Fanfics Brasil - 3° Capítulo The Opposites

Fanfic: The Opposites


Capítulo: 3° Capítulo

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- Eu sinceramente ainda estou pasmo. – Alfonso levantou-se para pegar um café – Você beijou a Dulce María! – soltou uma gargalhada – É quase inacreditável! – virou-se para olhá-lo – Aposto que ela quis matar você enforcado.
- Certamente. – ele deu de ombros – Mas é claro, depois de se satisfazer com meu beijo.
- Ela retribuiu?! – Alfonso arregalou os olhos.
- Claro. – respondeu calmo.
- Agora sim eu considero um fato inacreditável. – colocou o café e voltou a sentar-se – Mas e depois do beijo? 
- Ela ficou com raiva e saiu da sala. – explicou.
- Christopher, você é maluco! Claro que Dulce é realmente linda, mas beijá-la desse jeito, sabendo que ela não gosta de você é loucura.
- Eu sei, foi por ela não gostar de mim que me impulsionou a beijá-la, eu quis provocar. 
- Ela ser bonita não influenciou em nada né?! – completou sendo irônico.
- Óbvio que influenciou, mas tomei a atitude, porque queria saber se a Srta. Saviñón é totalmente avessa à mim. Pude ver que não. Por mais que ela não goste de mim, eu tenho algo que a faz se render.
- Ai meu Deus! Eu acho que estou enlouquecendo... – Alfonso dizia colocando as mãos na cabeça – Só falta você me dizer que vai tentar outras vezes.
- Olhe para mim, Alfonso. O que você acha? – levantou uma sobrancelha.
- Que enlouqueceu! – ele negou com a cabeça e levantou-se da cadeira – Está brincando com fogo, Christopher. Dulce vai te matar. – foi até a porta e saiu depois de se despedir do amigo.


Christopher sorriu e levantou-se para almoçar. Costumava ir a um restaurante que ficava a uma quadra da empresa. A comida era ótima e o ambiente muito tranquilo. Desceu calmamente recostado na parede do elevador e ao chegar no térreo, saiu esbarrando em alguém. Imediatamente notou que era Dulce. 

- Não olha mesmo por onde anda né?! – ela disse assim que viu que era ele.
- Você que não espera pra ver se alguém vai sair do elevador, pra que a pressa? – ele perguntou colocando as mãos no bolso.
- Estou bastante atarefada, saí mais cedo para almoçar justamente pra vir logo adiantar tudo que tenho pra fazer. – respondeu ainda com raiva.
- Deveria relaxar, Dulce. Só pensa em trabalho, é por isso que vive estressada. – ele comentou calmo.
- Você é um irresponsável que só pensa em mulheres, está sempre saindo com uma diferente. – acusou.
- Pode até ser, mas pelo menos eu não fico rabugento. – deu de ombros.
- Fica convencido e egocêntrico. – rebateu.
- E mesmo com esses defeitos você gostou do meu beijo. – ele inclinou um pouco a cabeça para perto dela.
- Não ouse! – ela deu um passo para trás – É melhor eu ir embora, tenho muita coisa para fazer. – ela se virou e entrou no elevador.

Christopher sorria enquanto via a imagem dela sumir antes da porta se fechar completamente. Ele negou com a cabeça ainda sorrindo e foi caminhando até o restaurante. Dulce podia ser uma mulher decidida, estressada, mas podia ser interessante quando baixava a guarda. Ele pôde sentir quando a beijou em seu escritório. Não sabia o que estava acontecendo com ele, mas era um homem que gostava muito de desafios e sabia que todo esse interesse nela era exclusivamente pelo fato de Dulce manter-se sempre afastada dele.


Christopher sorriu e levantou-se para almoçar. Costumava ir a um restaurante que ficava a uma quadra da empresa. A comida era ótima e o ambiente muito tranquilo. Desceu calmamente recostado na parede do elevador e ao chegar no térreo, saiu esbarrando em alguém. Imediatamente notou que era Dulce. 

- Não olha mesmo por onde anda né?! – ela disse assim que viu que era ele.
- Você que não espera pra ver se alguém vai sair do elevador, pra que a pressa? – ele perguntou colocando as mãos no bolso.
- Estou bastante atarefada, saí mais cedo para almoçar justamente pra vir logo adiantar tudo que tenho pra fazer. – respondeu ainda com raiva.
- Deveria relaxar, Dulce. Só pensa em trabalho, é por isso que vive estressada. – ele comentou calmo.
- Você é um irresponsável que só pensa em mulheres, está sempre saindo com uma diferente. – acusou.
- Pode até ser, mas pelo menos eu não fico rabugento. – deu de ombros.
- Fica convencido e egocêntrico. – rebateu.
- E mesmo com esses defeitos você gostou do meu beijo. – ele inclinou um pouco a cabeça para perto dela.
- Não ouse! – ela deu um passo para trás – É melhor eu ir embora, tenho muita coisa para fazer. – ela se virou e entrou no elevador.

Christopher sorria enquanto via a imagem dela sumir antes da porta se fechar completamente. Ele negou com a cabeça ainda sorrindo e foi caminhando até o restaurante. Dulce podia ser uma mulher decidida, estressada, mas podia ser interessante quando baixava a guarda. Ele pôde sentir quando a beijou em seu escritório. Não sabia o que estava acontecendo com ele, mas era um homem que gostava muito de desafios e sabia que todo esse interesse nela era exclusivamente pelo fato de Dulce manter-se 


A semana passou correndo, Dulce e Christopher não se viram e nem conseguiram se falar. Ela realmente devia estar atarefada como havia dito, e ele procurou usar de todo tempo que tinha sem a intromissão dela para poder criar novos designers. Era até um pouco estranho para ele não vê-la entrando furiosamente em sua sala, e suspirando, ele procurou se concentrar na tela do computador.

Dulce passou a semana toda tentando ao máximo não cruzar com Christopher novamente. Desde o dia que se esbarraram enquanto ele saía do elevador, não se viram mais. Quis manter essa distância, aquele beijo mexera com ela mais do que queria admitir. Por mais defeitos que Christopher tivesse, ele beijava muito bem e as carícias eram envolventes demais, por isso tinha se deixado levar. Mas não podia deixar que ele jogasse seu charme novamente, como tentou fazer na entrada do elevador e ela precisou agir rápido antes que deixasse as emoções responderem por si mesmas.

Em um sábado, Christopher estava sentado em sua sala de TV jogando videogame. Havia acabado de tomar banho e decidiu relaxar. Desde que era criança, sempre gostara muito de jogos eletrônicos e naquele momento, era só o que precisava. Não queria balada, não precisava de mulher nenhuma pendurada em seu pescoço, só sossego, por esse motivo havia dispensado Michelle, uma loira com quem estava saindo há dois meses, mas que só servia como uma distração durante pequenos períodos de tempo, ficar mais do que isso afetava sua paciência, o mundo dela era uma verdadeira futilidade, jóias, roupas e silicone, o último ele pôde sentir.


Ouviu seu celular tocando e pausou o jogo. Pegou o aparelho e olhou no visor. Não reconheceu o número e atendeu receoso de que pudesse ser uma das mulheres que costumavam correr atrás dele. 

- Alô? – atendeu após hesitar.
- Uckermann? – ouviu a voz do outro lado e arregalou os olhos.
- Dulce? – ele perguntou totalmente confuso.
- Eu mesma. – ela respondeu.
- Como conseguiu meu número? – espantado.
- Alfonso me passou, não reclame com ele, eu o ameacei para conseguir. 
- Não duvido. A que devo a honra? 
- Preciso tratar de um assunto urgente. É de suma importância que nos encontremos ainda hoje. – ela disse séria.
- Está brincando, né?! – incrédulo – É sábado à noite! 
- E você provavelmente não está fazendo nada muito importante, caso contrário não atenderia o telefone.
- Estou descansando, acho que me reservo o direito.
- Pois temos um problema, Christopher. E quando digo que temos, significa que somos eu e você.
- Tudo bem, Dulce. Venha até minha casa, está chovendo e se temos que falar de um assunto sério, já que não podemos fazer isso na empresa, que seja em minha casa. Locais públicos não são indicados para isso.
- Por que não vem até a minha? – ela indagou para contrariar.
- Pois foi você quem ligou atrás de mim. – argumentou.
- Está certo, não temos tempo para discussões. Me passe o endereço.


Christopher deu a direção de sua casa e desligaram o telefone. Ele desligou o videogame e foi para o quarto. Tirou a calça de abrigo e colocou uma calça jeans e uma camisa preta. Desceu as escadas e foi para a sala de estar esperar por Dulce. Para ela ir até ali, sabia que realmente algo sério estava acontecendo. Dez minutos depois ouviu o interfone, e saiu de casa, atravessou o jardim e abriu o portão de garagem depois de se certificar de que era ela. Enquanto Dulce estacionava o carro atrás do dele, Christopher fechava o portão e caminhava até o veículo de onde ela saía, protegida pelo telhado da garagem. A chuva estava forte o suficiente para molhar bastante enquanto os dois iam da garagem até a entrada da casa, por sorte ela tinha um guarda-chuva e pegou dentro da bolsa enquanto ele se aproximava.

- É melhor entrarmos, está frio aqui. – ele disse e ela foi em direção à entrada seguida por ele.

Chegando à varanda, deixaram os guarda-chuvas e ele abriu a porta oferecendo entrada para ela. Entrou logo atrás e fechou a porta. Pôde ver que ela olhava atentamente o anterior da casa e ele aproveitou a distração dela para reparar em seu corpo. Dulce estava com um vestido preto justo na parte de cima e solto na saia que ia até os joelhos. Estava com uma jaqueta jeans por cima e sapatosscarpin preto com detalhes de strass na parte de baixo. Christopher tinha de admitir que ela poderia ter vários defeitos, mas fisicamente era perfeita.

- Muito bonita sua casa. – ela disse olhando a sala de estar em volta.
- Obrigado. – respondeu.


Christopher não era extremamente rico, mas sua posição na empresa como uns dos melhores designers do país, lhe dava bastante conforto e uma ótima situação financeira. Podia ter uma bela casa e um ótimo carro na garagem, usufruir de regalias e se dar ao luxo de algumas coisas. Por ser designer ele tinha um certo dom para decorar uma casa, então conseguiu criar o ambiente aconchegante e muito bonito.

- Bem, acho que pra vir até a minha casa, em pleno sábado, realmente deve ser um assunto de vida ou morte. Quer beber algo? – ofereceu por educação, sabia que ela ia recusar.
- Não, obrigada. – respondeu – Realmente precisamos conversar, se vim aqui é porque o assunto é delicado.
- Vamos para o meu escritório. – ele saiu em direção à uma sala anexa à sala de estar.

Ela entrou quando ele abriu a porta e viu uma enorme estante de livros com muitos clássicos da literatura e não pode negar seu espanto, Christopher não tinha cara de que gostava desse tipo de leitura. 

- Shakespeare? – ela perguntou depois de se aproximar da estante.
- Surpresa? – ele caminhou até a cadeira e sentou-se.
- Um pouco. Jamais imaginei que apreciaria esse tipo de literatura. – ela voltou-se para ele.
- Me acha um insensível a ponto de não gostar de ler HamletMacbethThe Tempest ou Otelo? Julga que não sou capaz de gostar dos clássicos? – ele apoiou os braços na mesa após se sentar.
- Desculpa se magoei seu coração. – disse com falsa pena.
- Vamos deixar de lado assuntos secundários e nos concentrar no assunto que te trouxe até aqui. O que houve?


- Bem, temos um grande problema. Você precisa adiantar o projeto final da embalagem. – ela disse após sentar-se em uma cadeira de frente para a mesa dele.
- E por quê? – ele a olhou sem entender.
- Querem pronta a embalagem até o final de semana. – ela disse sendo direta.
- E por quê? – perguntou ficando nervoso – Tínhamos cerca de um mês!
- Eu sei, mas os donos da marca querem apresentar o novo perfume no próximo desfile de roupas, daqui há duas semanas. – explicou.
- Não acredito! – ele deu um soco na mesa, assustando-a – Odeio trabalhar sobre pressão.
- Teremos problemas? – ela perguntou receosa.
- Não. Eu consigo criar a embalagem com esse curto espaço de tempo, mas vamos ter que entrar em um acordo rápido, não terá tempo para discussões. 
- Então abra seu notebook. Vamos escolher os melhores projetos logo, já que estamos aqui, não vamos perder tempo. – ela sugeriu.
- Tem razão, já perdemos o sábado mesmo. 

Christopher abriu o laptop e Dulce levantou-se, deu a volta na mesa e ficou em pé ao lado dele. Suspirando, ele olhou para a tela do computador, afinal, isso o fez recordar da última vez que estavam assim e ele pode ver a suave curva dos seios dela, o mesmo dia em que perdeu o juízo e a beijou. Tentando evitar que cena se repetisse, ele sugeriu:

- Pegue a cadeira e sente aqui, Dulce. Teremos bastante trabalho.


Ela pegou a cadeira e a empurrou fazendo as rodinhas deslizarem pelo piso até colocá-la ao lado dele. Acomodou-se e olhou para a tela do computador, onde Christopher já havia ajustado as imagens. Olhando por alguns minutos ele começara a ter algumas ideias.

- Acredito que podemos colocar as inscrições em dourado, o que pode remeter à magia, já que no nome terá a palavra magic. – ele comentou.
- E podemos colocar algo verde? – ela sugeriu – Isso traduz o garden, já que a cor lembra plantas.
- É uma boa opção... – ele comentou com a mão no queixo.

Ficaram ali cerca de uma hora tendo ideias e excluindo outras. Finalmente estavam tendo a mesma linha de raciocínio. Discutiram pouco e tiveram poucas divergências. Christopher julgara ótimo aquilo não só pelo andamento do trabalho, como pelo fato de não estar nem um pouco afim de discutir. Ao ter algumas ideias fixas, eles decidiram que já estava bom, era só Christopher começar com as criações para que ela escolhesse uma. 

- Acho que já vou. Que bom que tivemos progresso. – ela comentou levantando-se.
- Tem razão. – ele levantou-se também – Vou te levar até o carro.


Ele a acompanhou em silêncio, mas ao abrir a porta, viu que a chuva estava bastante forte e virou-se para ela.

- Acho melhor não ir embora agora, a chuva está muito forte e a visibilidade está baixa. É sábado e muitos motoristas beberam mais do que deveria, sendo assim a avenida está muito perigosa. 
- Está preocupado comigo, Uckermann? – ela perguntou para provocá-lo.
- Estou sim. Como ficaria com qualquer pessoa. – explicou – Dulce, pode não gostar da minha companhia, mas você tem de reconhecer que é perigoso dirigir nesse tempo. Espere a chuva melhorar.
- Tem razão. – suspirou – Terei de admitir que está certo. É perigoso sair desse jeito. – ela afastou-se da porta.

Ele trancou a porta novamente e virou-a para ir com ela até o sofá. Cada um sentou em um e ficaram se olhando durante algum tempo. Dulce não sabia o que falar, sentia-se vulnerável ali, era o território de Christopher e ela era uma intrusa.

- Aceita algo? – ele ofereceu.
- Não, obrigada. – respondeu falando baixo.
- Não precisa ter vergonha de aceitar algo só porque está em minha casa. – ele comentou – Tenho que admitir que estou com fome e vou preparar algo para comer. – levantou-se.
- Vai cozinhar? – perguntou espantada. 
- Surpresa novamente? 
- Confesso que sim. – olhando-o.
- Existem coisas sobre mim que você não imagina. – ele sorriu e foi para a cozinha.


Dulce não o acompanhou, não queria ficar perto dele. Christopher estava bonito demais vestido casualmente, diferente das calças sociais e paletós que usava em ambiente de trabalho. Os cabelos estavam mais revoltos e ela teve de controlar a vontade de deslizar a mão entre os cachos quando ficou ao lado dele no escritório. Ficou sacudindo a perna sentada no sofá, mas era bastante impaciente e ouvir os barulhos de panelas na cozinha a deixou curiosa para saber como Christopher se virava.

- Uma cena que jamais pensei presenciar. – ela comentou ao vê-lo de avental preto assim que entrou na cozinha.
- Existem tantas outras que você jamais pensou presenciar, mas que talvez seja contemplada. – Christopher respondeu.
- O que quer dizer com isso? – curiosa.
- Vou deixar você pensando nisso. – sorriu enquanto picava cebola – Sabe cozinhar Saviñón? 
- Claro que sim, Uckermann. Sou uma mulher totalmente independente. – respondeu firme.
- Então olhe e veja se o macarrão já está cozido. 
- Não sou sua empregada! – respondeu efusiva.
- Faça como um favor, por Deus! 
- Tudo bem, Uckermann. Você venceu. – ela olhou a panela e pegou o garfo, mexeu e sentiu que a massa estava no ponto, então apagou o fogo.
- Agora leve até a pia e deixe a água fria cair em cima do macarrão, se ele continuar quente vai permanecer cozinhando e ficará mole demais.



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Autor(a): robertaedullcestar

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- Eu sei! Não precisa me tratar como uma mulher totalmente alheia às coisas da cozinha. – ela levou a panela até a pia e abriu a torneira.- Então pare de olhar pra mim espantada sempre que descobre algo pessoal porque acha que sou um ogro ignorante. - Pode não ser ignorante, mas é um ogro. – ela disse calmamente.- E ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 135



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  • jujuvondy Postado em 12/07/2011 - 23:18:49

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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:04:47

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:33

    Que linda web!
    Amei!
    Quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?2

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:42:54

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:40:57

    dul é sensual sem ser vulgar ela tem classe e charme


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