Fanfic: Como tudo aconteceu {AyA} [Finalizada]

Alfonso: Ok. (sentou ao lado dela) Não chora. (limpou as lagrimas dela) Vai estragar a maquiagem. (brincou e ela riu) Quer me falar pq ta chorando?

Anahi: Acho que vc não quer saber.

Alfonso: Se vc quiser falar não me importo de ouvir.

Anahi: Lembra aquele garoto que eu falei que gosto?

Alfonso: Sim.

Anahi: Ele queria ficar comigo hj na aula de educação fisica, mas o professor pegou no meu pé e eu não pude ir. Agora ele ta bravo comigo e não quer mais nem falar comigo.

Alfonso: Se ele queria mesmo ficar com vc, não vai ser isso que vai fazer ele desistir. Pode ser que ele fique bravo, mas logo logo passa. Vc vai ver, amanha vai ta melhor.

Anahi: Espero que sim. (sorrindo)

Alfonso: Viu, vc fica mais bonita assim, sorrindo. (colocando uma mecha de cabelo dela pra tras da orelha)

Anahi: (vermelha e abaixou a cabeça) Obg.

Alfonso: (rindo do jeito timido dela) Não sabia que vc era timida.

Anahi: E não sou.

Alfonso: Então pq ficou vermelinha?

Anahi: (mais envergonhada) Não to vermelha.

Alfonso: Ta sim.

Anahi: AIn ta bom se não eu vou morrer de vergonha.

Alfonso: Pq tanta vergonha?

Anahi: Sei lá o jeito que vc falou que eu sou bonita.

Alfonso: Mas vc é linda.

Anahi: Tão linda quanto aquela menina que vc me confundiu??

Alfonso: Na verdade não sei.

Anahi: Como assim??

Alfonso: Faz tempo que não a vejo, então não sei como ela esta.

Anahi: Quer saber de uma coisa, tbm acho que te conheço, mas não lembro de onde.

Alfonso: Talvez a gente se conheça e não consiga lembrar.

Anahi: Não, eu lembro mas não pode ser vc.

Alfonso: Quem? Fala ai, talvez seja.

Anahi: Não pode ser vc pq quem eu to pensando nem existe.

Alfonso: Não entendi.

Anahi: É só um sonho, um não varios.

Alfonso: Como é esse sonho?

Anahi: É um garotinho, sei lá acho que um amigo imaginario, eu sonho com ele quase todas as noites. E nesses sonhos eu tenho 2/3 anos.

Alfonso: Talvez seja uma lembrança.

Anahi: Não eu já discrevi ele pra minha mãe e ela disse que nunca tive nenhum amigo assim.

Alfonso: Então é imaginario mesmo. Como é o nome dele? Ou não tem?

Anahi: Nome não. Mas eu sempre chamo ele por um apelido.

Alfonso: Qual?

Anahi: Super Heroi. O meu super heroi.

Alfonso olhou pra ela sem reação.

Pens Alfonso: É ela.

Anahi: Mas minha mãe disse que nunca tive nenhum amigo assim. Então.

Pens Alfonso: Ela não sabe. A mãe dela não contou.

Alfonso: É deve ser só imaginação mesmo. Mas é bom imaginar as vezes.

Anahi: Vc é o primeiro que eu conto isso.

Alfonso: E sua mãe?

Anahi: Ela não conta, ela sabe tudo de mim.

Alfonso: E a Dulce?? Ela não é sua melhor amiga?

Anahi: É mas, não quero contar tenho medo que ela me ache boba por ter um "amigo imaginario."

Alfonso: E pq contou pra mim?? Quero dizer a gente nem se conhece direito.

Anahi: Sei lá, acho que vc é gente boa, acho que posso confiar em vc.

Alfonso: Claro que pode.

Anahi: Bom eu to indo. Obg pela conversa. Tenho que ir se não o motorrista vai achar que eu morri.

Alfonso: Motorista?

Anahi: É o motorista da minha mãe.

Alfonso: Hum. Então vai lá, não quero te prender.

Anahi: To indo. Bye. (deu um beijo na bochecha dele e levantou rapido) Ai. (caindo no chão)

Alfonso: Que foi? (levantando e parando ao lado dela)

Anahi: Não sei. Acho que tropecei naquela pedra ali. (apontou pra uma pedra perto do pé dela)

Alfonso: Consegue andar?

Anahi: Não sei. (levantou com cuidado e tentou andar mas sentiu o pé doer e vacilou)

Alfonso: Calma. (segurando pra que ela não caisse)

Anahi: Ai doi. (tentou andar mais um pouco e caiu pra frente fazendo com que ele segurasse ela pela cintura)

Alfonso: (não conseguindo parar de olha-la) Tenta mexer.

Anahi: (sentindo o coração bater mais rapido) Não consigo.

Alfonso: Quer que eu te leve pra enfermaria?

Anahi: (se aproximando dele e acabou falando sem pensar) Não ta bom aqui.

Alfonso ficou olhando nos olhos dela e viu quando ela começou se aproximar, queria isso tanto quanto ela. Não hesitou e a beijou. Colou seus labios nos dela com delicadeza, ela abriu os labios devagar pra que a lingua dele entrasse o que não demorou mto a acontecer. Ele tirou uma das mãos da cintura dela e colocou no rosto dela acariciando de leve. As linguas dançavam juntas em perfeita sintonia. O coração de Alfonso parecia que ia saltar do peito, estava mto feliz por te-la reencontrado e por estar beijando-a. O ar faltou e eles se separaram se olhando.

Alfonso: Érr..como ta o pé?

Anahi: Bem.

Alfonso: Quer que eu te leve pra enfermaria??

Anahi: Quero.

Ele a ajudou a chegar na enfermaria.

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