Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Christopher não parava de olha-la, ela era tudo de bom. Os amigos falavam e ele sequer ouvia, só queria que esse concurso acabasse logo, para ir falar com ela. 

As meninas começaram a se apresentar, algumas boas e outras que só Deus pra ter compaixão, Poncho e Christian estavam babando nas garotas, eles sempre adoravam os concursos das cheearleaders. Estefânia se aproximou deles.

Esteff: Oi Poncho. – nervosa, ele a encarou.

Poncho: Ah, oi Esteff. – sorriu de leve. – Tudo bem? – ela assentiu. – Algum problema?

Esteff: Não. – olhou o chão. – Eu posso sentar aqui? – apontou o espaço do lado dele.

Poncho: Ah... – encarou o espaço vazio e depois ela. – Claro. – sorriu sem sal. – Senta aí. – ela sentou toda alegre.

Christian: Não fala mais com os pobres não gatinha? – sorriu a encarando.

Esteff: Desculpa Christian. – sem graça. – Tudo bem? – ele assentiu. – Tudo bem Christopher? – Christopher nem ouviu, estava viajando em um mundo onde só existiam ele e Dulce. – Christopher?

Christian: Acorda veado! – deu um pedala nele que o olhou assustado.

Ucker: O que foi? – virou para encará-lo.

Christian: A Esteff... – apontou a menina, que estava sorrindo da cena. – Está falando contigo!

Ucker: Ah, o que é? – coçou o olho.

Esteff: Tudo bem? – mordeu o lábio.

Ucker: Não. – suspirou. – Por enquanto não, mas vai ficar! – piscou e ela encarou confusa.

 

O concurso continuava. Christian e Alfonso cantavam as candidatas na cara de pau, o que deixou Estefânia um tanto desconfortável, estava se sentindo uma intrusa no meio deles, às vezes Christian fazia alguma piadinha o que a deixava mais à vontade. 

Longas horas se passaram e enfim estavam avaliando a última candidata. 

Dulce: Então Julie. – sorriu. – Você foi ótima, eu adorei os passos que você interpretou, foram precisos e bastante elaborados. – a menina sorriu aliviada com o elogio. – E então Anahí? – se virou para a loira.

Anahí: Bem, eu adorei o arabesque no final. – piscou. – Você foi ótima Julie, pra mim é sim. – a menina apertou as mãos, tensa.

Dulce: Ulisses... – olhando as fichas.

Ulisses: Sim! – curto e grosso. – Aprovadíssima! – mandou um beijinho pra ela. 

Dulce: Você também tem o meu sim flor. – sorriu. – Meus parabéns, está na próxima fase. – a menina começou a pular e foi abraçar as amigas. – Bem pessoal. – se levantou. – Por hoje foi... – é interrompida.

Sofia: Espere! – adentrou o ginásio correndo. 

Dulce fechou a cara quando a viu, não tinha esquecido os beijos dela com Christopher e definitivamente, não ia com a sua cara.

Dulce: Pois não senhorita? – ironizou. – O que deseja? – cruzou os braços. Christopher rolou os olhos quando viu Sofia. Que mina chata.

Sofia: Vocês ainda não me avaliaram. – sorriu indo até o centro. – Posso começar?

Dulce: Não acha que está um pouco atrasada? – sorriu falso. – A seleção já acabou.

Sofia: Atrasei-me um pouco, mas foram por motivos pessoais. – enfatizou. – Posso começar? – Dulce encarou os amigos e eles assentiram, ela bufou e sentou.

Dulce: Comece! – rolou os olhos. 

Sofia começou com sua apresentação, estava toda se sentindo dançando escandalosamente. Três minutos depois finaliza a apresentação com um sorriso imenso no rosto. Dulce começou a falar.

Dulce: Bem Sofia. – subiu o olhar pra ela. – Eu odiei sua apresentação, os passos que você mostrou aqui, são do tempo que minha avó era virgem. – todos riram e o sorriso que estava na cara da loira morreu. – Eu acho que você precisa se atualizar um pouco em matéria de animadoras de torcida, hoje em dia, estrelinhas e cambalhotas definitivamente não significam nada e já estão ultrapassados. Eu odiei, odiei de verdade, achei uma merda! – se segurou pra não voar no pescoço daquela garota, que tinha pegado o seu homem. – E o meu voto é NÃO! – berrou.

Sofia esfregou o rosto, não acreditava que aquela ruiva imbecil estava lhe fazendo passar vergonha na frente de toda aquela gente! Maldita!

Anahí: Bem. – tomou ar. – Desculpa flor, mas realmente pra ser cheearleader... Não dá não. Esses passos que você mostrou, eu dançava quando estava na oitava serie. – meio sem jeito. – Nossa equipe é muito séria e muito exigente em matéria de passos e essas coisas. Espero que não leve para o lado pessoal, meu voto também é não. Obrigada querida.

Ulisses: O meu voto também é não. – olhando a prancheta e nem se dando ao trabalho de olhar na cara da candidata Sofia.

Dulce: Bem, é isso querida, você tem três nãos. Pode sair por ali. – apontando o portão principal. Sofia não ia deixar isso barato.

Sofia: Escuta aqui sua idiota! – berrou. – Você acha que pode me reprovar só por que seu namorado preferiu a mim? – deu sorriso sarcástico. Dulce cerrou os punhos. – Cresça e apareça ok? 

Ucker: Que vagabunda! – se levantou. – Essa desgraçada quer acabar com o pouco de chance que ainda me resta com a Dulce? – Christian o segurou de novo.

Christian: Christopher senta aqui! – fazendo-o sentar de novo. – Eu acho que você não tem mais nenhuma chance com a Dulce. Vamos ver no que vai dar e se o negócio pesar você vai lá.

Christopher assentiu e sentou de novo.

Dulce: Primeiro. – se levantou. – Se o idiota do meu ex-namorado prefere vagabundas como você eu não ligo. – disse enfatizando as palavras ex e vagabundas. – Afinal de contas pode ficar com ele, eu não quero mais. Pode se contentar com os meus restos. – gargalhou e Sofia e Christopher não ficaram nada contentes com isso, todos riam e faziam algazarra. – E se eu não a aceitei no MEU grupo, não foi por causa disso. – saindo do seu lugar e indo até ela. – Foi por que você é PÉSSIMA! Se você soubesse ao menos fazer um salto X invertido, seguido de um toca pé, um truque e um pique, eu poderia até pensar em aceitar você... – cruzou os braços. Sofia a encarou confusa, não sabia nem para onde ia esses passos, coçou a cabeça e pareceu pensar um pouco. - Eu tenho certeza que nem sequer sabe o que são esses passos. – começou a rir e se virou para as amigas animadoras de torcida que riam também. – Venham meninas, podem vir ajudar a Sofia na pirâmide.

Sofia: Pirâmide? – arregalou os olhos. – Eu, hm...

Dulce: Imagino que saiba fazer uma pirâmide não é? – ironizou. – Pelo menos uma sobrecoxas, eu não te pediria uma extensão fechada porque eu sei que você não seria capaz. – fez cara de pena. 

A maioria das pessoas estava achando estranho ver Dulce falar assim com alguém, ela sempre era muito amável com todos. Mas Dulce não se importava. Sofia à fez passar uma humilhação muito pior na semana passada e não iria deixar isso barato. 

Dulce: Sarah! – chamou. – Música, por favor! – pediu e a menina prontamente colocou. 

As animadoras, Angelique, Belinda, Anahí e Carla começaram a dançar o fundo animado, na hora de formarem a pirâmide, Belinda puxou Sofia, que se fosse uma animadora descente, saberia que teria que subir na coxa dela e montar nos ombros, formando assim uma pirâmide simples, a mais simples e fácil que existia. Sofia se estrambalhou no chão, não tinha conseguido sequer subir na coxa de Belinda. Dulce pediu pra tirar a musica e começou a aplaudir ironicamente.

Dulce: Bravo! – aplaudindo. – Muito bem Sofia, agora acha que eu vou colocar no meu grupo uma garota que sequer sabe formar uma pirâmide simples? – negando com a cabeça. – Ah, pelo amor não é?

Sofia: Você fala tanto, e fala e fala, prove algo meu amor.

Dulce: Está mesmo me desafiando a fazer o que eu faço desde que me entendo por gente? – olhou para as amigas e todas começaram a rir, até Belinda. – Eu vou fingir que não ouvi isso e você pode sair daqui sem uma humilhação maior. – Sofia cruzou os braços e se manteve parada esperando algo da parte dela. – Querida eu vou mostrar pra você o que é ser animadora de torcida, mas não será nem porque você está pedindo, eu creio que você por ser nova por aqui ainda não acompanhou nenhuma apresentação nossa, então eu espero que você saia daqui depois que terminarmos sim? Musica Sarah!

A garota colocou a musica e Dulce chamou todo mundo. Dulce começou sozinha com o salto X invertido, fez um truque seguido de um pique e rodopiou no ar com facilidade. Depois começou a formar uma pirâmide enorme e logo estava no topo da mesma, recebendo aplausos e assovios, deu um salto lá de cima e caiu em pé, no chão, bem em frente de Sofia. 

As meninas também iam saltando e voltando para seus lugares. Elas receberam aplausos e sorriam com isso. Sofia estava irada de raiva.

Dulce: Agora você já pode ir meu bem. – sorriu satisfeita. – Quem sabe um dia, talvez... Você possa ser a garota das toalhas. – voltando para seu lugar e pegando o microfone. – Bem garotos, por hoje é só isso. Muito obrigado a todos e nos vemos a tarde para a última prova. Tenham todos um ótimo dia. – desligou o microfone e falou algo com uma garota que perguntava algo a ela sobre a seleção.

Sofia vendo que ninguém estava dando a mínima pra ela ali, saiu de lá morrendo de raiva, nunca tinha sido tão humilhada em toda a sua vida. Dulce sente alguém o puxando e se vira para olhar, arregala os olhos.

Pedro: Oi Dulce. – sorriu. – Lembra-se de mim? - ela engoliu o seco e assentiu meio sem graça.

Dulce: Sim. – sorriu. – Como vai?

Pedro: Vou bem, mas posso ficar melhor. – com a mão nos bolsos. – Eu adorei sua atitude com aquela menina, ela se acha demais.

Dulce: Eu não quero que pense que eu gosto de fazer isso com as pessoas, mas essa menina... – fechou os olhos com força. – Eu não gosto dela.

Pedro: Imagina, eu sei da sua fama, todo mundo te adora. – tocou o rosto dela. – Você é muito linda Dulce Maria.

Na arquibancada Christopher viu aquela cena, e sentiu o maxilar travar, seus nervos estavam a flor da pele, quem aquele desgraçado pensava que era pra ficar tão próximo assim da SUA mulher? 

Christian: Eita Uckermann, parece que já estão cuidando de furar o seu olho. – debochou. Ucker o olhou com cara de poucos amigos.

Ucker: Vamos ver. – saiu voado, Christian não o segurou.

 

Pedro: Você consegue ser mais bonita ainda assim, de perto. – sorriu pegando nas mãos dela, que abaixou a cabeça em um sorriso envergonhado. 

Quando ia responder sente alguém puxá-la fazendo seu pequeno corpo se virar em direção contrária, sentiu as pernas bambearem ao ver Christopher na sua frente.

Ucker: Quero falar contigo. – disse direto.

Pedro: Ei irmão. – chamou a atenção do loiro. – Não está vendo que ela está ocupada não? – apontando para si mesmo.

Ucker: Não estou falando com você. – respondeu grosseiramente. – A conversa é entre a minha garota e eu, portanto não se meta se não quiser apanhar!

Dulce: Eu não sou sua garota! – se soltou brava. – Não temos nada pra conversar Christopher! – bufou e ele segurou seu braço novamente. – Me largue!

Pedro: Larga ela, imprestável! – disse tentando soltar o braço dela.

Ucker: Você fica na sua, eu já disse! – o empurrou e saiu com ela do ginásio, levou-a para um lugar mais tranquilo.

 

Dulce: Me largue seu canalha! – tentando se soltar, ele suspira e a solta. – Nunca mais faça isso! – disse massageando o braço. 

Ucker: Me perdoa. – passou a mão nos cabelos. – Eu fiquei possesso quando eu vi aquele imbecil perto de você.

Dulce: Não tem que ficar possesso com nada! – berrou. – Não temos mais nada e eu não te devo satisfações de quem eu converso. – fechou os olhos pacientemente. – Acabou Christopher.

Ucker: Eu te amo Dulce! – explicou sincero. – Meu amor, com essas garotas era só sexo, coisa carnal! Eu não sentia nada por elas!

Dulce: Eu sei disso. – o encarou irônica. – Sei também que você só queria transar comigo, também era SÓ SEXO! – murmurou chateada e ele negava. – Você não tem noção de como acabou com a minha vida, Ucker! Eu acho que não pode ficar pior, eu não consigo olhar para os meus pais, eu não consigo olhar para os seus pais, eu estou me sentindo uma porcaria! – o empurrou. – Graças a você e suas amantes!

Ucker: Isso não é verdade! – negou com a cabeça. – Você sabe o quanto eu te amo, acha que se eu não lhe amasse estaria contigo até hoje?

Dulce: Isso não me interessa! – sibilou nervosa. – Você é um idiota! – apontou o dedo na cara dele.

Ucker: Idiota que te deixa mortinha de ciúmes... – com um sorrisinho. – Que ceninha foi aquela lá dentro hein?

Dulce: Aquilo não teve nada a ver com isso! – enfatizou. – Se eu não aceitei sua amante foi por que ela é uma vergonha alheia! – ele sorriu negando.

Ucker: Está com ciúmes. – sorriu se aproximando dela, que recuou.

Dulce: É claro que não. – ela o encarou incrédula. – Eu não sou mais idiota a ponto de sentir ciúmes de você! – mentiu. Ainda morria de ciúmes dele. – Você não vai me fazer de idiota mais do que o que já me fez Christopher. – sorriu irônica. – Desde quando me fazia de idiota? – perguntou e ele abaixou a cabeça.

Ucker: Isso não importa agora Dulce. – agoniado. – Vamos deixar tudo isso pra lá! – ela o interrompeu.

Dulce: NÃO, EU QUERO SABER AGORA! – gritou o que o deixou assustado. – Responda antes que eu meta a mão na sua cara de novo! – se segurando para não agredi-lo.

Ucker: Calma! – levantou as mãos. – Começou com a Ana Maria. – suspirou.

Dulce: Com a Ana Maria? – arregalou os olhos surpresa e ele assentiu. – Oitava série Ucker? – negou incrédula. – Desde a oitava série me fazia de idiota? – perguntou em um sussurro e ele sentiu raiva por estar lhe fazendo sofrer desse jeito. Ela tentou, mas não conseguiu segurar as lágrimas. Mas logo tratou de enxugá-las.

Ucker: Dulce me perdoa. – pediu, ela negava com a cabeça insistentemente. – Por favor, meu amor, eu te amo de verdade!

Dulce: Eu perdoo você Christopher... – enxugou as lágrimas que caiam dos seus olhos, ele abriu um sorriso que mal cabia no rosto.

Ucker: Então isso significa que... – ela o cortou.

Dulce: Não. – negou com a cabeça. – Se eu estou perdoando você é pelos seus pais e também eu não quero sujar meu coração sentindo magoa de você, Ucker. – sorriu irônica. – Nem da minha magoa você é digno, depois de tudo o que me fez passar! – ele a encarou incrédulo. – E repito não se aproxime de mim! – disse pausadamente e sentiu a cabeça rodar, se apoiou nele de leve e ele a segurou preocupado. – ME SOLTA!

Ucker: Não faz assim meu amor. – disse com uma lágrima. – Eu te amo Dulce e sei que você também me ama.

Dulce: Sim Christopher, infelizmente eu ainda te amo. – murmurou. – Mas eu vou esquecer você, pode apostar. – deu alguns passos se afastando, mas virou-se para ele novamente. – Mas veja o lado bom, pode sair com quem quiser sem ter de me dar uma desculpa esfarrapada depois. – deu um sorriso morto e se virou deixando-o sozinho ali.

Ele esmurrou a parede, que droga! Aquilo seria mais difícil do que o que ele imaginava, ele tentou. Tentou fazer as pazes com ela numa boa, sem apelar, mas parece que teria que ser do pior jeito e ele definitivamente estava disposto a TUDO para ter sua ruivinha de volta. 

Dulce não iria escapar tão fácil assim, ela era linda demais para que ele a deixasse livre para que idiotas como Recalde a ganhassem. Não mesmo! Ela era sua e de mais ninguém! Viu ela de longe, conversando com Maite que a abraçava provavelmente a parabenizando pelo concurso.

Bufou entediado. Não estava animado pra ficar ali, foi até o estacionamento e pegou seu carro, hoje iria passar a noite na casa dos pais.

 

Ao chegar lá, encontra Ricardo jogando vídeo game na sala.

Ricardo: Ucker! – levantou indo em direção dele. – Você me salvou! – senta ao lado dele que afogava a cabeça no sofá.

Ucker: E porque pirralho? – com os olhos fechados.

Ricardo: Sabe, hoje eu vou sair com a galera. – Ucker rolou os olhos. – Pegar umas gatas...

Ucker: E eu com isso? – abriu os olhos para encara-lo.

Ricardo: E você precisa me emprestar seu carro. – sorriu piedoso.

Ucker: Não mesmo. – se levantou. – Por que não pega um dos carros do papai?

Ricardo: Porque eles não me deixam dirigir! – com cara de pidão. – Ele manda o Jaime (motorista) esconder as chaves e não me deixa usar.

Ucker: Mais do que certo, você não tem carteira! – sorriu falso. – Quando eu tinha a sua idade eu roubava as chaves, mas parece que você não herdou um terço da minha inteligência. – negou com a cabeça.

Ricardo: Por favor, Ucker! – implorou.

Ucker: Não! Já pensou se você bater meu Jaguar? Eu morro! – o menino o encarou mal-humorado. – Mamãe está em casa?

Rick: Está na piscina. – disse curto e grosso e Ucker deu de ombros e foi em direção à piscina.

 

Ao chegar lá encontrou a mãe estendida no deck, com enormes óculos de sol na cara. Sentou ao lado dela e ela parecia não tê-lo visto.

Ucker: Mãe! – chamou a atenção dela que sorriu.

Alexandra: Meu amor! – se levantou e deu um abraço nele. – Que milagre você aparecer em casa. – sentando ao seu lado.

Ucker: Que exagero. – sorriu de leve. – É que não estou com muita vontade de ficar na faculdade hoje. – suspirou.

Alexandra: Ainda com problemas com a Dulcinha?

Ucker: Ainda. – coçou a nuca. – Mas vai ser por pouco tempo, ela está chateada comigo, mas vai passar. – disse certo. – E a pirralha, onde está? – procurando Liliane com os olhos.

Alexandra: Está brincando na casa de uma amiguinha. – sorriu voltando a deitar-se. – Não notou que a casa está calma? – riu.

Ucker: É verdade. – sorriu de leve. – Bem, eu vou dar um pulo na casa do Chad, faz tempo que não falo com ele. – se levantou. – Depois eu volto.

Alexandra: Ok querido! – mandou um beijo pra ele. – Cuidado! Volta para o jantar?

Ucker: Volto sim. – disse caminhando e saindo.

Passou à tarde na casa de Chad, seu amigo de infância e adolescência, o mesmo ficou surpreso quando ficou sabendo que Christopher tinha rompido com Dulce, já que os eles sempre saiam juntos, se davam bem, achava Dulce super legal.