Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Maite: Vamos assistir aos filmes, já que vocês não querem falar de sexo. – disse voltando a deitar na cama e pegando o controle, ajustou as legendas e deu play.
Dulce sorriu de leve e deitou no colo de Anahí, enquanto acariciava a barriga, sua filha estava quietinha. Estava alheia a tudo, depois do assunto que estavam conversando minutos atrás não conseguia para de pensar nas vezes que deitava com Christopher, das sensações que sentia quando ele acariciava seu corpo, do êxtase que sentia quando chegava ao orgasmo, ela não conseguia explicar. Voltou a roer a unha, tentando parar de pensar nessas coisas. Mas olhar para a TV não a ajudou em nada.
Dulce: Eu vou tomar banho. – disse levantando.
Anahí: Outra vez? – arqueou a sobrancelha.
Dulce: Pois é, eu estou com calor. – mordeu o lábio enquanto levantava. – Muito calor... – murmurou sozinha enquanto adentrava novamente no banheiro.
Tomou um banho frio, para ver se todo esse fogo que sentia apagava, depois de mais ou menos vinte minutos ela sai, as meninas ainda continuavam vendo o tal filme. Ela colocou uma roupinha leve, suas meinhas, pois sentia muito frio nos pés e se deitou na sua cama, ficou "assistindo" os filmes com as meninas até que apagou.
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Christopher ainda estava louco, por conta do tal beijo, andava de um lado para outro no quarto, enquanto os amigos o olhavam.
Derrick: Cara, na boa, você já está me deixando tonto! – disse coçando a nuca. – Já levou chifre meu velho, agora você tem que ser um corno conformado... - é interrompido.
Ucker: EU NÃO LEVEI CHIFRE! – berrou. – E nem vou levar, a Dulce é minha! – passou a mão pelos cabelos, nervoso. – E se esse infeliz do Recalde se engraçar de novo, vai ter sangue!
Christian: Ucker esquece isso, você e a Dulce já não tem mais nada!
Ucker: Eu não vou esquecer! – negando com a cabeça. – Eu amo a Dulce! E não vou deixar nenhum imbecil se aproveitar dela, NENHUM!
Christian: Olha o que você acha de sairmos? – sorriu de leve. – Hoje é sábado, muitas gatas por aí, e então?
Ucker: Não quero sair! – disse esfregando o nariz de leve. – Podem ir se quiserem, assim vocês me deixam em paz. – deu de ombro.
Derrick: Porra! – deu um salto. – Eu ouvi direito?! – todos o encaram. – Christopher Uckermann dispensando uma balada no fim de semana? Não, o mundo vai acabar! – começou a rir. Christopher negou com a cabeça e sentou na cama, com as mãos na nuca.
Poncho: Você não está normal Ucker! – disse sorrindo de canto. – Nunca vi você dispensar uma farra, ainda mais quando tem mulher no meio.
Ucker: Pois eu não ligo. – se levantando outra vez. – Não vou sair e pronto! – pegando sua toalha e entrando no banheiro. Os amigos se entreolharam.
Derrick: Ele não está bem. – apontando a porta do banheiro. – Eu vou sair, vou pegar umas gatas que hoje estou completando quarenta e oito horas que não dou uma, bati meu recorde. – negando com a cabeça. – Foda viu. – disse e enquanto isso seu celular toca, foi até a cama e o aparou, viu que era Zoraida e bufou, com certeza iria chama-lo para sair com ela, mas ele queria sair sozinho para pegar umas gatinhas. Desligou o aparelho com pena, gostava de Zoraida, mas não queria apresentar uma garçonete para seus pais. Sua mãe jamais admitiria. – Bem, eu estou indo nessa, quem me segue?
Christian: Eu sigo, nem fodendo que fico aqui em um sábado à noite. – se levantou e pegou sua jaqueta. – E você Poncho? – se virou para o moreno.
Poncho: Eu não vou não galera. – disse desanimado. – Não estou com ânimo para baladas. – ainda estava triste pelo que aconteceu com Estefânia e Anahí.
Christian: Beleza então. – fez legal com a mão. – Boa noite aí, dá um beijinho de boa noite no Christopherzinho. – piscou com voz de gay.
Poncho: Vai se foder! – deu o dedo do meio para o amigo, que saiu rindo.
Depois de vinte minutos, Christopher sai do banheiro enrolado em uma toalha. Não falou nenhuma palavra com Poncho, foi até o closet e vestiu uma cueca, pegou suas cobertas e foi dormir para tentar esquecer a chateação que tinha sido essa droga desse sábado.
Nem ele mesmo estava se entendendo, nunca em um sábado à noite, ele ficaria dormindo, ele realmente estava mal da cabeça, mas por incrível que pareça não estava sentindo nenhum arrependimento de não ter ido. Depois de alguns minutos ele dorme.
Estava em um lugar todo branco, tudo em silêncio, com várias portas em um enorme corredor, aparentava ser um hospital, mas estava vazio, não tinha uma alma sequer ali. Nem um mínimo barulho que fosse, a única coisa que escutava eram seus passos batendo no porcelanato, entrou em uma porta e encontrou um senhor, lendo um livro de costas, o homem se virou e ele ficou estático.
Era seu avô! Alexandre o encarava com um sorriso brincalhão. Ele não podia acreditar. Abriu um sorriso estonteante e em seguida o abraçou com força.
Ucker: Você está vivo? – perguntou já derramando várias lagrimas.
Alex: Eu estou vivo, sempre estive. – batendo de leve nas costas dele. Christopher sorriu.
Ucker: O que está fazendo nesse lugar? – olhando ao redor. – Não tem ninguém aqui, vamos pra casa.
Alex: Não posso sair, eu preciso ficar aqui. – disse sentando em uma poltrona branca, em seguida o encarando com uma expressão séria. – Porque não cumpriu o que me prometeu, meu filho?
Ucker: Eu... Eu... – não sabia o que dizer.
Alex: Você precisa mudar Christopher! – o avô dizia agora com leve severidade na voz. – Você TEM que mudar!
Ucker: Eu tento, mas eu não consigo. – dizia com o cenho franzido, ao notar que ele tinha sumido. – Vovô? – olhando ao redor. – Onde você está? – disse começando a se assustar. – Vovô! – chamou e saiu pela porta, quando saiu não estava mais no lugar todo branco e sim em um lugar que parecia abandonado, com paredes rachando, tudo muito estranho, viu uma porta fechada e alguns gemidos vindos de dentro dela. – Vovô? – disse indo até a porta e a abrindo.
Quando abriu a porta a cena que se seguiu foi a pior de todas que ele podia imaginar... Dulce estava na cama com ele, com Recalde! Pedro beijava todo o corpo dela, e ela gemia como uma meretriz, não! Aquela não era sua Dulce, aquela não era a sua princesa! Estava com uma maquiagem carregada e os lençóis surrados cobriam seu corpo e o de Recalde.
Ucker: Dulce! – chamou com lágrimas e ela se virou para ele com um sorriso safado, enquanto Pedro a lambia no pescoço.
Dulce: Ora, ora... – sorriu. – O que temos aqui. – dando pouco caso para ele e voltando a beijar Recalde. Depois se virou pra ele outra vez. – O que faz aqui, Ucker? – murmurou. – Veio participar da nossa festinha? – piscou.
Ucker: Dulce, para com isso agora! – ela gargalhou, ele foi até lá. – Não vai fazer isso carregando a minha filha! – ele dizia com os olhos banhados de lagrimas, enquanto puxava o lençol e descobria o corpo dela, sentiu o coração apertar quando viu que não tinha barriga nenhuma, sua neném não estava ali. – Onde ela está? – sussurrou. – Onde está minha filha?!
Dulce: Que filha? – olhando pra ele, como se ele fosse louco. – Não tem filha nenhuma! Agora sai daqui, que nós dois queremos transar! – apontou para si mesma, depois para Recalde, que estava o olhando com uma cara insatisfeita.
Queria voar em cima dele e partir sua cara ao meio, mas não sabia o motivo, ele não tinha forças para nada, apenas chorava. Não acreditava que Dulce estava assim, ela não era a mesma. De repente tudo sumiu, ele olhou ao redor e não tinha mais nada.
Ucker: Dulce! – olhava ao redor. – Dulce, não fica com ele... – murmurou.
– NÃO FICA COM ELE DULCE! – acordou suado, olhou ao redor e viu que estava em seu quarto e Poncho o olhava com preocupação.
Poncho: Cara, você está bem? – perguntou enquanto ia até ele.
Ucker: Não. – tremendo, ainda não acreditava que aquilo tinha sido um sonho, parecia tão real. – Dulce! – lembrou e foi até o closet, vestiu uma bermuda. – Eu preciso falar com ela! – saiu voado.
Poncho: Esse cara enlouqueceu mesmo... – coçando a cabeça.
Christopher atravessou o corredor dos dormitórios com facilidade, já deveria ser tarde da noite, tudo estava em um silêncio total. Chegou à ala feminina e foi até a porta do quarto de Dulce, quando ia entrar ouviu uma penca de gemidos, colou o ouvido na porta com os olhos arregalados e viu que o barulho vinha de lá mesmo. Estavam transando? Com quem?!
Cerrou os punhos e abriu a porta, já se preparando pra brigar... Todas elas estavam dormindo, suspirou ao ver que na TV passava uma cena de sexo explicito. O que essas garotas faziam vendo filme pornô? Ignorou isso com um baita alivio e buscou Dulce com o olhar, estava dormindo em sua cama tranquilamente.
Ele foi até lá sem fazer barulho e se agachou ao lado dela. Quando ia acordá-la viu um pênis de borracha no chão. Suspirou aperreado ao lembrar-se do seu sonho e em como Dulce estava safada nele. Será que ela já estava começando com suas safadezas por ali?
A viu dormindo e afastou o edredom dela para que pudesse ver sua barriga e sorriu ao ver que ela estava lá. Estava com tanto medo de seu sonho virar realidade, ele não sabia explicar sua aflição.
Ucker: Dulce... – ele sussurrou acariciando a barriga dela. – Dulce, acorda. – ele chamou.
Ela começou a se mexer, mas voltava a dormir de novo, ele sorriu, ela tinha o sono pesado, mas ele não desistiria.
Ucker: Dulce. – começou a beijar o rosto dela. – Vamos meu amor, acorda. – disse dando um selinho nela, que abriu os olhos despertando por fim. Dulce acordou confusa, deu de cara com Christopher a encarando.
Dulce: O que está fazendo aqui? – ela perguntou ainda abobalhada pelo sono.
Ouviu os gemidos e olhou para a TV. Merda! Ainda estava rodando o maldito filme de Maite, se levantou bruscamente e buscou o controle da TV que estava na cama de Anahí. Desligou a mesma completamente vermelha de embaraço.
Ucker: Não sabia que gostava de filmes pornôs. – ele disse, sorrindo da cara que ela fazia.
Dulce jamais seria uma vadia como ele sonhou, ela era a pessoa mais doce que ele conhecia, realmente fazia jus a seu nome.
Dulce: Isso é da Maite. – ela disse envergonhada. Christopher sorriu e se abaixou pegando o pinto de borracha.
Ucker: Claro. – assentiu com a cabeça. – Isso também é dela? – mostrou-lhe o instrumento. Dulce arregalou os olhos, que droga!
Dulce: Sim, é dela! – engoliu o seco. – O que você está fazendo aqui Ucker? – foi até ele e lhe tomou o pênis de Maite. – São três e meia da madrugada! – jogando o pinto de lado.
Ucker: Precisamos conversar não acha? – eles conversavam baixo, para não acordar Maite e Anahí.
Dulce: Não, eu não tenho nada pra falar com você. – ela murmurou.
Ucker: Sabe que sim! – se aproximando dela. – Precisamos conversar e você sabe. – a encarou. – Por favor, Dulce, eu estou enlouquecendo! – disse suplicante.
Dulce o encarou, teriam que conversar em algum momento mesmo, então que fosse agora.
Dulce: Ok Ucker. – suspirou. – Mas vamos lá pra fora, eu não quero acordar as meninas.
Ucker: Claro. – concordou enquanto pegava-a pela mão e saiam do quarto. Ela se soltou com um bico. – Vêm. – tentando pegar a mão dela de novo.
Dulce: Eu posso ir sozinha. – disse dura. – Obrigada.
Ele suspirou enquanto iam até o final do corredor, onde não tinham mais dormitórios.
Dulce: Pronto. – disse parando e cruzando os braços. – O que você quer falar?
Ucker: Quero saber por que beijou aquele cara. – disse se aproximando dela e a encurralando na parede. Ela engoliu o seco.
Dulce: Eu acho que isso não te diz respeito. – disse sentindo seu sangue ferver pela proximidade.
Ficar tão próximo assim de Christopher não era uma boa ideia na situação que ela se encontrava, estava sentindo o fogo reacender em seu intimo. Tentou se afastar, mas ele não deixou.
Ucker: Não vai sair até que me responda. – ele disse firme. – Gosta dele? – disse apavorado.
Dulce: Gosto! – murmurou olhando o chão.
Ucker: Mentira! – arregalou os olhos. – Fala a verdade Dulce! Olhando nos meus olhos.
Ela não respondeu, estava apenas sentindo a fragrância masculina dele. Droga! Como ela sentia saudades, saudades dos beijos dele, saudades de abraça-lo. Porque tinha que ser tudo tão difícil?
Ucker: Dulce... – ele dizia paciente. – Me responde, por favor, você não tem noção do que eu senti quando te vi aos beijos com aquele filho da mãe. Eu senti vontade de mata-lo! Eu estou desesperado até agora, por favor, fala pra mim, o que você sente por ele! – Dulce o encarou sentindo os olhos marejarem.
Dulce: Pois isso que você sentiu não chega aos pés do que eu senti quando descobri que você me traia! – apontou começando a chorar. – Doí muito... Aqui. – apontou o coração.
Ele sentiu seu coração doer ao vê-la chorando. Ele não queria imaginar o que ela sentiu, se apenas ao vê-la beijando outro o fez enlouquecer, quanto mais ela, que descobriu que ele não apenas beijava uma, mas transava com várias.
Ucker: Me perdoa meu amor. – disse a abraçando. – Eu não sabia que isso te machucava tanto! – beijando as mãos dela. – Me perdoa! – se ajoelhando sem parar de beijar as mãos dela. – Volta pra mim e eu prometo que tudo vai ser diferente! – ela o olhava e sentiu o coração gritar.
Dulce: Para com isso Ucker. – puxando as mãos. – Eu não vou voltar com você! Você me machucou muito! E quem me garante que você não vai voltar a me trair? QUEM?
Ucker: Eu te amo meu amor! – se levantando com os olhos molhados. – Você é a mulher da minha vida, a mãe da minha filha, é a única que me importa! – se aproximando dela. – Vamos esquecer isso e vamos começar do zero, por favor, Dulce. Eu vou enlouquecer sem você! – dizia com o coração apertado.
Dulce não pôde nem responder, pois ele já a beijava com sutileza. Suspirou e entreabriu os lábios, dando passagem para que a língua dele dançasse com a sua, acariciou a nuca dele enquanto saboreava os lábios masculinos e macios de Christopher. O gosto dele era o melhor de todos, o beijo dele era o melhor, seu coração faltava sair da caixa de tão forte que batia quando se beijavam, estava ficando excitada só em beijá-lo, malditos hormônios! E o pior é que e ela só sentia isso com ele, apenas com ele.
Ele por sua vez a beijava com desespero, provar os lábios doces e delicados de Dulce era a melhor coisa do mundo, ela era a única que fazia seu coração bater forte durante um beijo, ela tinha um gostinho maravilhoso, era perfeita e ele não iria perdê-la pra outro, nunca! O ar foi faltando e se separaram, a troca de olhares foi intensa.
Ucker: Isso foi um sim? – mordeu o lábio.
Dulce: É claro que não. – disse enxugando os rastros de suas lagrimas. – As coisas não são tão fáceis assim Christopher... – pausou sentindo um vazio em seu ser. Depois prosseguiu. – O nosso amor era tão mágico. Pelo menos era assim que eu o considerava antes da minha bolha de sabão estourar. Eu podia morrer por você, você era tudo pra mim, sempre tinha sido desde os meus quatro anos, quando eu via você descer pelo escorregador, eu te amava muito e era lindo por que era puro, não tinha maldades nos nossos pensamentos, era um amor infantil. – ela sentiu vontade de chorar de novo, mas não o fez. – Mas depois de adultos eu senti o meu amor triplicar, eu te amava muito, muito mesmo eu era cega de amor por você e por conta disso eu não via o que estava embaixo do meu nariz durante todos esses anos, pra mim só existia você e você! – ele a ouvia com atenção. – Quando eu descobri as suas traições eu senti que eu iria morrer de dor, você não tem noção de como doeu em mim, foi como se um balde de água fria caísse na minha cabeça, estragando todos os meus sonhos, eu queria casar contigo, eu queria ter vários filhos com você, eu queria fazer você feliz como você me fazia, mas você fez questão de estragar tudo, você estragou a magia do nosso amor, você me matou, não tem noção do mal que me fez. – ele estava se sentindo um lixo ao ouvi-la falar, suas palavras eram carregadas de dor. – E se eu pudesse arrancar meu coração, pra deixar de te amar, eu fazia sem pensar duas vezes. Eu jogava ele fora junto com todo esse amor tolo que sinto por ti.
Ucker: Não fala isso. – negando com a cabeça em prantos. – Eu sou um idiota, eu sei, mas eu te amo Dulce!
Dulce: Você pode até me amar Christopher, mas amor não é o suficiente. Eu quero ao meu lado alguém que me respeite, alguém que me dê valor e você não é essa pessoa.
Ucker: É claro que eu sou Dulce! – dizia nervoso. – Eu errei, mas eu estou arrependido, eu te quero de volta, eu quero te fazer feliz, eu quero que seja minha outra vez!
Dulce: Não vai ser ficando de joelhos ou chorando que você vai me ter de volta. – ele tentou abraça-la, mas ela se afastou. – Eu tenho o direito de ter alguém Christopher e se eu ficar com o Pedro você não tem nenhum direito de reivindicar nada, afinal não está sentindo tanto a minha falta assim, sempre está acompanhado. – disse dando um sorriso irônico e ele abaixou a cabeça. – E por fim respondendo a sua pergunta, eu não o amo, AINDA, mas quem disse que eu não posso amá-lo? – Christopher sentiu o ar faltar.
Ucker: Dulce, por favor, esse cara não presta! – com lagrimas.
Dulce: Olha quem fala... – murmurou. – Eu acho que já esclarecemos tudo Christopher. Boa noite! – saiu quase correndo.
Ucker: Não Dulce! – ele berrou, mas ela não se importou e correu para o seu quarto. – Droga, meu amor... – pôs a mão na cabeça e sentou no chão aos prantos.
As palavras de Dulce não saiam de sua cabeça. Agora se dava conta do tamanho do estrago que fez no coração de sua princesa, ela não merecia suas sujeiras, nunca mereceu. Sempre foi a namorada perfeita e ele fez questão de jogar tudo na lata do lixo. Se ele não a reconquistasse não se perdoaria nunca.
Quando ela bateu a porta do quarto, começou a chorar descontroladamente, foi até sua cama e deitou-se encolhida. Sua garganta ardia por ter engolido o choro durante tanto tempo e sentia a vista embaçada pelas lagrimas. Porque tinha que ser tudo tão difícil?
Ela não sabia o que tinha feito de mal para merecer sofrer tanto por amor. Amava Christopher, mas não conseguia mais confiar nele. E aquilo doía muito. Abraçou o travesseiro sentindo as lágrimas molhando-o, não soube dizer quanto tempo ficou chorando antes de apagar.
Autor(a): ardillacandy
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Algumas semanas depois, Dulce estava se arrumando para ir a mais uma consulta com a obstetra, já estava com seis meses e meio de gestação, sua barriga pesava muito fazendo sentir dores nas costas. Anahí: Ai, eu acho tão linda barriga de grávida. – observando a redonda barriga de Dulce, que procurava uma blusa. – T&atil ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.