Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Poncho apenas estendeu a câmera, que já estavam ligadas nas imagens. Christian pegou e observou a foto com um sorriso no rosto.

Christian: Você a elogiou como eu disse que era pra elogiar? – o encarou com o cenho franzido.

Poncho: Claro que sim, a deixei muito à vontade. – suspirou sentando na cama. – Foi até legal sair com ela, é uma boa companhia. – sorriu de canto.

Christian: E arrancou algum pedaço? – sorrindo.

Poncho: Não arrancou não cara, mas amanhã vou dar um fora nela, realmente não temos nenhuma química, eu continuo a fim da Anahí, e é a Anahí que eu quero! – deu de ombros tirando a camisa. – Passa minha grana logo que eu vou chamar a Annie pra sair. - Christian gargalhou e pegou a carteira, tirou o dinheiro e deu para Poncho. – Valeu. – riu. – Cadê o Ucker hein?

Christian: Adivinha... – rolou os olhos e Poncho riu pegando sua toalha e em seguida entrando no banheiro.

 

¨¨¨¨

Ucker estava sozinho sentando em uma mesa na cantina. Sofia aparece.

Sofia: Oi amor! – ele a encarou e tomou um gole do seu energético, dando pouco caso pra ela ali. – Posso te fazer companhia? – safada.

Ucker: Não. – bufou. – Eu não quero papo com traíras!

Sofia: Meu amor, quantas vezes eu tenho que dizer que não sabia que ela ia aparecer justo enquanto a gente estava dando uns beijos... – mordeu o lábio. – Eu estou com saudades poxa.

Ucker: Sofia, me erra beleza? – disse impaciente. – Vai pra merda meu, se eu quisesse te comer de novo eu já tinha comido. – rolou os olhos e avistou Dulce que vinha sozinha lendo algo, estava entretida com a leitura. – Sai do meio que eu tenho coisas mais importantes pra fazer! – se levantando.

Sofia cerrou os punhos quando viu que ele ia em direção aquela ruiva asquerosa e ainda iria se vingar dela por tê-la feito passar por tal humilhação no dia do concurso. Ucker se aproximou de Dulce e sussurrou no ouvido da mesma.

Ucker: Meu amorzinho... – disse e em seguida deu um beijinho na orelha dela. A menina pulou de susto.

Dulce: Ucker você quer me matar?! – disse com a mão no peito. – O que quer agora?!

Ucker: Calma amor... – se sentando. – Você está muito estressada, porque não saímos hein? - sugeriu.

Dulce: Você é muito cara de pau mesmo não é? – rolou os olhos. – As vezes eu penso que você faz de propósito só pra zoar com a minha cara. – disse incrédula. – Será que você não entende que eu não quero que se aproxime da mim, não quero ouvir sua voz, não quero olhar pra sua cara! Que saco Christopher! – se levantou.

Ucker: Prefere o veadinho do Recalde não é mesmo? – disse com raiva. – O que ele tem que eu não tenho? Tenho certeza que sou melhor do que ele!

Dulce: Em primeiro lugar, ele não é veadinho, para de chamar as pessoas assim! – entediada. – E segundo, eu tenho certeza que uma coisa que ele tem e você NUNCA terá, que é maturidade! – Christopher coçou a nuca sem graça, ela estava praticamente gritando. – E tem mais, para de ficar se achando o bambambã, porque você é PÉSSIMO na cama! – ele arregalou os olhos e algumas garotas que estavam próximas começaram a rir, ele ficou muito envergonhado. – Agora sai da frente que eu tenho coisas mais importantes pra fazer! – o empurrou e saiu pisando firme. 

Ele encarou as meninas que ainda davam risada.

Ucker: O que ela disse é mentira! – apontou Dulce saindo. – Merda! – fez cara de choro.

Dulce sorriu de seu feito, uma mentirinha de vez em quando não fazia mal a ninguém. Exceto Christopher. 

 

Subiu para seu dormitório, ao chegar lá encontra Anahí chorando enquanto Estefânia jogava varias roupas em cima da cama.

Dulce: Annie. – disse sentando ao lado da amiga. – O que está acontecendo? Porque você está chorando?

Anahí: Eu não sei o que deu nela! – apontou Estefânia que estava agora em frente ao espelho, com um vestido na frente do corpo.

Dulce: Esteff, o que houve agora? – se levantando e encarando a amiga pelo espelho.

Esteff: Nada demais Dulce. – rolou os olhos. – Eu só estava dizendo pra ela esquecer o MEU NAMORADO. – abriu um sorriso. – Sim, Poncho e eu estamos namorando.

Dulce: Você e Poncho estão namorando? – arqueou a sobrancelha. 

Esteff: Isso aí. – fechou o sorriso. – E nem vem dizer que o Poncho é isso e aquilo, por que ele é muito melhor do que o Christopher, com toda a certeza. – Dulce ficou sem reação.

Dulce: Por que está falando isso pra mim? – cruzou os braços. 

Esteff: Você pensa que eu não sei que você se acha a rainha da cocada preta, só por que é linda e namorava o Ucker... – Dulce negou com a cabeça. – Aí ele te traiu com um monte e ainda te engravida. O que aconteceu? Acabou! Então não venha falar mal do Poncho, ok? 

Dulce: Esteff, eu não gostando do jeito que você está tratando a gente! – sussurrou. – Meu, porque fez a Annie chorar? O que a gente te fez? Posso saber?

Esteff: Vocês se acham demais! É isso! – bufou. – Acham que só vocês podem conseguir um gato, só vocês podem fazer isso, só vocês podem fazer aquilo e eu cansei! Vocês não são melhores do que eu, entendem?

Dulce: Ninguém está falando isso e você sabe bem! Porra acorda! Você não pode machucar ninguém. – apontou Anahí que agora secava as lagrimas. – Não temos culpa de sermos magras e tampouco te maltratamos por você ser... Ser gordinha. – bufou. – Desde cedo você está insuportável só por que o Poncho te chamou pra ir ali e voltar, se toca! Isso ele faz todo dia, hoje foi você e amanhã? Agora para com essa putaria que eu não aguento mais! – Estefânia arregalou os olhos, nunca Dulce tinha falado com ela assim.

Esteff: Está botando as garrinhas pra fora depois de todo esse tempo não é? – sorriu incrédula.

Dulce: Eu digo o mesmo pra você. – a encarou. – Você está se mostrando uma pessoa que eu nunca imaginei que fosse, isso porque um dos populares te convidou pra sair. Imagina se você fosse namorada dele, acho que você sairia pisoteando geral. – negando com a cabeça. Estefânia bufou e saiu do quarto. – Aff, ela estava precisando ouvir, que saco. – sentou novamente ao lado de Anahí. – Annie, eu sei que ela não falou só isso, me conta vai...

Anahí: Esquece Dulce não vale a pena. – deitou e abraçou com força o travesseiro. Dulce fez uma cara e ela sorriu de leve. – Ela disse que o Poncho estava apaixonado por ela e que estavam namorando... Ah amiga, eu chorei por que de certa forma me machucou, eu gosto dele, você sabe. Será que é verdade o que ela disse? – mordeu o lábio, receosa.

Dulce: Não sei amiga. – disse acariciando os cabelos dela. – A Esteff está enfeitiçada, ela é uma pessoa muito frágil, se deixa levar por qualquer coisa e nós não devemos ligar pra isso. O que eu não posso permitir é que ela nos ofenda como fez agora pouco, mas o resto é só ignorar e depois isso passa, conversamos com ela e pronto. – sorriu por fim.

Anahí: É. – sorriu de leve. – Você tem razão. – as duas se abraçaram. – Vou ignorar.

Dulce: Assim que é bom. – se levantou. – Agora eu vou tomar meu banho, eu estou com a cabeça latejando, hoje foi um dia cheio.

Anahí: Entendo.

Dulce: E Maite onde está? – confusa.

Anahí: Disse que ia tomar um ar. Ela levou cigarro, já sabe não é? – rolou os olhos de leve. – Odeio quando ela fuma. – bufou.

Dulce: Eu também, o bom é que é só as vezes. – pegando seu roupão. – Vou banhar, já volto. – Anahí assentiu e ligou a TV, já estava passando a novela que ela e Dulce adoravam.

Anahí: DULCE A NOVELA JÁ COMEÇOU! – berrou para que a amiga ouvisse. – PARECE QUE O JOAQUIM MIGUEL DEU UM FORA NA MATILDA APARECIDA.

Dulce: QUE IDIOTA, CACHORRO! – berrou irritada de dentro do banheiro.

Dulce tomou um banho rápido não queria perder nem mais um minuto da novela, se vestiu com seu pijaminha e deitou na cama, ficou vendo a novela e acariciando a barriga, pressionava um pouquinho tentando sentir a "bolinha" que as mulheres diziam sentir no baixo ventre, não conseguiu sentir a bolinha, mas continuou acariciando. 

Seu bebê era a única coisa linda que Christopher tinha deixado nela, será que se pareceria com ele? Ela estava torcendo que não. Ficou conversando com Anahí e vendo a novela. Quando a novela acabou ela já estava caindo de sono, despediu-se na amiga e se virou pra dormir, logo pegou no sono.

 

¨¨¨¨

No dia seguinte elas chegam à aula de canto atrasadas e encontram um alvoroço enorme.

Dulce: Professor desculpa o atraso. – sorriu sem graça acompanhada de Anahí e Belinda. – Podemos assistir à aula?

Professor: Imagine Dulce. – piscou. – É claro que sim.

Belinda: Que confusão é essa, professor? – confusa apontando uma pequena discussão formada por Sofia, o professor e outras quatro pessoas.

Professor: O problema é que estamos ensaiando uma canção que compus semana passada, essa mocinha insiste em cantar. – apontando Sofia. – Mas a voz dela não bate com o coro e fica muito esquisito, ela insiste e não acho ninguém que fique de bem com a musica, ela foi a melhor que eu achei, mas é isso aí que eu disse, não está favorecendo a musica.

Sofia: Professor, esse povo é um bando de invejosos. Sabem que eu sou a melhor que podem achar! – dizia irritada.

Professor: Acho que vou ter que guardar a música.

Dulce: Com licença professor. – interrompeu. – A música é aquela que mostrou pra mim e as meninas semana passada? – o professor assentiu.

Professor: Ela mesma. – sorriu. – Aqui está ela. – entregou um papel a ela.

Dulce olhou a musica, era a mesma que tinha visto semana passada e tinha achado linda a musica e melodia. Não merecia ficar dentro de uma pasta qualquer.

Dulce: Se quiser eu posso tentar professor. – disse sorrindo.

Sofia: Nem pensar garota! – berrou. – Eu sou a cantora!

Dulce: Não estou falando com você querida. – virou a cara. Sofia soltou fumaça pelo nariz e cruzou os braços, irritada.

Professor: Claro que sim, pode ir lá. – virou para o pessoal do coro. – Pessoal Dulce vai tentar! – apontou Dulce que cumprimentou todos com as mãos, eles sorriram e foram para seus lugares.

 

Leia Ouvindo: Cuando Baja La Marea - RBD ♫

 

Logo a melodia e a batida suave da música ecoaram na sala, Dulce engoliu o seco e começou a cantar.

Dulce: Aire, en esta linda tarde de verano, tu recuerdo es una foto gris... – fechou os olhos. – Que las olas van difuminando, que dificil dibujar tus rasgos, medio dia despues de partir... – sorriu. – Aire, si tus ojos eram higos negros, si los dientes bajos de limón, no recuerdo el arco de tus cejas, ni siquiera puedo hablar apenas de otra cosa que no sea dolor.

Sofia cerrou os punhos, a vadia ruiva estava arrasando de novo, que merda! Todo mundo estava gostando da performance da ruiva, tinha uma voz doce e suave.

Dulce: La mente cuando baja la marea, por puro istinto de conservacion, intenta cauterizar cada huella, que deja atras del paso del amor. La mente cuando baja la marea, mostrando estructura del dolor, activa un mecanismo de defesa, para que no se ahoge el corazon. – apertou o microfone.

Coro: Aire...

Dulce: Me falta el aire...

Coro: En esta linda tarde de verano...

Dulce: No logro describirte...

Coro: Tu recuerdo es una foto gris...

Dulce: Apenas perfilada...

Coro: Que nos olas van difuminando...

Dulce: Oh, no...

Coro: Aire...

Dulce: Intento dibujar...

Coro: Tus rasgos veo casi ya no puedo...

Dulce: Por mucho que lo intento...

Coro: Que dificil es reconocer...

Dulce: Con todo lo que amamos...

Coro: Que no me has dejado apenas huella...

Dulce: Aire... – fechou os olhos e sorriu. – Ahora cuando baja la marea y el naufragio es total... – olhou para Sofia. – Que pena. – terminou e todos a aplaudiram com felicidade, ela tinha ido maravilhosamente bem. 

Sofia saiu dali antes que vomitasse.

Professor: Incrível Dulce! – ainda batendo palmas. – Você deu a musica uma suavidade maravilhosa, simplesmente adorei! Ficou perfeita na sua voz, estou sem palavras! – sorriu orgulhoso.

Dulce: A música é linda!

Professor: E sua voz mais linda ainda! – virou-se para o pessoal do coro que soltava gritinhos animados. – Gostaram? – eles fizeram barulho mostrando a satisfação e o professor sorriu. – Fãs você já tem. – apontou e Dulce sorriu. – Essa é sua! – Dulce o abraçou.

Dulce: Obrigada!

¨¨¨¨

Enquanto isso no pátio, Estefânia estava procurando Poncho, ainda não tinha visto o moreno e estava morrendo de saudades, o avistou de longe conversando com Ucker. Sorriu e foi até lá. Aproximou-se e tapou os olhos dele e fez um gesto para Christopher não falar nada. 

Poncho: Júlia minha linda. – sentindo as mãos, viu que aquela mão era bastante "cheinha" para ser Julia. 

Estefânia por sua vez fechou a cara e Ucker teve vontade de rir com aquela palhaçada. Esteff tirou as mãos dos olhos de Poncho.

Esteff: Pode me explicar quem é Júlia? – cruzou os braços e Poncho encarou Christopher, que passava a mão no queixo, se segurando para não rir.

Poncho: Oi Esteff. – suspirou.

Esteff: Não vem com Oi Esteff, eu quero saber quem é essa tal de Júlia! – cerrando os punhos.

Ucker olhou surpreso para Poncho, nem Dulce que era sua namorada fazia ceninhas como essas e olha que ela sempre o via conversando com várias garotas.

Poncho: Por que você está falando assim eu posso saber? – disse confuso, não tinha nada com Estefânia para que ela viesse cobrar explicações pra ele.

Esteff: Estamos saindo, não? – bufou.

Poncho: Olha Esteff, isso é outra coisa que não ficou esclarecida. – a encarando com um sorriso. – Não temos nada um com o outro.

Estefânia engoliu o seco, como assim? E o beijo que deram? Será que não significou nada pra ele? 

Esteff: Como assim? – sorriu incrédula. – É brincadeira não é?

Poncho: Como assim? Eu só te chamei pra tomar um sorvete, o que tem demais? – dando de ombros.

Esteff: Eu achei que estávamos namorando Poncho. – disse chorosa. 

Poncho: O QUE? – arregalou os olhos e Uckermann negou com a cabeça. Porra, ainda bem que não tinha ninguém por ali. – Olha, nada a ver Esteff, você e eu... – teve vontade de rir. – Olha, você não faz o meu tipo.

Esteff: E QUEM FAZ O SEU TIPO? – berrou, assustando os dois. – AS GOSTOSAS?

Poncho: Para de gritar meu... – pediu pacientemente. – Você é muito paranoica. Você é uma garota linda, interessante e muito legal. Mas eu gosto de outra garota e o que houve ontem foi apenas um momento, nada demais. Não temos nada Esteff e eu definitivamente não vou te iludir, não sinto absolutamente nada por você e pronto. – Estefânia o encarava negando com a cabeça, ele não podia estar falando aquilo. – Podemos ser amigos?

Esteff: Eu não quero ser sua amiga! – cuspiu. – Eu não quero ser nada sua! – saiu correndo.

Poncho: Que garota idiota meu. – negando com a cabeça. – Que horror, além de gorda é doente! – dando um sorriso de leve.

Ucker: Valha-me Deus, eu tinha um anjo e não sabia. – sorriu. – Minha princesa nunca me fez passar vergonha na frente de ninguém.

Poncho: E olha que essa doida não é nada minha, quanto mais se fosse. – gargalhando.

Ucker: A Dulce sempre foi muito educada, ao invés de fazer uma ceninha ela pedia pra apresentar a garota e puxava assuntos, eu adoro isso nela. – se lembrando. – Eu a quero de volta. – encarou Poncho.

Poncho: Conta uma novidade Ucker! – riu. – Todo mundo sabe que você é de quatro pela Dulce. – Ucker lhe deu um pedala.

Ucker: É tão na cara assim? – sorriu e Poncho afirmou com a cabeça. – Eu sou mesmo.

Poncho: Você tá tão estranho Ucker, sei lá está fazendo exatamente duas semanas que você não aparece com nenhuma outra garota. O que foi?

Ucker: Sei lá. – suspirou. – Não sinto vontade de ficar com ninguém.

Poncho: E as gatinhas de ontem de manhã? As estagiarias?

Ucker: Não sei, não quero ficar com nenhuma delas. – pensativo. – Eu só estava conversando com a loirinha, como se chama? – tentando lembrar. – Luciana, Lucia. Enfim, só estava conversando com ela por que o Derrick queria catar a amiga. – Deu de ombros. – E também com essa historia do bebê, minha cabeça não tem lugar pra mais nada, eu não consigo para de pensar nisso.

Poncho: Está pensando na paternidade papai? – sorriu.

Ucker: Bastante. – coçou a nuca. – E cada fora que a Dulce me dá eu fico mais caído por ela, com mais vontade de tê-la de volta. 

Poncho: Não desista dela. – apertou os ombros dele. – Dulce está muito machucada com tudo o que você fez, ela precisa de tempo. 

Ucker: Eu não sei se ela vai me perdoar algum dia. – mordeu a língua. – Mas eu queria uma nova chance.

Poncho: Fica relaxado parceiro. – sorriu. – Mulheres são enroladas, mas quando elas amam, elas sempre voltam, entretanto depois que você vacila com elas pela segunda vez, ela só volta se gostar muito de sofrer. Então se vocês voltarem, mude. A Dulce não merece ser traída, ela é única. Pensa bem.

Ucker: Ninguém pode mudar de um dia para outro, eu sempre fui assim, com esse meu jeito desligado. Eu quero mudar, mas sempre tem uma força oculta que me empurra pra fazer besteira. Só uma coisa eu digo, eu a amo de verdade! – disse certo.

Poncho: Eu sei disso! – bateu nas costas dele, amigavelmente.

Ucker: É melhor irmos para a quadra. Temos treino daqui a pouco. - Poncho assentiu e os dois foram.

 

¨¨¨¨

Dulce: Ai Bel! – abraçou a amiga assim que saíram da sala. – Eu ganhei a música! Eu estou muito feliz! – sorriu de orelha a orelha.

Belinda: Que ótimo, Dulce! – sorriu sem sal. – Olha a sua mãe aí. – apontou para a mulher elegante que vinha com enormes óculos de sol.

Dulce: Oi mamãe. – foi em direção à mãe e lhe abraçou, ainda estava envergonhada pela conversa do dia anterior.

Blanca: Oi meu amor. – sorriu e soltou a filha. – Como está? 

Dulce: Estou bem mamãe. – mordeu o lábio. – E a senhora?

Blanca: Muito bem também. – Belinda as interrompe.

Belinda: Com licença. – sorriu. – Vou deixa-las conversando à vontade. Até mais tia! – Blanca a cumprimentou e ela saiu.

Blanca: Pois bem filha, a mamãe veio lhe buscar pra irmos ao obstetra. – sorriu entusiasmada. – Já marquei a consulta pra dentro de pouco!