
Quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?2 -
jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32
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jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32
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thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:42:54
web mais que perfeita quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?
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thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:40:57
dul é sensual sem ser vulgar ela tem classe e charme