Fanfic: The Opposites
Ela ainda estava irritada quando o desfile terminou e em poucos minutos o novo perfume da marca era apresentado. O diretor da empresa subiu ao palco e agradeceu à Dulce e Christopher que mesmo na plateia se levantaram para serem aplaudidos. Nesse momento ela relaxou e esqueceu do que estava pensando sobre a atitude prepotente dele.
A festa continuou e Christopher sugeriu que fossem até o bar, ele queria outro drinque.
- Não deveria ficar bebendo. Vai voltar dirigindo e não quero correr risco de vida com alguém embriagado. – ela comentou em tom de advertência.
- O que acha, Dulce? Que ficarei bêbado com duas taças? Vou precisar de muito mais do que isso pra ficar alterado. Você deveria relaxar e pedir uma bebida também.
- Eu não, obrigada. – parou ao lado do bar cruzando os braços – Mas se continuar bebendo eu volto de táxi.
- Você pediu pra que eu te acompanhasse, então eu te trouxe, eu te levo. – disse firme.
- Pois se embriagar não estava no pacote. – rebateu.
- Já disse que não vou me embriagar, pelo amor de Deus! – disse ficando irritado – Posso ter os meus defeitos, mas se soubesse que poderia te prejudicar eu não o faria. Então confia em mim e largue de ser a senhorita “certinha” pelo menos uma vez na vida.
- Tudo bem, você venceu. – suspirou – Isso não significa que vou beber. Já tomei uma taça, sou fraca pra bebida, então prefiro não continuar.
- Então ótimo. Preciso que esteja sóbria.
Dulce não entendeu o último comentário, mas preferiu não perguntar. Era melhor encerrar o assunto antes que começassem mais uma discussão. Christopher como prometido, tomou somente mais uma taça. Sabia que se continuasse Dulce ficaria receosa de andar com ele no carro, apesar de que tinha certeza de quantos drinques poderia tomar sem precisar se preocupar com seus reflexos na direção, mas ela ainda tinha dúvidas, então preferiu encerrar ali.
No início da madrugada, ela pediu pra que fossem embora, já que seus pés estavam doendo por ter ficado tempo demais em pé usando salto alto. Ele concordou em levá-la embora e foi até o estacionamento pegar o carro. O manobrista levou o veículo até ele e abriu a porta para que Dulce entrasse. Do outro lado, Christopher também entrou no carro e após fecharem as portas, ligou o motor, indo em direção à casa dela.
Estacionou o veículo de frente para um grande portão de madeira e muros da cor salmão. O estilo era bastante feminino e pode notar que tinha muito a ver com Dulce. Poderia jurar que ela tinha escolhido cada detalhe com bastante cuidado. Desligou o motor e tirou a chave do carro, saiu e deu a volta, abrindo a porta e estendendo a mão para ajudá-la.
- Parece que agora você se acostumou com gestos cavalheirescos. – ela comentou.
- Sou mais cavalheiro do que possa imaginar, Dulce.
Ele fechou a porta e acionou o alarme do carro. Automaticamente as travas foram acionadas e o veículo estava seguro. Àquela hora da noite era perigoso qualquer descuido. Dulce foi até o portão de pedestres e abriu-o, virou-se de frente para ele e agradeceu em tom amistoso:
- Muito obrigada, Christopher. Sei que tinha muitos motivos para recusar meu pedido, mas foi bastante legal de sua parte me ajudar. – disse com sinceridade.
- Não sou tão ruim quanto pensa, Dulce. Sei que sua opinião sobre mim não é das melhores, mas isso não vai fazer com que eu recuse uma ajuda se tiver alguma solução.
- Tenho que confessar que realmente não esperava isso da sua parte e pensei muito antes de te pedir ajuda. Mas acho que não foi de todo o mal, conseguimos sobreviver. – sorriu de modo amigável.
- Sim. Veja só, nem provoquei um acidente com os dois drinques que tomei. – continuou o tom de brincadeira.
- Me perdoa ter sido um pouco chata, mas aprendi que posso confiar em você. Obrigada por ter parado na segunda taça. – colocou a mão no braço dele.
Foi nesse momento que os olhares se cruzaram de uma forma intensa. O toque não fora íntimo, mas provocou certa conexão entre ambos e Christopher nem mesmo respondeu, demorou um pouco até seu cérebro se dar conta de que precisava dizer algo.
Pode confiar em muitas coisas em relação a mim, Dulce.
Os lábios dele se chocaram contra os dela de uma maneira que a fez se desequilibrar, mas o movimento não fez com que se afastassem, pois Christopher imediatamente envolveu-lhe a cintura com um dos braços e a manteve grudada a si. As línguas iniciaram uma dança que somente elas sabiam, e Dulce imediatamente segurou-lhe pelo blazer, puxando-o para dentro de seu quintal e Christopher bateu o portão com o pé, fazendo com que se fechasse. Sem se separar, ela tateou a fechadura do portão de madeira e conseguiu enfiar a chave, dando duas voltas e retirando o objeto.
Caminharam pelo pequeno caminho de pedras até alcançarem a varanda de madeira, onde ele encostou-a na porta e pressionou o corpo no dela, fazendo Dulce sentir o quanto a queria. Já sem fôlego, ambos se separaram e ela pode ver os olhos escuros de desejo, e com rapidez, abriu a porta de casa e puxou Christopher para dentro, trancando a porta e se jogando novamente nos braços dele. O instinto falava mais alto, não queria pensar em nada, queria novamente sentir as sensações que o corpo dele poderia proporcionar ao seu.
A atmosfera da sala tinha sido tomada pelas respirações ofegantes de ambos, que se misturavam entre si. Ela puxou o cabelo dele, Christopher deslizava as mãos pela lateral do corpo dela, sentindo as curvas tão femininas e apalpando-a. Descendo os lábios para o pescoço dela, ele distribuiu leves mordidas enquanto Dulce retirava o paletó de Christopher, fazendo-o cair ao chão. Um instinto mais primitivo havia tomado conta de si e ela segurou a camisa social dele, puxando com força e arrebentando todos os botões praticamente de uma só vez.
- Me leve até o quarto, Dulce. – ele sussurrou em seu ouvido.
Ela o segurou pela mão e levou-o até seu quarto. Christopher olhou-a de cima a baixo, passou a língua entre os lábios e praticamente avançou para cima dela, que o recebeu com os braços sendo envolvidos em seu pescoço. Imediatamente ele baixou o zíper do vestido dela, fazendo com que o mesmo fosse retirado pelo alto de sua cabeça, enquanto Dulce levantava os braços. Vendo-a somente com uma calcinha de renda preta, pequena suficiente para deixar pouco à imaginação, ele sentiu-se sufocado por ainda estar de calça.
Dulce queria vê-lo novamente completamente nu, mostrando o corpo másculo e viril, sendo mais uma vez possuída pela força que Christopher exalava. Abriu o cinto dele, fez o mesmo com o botão da calça e deslizou o zíper, puxando com força a peça de roupa para baixo e deixando-o somente de cueca. Sorriu de canto e ele retribuiu da mesma forma. Abaixou-se se ajoelhando de frente para ele, e Christopher não podia acreditar no que via. Dulce apertou-lhe o membro ainda por cima da roupa íntima, e ele soltou um leve suspirou de prazer. Vendo o quanto Christopher era vulnerável ao seu toque, resolveu ousar. Retirou-lhe a cueca e segurou o membro rígido com uma das mãos. Estremecendo de prazer, ele sentiu a boca de Dulce envolvendo-o de uma maneira sexy, e a visão que tinha dela era algo que o deixava praticamente em êxtase.
Os movimentos dela eram lentos, mas iam se intensificando aos poucos e o prazer que ele sentia era indescritível. Podia sentir que estava chegando ao seu limite e precisou puxá-la pelos cabelos, pois ainda tinham muito para aproveitar. Dulce sorriu vendo o quanto ele estava se controlando e afastou-se, retirou a própria calcinha e jogou do outro lado do quarto.
O olhar dele era puro desejo, seu corpo sentia e excitação latejar e jogando-a na cama, ele a penetrou de uma forma selvagem, arrancando um grito dela, que se agarrou a ele com as pernas e lhe deu um arranhão nas costas. Christopher iniciou os movimentos de forma rápida, provocando gemidos nela que não podiam ser controlados e fazendo com que os corpos começassem a suar. Ele estocava buscando chegar ao ponto máximo de excitação e ela arqueou o corpo ao chegar ao clímax, sentindo-se desfalecer e Christopher acompanhou-a nessa onda de prazer.
Ambos ficaram ali, naquela mesma posição durante alguns minutos, buscando controlar as respirações e buscando reunir suas forças. Ele movimentou-se devagar e se jogou ao lado dela na cama, de olhos fechados e Dulce permaneceu de barriga pra cima, sentindo o peito subir e descer rapidamente.
- Christopher... – ela o chamou com a voz bem baixa.
- Diga... – respondeu no mesmo tom.
- Passa a noite aqui. – pediu surpreendo-o.
- Quer mesmo isso, Dulce? – perguntou ainda espantado.
- Sim. – virou o rosto para olhá-lo.
Christopher se sentou na cama e passou a mão nos cabelos. Levantou-se devagar e ela ficou olhando espantada. Ele iria embora? Não podia acreditar que baixou a guarda para ele e agora seria humilhada dessa forma. Christopher pegou a cueca e vestiu-a, pegando a calça em seguida.
- Você vai embora? – perguntou sem acreditar no que via – Eu finalmente mudo minha atitude e você vai ignorar meu pedido? Está me humilhando, Christopher von Uckermann! – ela levantou o tom de voz e foi até ele lhe distribuindo socos no tórax – Quis que eu me humilhasse pra ser sua diversão!
- Dulce! Fica calma, querida. – ele disse de forma calma segurando-lhe os pulsos.
- Como calma? – ela tentava se soltar – Você está indo embora depois de eu pedir pra que ficasse. Tudo pra ter o prazer de me ver pedindo pra que fique comigo.
- Dulce, eu não vou embora. – ele ainda a segurava – Só vou lá fora, vou por o carro dentro da garagem.
- O quê? – perguntou espantada.
- Não vou te largar aqui e virar as costas. Vou por o carro pra dentro, é mais seguro não só pra mim como pra você também. Ele estacionado lá chamará atenção para sua casa. – soltou-a.
- Ah... – ficou sem saber o que dizer.
- Fica calma, não tenho intenção de te humilhar, pelo contrário, quero muito ficar aqui com você, mas pra ser melhor pra nós dois, preciso por o carro na garagem e não posso fazer isso pelado.
- Tem razão, Christopher. – suspirou.
- Deixe de bobagens. – ele colocou a mão em sua nuca e lhe deu um beijo.
- Achei que iria precisar te matar, Uckermann. – olhou-o quando o beijo terminou.
- Tenho várias sugestões de maneiras que poderia usar para me matar. – ele sorriu – Quando voltar te mostro.
"interrupção da escritora: isso mostra msmo... bem q podia ser pra mim... clma! aloka"
Voltando...
Ele colocou a calça e vestiu a camisa, sem abotoá-la, já que Dulce tinha estourado os botões. Pegou a chave dela no aparador e abriu a porta, com o controle remoto pendurado junto com as chaves, abriu o portão de garagem, colocando seu carro para dentro ao lado do carro de Dulce. Fechou o portão e voltou para dentro de casa, trancou a porta e colocou as chaves no lugar. Voltou para o quarto e não a viu. Percebendo a luz do banheiro acesa, ele se aproximou de lá e entrou, vendo-a dentro da banheira e sorrindo.
- Achei que tinha mudado de ideia. – ela comentou.
- Não, sou homem de palavra.
- Venha, Christopher. Tem espaço pra você aqui. – sorriu de forma maliciosa.
Ele atendeu na mesma hora e retirou a roupa, colocando-a de lado e entrando na banheira de água morna. Dulce foi para o colo dele e ali novamente fizeram amor, para em seguida, irem para a cama e dormirem quase imediatamente.
Os raios de sol já entravam pela fresta ta cortina e quando a claridade bateu no rosto de Dulce, ela despertou, remexendo-se um pouco e logo detendo-se ao sentir alguém deitado do seu lado. Sorriu levemente ao se lembrar da noite que passara com Christopher e olhou-o por algum tempo enquanto dormia tranquilo. Tinha a expressão serena, diferente de quando faziam amor, onde seu olhar era de puro desejo ou de quando estava irritado, que tinha os traços do rosto mais acentuados. De qualquer maneira, tinha que admitir o quanto ele era bonito.
Dulce deixou-se deslizar a mão pela fina camada de pelos do peitoral dele, sentindo a textura e ao perceber ele mover-se, retirou a mão rapidamente. Christopher abriu os olhos devagar, tentando reconhecer o lugar onde estava e encontrou com os olhos dela. Sorriu e todas as imagens da noite anterior voltaram à sua mente como se estivesse revivendo tudo.
- Bom dia. – ela o cumprimentou falando baixo.
- Bom dia. Acordada há muito tempo? – perguntou sonolento.
- Não, faz poucos minutos.
Christopher sentou-se na cama, passou a mão nos cabelos e nos olhos, bocejou e olhou-a novamente. Sorriu e acariciou o rosto dela, seu primeiro gesto carinhoso com Dulce desde que haviam se aproximado. Sentia-se mais confortável para agir dessa forma e por não estar acostumado a fazer isso, ela se espantou com o gesto de carinho, mas preferiu não falar nada, havia gostado e isso era o mais importante.
- Vai embora agora? – ela perguntou um pouco sem graça.
- Você quer que eu vá?
- Na verdade, não. – suspirou – Acho que estamos aprendendo a lidar com nossos gênios, está ficando mais fácil estarmos juntos. Queria aproveitar essa tranquilidade durante mais um tempo.
- Posso passar o dia aqui, mas é melhor eu ir em casa e tomar um banho, trocar de roupa, essa já está mais do que imunda. – olhando para ela.
- Almoça aqui comigo. Naquele dia em sua casa você preparou um jantar, agora é minha vez de mostrar meus dotes culinários. – sorriu levemente.
- Estou mais interessado em outros dotes seus, senhorita Saviñón. – olhou para os seios dela.
- Controle-se, Uckermann. – cruzou os braços na frente dos seus seios – No momento contente-se com o almoço.
Christopher sorriu e levantou-se para ir ao banheiro. Fez a higiene bucal como pode, lavou o rosto e voltou para o quarto a fim de pegar suas roupas. Dulce permanecia sentada na cama olhando os movimentos dele, que estava caminhando naturalmente, mostrando toda sua nudez sem nenhum pudor. E não precisava. Ele tinha um corpo maravilhoso e incrivelmente atraente, era perfeito. Vestiu-se por completo, deixou a camisa aberta e olhou para ela.
- Me deve uma camisa, Saviñón. – ele segurou a camisa aberta, mostrando a ausência de botões.
Ela deu uma risada achando graça do modo como ele falara e lembrando-se da noite anterior onde agiu de modo selvagem. Christopher aproximara dela e lhe deu um selinho demorado. Dulce levantou-se e vestiu um hobby para ir até o jardim abrir portão para ele. Pararam perto do carro de Christopher e ele virou-se para ela.
- Volto na hora do almoço.
- Tudo bem, eu te espero. – sorriu.
Ele lhe deu outro selinho e entrou no veículo, dando partida no motor e saindo da casa dela dirigindo devagar. Fechando o portão, ela sorriu e correu para o lado de dentro, precisava tomar um banho e começar a preparar tudo com calma.
se ñ comentarem... ja sabe...
Autor(a): robertaedullcestar
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 135
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jujuvondy Postado em 12/07/2011 - 23:18:49
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trakii Postado em 12/07/2011 - 23:04:47
Olá.Só vim aqui te dizer que se voc~e não tem capacidade para criar suas próprias webs, não roube a de outras pessoas. Se gostou tanto e quer postar aqui, peça permissão e ponha créditos, não use o taleto de outras pessoas simplesmente porque você não os tem. Aviso dado. Ou coloca crédito nas duas webs que você ROUBOU ( sim algo pego sem permissão pr amim é roubo) ou você exclui antes que eu te denuncie pro site. Passar bem.
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jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:33
Que linda web!
Amei!
Quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?2 -
jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32
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jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32
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jujuvondy Postado em 09/07/2011 - 00:22:32
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thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:42:54
web mais que perfeita quem disse que o parceiro ideal não pode ser seu oposto?
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thailavondy Postado em 08/07/2011 - 22:40:57
dul é sensual sem ser vulgar ela tem classe e charme