Fanfic: Fanfic sem Título
Esta é uma história de amor, querido, apenas diga sim.
Não demorou muito para que meu olhar se encontrasse com o dele. E no entanto, um tanto surpresa e sem graça, eu sorri com a mesma intensidade que ele sorria para mim. Ao lado de Emma, minha irmã caçula, e de Claire; amiga da minha irmã mais velha, Natalie.
Foi engraçado porque eu nunca o havia visto antes, em nenhum casamento real, para ser mais específica. Porém, a cerimônia do casamento real da minha irmã estava acabando, e eu sabia que se algum dos meus três irmãos visse eu olhando um “cara” - qualquer um que fosse - eu estaria encrencada. Voltei minha atenção para minha irmã, ela estava tão linda vestida de noiva, um vestido branco da mais bela ceda que eu já vira.
— E eu vos declaro marido e mulher. — o padre disse por fim, e então o beijo dos noivos. Sorri feliz pela minha irmã, ela também parecia estar feliz, bom, isso era ótimo para ela, estar casando com o homem que ama é realmente bom. Porém, meus pais queriam casar-me com Derrick James Crawford, o homem que eu não amava. A vida é realmente interessante, eu seria obrigada à casar com um homem que eu nunca amei na minha vida, já o que eu senti amar por um fração de minutos parecia estar aproximando-se mais e mais de mim. Suspirei. Dois homens, cada um próximo demais de mim. E só um sentimento!
O fim da cerimônia do casamento real havia terminado, a Princesa Natalie Charlotte Bass Saviñón de Mônaco enfim estava casada com o Príncipe Marcus Daren III. da Dinamarca. E meus pais satisfeitos, mas sempre com cede de transformar nossas vidas em mais riqueza e luxúria. Principalmente a mamãe. Céus.
— Dul. — sussurrou minha irmã Emma no meu ouvido.
— O que foi, Emma? — perguntei sussurrando também. Emma, a pequena e adorável garota de olhos castanhos sorriu sapeca, apontando ligeiramente para o belo rapaz que olhei na Igreja. — Emma! Não aponte, é feio e alguém pode perceber. Como percebeu isso?
— Ah, Dul. Posso ser pequena mas não sou boba, vi muito bem vocês dois um de olho no outro, e sabe, até que ele é bonitinho. — revirei os olhos, enquanto ela dava uma gargalhada gostosa.
— Sua pequena sapeca, se não fosse por uma boa causa eu deduraria você para o papai, mas tudo bem, espero que não faça o mesmo. — ela fez uma expressão de mágoa.
— Oh, assim me magoa. Sabe que não te deduraria nem para a mamãe e nem para o papai. Sou uma irmã fiel à você! — sorri.
— Sei, sei.. Se os garotos perguntarem por mim, diga-lhes que eu fui tomar um ar puro. — ela franziu o cenho.
— Isso é alguma bebida álcóolica? — dei risada.
— Não, bobinha. Mas apenas diga isso à eles, certo?!
— Certo! — falou piscando. Saí do Palácio Cerimonial, aonde estava havendo a segunda cerimônia do casamento como uma comemoração real, tudo às escondidas para que a imprensa não ficasse muito em cima.
Segui até o lado do Palácio, no Jardin Madison. O belo louro estava lá, aguardando por mim.
— Princesa Real. — disse ele curvando-se. Claro que ele saberia que eu era uma princesa, meu sobre nome era o mais conhecido do vilarejo todo. Assenti com a cabeça. Aquele espartilho que usava por baixo do vestido rosa estava apertando-me demais, tanto que no início do casamento pensei que estava ficando roxa de tanto que não respirava direito.
— Cavalheiro. — respondi à altura. Ele sorriu.
— Não sou bem um cavalheiro, Princesa. Bela Princesa!
— Aah não? — levantei uma sobrancelha. — Então o que é, afinal?
— Um simples plebeu do seu reino. — respondeu. Meu sorriso alargou-se mais.
— Ora. O que fazia dentro da Igreja então? Plebeus assistem o casamento de longe. Muito longe. — falei, enquanto andava e sentia-me frouxa, sim, perto daquele plebeu cavalheiro eu estava sentindo-me bem melhor que antes.
— Fui um dos convidados plebeus do Príncipe da Dinamarca. — respondeu, seu jeito sedutor de dizer as coisas era perfeito, alucinante, chamativo.
— Que maravilha. — sorri, quase sem jeito quando ele acariciou minhas bochechas. Num rápido lance de olhaeus olos se encontrou com os dele, olhos verdes e lindos. Ele sorriu encantado.
— És tão belas quanto todas as flores deste jardin inteiro. Cheiras tão bem quanto qualquer perfume de todas as flores juntas. — disse ele, como quem recitava um poema. Sua voz, doce. Seu hálito, quente. Seus lábios, divinos. Sorri, sem graça. — Este rosé de suas maçãs do rosto a deixa ainda mais encantadora. Belíssima. — disse perto de encostar seus lábios nos meus. Nossas mãos ligadas umas nas outras. Corações pulsantes. Respirações calmas, mas ao mesmo tempo agitadas.
Bastou apenas um sorriso dele; para eu me apaixonar perdidamente.
E nos beijamos. Naquela tarde avermelhada, alaranjada, rosada. Naquele momento eu descobri, entre todos daquele vilarejo pequeno - ou imenso -, a paixão, o amor verdadeiro. Algo intensamente mágico.
Autor(a): jessiccaf
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 22
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eneida228 Postado em 06/07/2011 - 18:14:18
maisss
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jujucalcvu Postado em 06/07/2011 - 01:41:09
que perfeitooooooooooooo *-* leitora novaaaa..
Postamaissssssssss *-* -
jujucalcvu Postado em 06/07/2011 - 01:41:09
que perfeitooooooooooooo *-* leitora novaaaa..
Postamaissssssssss *-* -
jujucalcvu Postado em 06/07/2011 - 01:41:08
que perfeitooooooooooooo *-* leitora novaaaa..
Postamaissssssssss *-* -
jujucalcvu Postado em 06/07/2011 - 01:41:08
que perfeitooooooooooooo *-* leitora novaaaa..
Postamaissssssssss *-* -
jujuvondy Postado em 05/07/2011 - 20:31:41
Oi, nova leitora!
Adorei sua web!
Posta mais! -
jujuvondy Postado em 05/07/2011 - 20:31:40
Oi, nova leitora!
Adorei sua web!
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jujuvondy Postado em 05/07/2011 - 20:31:40
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jujuvondy Postado em 05/07/2011 - 20:31:40
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jujuvondy Postado em 05/07/2011 - 20:31:40
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