Fanfic: A Marca de uma Lágrima AyA

Marca de uma Lagrima(AyA)
Cancun

Anahí apenas encarou Poncho e cruzou os braços.
Any: Fala. O que foi? O que vc precisa fazer?
Poncho não disse nada. Apenas se sentou mais perto dela. Ela o encarou com uma cara de "fala" e ele passou um braço ao redor dos ombros dela.
Poncho: Eu... preciso fazer isso... eu não sei porquê, mas preciso fazer isso.
Anahí entendeu na hora e tentou recuar, mas ele a puxou com força contra ele e lhe deu um beijo intenso. O mundo dos dois parou naquele instante. Um estava completamente perdido nos lábios do outro. Poncho brincava com a língua de Anahí, sugava delicadamente os lábios enquanto se deitava na cama e a puxava para cima dele. Ela apoiou as mãos no peito nu dele, enquanto ele a segurava pela nuca, tornando o beijo mais profundo e mais intenso.
A outra mão de Poncho se deslocou para a coxa de Anahí e a apertou com força. Ele girou o corpo e ficou por cima dela, a deitando na cama. Ele se separou do beijo, colocou o braço um de cada lado do corpo dela e a encarou. Ela estava de olhos fechados, um pouco rendida pela situação.
Anahí estava recobrando a consciência da coisa, mas Poncho, para mantê-la ainda em êxtase, começou a acariciar o seio dela por cima da blusa, enquanto dava um beijo em seu pescoço. Ela apenas suspirou no ouvido dele, o que o empolgou a continuar. A mão dele desceu para a barriga e começou a subir por baixo da blusa em direção ao seio novamente. Ela apenas usava a blusa, não estava usando sutiã por baixo, então ele começou a acariciar o seio dela diretamente.
Ela ofegou levemente e se contorceu embaixo dele. Ele fez um movimento para subir a blusa dela, mas ela o impediu com as duas mãos. A princípio a mão dela estava fraca, mas pouco a pouco ela foi ganhando forças. Ele a encarou e ela abriu os olhos.
Any: Isso não está certo. Poncho: Vc só pode estar brincando... como assim? Há um momento estava entregue e agora... não quer?
Any: Quanto ao momento, eu me deixei levar. Mas isso não é certo. VC tem namorada, e por mais que eu a deteste, não quero e não vou chifrar e nem ser a outra na vida de ninguém. (ela saiu debaixo dele e se sentou) Por que fez isso?
Poncho estava frustrado. Precisava dormir com aquela mulher e tirá-la dos pensamentos. As carícias que ela havia feito a pouco o haviam queimado por dentro. Ele estava louco. Nunca quis ficar com alguém tanto quanto queria Anahí.
Poncho: Bom... eu ando pensando muito em vc. Apenas queria parar de pensar.
Any: Dormindo comigo?
Poncho: Sim.
Any: Poncho, vc tem namorada. Se vc fosse livre e desimpedido até entenderia o seu raciocíneo. Não sou santa nem pretendo ser, mas o que vc está fazendo é sacanagem.
Poncho: Sacanagem é o que vc está fazendo. Todo mundo sabe que homens com compromisso nunca foi um empecilho para vc.
Ela se levantou da cama séria.
Any: Vc acredita realmente nisso, não acredita? Acredita que eu transo com qualquer um, tendo namorada ou não e que eu traí o Christopher.
Poncho: Claro que acredito. VC nunca me provou o contrário.
Any: Nem pretendo. Quer saber? Isso foi um erro. O que aconteceu, a amizade, a tarde... tudo foi um engano. VC nunca vai mudar.
A mente de Poncho foi absorvendo tudo pouco a pouco. O que havia dito e o que havia ouvido. Anahí se voltou para o telefone e ficou de costas para Poncho.
Any: Poderia me dar licença? Preciso fazer uma ligação.
Poncho: Any, eu...
Any: Meu nome é Anahí. Eu não quero falar com vc nesse momento Alfonso. Está claro que vc fez o que fez porque pensou que poderia passar uma noite agradável comigo e depois ficar com a sua namorada perfeita. Pois bem, as coisas não funcionam assim. Agora me dê licença.