Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Sofia: Calma... – estendeu as mãos para oalto, mostrando rendição. – Tudo bem, eu não me meto mais com sua adorada ruiva. – rolou os olhos. – Mas vai me dispensar mesmo, gato? – arqueou a sobrancelha, se esfregando nele.

Ele observou aquele corpo cheio de curvas e passou à mão no maxilar, ele não seria maluco de dispensar aquela loira.

Ucker: Ok cachorra. – puxou os cabelos dela de leve. – Me encontra dentro de duas horas no estacionamento.

Sofia sorriu safada e deu um selinho nele, piscou e em seguida saiu rebolando, iria se produzir toda e iria enlouquecê-lo. Ou não se chamava Sofia Baltazar. Ele a encarou saindo, olhando a bunda dela, depois negou com a cabeça.

Ucker: Cadela safada! – esfregou o nariz de leve e voltou para a mesa dos amigos.

 

¨¨¨¨

Belinda e Angelique passavam as fotos que tinham tirado para o computador.

Belinda: Nossa! – dizia toda boba. – O Poncho parece um Deus grego!

Angel: Belinda, desencana amiga... – disse observando a foto de Poncho na tela do computador. – O Poncho não quer nada com você, supera. – piscou. Belinda torceu o bico, olhando insatisfeita para a amiga.

Belinda: E o Ucker também não quer nada com você e nunca vai querer. – cruzou os braços, irritada.

Angel: Pelo menos eu já fui para a cama com o Ucker. – sorriu vitoriosa. – E você, que nunca sequer beijou o Poncho? – disse com um sorrisinho debochado.

Belinda: Ele só te quer para isso, assim como todas que ele pega, vocês são muito é burras por ficarem dando pra ele.

Angelique se calou, pior que Belinda tinha razão mesmo. Quanto tempo fazia desde que Christopher a procurou pela última vez? Uns sete meses, e o pior era que ele não demonstrava nenhum interesse em tê-la outra vez. 

Belinda continuava olhando as fotos de Poncho, até que deu um salto da cadeira. Seus olhos estavam quase saltando da caixa.

Belinda: PUTA QUE PARIU! – pôs a mão na boca. – Não pode ser!

Angelique se virou para olhar e ficou pasma, eram várias fotos de Poncho beijando Estefânia. Depois começou a rir como uma louca, Belinda ainda estava perplexa demais pra esboçar alguma reação.

Belinda: Essa almondega com pernas... – disse dando um murro na mesa do computador fazendo o teclado sacudir.

Angel: Até a Estefânia o Poncho já pegou e você NADA Beli! – rindo. – Que ridículo!

Belinda: Cala a boca, estúpida! – murmurou. – Eu não acredito nisso! – voltando a se sentar, como ele tinha sido capaz de pegar aquele balão de gás tamanho família? – Droga!

Angel: Pois dá pra ver muito bem, senhorita vice capitã. – disse olhando a foto. – E olha como beijaram.

Belinda: Essa gorda estúpida vai me pagar caro por isso. – disse selecionando a foto para impressão. – Quem ela pensa que é pra arrastar as asas pro Alfonso?!

Angelique observava tudo com ar de riso, Belinda estava esfumaçando de raiva, olhava a impressora ejetar as fotos, depois tirou mais algumas cópias e saiu do quarto como furação levando a câmera, Angelique correu para alcança-la. 

 

¨¨¨¨

Poncho: Quer dizer que você vai mesmo comer a Sofia? – rindo e negando com a cabeça, continuava conversando com os amigos na beira da piscina.

Ucker: Pois é meu velho. – tomando um gole de cerveja. – Eu preciso relaxar, mas amanhã mesmo eu a descarto, você sabe que isso não é um problema pra mim.

Poncho: Por mim você pode ficar com ela pelo resto da vida, se ela te deixa com esse sorriso avoado.

Ucker: Que ridículo, eu não estou com esse sorriso por causa dela. – chupando um limão e fazendo careta.

Poncho: Por que então? – o encarando curioso. – Ah já sei, começa com Dulce e termina com Maria.

Ucker: É isso mesmo. – disse sorridente. – Minha filha mexeu e eu senti ela mexendo! – disse recordando os movimentos da filha dentro da barriga da mãe. – Foi maravilhoso cara.

Poncho: Mexeu mesmo? – sorriu. Ucker assentiu com um sorriso idiota. – Eee papai! – batendo nas costas dele. – Você está encantado com essa pequena hein?

Ucker: Pior que eu estou mesmo. – acariciando os cabelos. – Não faz ideia de como eu estou feliz, isso significa que ela é ativa, não tem nenhum tipo de paralisia e ela chuta forte parceiro! Vai puxar para o papai. – disse se achando e Poncho gargalhou.

Poncho: Eu não sei qual é a emoção de sentir o filho se mexer, mas eu adoraria saber, quero que seja com uma mulher especial pra mim, uma mulher única, que não seja vagaba, apesar de não parecer eu adoraria ser pai.

Ucker: É, apesar de tudo, o que eu quero agora é que ela fique bem, eu penso nela em todo momento, fico imaginando como ela vai ser, com quem vai parecer mais... - pensativo. - É muito estranho sentir isso por uma pessoa que nem nasceu ainda, que nem conhece... – sorriu confuso. – Mas eu sinto.

Poncho sorriu, era bom saber que os pensamentos do amigo estavam mudando em relação à paternidade, Dulce não mereceria que ele a abandonasse com um bebê e no fundo ele mesmo sabia que Christopher jamais faria isso. 

Apesar de tentar demostrar uma coisa completamente oposta do que ele realmente era, no fundo Christopher era apenas um homem confuso em relação aos próprios sentimentos. Saiu dos seus pensamentos ao ver Belinda chegando e sentando ao seu lado, sem ser convidada.

Belinda: Poncho, aqui está sua câmera. – colocando a câmera na mesa. – Antes de eu te agradecer, me responde uma perguntinha simples?

Poncho: Fala Belinda. – esfregando os lábios impaciente.

Belinda: O que você viu na Estefânia? – Poncho quase se engasga e Ucker encarou Belinda com os olhos arregalados.

Poncho: Como assim o que eu vi na Esteff? – disse confuso e depois se lembrou das malditas fotos que tinha se esquecido de excluir. – Porra... – encarando Belinda que depositava as fotos em cima da mesa.

Ucker: Você tirou foto disso? – olhando as fotos.

Poncho: Por que você imprimiu isso? – pegou as fotos com vergonha que mais alguém visse. – Responde! Por que você fica fuçando o que não te interessa?! – disse começando a se irritar.

Belinda: Eu não estava fuçando, eu estava imprimindo e excluindo MINHAS fotos e vi essas! Foi mal, eu apenas fiquei confusa, não sabia que garotas como ela faziam seu tipo. – disse com desdém.

Poncho: A ESTEFÂNIA NÃO FAZ O MEU TIPO, NUNCA FEZ, NUNCA VAI FAZER, EU SÓ A BEIJEI POR QUE EU APOSTEI TREZENTOS COM O CHRISTIAN! – bateu na mesa.

– Você fez o que, Poncho? – ouviram a voz suave, meio embargada.

Ucker: Fudeu. – sussurrou.

Poncho se virou e deu de cara com Estefânia, chorando. Mas o baque maior não foi esse, Anahí estava ao lado dela, o encarando com a expressão gelada. Belinda sorriu disfarçadamente, sem que ninguém visse, Poncho levantou na hora e encarou as duas.

Poncho: Eu posso explicar.

Anahí: Você é um monstro, Alfonso! – disse enquanto caminhava até o moreno. – Não vale nada! – virou a mão na cara dele.

Todos arregalaram os olhos, outro barraco! Aquela tarde estava muito movimentada mesmo. Estefânia estava envergonhada, se sentindo uma porcaria. Quer dizer que ele só tinha ficado com ela por conta de uma aposta?

Poncho: Annie, não é nada disso! – procurando se explicar.

Anahí: Não é pra mim que você deve explicações, Poncho. – disse sem expressão, estava muito decepcionada com ele e ele estava desesperado por saber disso. – É pra ela! – apontou Esteff soluçando. – Não tem vergonha de brincar com os sentimentos dos outros assim não? Parece que vocês não tem nada na cabeça. – apontou pra ele e para os outros, incluindo Christopher. – A única coisa que os importa no mundo é vocês mesmos e seus próprios egos machistas! – eles encararam a loira e ela parecia bastante chateada. – Porra, acordem! A vida não é só sexo, mulheres e farra não. Tem coisas muito mais importantes do que ficar competindo quem come mais mulheres!

Poncho: Não é nada disso. – ela o interrompeu.

Anahí: É ISSO SIM! – berrou. – E eu não quero ser mais uma que passa pela sua cama apenas para aumentar os números da sua coleção. Eu quero muito mais do que um fedelho mimado que ainda não saiu das fraldas. – todos vaiaram, e Poncho não sabia onde enfiar a cara. – E eu não digo isso apenas pra ele não, ouviu? – observando Christian, Christopher e Derrick. – Continuem assim machões, vamos ver onde vocês vão chegar. – murmurou, olhando-os com desprezo. – Vamos embora Esteff! – abraçou a gordinha pelos ombros e saiu dali deixando todos com o queixo caído.

Ucker: Porra, ela acabou mesmo de meter o pau na gente em praça pública? – disse ainda perplexo.

Poncho: Merda, eu estraguei tudo! – passou a mão nos cabelos, nervoso. – Tudo por sua culpa! – bateu na mesa com força, espantando Belinda.

Belinda: Ei, eu não tenho culpa de nada, entendeu? – cruzou os braços, desgostosa e Poncho respirou fundo, realmente o único culpado de tudo aquilo era ele e mais ninguém.

Christian: Era pra você ter apagado essas merdas, irmãozinho. – disse meio abalado.

Poncho: Cala a boca! – sibilou irritado. – Você é o responsável por essa aposta!

Christian: Se a câmera fosse minha pode ter certeza que isso não teria acontecido, quanto à aposta, tudo bem... Eu peguei um pouco pesado, mas não te obriguei a aceitar. – deu de ombros.

Poncho: Quer saber? – chutou a cadeira. – Vão se foder! – saiu pisando firme. Christian e Derrick encararam Christopher.

Ucker: Nem venham, eu não t

enho nada haver com essa confusão. – se rendeu. – Dessa vez eu sou inocente. – tomando o último gole de sua cerveja. – Agora eu vou indo nessa, que tenho uma vadia pra comer. Até amanhã, seus veados. – saiu. 

Os rapazes ficaram jogando conversa fora e curtindo o inicio de noite.

 

¨¨¨¨

Anahí e Estefânia entraram no quarto chamando a atenção de Dulce e Maite, Estefânia chorava e soluçava como elas nunca tinham visto.

Dulce: Meu Deus, o que aconteceu com ela? – Dulce se aproximou tirando a toalha dos cabelos.

Estefânia: O Poncho só ficou comigo por uma aposta. – disse sentando na cama com os olhos vermelhos pelo choro. – E todo mundo... – soluçou. – Sabe disso agora!

Maite: QUE FILHO DA PUTA! – berrou com a raiva aflorando seu corpo.

Esteff: Eu sou uma burra! Burra! – batendo na própria testa.

Dulce: Não diga isso, Esteff. – acariciou o cabelo da amiga enquanto sentava ao seu lado na cama. – Os homens são assim mesmo. – murmurou entristecida, só ela sabia o quanto ainda sofria por Christopher. 

Estefânia deitou a cabeça no colo de Dulce, enquanto as amigas a confortavam, ela deveria estar péssima. Não demorou a que dormisse, Dulce deu um jeito de sair sem que ela acordasse e a arrumou na cama com a ajuda das amigas.

Dulce: Annie. – se aproximou da loira que estava observando com os braços cruzados. – Eu não sei o que dizer. – mordeu o lábio.

Anahí: Nem eu... – disse começando a chorar, um choro que estava preso em sua garganta desde que descobriu o que Poncho tinha feito. – Eu pensei que... – soluçou. – Que ele fosse diferente.

Dulce apenas a abraçou forte, ela sabia exatamente o que Anahí estava sentindo. Achar que uma pessoa é algo que não é na realidade. As duas se sentaram na cama da loira.

Maite: Eu vou buscar água para você. – disse e Anahí assentiu. – Não demoro. – saiu.

Anahí: Eu achei que ele era diferente, merda como eu fui burra! – negando com a cabeça. – Ele brincou com os sentimentos da pobre Esteff, por trezentos dólares. Ele não vale nada! E ainda disse isso em alto e bom som, pra quem quisesse ouvir, você precisava ver a cara da Esteff, eu fiquei muito mal por ela. – riu sem nenhuma vontade. – E mais uma vez eu quebro a minha cara! 

Dulce: Eu acho que nós duas não temos muita sorte no amor. – colocou o cabelo atrás da orelha. Anahí a encarou e viu os olhinhos dela brilhando.

Anahí: Ei, o que foi? O que aconteceu?

Dulce olhou pra parede e depois começou a brincar com os dedos sentindo um nó na garganta.

Dulce: É que... – suspirou. – Eu ainda gosto do Christopher e eu o vi beijando a Sofia. – desabando em lagrimas.

Anahí: Oh amiga. – abraçou. – Não fica assim, ele não merece que chore por ele.

Dulce: Mas eu o amo, amo muito! – soluçando. – E doeu quando ele a beijou, eu não consigo parar de pensar nele e fica cada dia mais forte. – Anahí apenas a abraçou mais forte, derramando suas próprias lagrimas. Por que o amor tinha que ser tão complicado assim? - Será que um dia vai passar? – perguntou soluçando.

Anahí: Eu não sei. – sorriu de canto. – Mas adoraria saber. – Maite chegou com a água.

Maite: Todo mundo pra cima, nada de desânimo! Bebam isso. – entregando duas garrafinhas de água pra elas.

Elas sorriram de leve, apenas em ver Maite já dava vontade de rir, às vezes tinham inveja da forma que Maite levava a vida, sempre de bom humor, fazendo todo mundo rir com suas presepadas, sempre curtindo sua vida, com seu amor pelo rock nas veias. Era a típica a vida é minha e eu faço o que eu quiser.

Dulce: Obrigada. – disse pegando a água e levantando.

Maite: Não chora mais por causa desse canalha pimpolha. – ela suspirou. – Ele não merece suas lagrimas.

Dulce: E como sabe que eu estava chorando por ele? – zombou.

Maite: E por quem mais seria? – deu um beijo nos cabelos dela. Dulce sorriu de canto. – Ai que shampoo cheiroso. – sentindo o cheiro dos cabelos de Dulce. – Vou usar viu? 

Dulce: Ok, Maite. Pode usar meu shampoo. – sentando em sua cama, ao sentir a filha se mexer outra vez em sua barriga. – Ai... – murmurou ao sentir a criança mexendo fortemente.

Anahí: Ela não para mais quieta não é? – sentou ao lado da amiga, acariciando a barriga. Dulce negou com os olhos fechados. – Eu tive uma ideia pra uma musica, do nosso trabalho.

Dulce: Ah teve? – Anahí assentiu. 

Anahí: Acho que tudo isso me inspirou pra escrever. – se levantando. – Eu preciso pensar, depois conversamos. – saiu voada, precisava ir para a biblioteca, lá era calmo e ela poderia pensar muito bem, pelo menos metade da música ela já faria.

Dulce: Ela pirou. – sorriu.

Maite: Agora que você veio perceber? – debochou pegando seu maço de cigarros.

Dulce: Vai fumar outra vez? – arqueou a sobrancelha.

Maite: Sim, eu preciso relaxar, mas você sabe que é só um. – deu de ombros. – Tchau gata! – mandou um beijo e saiu.

Dulce ligou a TV baixinha pra não acordar Estefânia e ficou vendo, perdida em pensamentos, pensando em Christopher como sempre. Logo o sono se fez presente, o bom da gravidez era que ela não sofria de insônia, tinha sono todas as horas, não demorou a que dormisse. Dormiu a noite inteira.¨

 

¨¨¨¨

No dia seguinte acordou com alguns barulhos vindos do corredor, já estava claro, olhou para o relógio digital e marcavam dez e trinta e cinco, quando ia começar a ter um ataque, lembrou que era sábado e aliviou, mas não estava mais com sono. 

Olhou para os lados e suas amigas ainda dormiam como pedras. Levantou-se, tomou um banho demorado e se trocou, tinha que falar com Luciana. Blanca já tinha falado com a mulher, mas ela mesma queria explicar, queria pedir desculpas pessoalmente por estar faltando praticamente todas as aulas, se sentia mal por isso, mas o que ela podia fazer? Foi até a cama de Anahí e a sacudiu de leve.

Anahí: Dulce? – olhando a ruiva com a cara amassada. – O que foi? Que horas são?

Dulce: Vai dar onze, mas hoje é sábado, pode dormir, só queria que me emprestasse seu carro.

Anahí: Meu carro? – confusa. – Você vai dirigir? – Dulce assentiu. – Milagre! Às vezes penso que você tem medo do trânsito. – riu debochada enquanto abria o bidê e procurava as chaves com as mãos.

Se ela soubesse que Dulce realmente tinha medo... Não era exatamente medo, mas não era fã de dirigir. Anahí entregou as chaves e virou a cara para dormir. Dulce sorriu e negou com a cabeça.

Saiu do quarto e fechou a porta sem fazer barulho. A faculdade estava uma algazarra, como todo fim de semana, alguns iam para suas casas, outros preferiam ficar curtindo o lazer que o campus oferecia. Foi até a cantina e pegou um chocolate quente, não estava com muita fome. 

 

Chegou ao estacionamento e foi até o carro de Anahí, quando ia abrir paralisou e derrubou no chão sua bebida ao ver a cena que estava a dois carros à frente... Christopher e Sofia se comiam como dois animais no cio. 

Sentiu o coração esmagar e uma vontade de chorar gritante. Ele se virou com o barulho do copo caindo e se assustou ao vê-la ali, Sofia sorriu debochada.

Ucker: Vaza! – sussurrou para a loira.

Sofia: Mas... – indignada.

Ucker: Vaza daqui agora! – insistiu e a loira saiu pisando firme, passou por Dulce e faltou engolir a ruiva com os olhos. Ela apenas ignorou a irritação de Sofia, descendo os olhos para suas chaves. – Dulce. – se aproximou dela. – Olha, não é isso que você está pensando ok? – se explicou. Dulce o encarou com deboche.

Dulce: E o que eu tenho a ver com isso? – tentando encontrar a droga da chave certa. – Não tenho mais nada com você, pode ficar com quem quiser. – deu de ombros na tentativa de ser indiferente. Christopher ficou de cara pela indiferença dela. Qual é? Ela não sentia mais ciúmes dele ou o que?

Ucker: Dulce... – tentou falar, mas ela o interrompeu.

Dulce: Christopher, já chega! – bufou. – Por que não vai atrás da Sofia? Ela ficou irritada por ter que ir sem você, agora me deixa em paz!

Ucker: Meu amor, não fala assim, você sabe que só você me interessa. – disse como um cãozinho arrependido. – Essas vadias não me importam, eu te amo princesa. – apesar de ele estar sendo sincero em suas palavras Dulce jamais acreditaria.

Dulce: Já chega Ucker, para de mentir pra mim! – disse acertando a chave, por fim. – Eu não acredito mais nas suas mentiras. – abrindo a porta e entrando. – Adeus!