Fanfics Brasil - Capítulo 18 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 18

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Dulce: É você tem razão, mas por favor, eu vou te pedir que não deixe ninguém ficar sabendo disso e a quem souber peça descrição, a Esteff não precisa de ninguém a apontando.


Poncho: Está bem, ninguém vai saber que eu dei um fora nela. – disse em tom de brincadeira.


Dulce: Poncho... – o repreendeu, ele gargalhou. – Você não tem jeito. – se levantou sorrindo. – Bem, estamos conversados não é? – ele assentiu e bateu continência. – Agora me deixa ir que eu preciso usar o banheiro! – fez uma caretinha e Poncho assentiu. Anahí aparece.


Anahí: Dulce pra que você tem um celular se não o atende hein? – disse emburrada. Dulce sorriu e pegou o aparelhinho do bolso.


Dulce: Claro, ele está descarregado! – disse rindo da cara dela. – O que você queria?


Anahí: Ia te pedir pra trazer batatinhas. – deu de ombros. – Mas foi o jeito eu vir, vamos lá buscar? – chamou.


Dulce: Bem que eu queria, mas eu estou muito apertada pra fazer xixi. – fez careta. – Não dá mesmo amiga. – saiu às carreiras.


Anahí: Droga! – bufou e foi em direção à cantina.


Poncho ficou a observando se debruçar no balcão e apontar as batatinhas que queria. Era muito gostosa! Além de gostosa, era muito gente boa. Seria agora que ele iria dar o bote! Levantou e foi até lá.


Poncho: Ai Annie. – sorriu ao vê-la estender uma nota para a atendente.


Anahí: O que você quer? – disse curta e grossa enquanto pegava o seu troco.


Poncho: Por que está tão agressiva? – disse caminhando junto com ela.


Anahí: Já enjoou da Estefânia, agora vem pra cima de mim? – perguntou desafiadora. – A resposta é NÃO!


Poncho: Eu não tenho e nem quero nada com aquela maluca! – rolou os olhos. – Sabe muito bem que quem eu quero é você loira. – disse sedutor. – Vamos sair hoje e esquecer tudo. – ela o olhou. – O que acha? Sé nós dois... – disse no ouvido dela.


Anahí sorriu, e ele ficou todo alegre, com certeza iria aceitar seu convite. Ela lhe deu um tapa e ele a encarou confuso, ela ainda sorria da mesma forma.


Anahí: Cachorro! – disse no ouvido dele e saiu rebolando.


Poncho: Porra! – acariciou o rosto. – Eu não vou desistir. – a encarando enquanto ela se afastava mais e mais.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte, Dulce estava almoçando com Maite na cantina, quando escuta uma vozinha bastante conhecida.


João: MANINHA! – vinha correndo como um foguete em direção da irmã, que sorriu ao vê-lo.


Dulce: Meu amor! – disse enquanto ele pulava em seu colo. – Que saudade que a maninha sentiu de você! – dando beijos na bochecha dele. – Coisa gostosa! – ele riu. – Quem te trouxe? – confusa.


João: A Sol! – apontou para longe e Dulce enxergou a irmã se agarrando com Ulisses, negou com a cabeça reprimindo o riso.


Maite: Eita bebê. – sussurrou para João. – Daqui a pouco são dois. – fez dois com os dedos e o pequeno a olhou confuso.


Dulce: Dois o que Maite? – confusa.


Maite: Dois sobrinhos que ele vai ter! – gargalhou e João também riu, mesmo sem entender nada. – Fofinho! – apertou as bochechas dele.


Dulce: Não tem graça Maite. – disse vermelha.


Maite: Claro que tem! – deu de ombros e tomou seu suco.


João: Maninha? – Dulce o encarou. – Você vai ter um bebê?


Dulce: Vou sim amor. – beijou a mãozinha dele. – Vai ser seu sobrinho. – sorriu.


João: Quando eu vou ver ele? – perguntou enquanto abriu um sorriso meigo.


Dulce: Ele ainda vai demorar um pouquinho pra nascer. – sorriu acariciando os cabelinhos dele. – Mas ele está aqui, na minha barriga. – João arregalou os olhinhos.


João: Você comeu o bebê? – disse espantado. Maite espocou em uma gargalhada e Dulce arregalou os olhos com o disparate.


Dulce: Não maninho! – disse se segurando para não rir. – Ele veio parar aqui por... – coçou a nuca e encarou Maite, que a olhava com uma cara de tarada. – Por outra forma. – explicou. Maite começou a rir de novo.


Maite: Ai, depois dessa eu vou tirar um ronco! – se levantou e deu um beijo em Dulce e outro em João. – Te vejo mais tarde amiga! – piscou e saiu.


Dulce: Tchau Maite! – se despediu e voltou a encarar o irmão. – Quer comer bebê? – ele negou com a cabeça.


João: Quero toddy. – sorriu. 


Dulce: Zora! – chamou a moça que estava ali limpando uma mesa. Zoraida se aproximou. – Traz um toddy  pra ele? – sorriu.


Zoraida: É pra já Dulcinha. – sai e logo volta com o toddy. – Aqui está!


Dulce: Obrigada Zora. – agradeceu e Zora somente balançou com a cabeça e saiu. Solange aparece acompanhada de Ulisses.


Solange: Dulce! – Dulce se levantou para abraça-la. – Que saudade maninha! – sorriu.


Dulce: Eu também. – se soltaram do abraço. – Que milagre é esse você aqui? – sentando.


Solange: Ah, fiquei sabendo que vou ser titia! – sentou-se. – Então vim te parabenizar!


Dulce: Ah obrigada. – sorriu sem jeito.


Solange: Então, mamãe me contou que foram ao medico. – roubando o toddy  do irmão e dando um golinho. Dulce assentiu. – E então? O que ele disse?


Dulce: Ela, Sol. – sorriu. – É uma mulher! – Solange rolou os olhos, dando pouquíssima importância ao sexo do médico. – Disse que estava tudo bem comigo e com o bebê. – pegou a bolsa e a abriu, meio desajeitada por João estar no seu colo. – Ela me deu essa fotinha. – mostrou.


Solange: Onw que fofo! – sorriu encantada. – Olha amor! – mostrando para o namorado.


Ulisses: Acha que vai ser menino ou menina Maria de Jesus?


Dulce: Dá pra parar de me chamar de Maria de Jesus? – rolou os olhos enfadada, Ulisses gargalhou. – Eu nem sei ainda, mas o que vier está ótimo. Estando com saúde. – pegando a foto que a irmã lhe entregava.


Solange: Cara, não dá pra acreditar que você esteja grávida. – disse risonha. – Você é tão certinha!


Dulce: Mas aconteceu não é? – suspirou. – Então eu tenho que arcar com minhas responsabilidades.


Solange: Eu não sabia nem que você transava! – Dulce arregalou os olhos e ela pôs a mão na boca, arrependida do que disse pelo irmão mais novo estar ali.


João: O que maninha? – encarou confuso, querendo entrar na conversa.


Dulce: Nada vida, coisas de adulto. – olhando de relance para Solange que sussurrou algo como foi mal  e um sorrisinho, demostrando seu arrependimento. Dulce apenas sorriu.


Christopher a viu ali, conversando na cantina com Solange, Ulisses e o anãozinho do irmão dela. Aproximou-se tranquilo. Solange o viu e sorriu.


Solange: Oi Ucker! – se levantou.


Dulce prendeu a respiração e se virou devagar, ele a encarava com um dos seus melhores sorrisos.


Ucker: Oi Solzinha. – disse dando um beijo no rosto da "ex-cunhada". – E aí cara?! – cumprimentou pegando João no colo. – Tudo bem? – o pequeno assentiu.


João: Sabia que minha irmã vai ter um bebê? – dizia com um sorrisão. 


Ucker: Sabia sim! – piscou. – Dulce. – virando-se para encara-la. – Será que podemos conversar?


Dulce: Hm... – querendo fugir. – Eu estou ocupada agora Ucker.


Solange: Imagine, eu já estou de saída! – piscou. – Vamos pirralho! Dá um beijo na Dulce! – João deu um beijinho no rosto de Dulce que sorriu. – Podem conversar a vontade!


Traidora... Pensou Dulce. Mas no fundo Solange não tinha culpa, para ela, Dulce era completamente apaixonada por Christopher e os dois estavam passando por uma crise. Era isso que todos da família pensavam. Apesar de ser apaixonada, ela só queria distancia dele. 


Solange se despediu da irmã e saiu com João e o namorado. Dulce se levantou e fez menções de ir embora, ele envolveu seu braço e a segurou, impedindo-a de ir.


Ucker: Eu disse que queria conversar contigo. – suspirou.


Dulce: O que você quer? – grunhiu impaciente.


Ucker: Mamãe me disse ontem à noite que você foi ao médico. – a encarou. – Porque não me avisou?


Dulce: Por que eu não te devo satisfações de NADA da minha vida! – disse sem paciência.


Ucker: Dulce esse bebê também é meu! – rolou os olhos, já estava perdendo a paciência. – Você tem que se conformar, eu sou o pai e mereço saber tudo o que passa com ele!


Dulce: Pois eu não estou dando à mínima se você é o pai ou não. – deu de ombros. – Por mim, meu filho nem tinha pai!


Ucker: Mas ele tem e sou eu! – apontou para si mesmo.


Dulce: Mas quem está carregando ele, sou eu! – também apontou para si mesma. Uma fotinha na mão dela chamou a atenção dele.


Ucker: O que é isso? – tentou pegar a foto, mas ela afastou a mão. – Dulce, me deixa ver.


Dulce olhou a fotinha e depois olhou pra ele, ele a encarava com os olhos pidões e ela suspirou.


Dulce: Toma! – entregou e ele a pegou rapidamente. Ele viu e sorriu de leve, sentiu o coração bater mais forte quando viu aquela imagem, era tão pequeno, tão indefeso.


Ucker: É nosso? – apontou a foto e ela o encarou mordendo o lábio. – Meu Deus! – dizia passando a mão no maxilar, ele realmente estava lá, estava no ventre dela e ninguém o tiraria dali, era dele!


 


"Você toma, e eu juro que não vai doer nada, ele vai descer quando você menos esperar."


 


Suas próprias palavras ecoaram em sua mente, ele era um mostro! Queria tirar a vida daquele pequeno indefeso, que não tinha culpa de nada dos seus problemas. Suspirou e olhou a fotinha, ele queria aquele bebê. Apesar de tudo, ele o queria.


Dulce: Ucker, se já não tem mais nada pra falar eu vou indo embora. – disse fazendo-o despertar de seus devaneios. Ele a encarou saindo sem dizer nada, de repente ela para e volta. - Isso ME pertence! – pegou a pequena foto e saiu sem dizer mais nada.


Ele suspirou, observando-a se afastar. Porque tinha que ser tão difícil assim lhe dar com Dulce? Droga! Negou com a cabeça e foi em direção à quadra, já estava atrasado para o treino.


 


¨¨¨¨


Maite: Dulce! – a chacoalhando. – Acorda! Você está atrasada!


Dulce: Hã? – coçando o olho. Parecia que não tinha dormido absolutamente nada, apesar de ter dormido a noite inteira. – Que horas são? 


Maite: Vai dar sete, amiga. – sentou ao lado dela com pena, sabia que ela estava morrendo de sono por conta da gravidez. – E como esse fofinho se comportou à noite? – acariciando a já saliente barriguinha de Dulce.


Dulce: Bem. – se sentou ainda meio tonta. – Como sempre. – sorriu sem vontade.


Maite: Nem um chutinho? – Dulce negou.


Dulce já estava no quarto mês de gestação, quase entrando no quinto, sua barriguinha já estava presente. Por sorte ela conseguia disfarçar a barriga usando roupas folgadas e ninguém tinha notado ainda. Graças a Deus!


Dulce: Me deixa ir tomar meu banho logo, antes que eu me atrase. – levantou e correu para o banheiro. Ao sair, Anahí se maquiava e Maite estava as esperando sentada. – Onde você estava Annie? – perguntou confusa. – Quando eu acordei não te vi. – entrando para o closet.


Anahí: Ah, eu estava lá no quarto da Belinda, fui pegar meu rímel. – mostrando o rímel. – Amor você tem consulta hoje?


Dulce: Tenho, as duas e meia. – disse de dentro do closet. – Vou tentar olhar o sexo, se ele deixar não é? – sorriu sem vontade.


Seu bebê era um pouco inativo, ela nunca tinha sentido ele mexer, o que já era pra estar acontecendo a algum tempinho. 


Anahí: É nossa vez? – perguntou com alegria na voz.


Dulce: Bem, mamãe não vai poder ir comigo. – sorriu ao notar a afobação das amigas. – Então se quiserem podem ir é claro. – disse vestindo o casaco.


Maite: Ah, mas é claro que nós vamos! – observando Dulce sair do closet, já vestida, usava uma saia jeans e uma blusa um pouco folgada pra disfarçar a saliência na barriga e um casaco de lã.


Dulce: E a Esteff meninas? – disse sentando na cama para calçar as sandálias.


Anahí: Já foi tomar café. – suspirou finalizando sua maquiagem. 


Estefânia tinha dado um tempo de brigas, segundo ela não iria misturar as coisas, o que gerou uma trégua nas discussões entre ela e as amigas. Dulce terminou de se arrumar e desceu para tomar café. 


 


Ao chegar lá, como de costume todo mundo olhou para elas, algumas garotas não deixavam de comentar como ela estava engordando, o que elas deduziam pelo fato de Dulce estar usando roupas largas. Dulce se sentia muito incomodada com isso, ela não gostava de mentir, mas no caso da faculdade era a única saída. 


Sentou-se à mesa e fez seu pedido, iria tomar apenas um suco de frutas com um pedaço de bolo de cenoura. Recomendações médicas que ela simplesmente odiou. Se tinha uma coisa que ela amava demais nessa vida, era café! E saber que estava proibida de ingerir cafeína a deixou muito chateada. 


Olhava as amigas tomarem uma deliciosa e espumante xícara de café todas as manhãs e sentia sua boca se molhar de vontade.


 


Christopher a encarou do outro lado da cantina era incrível como conseguia disfarçar a barriga que ele deduziu já estar saliente, o pior é que ele não podia sequer se aproximar dela, que já era motivo para brigar. 


Assuntos do bebê? Ele não sabia de nada, ela não dizia nada pra ele! Não sabia se seu filho era um menino ou uma menina. Não tinha visto a barriga dela ainda, não tinha tocado, não tinha sentido seu filho chutar e tudo aquilo o deixava muito frustrado! 


E o pior de tudo é que ela estava cada dia mais amiguinha do encubado do Recalde, aquele mané! Se duvidar esse infeliz sabia mais coisas do bebê do que ele que é o pai! Foi interrompido pelo celular dele vibrando no bolso, atendeu sem nem ver quem era.


Ucker: Alô! – disse levantando da mesa, o sinal estava péssimo. – Ah, oi mãe.


Alexandra: Filho, onde você está? – disse com uma voz fraca.


Ucker: Eu estou na faculdade mamãe. – se preocupando pelo tom de voz da mãe.


Alexandra: Isso eu sei meu filho. – suspirou. – Quero saber em que parte...


Ucker: Estou na cantina, você está aqui? – ela não respondeu. – Mamãe você está bem? Está me assustando.


Alexandra: Filho sobe aqui na sala de visitas, por favor. – pediu.


Ucker: Já estou indo. – saiu voado até lá. Estava realmente preocupado, sua mãe estava muito estranha no telefone. Ao chegar lá ela se levanta e o abraça. - Mãe o que foi, qual é o problema? – soltando do abraço e a encarando.


Alexandra: Filho... – disse com a voz embargada e os olhos com um brilho fora do normal, ela estava a ponto de chorar! 


Ucker: Mãe, pelo amor de Deus, fala logo o que tá acontecendo aqui! – disse impaciente.


Alexandra: Filho, o vovô Alex teve um infarto. – disse desabando em lagrimas.


Ucker: O QUE?! – arregalou os olhos. Christopher sentou no sofá perplexo, seu vovô... – Ele morreu? – perguntou sentindo um nó na garganta.


Alexandra: Não filho. – sorriu de leve. – Mas o estado dele é muito delicado.


Ucker: Não mãe. – sussurrou caindo no choro, ele não era de chorar, mas quando se tratava de seus avós ele mandava tudo à merda! 


Seu avô não podia morrer, não podia! Primeiro sua avozinha Luíza, quando ela morreu, ele quase morre com ela. E agora seu avô! Uma das pessoas mais importantes de sua vida, não!


Alexandra: Calma meu amor! – o abraçando. – Você tem que ser forte, temos que ter fé! – ela sabia que Christopher era muito apegado com o avô.


Ucker: Eu quero ver ele! – se soltando e encarando a mãe. – Onde ele está?


Alexandra: Se acalma meu bem, ele está passando por uma cirurgia no momento, é muito delicada.


Ucker: EU QUERO IR! – gritou desesperado. Alexandra mordeu o lábio e assentiu.


Alexandra: Ok. – assentiu. – Vamos sim!


Os dois saíram em direção ao estacionamento, entraram no carro de Alexandra e arrancaram em direção ao hospital. 


 


Ao chegar lá estavam Luiz, Fernando e Blanca, Ricardo também estava por ali derramando suas lágrimas, assim como Christopher era muito apegado ao avô.


Ucker: Como ele está, papai? – suspirou, já mais calmo.


Luiz: Ainda está na operação, não tivemos nenhuma noticia ainda. – passou a mão na nuca.


Alexandra: Eu não contei para a Dulce, Blanca, eu não tive coragem, ela está gravida e eu não quero que prejudique o bebê. – Blanca apenas assentiu. – Meu Deus, meu pai não pode morrer. – disse voltando a chorar.


Luiz: Calma meu amor. – deu um beijo nela. – Vai ficar tudo bem! E fez muito bem não ter contado para a Dulce, se ela souber que o vô Alex está nessa situação é capaz de desmaiar e isso seria péssimo no estado dela.


Christopher não estava ouvindo nada, estava preso em seus pensamentos, com muito medo de perder seu avô, ele não podia morrer!


As horas passavam e com elas a aflição de todos, Poncho ligou e perguntou onde ele estava, ele explicou toda a situação e logo Poncho estava chegando junto com Christian, nenhuma noticia. Nenhuma droga de noticia! Já eram uma e quarenta e cinco da tarde e nada! O jeito era esperar e torcer para que seu avô saísse vivo da mesa de cirurgia.


 


¨¨¨¨


Dulce não estava nem sonhando que o senhor que ela praticamente considerava como avô estava entre a vida e a morte, e o melhor seria era que não soubesse mesmo.


– Pode entrar senhorita, a doutora já está esperando. – sorriu a atendente.


Dulce: Obrigada. – se levantou acompanhada das amigas. Entrou na sala e cumprimentou a doutora com simpatia.


Selena: Blanca não veio hoje? – disse estranhando, sempre Blanca ou Alexandra as acompanhava.


Dulce: Eu não sei o que aconteceu, mas não puderam vir. – disse sentando.


A doutora sorriu e começou a consulta, pesar, medir pressão, medir o tamanho da barriga, fazer as perguntas. Tudo aquilo era tão estressante que dava sono, sua parte preferida era a ultra, pois ela podia ver seu bebê.


Selena: Ora, ora... – sorriu olhando a tela. – Estamos com sorte hoje!


Anahí: Dá pra ver se é menino ou menina? – disse eufórica.


Selena: Oh sim! – comemorou. Dulce sorriu com os olhinhos brilhando. – E então mamãe? Quer saber? – Dulce assentiu com um sorriso imenso na cara. – Pois preparem os lacinhos e as bonequinhas, é uma garotinha! – riu.


Dulce: Oh meu Deus! – sorriu emocionada. – Uma menininha!


Selena: Isso mesmo querida! Meus parabéns!


Maite: Eu sabia! – bateu palmas.


Dulce: Eu fiquei muito feliz, mas... – suspirou e a doutora a encarou confusa. – É que eu já estou quase entrando no quinto mês e eu não sinto minha filha chutar... – mordeu o lábio preocupada. – Doutora por que meu bebê não chuta?


 



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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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