Fanfics Brasil - 5° Capítulo The Opposites

Fanfic: The Opposites


Capítulo: 5° Capítulo

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- Acredite. Também gosto de ler gibis, mas também aprecio uma playboy.
Playboy? O garanhão Christopher Uckermann se contenta em ver revista de mulheres nuas? Acho que não está fazendo jus aos comentários da empresa, Uckermann. 
- Tem certeza de que não estou, Saviñón? 

Christopher se inclinou para cima dela aproximando seus rostos e apoiando uma das mãos sobre sua coxa. Apertou e arrancou um suspiro dela, que fechou os olhos. Era muito bom poder senti-la em seus braços, jamais se imaginou nessa situação com ela e a surpresa estava sendo deliciosa. Ele roçou os lábios nos dela e deslizou a mão até o quadril, alisando com o polegar.

- Faço jus ou não? – sussurrou.
- Faz... – ela respondeu quase no mesmo tom sussurrado.

Ele sorriu de canto e afastou-se, recostando-se novamente ao travesseiro. Sabia que ela havia pensando que teriam relações sexuais novamente, mas quis deixá-la com vontade.

- Respondendo à sua dúvida: É lei que um homem tenha pelo menos uma Playboy dentro de casa.
- E por quê? 
- Não posso lhe contar os motivos, somente as leis. 
- Então entre os homens existe uma cartilha a ser seguida? – ficou curiosa.
- Praticamente. – ele disse se ajeitando no travesseiro – As mulheres também tem, e por sinal são mistérios.
- Não são não, são simples!


- Então me responda por que as mulheres sempre tem que ir ao banheiro acompanhadas de uma amiga?
- Oras, não é da conta de vocês! 
- Então é um segredo! O que continua sendo um mistério para nós.
- Que bobagem. 
- Pode ser. Afinal, nem sei por que chegamos a esse assunto. Existem coisas muito mais interessantes a serem feitas. – ele a puxou para mais perto.

Christopher colou seus lábios aos dela mais uma vez. Dulce retribuiu na mesma intensidade deslizando uma das mãos pelo braço dele enquanto sentia a mão de Christopher em sua nuca. As línguas se entrelaçavam cada vez com mais intensidade e ela suspirou entre o beijo. Ele deslizou a mão por dentro da camisa que ela estava usando e tomou-lhe um seio na mão. Imediatamente ela se afastou dele e Christopher abriu os olhos rapidamente, mostrando-se confuso com a atitude dela.

- O que houve, Dulce? 
- Ficará na vontade, Uckermann. – mandou um beijo para ele e saiu da cama.
- Volte aqui, Saviñón! – ele disse sentando-se na cama.
- Já disse que não. Você está acostumado às mulheres fazendo todas as suas vontades, mas comigo é diferente. – colocou as mãos na cintura.
- Está sendo orgulhosa. – levantou-se – Afinal, você quer tanto quanto eu. 
- Você é muito convencido, Uckermann. – deu um passo para trás – Não quero nada com você.
- Você é uma péssima mentirosa.


Ele foi a passos largos até ela e enlaçou-a pela cintura, colocando seus corpos e capturando-lhe os lábios. Ela ofereceu pouca resistência e ao sentir o desejo dominá-la novamente, entreabriu os lábios para receber a língua dele. Eram movimentos sincronizados, mostrando claramente a química e o encaixe perfeito daquele beijo. Ele deslizava a mão pelas costas dela fazendo com que a blusa subisse e muitas vezes descobrissem suas nádegas. A mão livre segurou uma mecha do cabelo e Dulce colou o corpo mais ao dele.
Pouco tempo depois, as poucas peças de roupa que usavam já estavam no chão e ele teve de se afastar para pegar um preservativo e colocar. Sob o olhar atento dela a cada movimento seu, a levou até a parede e fez com que entrelaçasse as pernas em volta da sua cintura e penetrou-a com vontade, arrancando gemidos de ambos. Os movimentos começaram rápidos, Christopher estava extremamente excitado e Dulce sentia o corpo pedindo para ser saciado por ele. Ela arranhou-lhe as costas, Christopher sentiu as linhas marcadas arderem, o excitava mais saber o que provocava nela. Chegou ao clímax junto com Dulce e teve de manter as pernas firmes para segurá-la que se deixou cair em seus braços.
Ele a levou até a cama, deitou-a beijando-lhe o pescoço, provocando arrepios que foram sentidos por ele enquanto deslizava a mão pela coxa dela. Foi até o banheiro e se livrou do preservativo, voltou para a cama e deitou-se ao lado dela que estava praticamente cochilando. Christopher puxou Dulce para perto de si e abraçou-a. Dessa forma, ela logo pegou no sono sendo seguida por ele.


Christopher foi o primeiro a despertar e sentiu um peso sobre si, baixou os olhos e viu a vasta cabeleira de Dulce, que mantinha a cabeça em seu tórax. Sorriu diante das imagens do dia anterior. Há poucos dias atrás não suportavam nem se olhar, agora já haviam tido uma relação bem íntima e ele se surpreendeu com o modo como ela reagiu sem seus braços. Estava totalmente entregue e ele queria aproveitar mais ainda daquelas sensações. Com cuidado ele saiu debaixo dela e a deixou adormecida, indo até o banheiro para tomar banho.
Ao terminar, vestiu uma a cueca, uma calça de abrigo e uma camisa simples. Desceu para a cozinha e preparou um café da manhã com torradas e suco. Era o que poderia fazer com o tempo que tinha. Quando ia voltar para o quarto a fim de ver se ela já havia despertado, encontrou com Dulce no meio da escada indo de encontro à ele. Usando a calcinha e a blusa que ele havia lhe emprestado na noite anterior. 

- Bom dia. – ela disse ao chegar em frente a ele.
- Bom dia. Fiz o café. – respondeu.
- Não precisava se incomodar, Christopher. Eu preciso ir embora. – suspirou – Preciso de roupas para tomar um banho decente.
- Tudo bem, mas primeiro coma.


"interrupção minha escritora: essa parte do "coma" ficou meio estranho, + vou deixar do jeito q ta..., o estranho é que ele falou como, e eu pensei: em q sentido? O.O "


Voltando....


Mesmo um pouco contrariada, ela foi até a cozinha e lá se serviu de duas torradas e um copo de suco. Christopher comeu em silêncio, deixaria que ela falasse alguma coisa, caso quisesse. Mas ela também se calou, não sabia como agir. Ao fim da refeição, ela se levantou, mas ele permaneceu no mesmo lugar olhando ela sair da cozinha.
Cerca de dez minutos depois, ele permanecia ali, mas tinha voltado seus olhos para a porta de ligação com a sala de estar, onde Dulce havia aparecido segurando sua bolsa e vestida com as roupas da noite anterior. 

- Já vou indo. – ela disse num tom de voz mais baixo que o normal.
- Tudo bem. Eu te levo até o carro. – ele levantou e foi até a porta da sala de estar, abrindo-a e deixando Dulce passar na frente.

A chuva já estava mais fraca, agora era somente um simples chuvisco. Ambos caminharam em silêncio até o carro dela e a partir do momento que saísse por aquele portão, a vida deles voltaria a ser a mesma. Será que continuariam discutindo? Será que a hostilidade continuaria sempre rondando eles? Dulce não fazia ideia. Abriu a porta do carro e jogou a bolsa no banco do carona e quando ia entrar, Christopher segurou-lhe o pulso fazendo com que ela olhasse para ele.

- O que foi? – perguntou confusa.
- Não pense que sairá tão rápido. Tem que se despedir de mim, Dulce. 

Ele encostou-a no carro e beijou-a devagar. Dulce colocou uma das mãos no rosto dele e alisou a barba por fazer, enquanto ele mantinha as mãos em sua cintura. Fora um beijo calmo, com clima de despedida. Ao se separarem, ela sorriu um pouco e entrou no carro. Christopher abriu o portão e ela saiu, buzinou uma vez e partiu para casa.


Christopher passou todo o domingo revivendo os momentos que teve com Dulce. Surpreendeu-se consigo e com ela. Tinham uma química sexual incrível e sabia que seria impossível esquecer o corpo dela. Não tinha ideia de como seria trabalhar com ela dali pra frente, mas tinha de fazer. Restavam poucos dias, e quando tudo estivesse pronto, ele não fazia ideia de como seria a relação deles. Será que sequer voltariam a se cruzar dentro da empresa?
Dulce fechava os olhos e podia sentir os beijos dele, as carícias por seu corpo e tinha comprovado pessoalmente que os comentários sobre Christopher tinham fundamento. Ela dava razão a cada elogio que fizeram dele durante aquele tempo que trabalhava na empresa. Estava espantada com o tamanho da vontade que tinha de voltar para os braços dele e sentir novamente aquele prazer indescritível.

Dias depois, Christopher estava começando a achar estranho o fato de Dulce não o ter procurado em sua sala. Ela chegou afoita em sua casa no sábado dizendo que teriam de trabalhar o mais rápido possível e agora que a semana havia começado, ela não aparecera. Será que estava com raiva dele? Suspirando por estar pensando novamente nela, ele focou a atenção na tela do computador e voltou ao seu trabalho.
Dulce estava na sala de Maite, sentada no sofá e sacudindo a perna impaciente à espera da amiga que havia saído para almoçar. Ao ver a porta abrindo, ela levantou num pulo e respirou aliviada ao ver Maite entrar. 

- Até que enfim, estou tentando falar com você desde ontem. Onde se meteu? – ela perguntou assustando a amiga.
- Vou bem e você? – negou com a cabeça – Eu estava muito ocupada em uma reunião fora da empresa. Não precisei vir aqui ontem. Por que a urgência em falar comigo, Dul? – deu a volta na mesa e colocou a bolsa em cima, sentando-se em sua cadeira.
- Preciso te contar algo, muito sério e inacreditável. – foi até a cadeira de frente pra mesa e se sentou.


- Fala, mulher! Está me deixando nervosa! – Maite bateu palma uma vez incentivando a amiga a falar.
- Christopher... – suspirou – Bem, eu dormi com ele. – colocou as mãos no rosto.
- NÃO ACREDITO! – Maite colocou as mãos na boca e em seguida começou a gargalhar.
- Pare de rir sua tonta, é um assunto muito sério! – Dulce falava nervosa.
- Dul... – respirou fundo tentando se acalmar – É realmente inacreditável você sair daqui na sexta querendo matar o Christopher, e hoje aparecer aqui dizendo que dormiu com ele. É pura ironia! – riu mais um pouco.
- Maite! – passou as mãos no rosto – Não está me ajudando. Não sei o que fazer!
- Dulce, em primeiro lugar, quero que me conte como foi. É uma notícia que preciso saber de mais informações, estou em choque.
- Tudo bem. Eu fui à casa dele no sábado porque houveram mudanças de última hora no nosso trabalho. 
- Hmmm... Na casa dele. – deu um sorriso malicioso.
- Maite... – estreitou os olhos.
- Parei. – levantou as mãos – Prossiga.
- Bom, começou a chover muito forte, Christopher não quis que eu saísse dirigindo porque a visibilidade estava muito baixa. Resumindo, tive que ficar lá e acabou acontecendo.
- Quantas vezes? 
- Duas. 
- Uau! Dulce María puro fogo! – bateu palmas.
- Pare de bobeira, Mai. – jogou uma bolinha de papel nela.
- Ai, Dul. A pergunta que não quer calar: Ele é realmente gostoso? – inclinou-se para frente.
- Muito! – suspirou.
- Eu sabia, estava escrito na testa dele! Os comentários são verdadeiros então. Christopher não é só pose. – bateu na mesa.
- Não. Ele é realmente maravilhoso na cama, tenho que admitir, mas ainda sim é prepotente e aposto que agora vai ficar muito mais porque a idiota da Dulce María fez favor de cair no charme dele. – bufou.
- Valeu a pena. – soltou uma risada.
- Pior, preciso ir até a sala dele, mas não sei com que cara chegar lá.
- A sua oras! Deixe de bobeira, Dul.


Alfonso estava na sala de Christopher conversando sobre uma nova campanha de lingeries que estava encarregado. O amigo até lhe dava algumas dicas e ambos conversavam descontraídos. Em um dado momento, Christopher confessou ao amigo o que acontecera entre ele e Dulce, o obviamente, Alfonso se surpreendeu.

- Estou surpreso com isso, Christopher. Eu imaginaria qualquer uma na sua cama, menos Dulce. 
- É, eu também. – recostou-se na cadeira.
- Foi bom? 
- Ela é perfeita, Alfonso! – suspirou e olhou pro teto.
- Não vai gamar na senhorita mandona. – riu.
- Ninguém aqui falou que está gamado nela. – jogou a caneta no amigo – Só falei que é perfeita e não menti. 
- Tudo bem. – levantou as mãos em sinal de rendição – Eu acredito em você.

O telefone tocou e Christopher atendeu. Sua secretária disse que Dulce gostaria de falar com ele, mas dessa vez em sua própria sala. Ele estreitou os olhos e desligou a ligação.

- O que foi? – Alfonso perguntou curioso ao ver a cara do amigo.
- Dulce quer falar comigo, mas quer que eu vá até a sala dela. - deu um tapa na mesa – Vê se pode! Ela quer falar comigo e eu tenho que ir atrás. Está vendo como ela gosta de mandar?
- E você vai obedecer. – riu.
- Não vou obedecer. Mas também não temos tempo a perder, preciso mostrar pra ela uns desenhos que já tenho pronto. – levantou-se pegando sua pasta.
- Tudo bem, se você diz né?! – levantou-se.


Christopher saiu com Alfonso e pegou o elevador junto com ele. Alfonso saiu primeiro e, alguns andares depois, saiu Christopher em direção ao escritório de Dulce. Quando a secretária disse que sua entrada estava permitida, ele entrou sem ao menos bater.

- Ei! – ela olhou-o furiosa – Não aprendeu que tem que bater antes de entrar?
- Você já permitiu que eu entrasse, seria redundância bater na porta pra que autorizasse minha entrada. – ele disse indo até a cadeira.
- São regras de etiqueta.
- Não estou preocupado. – recostou-se após se sentar – O que queria falar comigo?
- Quero saber se já tem algo pronto. – voltando ao lado sério.
- Sim. – ele estendeu a pasta para ela – Veja.

Ela pegou a pasta e abriu, olhando em silêncio todos os desenhos. Estava impressionada com o que Christopher conseguira criar em poucos dias. Eram designers muito bonitos e realmente estava difícil escolher um.

- Estão muito bons. – ela comentou ainda olhando – Realmente é difícil escolher.
- Eu, particularmente gosto do verde com dourado. Transmite bem as duas ideias, acho que o vidro ficará muito interessante e diferente. – Christopher opinou.
- Já tem ideia para o vidro? – levantou o olhar.
- Algumas. Farei baseada na embalagem verde e dourada. – ele respondeu.
- Ótimo! – entregou a pasta de volta.
- Amanhã já terei algumas prontas, passe na minha sala. – ele levantou.


- Prefiro que venha aqui. – ela disse mantendo-se firme.
- Passe na minha sala, Srta. Saviñón. – repetiu.
- Deixe de ser arrogante, o que custa vir até aqui? – levantou-se colocando as mãos na cintura.
- O mesmo que te custa ir até minha sala. – abriu a porta – Se quiser opinar sobre o produto, vá até lá, caso contrário, mando o trabalho feito à minha maneira para o diretor e assunto encerrado. – ele saiu.

Dulce sufocou um grito e arremessou uma caneta em direção à porta que acabara de ser fechada. Que arrogante! Ela não conseguia acreditar que tinha ido para cama com o mesmo Christopher que acabara de sair de sua sala. Podia até ver um lado carinhoso nele, mas se enganara. Christopher só quis seduzi-la usando seu charme e depois de ter conseguido, voltara a ser o mesmo prepotente de sempre.
Christopher voltou para sua sala com um pouco de raiva. Dulce achava que poderia tratá-lo como seu empregado, mandando ir até sua sala, levando desenhos para ela, esperando a resposta, até mesmo agindo como se ela quem tivesse poder da decisão. Era o desenho dele, a embalagem dele, e somente o diretor poderia julgar bom ou não para a campanha. A Dulce que se acha superior tinha voltado e deixado a Dulce calorosa guardada em algum canto de sua alma.


 


Chega por hj... talvez"se tiver coments" posto.... pq saberi se estão gostando;...


                                      besos de Fuego....



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Autor(a): robertaedullcestar

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Sandra,thailavondy,candyta: Calma chicas, ja vou postar... bjus..                                                                                        ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 135



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  • jujuvondy Postado em 12/07/2011 - 23:18:49

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  • trakii Postado em 12/07/2011 - 23:04:47

    Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:33

    Que linda web!
    Amei!
    Quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?2

  • jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:42:54

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  • thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:40:57

    dul é sensual sem ser vulgar ela tem classe e charme


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