Fanfics Brasil - Capítulo 27 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 27

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Algumas semanas depois, Dulce estava se arrumando para ir a mais uma consulta com a obstetra, já estava com seis meses e meio de gestação, sua barriga pesava muito fazendo sentir dores nas costas.


Anahí: Ai, eu acho tão linda barriga de grávida. – observando a redonda barriga de Dulce, que procurava uma blusa. – Tão redondinha. – com os olhinhos brilhando.


Dulce: Sua boba. – sorriu de leve enquanto fazia uma leve careta ao sentir sua filha chutar com força. 


Era maravilhoso sentir sua pequena mexer, mas que era desconfortável e algumas vezes dolorido ela não podia negar.


Maite: Está se mexendo não é? – disse olhando para a barriga da ruiva.


Dulce: Como sabe? – escolhendo por fim sua blusa e olhando a morena com curiosidade.


Maite: Por que eu notei pela sua cara e também a barriga se mexe um pouquinho. – ela sorriu e Dulce suspirou, enquanto vestia sua blusa.


Anahí: Dulce, você está bem? – a loira disse se levantando.


Dulce: Estou, por que Annie?


Anahí: Você está tão caladinha hoje. – disse observando a ruiva parando na frente do enorme espelho e penteando os cabelos.


Dulce: Não é nada, é que eu estou com um pouquinho de sono, ontem eu terminei nossa música um pouquinho tarde. – abriu um sorriso simples. – Só isso, não se preocupe.


Anahí: Tem certeza? – Dulce assentiu. – Tem certeza que não quer que a gente vá com você?


Dulce: Tenho Annie. – sorriu. – Você não precisa se preocupar com isso, mamãe e tia Alexandra gostam de me acompanhar e fazem um drama quando não podem ir, então já viram não é? – disse terminando por fim. – Me desejem sorte.


As duas lhe desejaram sorte, a ruiva deu um beijo nas duas e saiu, com um nó na garganta, sabia que o bebê já se mexia, mas mesmo assim tinha medo do que a doutora diria. 


 


Quando ia atravessar o portão escutou chamarem seu nome, era Christopher. Respirou fundo, pronta para lhe dar o fora número mil.


Dulce: O que você quer agora Christopher? – perguntou sem paciência.


Ucker: Você vai à obstetra? – perguntou sem graça pela forma como ela tinha falado com ele.


Dulce: Sim, por quê? – cruzou os braços.


Ucker: Eu posso ir também? – disse coçando o olho, Dulce suspirou.


Dulce: Não, não pode. – e se virou para sair, mas ele a pegou pelo braço, impedindo-a de sair.


Ucker: Dulce, deixa eu ir, eu quero ver como ela está. Você nunca me diz nada, não me deixa ir às suas consultas, eu sei que eu fiz merda contigo, mas a nossa filha não tem nada haver. 


Dulce: Eu já disse que não! – berrou e saiu quase correndo, ele apenas suspirou, observando-a sair.


Ela saiu e viu que seu José já estava a esperando, cumprimentou o motorista, entrou no carro e suspirou, Christopher estava sempre em seu pé, tinha que admitir que lhe doía ter que se afastar e afastar o bebê, mas tinha certeza de que se desse espaço iria cair nos braços dele e isso ela não queria. 


Também tinha que admitir que ele estava muito estranho durante esse último mês, ela não o tinha mais visto com mulheres, sempre via Sofia e outras garotas conversando com ele, mas ele sempre se saia não dando muito espaço pra elas, quando não estava no treino do time de futebol, estava estudando ou conversando com os amigos, desanimado. 


Ela estava começando a se preocupar. Christopher sempre fora muito sem vergonha, não apenas no sentido de ser um cachorro, mas era uma pessoa muito aberta e vivia gargalhando e soltando piadinhas com tudo, vê-lo quieto assim era novo. Saiu de seus pensamentos ao ouvir a voz de seu José, dizendo que já tinham chegado.


Dulce: Obrigada seu José. – sorriu e agradeceu ao senhor.


José: Imagine menina, vai querer que eu lhe espere?


Dulce: Não senhor, pode ir para casa, provavelmente mamãe vai me levar.


 


O velho senhor assentiu e Dulce entrou no consultório, Blanca e Alexandra já estavam lhe esperando.


Alexandra: Querida, que bom que chegou, você é a próxima.


Dulce assentiu e cumprimentou as duas, sentou e ficaram conversando até a doutora mandar chama-las.


Selena: Olá querida! – sorriu dando um beijo no rosto de Dulce, já tinha um carinho especial pela menina. – Como tem passado?


Dulce: Bem e a senhora? – disse sentando.


Selena: Vou levando. – sentando em sua cadeira. – Fiquem à vontade. – Blanca e Alexandra sentaram. – Bem Dulce... – disse abrindo sua gaveta. – Você deve estar nervosa e curiosa não é?


Dulce: Sim, a senhora já tem os resultados dos meus exames? – perguntou estalando os dedos, nervosamente.


Selena: Oh sim, sim. – disse com o papel nas mãos, Dulce engoliu o seco. – Os exames com o liquido amniótico não apontaram nada, sua filha é totalmente saudável. Não tem nenhum tipo de paralisia, nem nenhuma síndrome e nenhum dano aparente e você mesmo me disse que ela já se mexe não é? – Dulce assentiu completamente aliviada.


Dulce: Graças a Deus. – murmurou juntando as mãos. A doutora sorriu e em seguida suspirou pesadamente.


Selena: Mas... - Dulce a encarou, um tanto confusa. Será que tinha mais algum problema?


Alexandra: Mas o que, doutora? 


Selena: O seu exame de urina apontou índices elevados de proteína. – disse pegando outro papel e entregando a ela.


Dulce: Mas o que tem demais? – murmurou. – Isso é bom... Não é? – disse temerosa. Selena as encarou e entregou-lhes um papel. Copias do exame.


Selena: Infelizmente não. - fechou os olhos. - Você pode ter uma pré-eclâmpsia.


Blanca: O QUE?! – se levantou perplexa. – Não, minha filha não pode ter isso.


Dulce começou a chorar, não podia ser. Agora mais aquilo!


Selena: Acalme-se Blanca. – suspirou. – Me deixe explicar a situação, não é motivo para alarde. – Blanca sentou-se completamente nervosa, sua filha não podia sofrer isso. – A pré-eclâmpsia é um problema, marcado pela hipertensão ou pela proteinúria, que é o seu caso, você tem presença de proteína na urina, que pode acontecer a qualquer momento da segunda metade da gravidez, ou seja, a partir de vinte semanas, mas é mais comum a partir de vinte e sete semanas. É causado por deficiências na placenta, o órgão que nutre o bebê dentro do útero. – ela explicava e Dulce ouvia tudo, porque essas coisas tinham que acontecer com ela? Justo com ela que nunca tinha feito mal a ninguém? – Ela é bastante comum, e afeta em sua forma leve até 10% das grávidas. Que é o seu caso, por sorte é uma leve, mas não deixa de ser grave.


Dulce: Eu vou morrer não é? – soluçando.


Selena: Não pense assim querida. – disse com pena, ao observa-la sendo abraçada pela mãe. – Se você seguir o que eu disser, tudo correrá bem. – tocou a mão dela. – No caso de algum problema eu poderei fazer uma cesariana de emergência ou induzir o parto normal. Tudo correrá bem, sim?


Dulce: Eu estou com muito medo. – colando a cabeça no ombro de Blanca. 


Blanca: Mas doutora, ela não tem risco de desenvolver uma eclampsia não é?


Selena: Se eu disser que não, eu estarei mentindo, mas eclampsia é outra coisa, digamos que as mulheres que tem pré-eclâmpsia e desenvolvem uma eclampsia são poucas, muito poucas. A situação de Dulce está sob controle, ela fazendo os exames de urina e a seguindo a dieta de fibras que vou receitar, tudo ficara bem.


Dulce assentiu limpando as lágrimas, afinal de contas chorar não a curaria de sua doença, a única coisa que ela poderia fazer era obedecer à doutora e orar para que corresse tudo bem em seu parto. 


A doutora receitou alguns remédios para controlar a proteína, depois fez um ultrassom, confirmando que estava tudo bem com a criança. Depois deu por encerrada a consulta.


Blanca: Está melhor filha? – a abraçando de lado enquanto iam até o carro.


Dulce: Estou mamãe. – disse colocando o cabelo atrás da orelha. – Eu só quero que minha filha fique bem, é só o que eu quero. – acariciando a barriga.


Alexandra: As duas vão ficar. – sorriu. – Não vamos ficar pensando nisso, ok? Vai dar tudo certo meu bem. – disse entrando no carro. Elas assentiram e entraram no carro. – O que acha de um sorvete hein? – olhando Dulce pelo retrovisor.


Dulce: Claro tia. – sorriu, tentando esquecer.


 


¨¨¨¨


Na faculdade, Christopher tomava um cappuccino, enquanto observava o movimento. Ele não estava tendo ânimo para nada desde a conversa com Dulce. Estava se sentindo um lixo e tentava de todas as formas se aproximar dela, mas a ruiva não lhe dava nenhum espaço. Não lhe deixava se aproximar de forma alguma. 


Como ele cumpriria a promessa que tinha feito a Alex desse jeito? Sempre se pegava chorando por causa disso, estava muito arrependido de tudo o que tinha feito Dulce passar. Poncho e Christian chegaram e sentaram ao lado dele.


Ucker: O que houve? – disse tomando um gole do seu cappuccino. 


Christian: Nós é que pergunta os, o que está dando em você hein?


Ucker: Já falei que eu não tenho nada. – rolou os olhos. – É só uma dor de cabeça.


Poncho: Não sabia que dor de cabeça durava um mês e meio. – disse irônico e Christopher suspirou. – Na boa Ucker, você está assim desde o beijo da Dulce com o Pedro. Qual é cara?


Ucker: Nada, eu só estou tirando um tempo para mim, não posso?


Christian: Você não está bem Ucker. – o olhava. – Definitivamente não! Cara você nunca mais pegou nenhuma mulher! Sabe o que é isso? Eu acho que sua língua e seu amiguinho entre as pernas já devem estar criando teias. – zombou.


Ucker: Não sei, eu não sinto vontade de ficar com ninguém. – deu de ombros.


Poncho: E por que isso?


Ucker: Eu quero ficar com a Dulce outra vez, só isso. Mas ela não quer nada comigo. – murmurou. – Eu não posso nem chegar perto que ela já vem com sete pedras na mão pra me apedrejar.


Christian: E com razão não é? – ele disse e Christopher abaixou a cabeça.


Ucker: E o Derrick? – tentando mudar de assunto. Afinal não queria chorar na frente de ninguém, isso não.


Poncho: Está conversando com a Zoraida.


Christian: O que será que o Derrick tanto conversa com a Zoraida hein? – confuso. – Será que ele está pegando? – riu.


Poncho: Pergunta pra ele. – apontou Derrick, que vinha mexendo no celular.


Christian: E aí parceiro? – dando um pedala nele. – Está pegando a Zora é?


Derrick: Que nada. – mentiu sorrindo sem sal. – Mas aquela lá não desgruda. – negando com a cabeça.


Poncho: Eee pegador! – riu dando um murinho de leve no ombro do amigo. 


Christopher observava tudo quieto. Os amigos o encararam e se entreolharam, realmente ele não estava bem da cabeça.


¨¨¨¨


Blanca e Alexandra deixaram Dulce na porta da faculdade, se despediram dela e se foram. A ruiva ia atravessar o portão quando ouviu um barulho esquisito. Coçou o olho e olhou por ali, foi seguindo o barulho. 


Aproximou-se de uma moita de muda de flor, sabendo que era de lá que vinha o barulho, e realmente tinha uma caixa de um radio gravador. Com certeza o barulho vinha dali. Ficou com um pouco de medo de abrir a caixa, se abaixou com um pouco de dificuldade, por conta da barriga e abriu a caixa temerosa. 


Arregalou os olhos ao ver que eram dois cachorrinhos, minúsculos. E estavam apertadinhos dentro da caixa.


Dulce: Oh meu Deus. – pôs a mão na boca. – Que bonitinhos! – com os olhinhos brilhando.


Quem seria o monstro que abandonara aqueles filhotinhos ali? E agora, o que faria? Não poderia deixa-los a mercê da sorte. Olhou para os lados buscando a possível pessoa que tinha os abandonado, mas não tinha ninguém na calçada, muitos carros passando na rua e provavelmente já fazia muito tempo que eles estavam ali, pobrezinhos. 


Dulce: Quem foi o sem coração que abandonou vocês hein lindinhos? – disse tirando um deles da caixa. – Onw, você é uma garotinha! – sorriu conferindo o sexo. – Me deixa ver seu irmãozinho ou irmãzinha. – devolvendo ela na caixa e pegando o outro cãozinho. – Vem aqui fofinho. – o cachorrinho começou a se tremer. – Não, eu não vou te machucar. – conferiu o sexo e viu que era um macho. – Que lindo, um casalzinho! – sorriu boba, encarando os dois filhotinhos. 


A fêmea era branca com uma manchinha preta no olho esquerdo e o macho era castanho, com as patas brancas e a pontinha do rabinho também branca, pareciam que eram vira latas. Mas ela não se importava, tinha se apaixonado por eles. 


Dulce: Vocês são tão fofos! – sorriu. – O que eu faço com vocês? – disse pensativa enquanto abria sua bolsinha tiracolo e buscava seu celular, discou os números e logo ouviu a voz de Anahí. – Annie?


Anahí: Oi Dulce. – a loira sorriu. – Você está onde?


Dulce: Annie tem como você vir aqui embaixo, no portão da esquerda? - perguntou mordendo o lábio.


Anahí: Mas agora? – perguntou confusa.


Dulce: Agorinha Annie! – disse apressada.


Anahí: Tudo bem, estou chegando aí. – desligou. 


Não demorou a que a loira aparecesse, observou Dulce com a caixa na mão e a encarou, confusa. 


Anahí: O que é isso Dulce? – apontou a caixa.


Dulce: Eu acabei de achar aqui. – apontou à moita. – São dois cachorrinhos. – mostrando pra ela.


Anahí: Onw que lindos! – disse pegando o macho no colo. – Que coisinha mais linda! – toda melosa. Dulce sorriu. – Como os encontrou?


Dulce: Eu ouvi os dois chorando. – disse acariciando a pequena fêmea. – Aí eu abri a caixa e os vi. – sorrindo ao ver a cadelinha se espreguiçar. – O que vamos fazer Annie? Não podemos deixa-los aqui.


Anahí: Não sei, lá dentro não podem ficar, sabe que se eles pegarem os dois, nós estaríamos ferradas. – a loira disse fazendo carinho no cãozinho.


Dulce: Temos que escondê-los Annie, eles devem estar com muita fome.


Anahí: E o que você sugere? – arqueou a sobrancelha.


Dulce: Podemos leva-los escondidos para dentro do quarto, ninguém vai saber. – disse abrindo um sorriso sapeca. – Por favor, Annie, me ajude! – disse penosa. 


Anahí rolou os olhos e depois começou a rir.


Anahí: Ok, mas se nos pegarem eu te mato! – deu um pedala na amiga. – Vamos levar eles dentro da caixa mesmo, para não levantar suspeitas. – ela disse e Dulce concordou. – Me dá aqui! – Dulce entregou a caixa e ela colocou o cãozinho dentro. 


Entraram tranquilamente com a caixa do radio gravador. Ninguém desconfiou.


¨¨¨¨


Estefânia estava na cantina fazendo seu lanche da tarde, quando Poncho se aproxima.


Poncho: Será que nós podemos conversar? – disse com a mão nos bolsos. 


Estefânia o encarou com desprezo e voltou a comer seu sanduíche sem nem sequer olhar para ele. Poncho suspirou. 


Poncho: Ok, eu mereço isso. – ele disse. – Mas eu realmente preciso conversar com você.


Esteff: E para que quer conversar comigo? – disse com superioridade. – Pra ganhar mais trezentos? – ironizou.


Poncho: Por que eu lhe devo desculpas e como anda sempre me evitando e fugindo de mim como o diabo foge da cruz, eu achei que no momento que estivesse comendo seria o mais apropriado.


Esteff: Se veio rir de mim é melhor sair fora e... – ele a interrompeu.


Poncho: Não, se acalme! – ele respirou fundo. – Não é nada disso.


Esteff: Então? Fala logo que eu tenho mais o que fazer. – apontando seu lanche.


Poncho: Quero que me perdoe pelo que eu fiz, sei que foi muito infantil e me arrependo profundamente pelo que fiz com você... – encarou Esteff que comia seu lanche dando pouco caso pra ele. – Está prestando atenção?


Esteff: Estou fazendo um esforço... – forçou um sorriso. – Mas não Poncho, eu não te perdoo. – disse dura. – O que fez comigo foi cruel e imaturo, foi baixo! – disse com lamúria. – E eu só te perdoarei se um dia me pedir de joelho na frente de todos, pois na hora de me humilhar todo mundo viu!


Poncho: Como é? – ele disse incrédulo. – Você está louca? Como assim de joelhos?


Esteff: É isso ou nada. – cruzou os braços. Poncho negou com a cabeça e saiu. – Idiota! – voltou a comer.


¨¨¨¨


Dulce e Anahí entraram no quarto com a caixa e Maite logo ficou curiosa para saber o que tinha ali.


Dulce: Se acalma Maite. – sorriu. – Eu acho que você vai gostar!


Maite: O que é? – disse indo em direção à caixa. Dulce abriu e mostrou pra ela. - Ah! – berrou eufórica. – Dois pulguentinhos! – pegando a cadelinha. – De quem é?


Anahí: Dulce achou. – apontou a ruiva que brincava com o machinho. – Eles devem estar com fome Dulce. – disse alarmada. – Onde vamos arrumar comida pra eles?


Dulce: É simples, eles tomam leite, é só alguém ir à cantina e buscar um pouco. – disse colocando o cachorrinho no chão. – Será que eles andam? – sorriu ao ver ele se arrastando. – Não, ainda são recém-nascidos, pobrezinhos! – o pegando de volta. – Quem se oferece pra buscar o leite?


Maite: Eu vou, já ia comprar cigarros mesmo. – deu de ombros. – Já volto. – saiu apressada.


Anahí: E como nós vamos dar o leite a eles? – a loira sentou-se na cama de Maite.


Dulce: Pode ser com colherzinha, não é? – disse com a mão no queixo.


Anahí: E não vai ficar cansativo não?


Dulce: Como assim? – perguntou confusa.


Anahí: Ah amiga, vai ser difícil para eles. – a loira disse olhando os dois.


Dulce: Já sei. – se levantando. – Eu tenho duas chucas aqui, eram pra neném, mas depois eu compro outras pra ela. – indo até o closet  e pegando uma caixa grande, abriu e lá tinha várias coisinhas de bebê, que ganhava das amigas e algumas que ela mesmo comprava, tinha de tudo, procurou as chuquinhas com os olhos e logo as encontra.


 




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Autor(a): ardillacandy

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 Arruma tudo de volta e coloca a caixa no lugar. Dulce: Aqui Annie. – disse abrindo a embalagem.  Não demora e logo Maite chega com o leite morno, as três dividem nas chuquinhas e alimentam os filhotes que estavam morrendo de fome.  Dulce: Tadinhos parece que nunca viram comida na vida. – achando graça da gula dos animais. A ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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