Fanfics Brasil - Capítulo 12 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 12

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Dulce: Ah... – pôs a mão na cabeça. – Aquele dia eu tomei comprimidos para dor de cabeça, com certeza cortou o efeito. – suspirou. – O que vamos fazer agora Christopher? – ele a encarou e respirou fundo. 


Ucker: Me encontre à noite na sala dos instrumentos, a gente vai resolver isso ok? – ela o encarou.


Dulce: O que você vai fazer Christopher? – dizia um pouco aliviada por dividir com ele sua preocupação.


Ucker: Depois eu digo. – deu um selinho nela e saiu rapidamente, precisava fazer alguma coisa para resolver essa situação.


Dulce o encarou e pôs as mãos nos lábios, onde ele tinha acabado de beijar. Levantou-se e saiu dali, voltou para o seu quarto e Anahí e Maite a bombardearam com perguntas, ela disse a reação de Christopher e as amigas se sentiram mais aliviadas assim como ela. 


Dulce estava ansiosa para ir encontra-lo novamente, no estado que se encontrava se sentia muito melhor quando estava perto dele.


 


¨¨¨¨


Ao chegar à noite, Dulce recebeu um toque no celular, era ele dizendo que era para ela ir para onde tinham marcado. Ela foi e ao chegar lá o encontra em um sofá, deitado olhando para o teto, parecia distraído.


Dulce: Christopher. – chamou a atenção dele e ele a encarou.


Ucker: Vem aqui Dulce. – se sentando e pedindo para que ela sentasse ao seu lado. Ela foi até ele e sentou-se.


Dulce: E então? – suspirou. – Pra que me chamou aqui?


Ucker: Eu pensei em um modo muito simples pra gente não se meter em confusão. – sorriu abertamente.


Dulce: O que? – cruzou os braços e ele pôs a mão no bolso.


Ucker: Não sabe o trabalho que eu tive pra conseguir ela. – mostrando uma cartela que continha uma única cápsula preta. Dulce encarou o comprimido e depois Christopher. – Você toma e eu juro que não vai doer nada, ele vai descer quando você menos esperar. – Dulce arregalou os olhos assustada.


Dulce: Está me pedindo pra abortar o meu bebê? – com a voz trêmula.


Ucker: Pensa bem Dulce. – se levantou e se agachou na frente dela. – Nós dois somos muito novos pra termos essa responsabilidade! – ela o encarou e depois abaixou a cabeça. – Você não concorda comigo?


Dulce: Não sei Christopher. – suspirou. – Está tudo muito confuso na minha cabeça, eu não sei o que fazer. – voltou a olha-lo.


Ucker: Eu sei que você tem seus objetivos meu amor. Eu também tenho os meus e essa criança atrapalharia tudo!


Dulce começou a chorar e ele suspirou fechando os olhos. Estava muito confusa, ela não queria ter um filho, mas abortar era uma coisa que desde novinha achava uma crueldade, nunca passou pela sua cabeça que um dia estaria em uma situação dessas.


Ucker: Pega. – ela pega a pílula. – Eu trouxe uma garrafinha de água pra você tomar. – ela o encarou com lagrimas nos olhos.


Dulce: Eu estou com medo. – colocando a mão na barriga.


Ucker: Não precisa ter medo, eu vou ficar aqui contigo esperando ele descer. – disse pegando a garrafinha e entregando a ela. – O meu amigo me explicou tudo, você só vai sentir uma dorzinha e ele vai descer quando você for ao banheiro. – suspirou. 


Ele também não estava se sentindo bem nessa situação, mas não podia ter um bebê agora. Tinha sua liberdade, suas farras e não tinha idade para ser pai.


Dulce: Christopher... – ele a encarou. – Você quer matar o nosso filho, você tem noção do que é isso?


Ucker: Claro que não Dulce! – mordeu a língua de leve. – Ele vai ficar bem, vai para o céu, lá ele vai ficar melhor do que aqui, eu garanto isso pra você. 


Dulce: E eu? – enxugando as lágrimas. – Como eu vou ficar depois de abortar Christopher? Isso precisa de cuidados médicos.


Ucker: Eu vou cuidar de tudo... – assentiu. – Ninguém vai ficar sabendo disso, vamos fingir que nada aconteceu e retomar nossas vidas como sempre. Vai ser mais rápido do que você imagina.


Ela suspirou e olhou para a pílula novamente, tinha todo um futuro pela frente, tinha o ballet, tinham as animadoras de torcida, ao qual ela era líder, tinha sua faculdade, tinha sua família. Christopher tinha razão, não poderia trazer uma criança ao mundo. Não agora. 


Abriu a pequena cartela e tirou a capsula, pôs na boca e abriu a garrafa de água seguida pelo olhar atento de Christopher. Molhou a boca e sentiu a pílula indo de um lado para outro em suas bochechas. Começou a pensar em como seria o rostinho daquele bebê, o chorinho, em como seria segurá-lo no colo assim que nascesse. A sensação de acalma-lo quando estivesse com cólicas e até mesmo senti-lo mexer em sua barriga. 


Aquele era o sonho de tantas mulheres, inclusive o seu próprio sonho, qualquer mulher quer ser mãe um dia, muitas mulheres dariam o que fossem para estar em seu lugar, carregando uma vida dentro de si. E agora era a sua hora, era o seu momento... E ela iria vive-lo, por mais que fosse uma gravidez sem planejamento e muito precoce ela queria aquele bebê. Seu instinto materno estava gritando para que não fizesse aquilo. 


Cuspiu tudo o que estava em sua boca e Christopher a encarou confuso.


Dulce: Não dá Christopher! – se levantou chorando. – Eu não consigo!


Ucker: Que droga Dulce! – bufou. – Eu não quero ter um filho! Eu tenho vinte e um anos, tenho muito que curtir, eu tenho muito que aprender ainda e você também! – apontou e negou com a cabeça. – Você não pensa nas consequências disso? – ela apenas chorava baixinho. – Você vai ter que renunciar seus sonhos, sua carreira de bailarina, de atriz o que for! E sem contar que nossos pais. – ele fechou a boca. – Eu não quero nem pensar no drama que eles vão fazer se souberem que engravidamos.


Dulce: Meus pais não vão fazer nada que me prejudique e quanto a tudo isso que você disse, eu estou disposta a enfrentar o que for. – enxugou as lagrimas. – Nem você nem ninguém vai me fazer desistir do meu filho, ele é meu filho! – apontou para si mesma. – Eu não preciso de você pra cuidar dele! Eu não preciso de ninguém! – voltando a chorar. – E quem quiser ficar contra mim por conta disso eu não dou a mínima, se precisar eu arrumo um emprego, eu dou meu jeito, eu não sou quadrada. E quanto a você... – sorriu sem vontade. – Pode ficar com a sua liberdade, pode ficar com suas festas, com suas mulheres. Meu filho não precisa de você. Ele tem a mim.


Ucker: Dulce, também não é assim eu... – ela o interrompe.


Dulce: No fundo eu ainda tinha esperanças que pudesse me apoiar e ficar ao meu lado, mas você é um cretino que só queria transar comigo! E agora que eu estou assim quer se livrar das suas responsabilidades perante o bebê.


Ucker: Dulce, eu te amo não duvida disso. – ela pôs a mão no rosto e voltou a chorar. – Eu estou assustado com isso, você me diz que está grávida de uma hora pra outra, como quer que eu fique?


Dulce: Eu também estou com medo Christopher... – o encarando. – Eu vou ser mãe daqui a sete meses e três semanas você sabia? – ironizou. – A única coisa que eu lamento é que você seja o pai. 


Ele a olhou e depois abaixou a cabeça.


Ucker: Está me julgando, mas você bem que iria tomar o remédio que eu trouxe não é?


Dulce: Eu estava confusa! – arregalou os olhos. – Eu estou desesperada Christopher! – passando a mão nos cabelos. – Mas graças a Deus que eu me dei conta a tempo de que essa criança não tem culpa de nada disso e ela merece nascer. Merece ser amada e eu vou dar a ela o amor que ela precisa.


Ucker: Tudo bem Dulce. – afirmou com a cabeça. – Vamos ter um bebê... – rolou os olhos.


Dulce: Eu já disse que eu não preciso de você Ucker. – disse firme. – Eu vou ter o meu bebê sozinha! E não se preocupe com a gente, ninguém vai saber que você é o pai, eu também não faço questão que ninguém saiba que meu filho tem um pai tão idiota! – cuspiu.


Ucker: É claro que vão saber que eu sou o pai, fui seu único homem Dulce e mesmo que tente, você não sabe mentir. – sorriu.


Dulce: Eu não quero saber, a única coisa que importa é que me deixe em paz! – se virou para sair, mas ele a puxou pelo braço. – Me larga!


Ucker: Sabe que vão querer que a gente case não é? – sorriu enquanto a aproximava seus corpos.


Dulce: Não me casaria com um cretino como você nem se fosse o ultimo homem da terra, você me dá nojo Ucker! – se soltou. – NOJO!


Ucker: Eu sei que não te dou nojo coisa nenhuma. – a agarrando e em seguida a beijando com paixão. 


Ela se debatia tentando soltar, mas ao sentir a língua dele em sua boca como antes se entregou, o abraçou com sofreguidão e gemeu durante o beijo, ele sorriu com isso. Depois ela se deu conta do que estavam fazendo e o empurrou com raiva.


Dulce: Nunca mais toque em mim, seu cafajeste! – vermelha de irritação.


Ucker: Está vendo? Você tem medo que eu te toque. – sorriu safado. – Porque será hein? – a puxou para beija-la outra vez, mas ela o empurrou e deu um chute em sua intimidade que o fez perder o ar. – CARALHO! – se contorcendo de dor. – Você enlouqueceu?! Quer que eu vire eunuco ou o que? – berrou apertando o membro que latejava.


Dulce: É o que merece por ser um idiota. – saiu dali antes que as coisas ficassem piores.


Ao sair encostou-se à parede e começou a chorar, estava com medo, estava com raiva. Levou a mão ao ventre e o acariciou enquanto as lágrimas caiam por seu rosto. 


Estava sozinha, estava grávida de um idiota! E o pior é que ela não deixava de pensar nele, não deixava de amá-lo, queria morrer. Enxugou os olhos e saiu dali antes que ele saísse e a visse.


 



Christopher ainda estava sentindo dor em suas vergonhas, deitou no sofá e ficou pensando em tudo o que estava acontecendo, seria pai dentro de poucos meses e aquilo o deixava desesperado. Não sabia o que fazer com Dulce, não sabia o que fazer com o bebê. Não pensou que isso fosse acontecer com ele, justo com ele. 


Sabia que estava sendo um canalha com ela, mas ele não podia evitar. Assim como ela ele também estava com medo. Era muito novinho pra assumir uma responsabilidade dessas, ele sabia que quando Luiz soubesse disso o obrigaria a assumir e com certeza teria que casar com Dulce. Mesmo contra a vontade dela. Casar na idade dele também era péssimo. Resumindo, ele estava ferrado.


 


¨¨¨¨


Dulce entrou no quarto soluçando, Anahí e Maite logo vieram acudi-la. Estefânia já estava por ali e olhava a cena confusa.


Anahí: Dulce! – arregalou os olhos. – O que aconteceu?


Dulce: Ele... – soluçou.


Maite: Ele fez o que! – perguntou já sentindo a raiva. Estefânia estava de orelhinha em pé, mas fingia ler um livro.


Dulce: Ele me... – soluçava. – Me pediu... Para abortar. – abraçou Anahí que negou com a cabeça indignada. 


Estefânia arregalou os olhos, quer dizer que Dulce estava gravida?


Maite: DESGRAÇADO! – urrou e saiu do quarto.


Dulce: Annie... – assustada. – Para onde a Maite foi?


Anahí: Eu cuido dela, não se preocupe. – Dulce assentiu e Anahí saiu atrás de Maite.


 


¨¨¨¨


Christopher entrou no quarto e os amigos estavam vendo um filme, eles olharam a cara de Ucker e se entreolharam confusos.


Christian: O que foi Uckermann? – comendo pipoca. – Está parecendo até que viu um fantasma.


Ucker: Vocês nem imaginam o problema que eu me meti. – sorrindo incrédulo, ainda não queria acreditar que estava encrencado daquele tanto.


Poncho: Já sei! – jogou pipoca nele. – Descobriu o que nós já sabíamos a muito tempo. – piscou.


Ucker: Vocês já sabiam? – confuso.


Poncho: Que você era gay? – Christopher o encarou com raiva. – Claro cara, há muito tempo! – gargalhou.


Ucker: Que idiota! – rolou os olhos. – Se eu fosse gay eu não estaria com esse problema.


Derrick: Eita e que problema tão enorme é esse? – ainda olhando a TV.


Christopher ia abrir a boca para falar quando a porta se arrombou e por ela passou Maite enfurecida. Ela olhou pelo quarto e logo o encontrou a encarando confuso.


Maite: É você mesmo que eu estava procurando, filhinho de papai! – foi até ele.


Ucker: Está fazendo o que aqui... – não teve tempo de terminar a frase, pois Maite já tinha virado um murro na cara dele. – VOCÊ ENLOUQUECEU É? – disse colocando a mão no queixo que estava dolorido, para uma mulher até que Maite tinha a mão pesada.


Maite: Estou louca sim! – esbravejou enquanto ele levantava. – Estou louca de raiva! – os amigos de Christopher olhavam a cena assustados enquanto Christian segurava Maite. – Me solte seu imbecil!


Christian: Não vou soltar não gatinha rebelde. – suspirou. – Porque veio aqui bater no Christopher?


Anahí aparece e arregala os olhos ao ver a confusão.


Ucker: Se você não fosse mulher eu quebrava a sua cara pra aprender a me respeitar! – fechando os olhos com força. – Quem você pensa que é pra vir aqui me agredir?


Maite: Pois pode vir quebrar minha cara! Eu não tenho um pingo de medo de um covarde como você! – dizia batendo no próprio rosto. – Vem! – ele apenas negava com a cabeça. – Você é um imbecil! – tentando se soltar, mas Christian permanecia segurando-a pelo braço esquerdo firme. – Como teve coragem de pedir para a Dulce abortar, seu patife?! – todos arregalaram os olhos.


Christian: A Dulce está grávida? – soltou Maite e encarou Christopher com os olhos arregalados.


Anahí: Maite, vamos embora! – pegou a amiga pelo braço.


Maite: Você vai ver Christopher, eu vou te meter a porrada quando você menos esperar! – e saiu arrastada por Anahí. 


Poncho fechou a porta ainda estava surpreso com o que acabara de saber.


Poncho: Você engravidou a Dulce? – perguntou enquanto Christopher sentava na cama, acariciando o rosto. A porrada tinha sido forte. Maldita Maite!


Ucker: Foi um acidente. – suspirou. – Aquilo que eu contei pra você me rendeu lucros. – rolou o olho irônico.


Christian: E agora? – sentando ao lado dele. – Você pediu para a Dulce abortar a criança? – olhando-o com um olhar de reprovação. Christopher assentiu de cabeça baixa. – Eu não acredito que você fez isso.


Derrick: Vai ser papai Uckermann. – dizia com voz de bebê. Ucker deu o dedo do meio pra ele, que pôs a mão no peito se sentindo ofendido.


Ucker: Eu estou desesperado! – passou a mão pelos cabelos. – Eu sei que não deveria ter pedido pra ela fazer isso, mas agora já está feito, o que eu posso fazer?


Christian: Ela abortou? – perguntou apreensivo.


Ucker: Não. – sorriu de leve. – Na hora ela desistiu e começou a me xingar de tudo o que era coisa. Disse que não precisava de mim pra cuidar do bebê e tudo mais...


Poncho: Olha, o importante é que vocês se acertem agora cara. – passou a mão no maxilar. – Afinal de contas essa criança não tem culpa dos problemas de vocês. – Christopher assentiu. – Seus pais já sabem?


Ucker: Nem me fale cara... – suspirou cansado. – Eu não quero nem pensar na histeria da minha mãe quando souber disso e meu pai juntamente com o pai dela, vai querer casamento. – rolou os olhos. – Eu não quero me casar! – bufou. – Eu quero aproveitar minha vida.


Christian: Sim, mas agora você tem que pensar no seu filho parceiro. Tem que apoiar a Dulce, até porque os dois fizeram, os dois tem que cumprir responsabilidades. – Christopher o encarou e respirou fundo.


Ucker: Eu preciso de um banho. – se levantou e pegou sua toalha, sem dizer mais nada entrou no banheiro. Os amigos se entreolharam confusos.


 


No banheiro ele pensava e olhava a água descer pelo ralo. Pensava que sua vida também estava descendo pelo ralo. Não tinha um pior momento pra essa criança aparecer, iria acabar com sua vida! Quem diria que alguns minutos de diversão estragariam toda a sua vidinha de farra e sossego. Suspirou pesado e voltou a tomar seu banho.


 


Dulce estava encolhida na sua cama, Anahí e Maite ainda não tinham aparecido, chorava baixinho, sabia que Estefânia estava lendo e não queria atrapalha-la. Estefânia por sua vez a olhava com pena, Dulce não merecia passar por esse tipo de coisa. 


Levantou-se e sentou no pé da cama dela que agora coçava o olho de leve, provavelmente de sono. Logo Dulce sentiu a presença dela e a encarou.


Dulce: Desculpa, eu não queria atrapalhar a sua leitura. – abraçando o travesseiro com força.


Esteff: Você não me atrapalhou em nada. – se levantou e se aproximou mais da cama dela. Dulce se virou para encara-la, depois voltou a chorar. - Engravidou dele não é? – acariciando os cabelos dela levemente, ela apenas assentiu chorando mais. – Oh Dulce! – suspirou e abriu os braços para ela, que a abraçou forte. – Vai ficar tudo bem. – sentindo as lágrimas dela molhando seus ombros. – Ele não merece vocês dois, você vai conseguir!


Dulce: Eu quero morrer Esteff... – soluçou.


Esteff: Não, não diga isso! – separou o abraço e a olhou seriamente. – Dulce me desculpe, eu não queria que a gente parasse de se falar.


Dulce: E porque está aqui agora? – enxugou as lagrimas de leve. – Você estava com raiva de mim, nem sei por que, mas estava.


Esteff: Não tinha nada haver com você, eu só estava frustrada por uma coisa que não vale a pena falar agora e acabei descontando em vocês. Eu estava chateada mesmo, mas quando eu vi você assim, tão frágil... – sorriu meiga. – Eu lembrei que você um dia me disse, que as amigas de verdade não estão contigo apenas nas horas boas, mas nas ruins também. – Dulce sorri de leve. – E agora eu estou aqui, dando o meu ombro amigo e fofinho pra você chorar tudo aquilo que está te fazendo mal, tudo aquilo que te machuca. Desde aquela manhã que eu tenho vontade de fazer isso, mas eu fiquei receosa.


Dulce: Aquela manhã foi a pior manhã da minha vida. – a abraçando de novo, ainda podia lembrar-se da cena de Christopher beijando Sofia, ainda podia lembrar-se daquelas fotos que a machucaram por demais. – Eu estou sofrendo muito Esteff. Ele me machucou muito e agora eu vou ter um bebê, que ironia não é? – caindo no choro de novo.


Esteff: Chora... – suspirou tristemente ao ver como ela estava fragilizada com toda aquela situação. 


Depois alguns minutos Anahí e Maite voltam.


Anahí: Não precisava você ir lá agredir o Ucker, Maite! – a repreendia. 


Dulce: Você bateu nele Maite? – disse soltando Esteff e encarando Maite, que assentiu com a cabeça.


 






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Autor(a): ardillacandy

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Maite: Bati! – cruzando os braços. – E bato quantas vezes eu quiser! - Dulce sorriu de leve, sua amiga não tinha jeito, fazia tudo para protegê-la. Anahí: Voltaram a se falar? – perguntou ao ver Estefânia sentada na cama dela. As duas assentiram sorrindo. – Que bom! – sorriu de leve. Esteff: Queria pedir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

    Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com

  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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