Fanfics Brasil - Capítulo 15 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 15

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Ucker: Calma, tio. – acariciou os cabelos com força. – Sabe que eu não faria isso, mas casamento já é demais.


Blanca: É melhor não forçar nada Fernando. – suspirou levantando. – Os dois já são adultos, com certeza sabem o que fazem. 


Alexandra: Eu concordo com a Blanca, se eles não querem casar agora é uma escolha deles, não temos o direito de meter o bedelho assim na vida intima dos nossos filhos, pessoal. 


Ucker: Valeu mãe. – sorriu levemente e a mãe piscou.


Blanca: E um bebê seria perfeito, vai ser uma união concreta das nossas famílias, tem algo mais maravilhoso?


Fernando e Luiz se entreolharam ainda não aprovando muito a ideia, para eles Dulce e Christopher tinham que se casar e logo. Mas olhando por outro lado até que não seria tão mal se esperassem um pouco a poeira baixar para que pensassem nisso.


Fernando: Eu não sei Blanca. – suspirou. – Você sabe como a mamãe é chata com essas coisas, seria muito desagradável se ela ficar falando como se a nossa filha fosse uma qualquer apenas por estar grávida antes do momento.


Blanca: Ora esqueça a sua mãe, Fernando! – rolou os olhos. – Nossa filha precisa de nós agora. – Fernando a encarou. – E então?


Fernando virou-se para olhar a filha e viu que ela estava de cabeça baixa, brincando com os dedos, uma prova de seu nervosismo que tinha herdado dele mesmo.


Fernando: Ok, por mim pode ser. – suspirou aflito. 


Luiz: Tudo bem! – vendo que Alexandra o encarava.


Dulce: Quer dizer que eu não vou precisar me casar? É isso? – dizia se levantando com afobação.


Fernando: Por enquanto não. – sorriu de leve. – Agora vem aqui, joaninha. – ela sorriu e abraçou o pai. – Eu não quero que sofra nunca minha filha. – sorriu apertando-a forte. – Você e seus irmãos são tudo para mim! Eu te amo e vou estar ao seu lado até o fim.


Dulce: Eu também te amo pai. – sorriu em meio a lagrimas. – Obrigada por me apoiar.


Fernando: Depois de uma boa bronca, sempre minha filha... – deu um beijo na testa dela. Ele queria proteger Dulce de todo e qualquer sofrimento.


Blanca: Vocês podem contar com todo o nosso apoio. – disse enxugando as beiras dos olhos que estavam molhadas devido a lagrimas. – Oh meu Deus, tão nova e já serei avó. – sorrindo emocionada. Todos riram.


Alexandra: Ai meu filho. – sorriu dando um selinho em Christopher. – Você é malvado, me transformou em vovó. – Christopher sorriu. – Esse bebê vai ser muito amado e espero que ele seja muito parecido com você. – pincelando o nariz de Dulce. – Parece uma boneca!


Dulce: Obrigada. – com os olhinhos brilhando, deu um abraço em Alexandra que a apertou forte.


Ficaram mais um tempo conversando e fazendo perguntas, depois Dulce precisou ir pois tinha que passar um e-mail de um trabalho para um professor. Christopher deu uma desculpa e também foi procurar seu rumo. 


Alexandra e Blanca ainda estavam abaladas com a notícia, igual seus maridos, mas também estavam felizes em saber que seriam avós, era emocionante. Era uma situação complicada, mas não podiam fazer nada que não fosse aceitar e apoiar seus filhos, caso o contrario só traria mais sofrimento e angustia.


 


¨¨¨¨


Enquanto isso na cantina, Estefânia se empanturrava de comer, era hora do almoço, hora que o apetite da garota dobrava e isso ela não conseguia controlar. Estava deliciando um franguinho assado, mordia a coxinha como se o alimento fosse sumir. Poncho e Christian observavam tudo de longe.


Christian: Vai lá cara. – disse empurrando Poncho. – A Esteff está sozinha, vai lá!


Poncho: Olha só como ela come, daqui a pouco ela está triturando até o prato, veí. – negando com a cabeça.


Christian: Vou ter que dar trezentos para alguém mais corajoso... – assoviando. Poncho rolou os olhos.


Poncho: Tudo bem, eu vou lá. – disse bufando e caminhando até a gordinha que estava concentrada no franguinho. – Oi Esteff. – pôs as mãos no bolso, abrindo seu sorriso sedutor.


Ela começou a olha-lo debaixo pra cima, começou pelo tênis de marca, seguido do jeans transado e uma blusa azul claro. Engoliu o seco ao ver Poncho lhe sorrindo daquela forma. Ela mal conseguia falar.


Poncho: Posso sentar aqui? – apontando a cadeira vazia ao lado da dela. Ela apenas assentiu com a cabeça, não conseguia falar, estava perplexa, o que ele fazia ali, conversando com ela? – Está tudo bem? – sorrindo.


Esteff: Ah claro. – disse sorrindo e voltando a comer mais civilizadamente. – Tudo bem?


Poncho: Sim e com você? 


Esteff: Muito bem. – sorriu com os olhinhos brilhando. – Procurando as meninas? Eu nem vi elas e...


Poncho: Não. – a interrompendo. – Hoje eu vim conversar com você. – ela arregalou os olhos surpresa e feliz e tomou um gole de coca, estava nervosa.


Esteff: Ah é? – disse gaguejando.


Poncho: Sim, eu queria saber se você não quer... – passou a mão nos cabelos. – Tipo, sair comigo pra dar uma volta, tomar alguma coisa, sei lá.


Estefânia sentiu o ar faltar, aquilo só poderia ser um sonho!


Esteff: É serio? – colocando o prato de lado e o encarando com um sorriso tímido.


Poncho: Claro que sim. – sorriu. – Eu te acho uma boa companhia e como não temos nada pra fazer à tarde, eu pensei que seria uma boa te conhecer melhor. – sorriu galante. – E então?


Estefânia sorriu iluminada, deu um beliscão de leve na perna para ver se estava sonhando e não, não estava sonhando! Era verdade! Sorriu. Uma oportunidade como aquela era uma coisa muito rara, para uma pessoa como ela, e não iria desperdiçar não mesmo, iria mostrar a Alfonso que ela podia ser tão interessante como as outras.


Esteff: É claro que eu aceito. – sorriu. – Quando?


Poncho: Ué. – dando de ombros. – Agora mesmo, eu conheço uma sorveteria muito maneira. – sabia que não tinha meio mais fácil de atrai-la se não fosse pelo estomago.


Esteff: Por mim tudo bem, eu posso me trocar? – Poncho sorriu assentindo. – Eu juro que não me demoro, dois minutinhos. – piscou e saiu aos pinotes até seu dormitório.


Poncho pôs a mão no maxilar e negou com a cabeça ao vê-la correndo, perecia uma bola, coitada. Mas ele estava precisando de grana, seu pai tinha lhe cortado a mesada por ter batido um carro caríssimo, então tudo o que viesse era lucro! 


 


¨¨¨¨


Estefânia entrou em seu quarto desesperada de alegria, Anahí estava no computador, Dulce lia um livro e Maite jogava vídeo game. As três pararam ao ver a afobação de Estefânia.


Dulce: Tudo bem Esteff? – disse encarando a amiga, um tanto confusa.


Esteff: Meninas, eu preciso de ajuda! – disse dando gritinhos. – Nem acreditam quem me convidou agorinha pra sair! – com os olhinhos brilhando.


Maite: Não somos adivinhas... – sem tirar a atenção do jogo. – Pelo menos ainda não. – gargalhou. – Mas conta aí quem foi. – dando de ombros.


Esteff: O PONCHO! – deu um gritinho. As meninas encararam em choque a amiga. Não expressaram nada, nem um sorriso, nada. – O que foi? – confusa.


Dulce: O Poncho? – fechou o livro. 


Sabia muito bem que Alfonso Herrera jamais sairia com uma garota como Esteff. Sabia que as únicas garotas que faziam seu tipo eram as vagabundas "gostosas" que transavam no primeiro encontro. Enfim. Era da mesma laia de Christopher.


Esteff: Sim, porque Dulce? – cruzou os braços.


Anahí não estava acreditando naquilo, o que Poncho queria com Estefânia, meu Deus?


Dulce: Nada, eu só fiquei surpresa. – sorriu de leve e voltou a ler.


Esteff: Surpresa? – disse sem vontade. – Vocês estão surpresas, porque um cara legal e popular convidou a gorda pra sair, não é? – disse irritada.


Dulce: Calma Esteff... – suspirou. – Não é nada disso. – negando com a cabeça.


Esteff: E claro que é! – disse abrindo o armário. – Eu acho que vocês estão é com inveja, principalmente você Annie. – estava irritada, muito irritada, qual é? Ela também não podia ser atraente o bastante pra que um cara como Poncho a notasse?


Anahí: O que? – tirando a atenção do computador. – Por que está falando assim menina, o que te deu? – arqueando a sobrancelha.


Maite: Xii barraco, corram para as colinas e para as montanhas. – disse tranquila ainda jogando seu jogo.


Esteff: Eu sei que está achando ruim, por que você achava que o Poncho morria por você não é? – pegando duas blusas.


Anahí: Eu não vou discutir com você, é claro que eu não estou dando a mínima se você vai sair com Poncho, eu só quero que tome cuidado com ele, eu tenho certeza que tem alguma coisa aí... – Estefânia a interrompeu.


Esteff: Está vendo? Vocês não me acham capazes de conseguir um cara legal, só por eu ser gorda! – entrou no banheiro.


As meninas se entreolharam entre si, o que tinha dado em Estefânia? Dulce encarou Anahí e viu a decepção nos olhos da amiga, sabia que ela gostava de Poncho. Se levantou e agachou em frente a ela.


Dulce: Não fica assim Annie. – pediu sorrindo de leve.


Anahí: Eu pensei que ele estava a fim de mim, sei lá... – suspirou. – O que ele quer com a Esteff? Ele mal olhava na cara dela. – sussurrou para que Estefânia não ouvisse.


Dulce: Não faço ideia amiga. – mordeu o lábio. – Mas não fica assim ok? – Anahí assentiu e Dulce voltou para o seu lugar. Estefânia saiu do banheiro e olhou para elas.


Esteff: O que estavam sussurrando? Eu ouvi alguma coisa lá de dentro do banheiro.


Dulce: Nada a ver Esteff. – bufou, Estefânia já estava enchendo o saco com essa besteira. – Estávamos falando da novela.


Anahí: Está muito bem. – disse sincera. – Poncho vai adorar. – sorriu de canto.


Esteff: Eu espero que sim. – disse calçando os sapatos. – Eu espero que quando eu saia não fiquem rindo de mim!


Dulce: Esteff para com isso... – suspirou. – Nós somos suas amigas caramba. Jamais faríamos nada que te chateasse.


Esteff: Eu espero mesmo, por que a primeira vez que eu saio com um gato e em vez de ficarem felizes por mim, ficam com essas caras de O que deu no Poncho? O que ele viu nessa baleia?... Ah me poupem!


Dulce se encolheu em seu canto, preferiu não falar mais nada. Estefânia se despediu delas e saiu toda saltitante.


¨¨¨¨


Estavam os três rapazes na cantina, conversando alegremente.


Ucker: Ainda bem que desistiram desse papo de casamento, não estou nem um pouco a fim de casar! – tomando um gole de coca. – Se bem que não seria nada mal casar com a Dulce e transar com ela todos os dias. – sorriu safado enquanto passava a língua nos lábios.


Poncho: Cachorrão. – deu um pedala nele que riu.


Christian: Não acha que sua donzela está demorando demais, Ponchito? – roubando a coca de Ucker e dando um gole. Poncho rolou os olhos.


Poncho: Deve estar se arrumando na tentativa inútil de ficar atraente. – riu.


Ucker: Do que é que vocês estão falando hein? – confuso, estava boiando legal.


Christian: Poncho vai sair com a Esteff. – sorriu.


Ucker: Ah sim... – tomou um gole de coca. Quando se deu conta do que ele tinha dito, cuspiu o liquido. – O QUE? – arregalou os olhos. – Você vai sair com a... – olhou para os lados e sussurrou. - Com a gordinha? – com uma careta.


Poncho: Pois é... – envergonhado. – Fala baixo, porra! - Christopher começou a rir.


Ucker: Puta que pariu veí. – negando com a cabeça. – Você está com febre, só pode cara! – gargalhando.


Poncho: Vai se foder veado! – cruzou os braços emburrado. – Eu tenho meus motivos!


Ucker: Deve ser um motivo muito brabo, Poncho Herrera, o pegador de loiras peitudas e gostosas, comendo a Estefânia! – gargalhando.


Poncho: Ei, eu não vou comer ela, você enlouqueceu é? – arregalou os olhos. 


Ucker: Menos mal. – se recompondo. – Mas por que isso agora cara?


Poncho: Explica pra ele Christian.


Christian explicou tudo e Ucker ficou de queixo caído e depois começou a rir de novo.


Ucker: Essa aí eu não comia nem por todo o dinheiro do mundo! – rindo. – Ah vão se foder meu, coitada da garota... – estava rindo tanto que já estava lagrimando. 


Poncho já estava com uma tromba maior do mundo. Odiava quando Ucker ria das garotas que ele "pegava".


Christian: Olha aí sua companheira chegando. – observando Estefânia aparecer.


Poncho: Está parecendo uma melancia, com essa blusa. – Estefânia vestia uma blusa verde com detalhes vermelhos. 


Ucker correu, precisava fazer xixi antes que fizesse nas calças de tanto rir. Estefânia se aproximou.


Esteff: Estou pronta Poncho. – sorriu. – O que deu no Ucker? – confusa.


Poncho: Nada, ele só estava apertado para ir ao banheiro. – sorriu de leve. – Você está linda, vamos? – Esteff assentiu. Os dois se despediram de Christian e saíram.


 


¨¨¨¨


Poncho ia caminhando e olhando discretamente para os lados para ver se ninguém estava olhando, por fim saíram pelo portão lateral, como a sorveteria era pertinho dali, resolveram ia caminhando mesmo.


Poncho: E então Esteff... Posso te chamar assim não é? – sorriu de canto.


Esteff: Claro que sim. – disse orgulhosa. 


Poncho: E então, me fala de você... O que gosta de fazer, seus sonhos... – deu de ombros.


Esteff: Ah eu gosto de estudar, também gosto de compor.


Poncho: Sério? – disse surpreso. Ela assentiu com a cabeça.


Esteff: Eu quero muito ser cantora, modéstia à parte eu acho que tenho potencial pra gravar um disco. – disse simples.


Poncho: Qualquer dia eu peço para você cantar pra mim. – riu.


Ela sentiu as pernas bambas e quase enfarta quando ele fala isso, Poncho era realmente o homem de sua vida, seu futuro namorado e o pai dos dez filhos que ela iria ter, só que ele ainda não sabia disso.


Os dois chegam à sorveteria, como era self-service  vão em direção dos freezers, vão se servindo e Poncho arregalou os olhos ao ver o tamanho do sorvete que Estefânia estava fazendo, mas tratou de disfarçar antes que ela percebesse. Os dois foram pesar e o sorvete dela estava dez vezes mais pesado que o dele.


Esteff: Espero que não se importe. – disse um pouco sem graça. – É que eu gosto muito de sorvete. – sorriu amarelo pegando sua taça da balança.


Poncho: Se fosse só sorvetes... – ironizou para si mesmo. – Imagina o que é isso, eu também gosto muito de sorvete. – piscou e foram sentar.


Conversaram sobre diversos assuntos enquanto comiam, até que Estefânia era legalzinha, dava de suporta-la até o final da tarde. 


Esteff: Poncho! – estalando os dedos no rosto dele que a encara confuso. – Desculpa, é que eu estou falando e você parece que está em outro planeta.


Poncho: Desculpe, eu estava um pouco distraído. O que você estava falando? – perguntou tomando mais uma colherada de seu sorvete.


Esteff: Eu estava dizendo que preciso ir ao banheiro. – suspirou. – Você me espera? – ele assentiu. – Então eu volto já. – piscou e saiu.


Poncho passou a mão no rosto, estava querendo gritar de desespero. Olhou para o lado e viu que tinha um cara tomando sorvete tranquilamente, parecia muito centrado na TV do lugar, olhou ao redor e só tinha esse homem e outro casal mais distante em outra mesa. Teria que ser agora, não tinha momento melhor e seria aquele cara mesmo. Levantou-se e foi até ele.


Poncho: Com licença. – o cara o encarou e comeu outra colherada de sorvete.


– Sim. – abriu um sorriso. – Em que posso ajuda-lo?


Poncho: Poderia fazer um favor pra mim? – o homem arqueou o cenho confuso. – Como se chama?


– Raimundo. – disse curioso. – O que é?


Poncho: Eu preciso que tire uma fotografia pra mim, quando eu der um beijo naquela menina que está comigo, eu preciso que tire uma foto. – o homem o olhava ainda sem entender. – O problema é que eu quero fazer uma surpresa a ela e quero uma foto nossa dando um beijo, mas ela é muito tímida e não aceita tirar fotos beijando e como hoje é um dia especial eu... – o homem o interrompeu.


Raimundo: Entendi. – deu de ombros. – Onde está a câmera? – Poncho tirou do bolso e deu a câmera para o homem.


Poncho: Eu vou lhe dar uma gorjeta no final. – piscou e o homem fez legal com a mão. 


Poncho sorriu e voltou para seu lugar. Logo Estefânia volta com um sorriso no rosto.


Esteff: Prontinho. – sorriu. – Demorei muito? 


Poncho: Que nada. – negando com a cabeça, ela sentou e voltou a tomar o sorvete. – Sabia que você é linda? – e ele nem estava mentindo, achava Esteff uma gordinha simpática. 


Ela por sua vez paralisou ao ouvir o que ele tinha dito.


Esteff: É serio Poncho? – mordeu o lábio, nervosa. – Você me acha bonita mesmo?


Poncho: Claro que sim. – tocou o rosto dela e lembrou-se do que Christian tinha dito.


 


Christian: Cara, ninguém precisa nem ficar sabendo. – rolou os olhos. – Só chega na gordinha, chama ela pra tomar alguma coisa, elogia... Procura deixar ela com o estima elevado, somente isso.


 


Poncho: Seus olhos são lindos. – Esteff sorriu maravilhada. – Sua pele é tão macia. – acariciando a mão dela. – Você é uma garota maravilhosa Esteff. – se aproximando.


Estefânia estava pra parir um filho ali de tão nervosa, Poncho estava se aproximando e iria... beija-la? Oh meu Deus, aquele era sem dúvidas o melhor dia da sua vida, ele estava se aproximando mais. Céus! Era agora! 


O choque dos lábios foi absurdamente perfeito para a garota, os lábios de Poncho eram macios e carnudos, perfeitos, sentiu a língua dele buscar a sua e logo ambas bailavam com precisão. Poncho abriu os olhos para conferir se o tal Raimundo estava tirando as fotos e viu que ele escondia a câmera atrás do porta canudos enquanto batia as fotos disfarçadamente, sorriu satisfeito e foi se afastando de Esteff aos poucos.


 A mesma sorria deslumbrada. Tinha beijado Alfonso Herrera! Mal podia esperar para esfregar na cara de Anahí!


Poncho: É melhor irmos não é? – Esteff assentiu sorrindo. – Me deixa ir pagar e a gente vai. – saiu.


Poncho foi até a caixa e pagou, ao passar pela mesa do homem pousou disfarçadamente uma nota na mesa e pegou a câmera. Cumprimentaram-se com a cabeça e Poncho saiu da sorveteria com Estefânia. 


Eles foram caminhando de mãos dadas até o campus, ao chegarem ao portão Poncho inventa uma desculpa para Esteff, a gordinha o puxou e lhe deu um selinho demorado, ele arregalou os olhos, mas deu de ombros e saiu. 


Ao caminhar pegou a câmera do bolso e sorriu, agora era só mostrar as fotos para Christian e recebe sua grana. Entrou no quarto e Christian estava sozinho vendo TV.


Christian: E então Ponchito? – desligou a TV. – Como foi? Fez tudo certinho? – sorriu.


 





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Autor(a): ardillacandy

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Poncho apenas estendeu a câmera, que já estavam ligadas nas imagens. Christian pegou e observou a foto com um sorriso no rosto. Christian: Você a elogiou como eu disse que era pra elogiar? – o encarou com o cenho franzido. Poncho: Claro que sim, a deixei muito à vontade. – suspirou sentando na cama. – Foi até legal sai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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