Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Dulce: Não acredito que esteja falando isso pra mim. – a ruiva levantou. – Você é completamente diferente do que eu pensava, como pode? Você tem noção do que é estar grávida a essa altura da minha vida? Está sendo muito difícil pra mim e você não tem nada que me invejar por isso, o que eu menos preciso nesse momento é de inveja. Você não tem noção do que eu estou passando, se tivesse não falaria isso. – disse lembrando-se das inúmeras dificuldades que estava enfrentando.
Angel: Que seja. – disse fazendo pouco caso. – Camisinha existe não é? – Dulce abaixou a cabeça. – Pois bem, pelo visto você não vai mais me querer no seu grupinho, nem nas animadoras estou certa.
Dulce: Você sabe que jamais tiraria você da torcida por um motivo pessoal, contudo a capitã não sou eu e sim Anahí e não tem nenhum motivo para que deixe de fazer o que gosta. Também eu não sou ninguém pra decidir em que "grupinho" você deve andar, por que quem controla suas amizades não sou eu e sim você mesma. Mas uma amiga como você eu realmente não preciso, por isso... – apontando a porta. – Acho que já falamos tudo.
Angel: Com certeza. – Angelique disse com pesar. – Só te digo uma coisa Dulce. – a ruiva fez sinal para que ela dissesse. – Cuidado com a Belinda. Ela quer tomar seu lugar e popularidade há tempos. – Dulce a encarou, meio desconfiada. – Ela também não vale nada! Cuidado também com a Sofia! Aquela sim quer roubar seu homem e se eu fosse você abria o olho. – piscou e saiu, deixando Dulce confusa.
Belinda? Sofia ela sabia que não valia nada, mas Belinda? Se bem que ela já não duvidava de mais nada que viesse daquelas duas, alias eram tudo farinha do mesmo saco. Mas como não tinha nada para acusar Belinda, resolveu apenas observá-la, afinal não podia sair tacando pedras sem prova. Saiu de seus devaneios quando ouviu duas batidinhas, ela pediu pra entrar e era Anahí.
Anahí: E então, conversou com aquela periguete? – disse com um bico. Dulce sorriu de leve.
Dulce: Conversei. – assentiu com a cabeça. – Esclarecemos tudo e eu preferi cortar amizades, não quero ao meu lado uma pessoa que tem inveja de mim.
Anahí: Eu entendo, eu há muito tempo não vou com a cara da Angelique, nem da Belinda, pra mim as duas são duas falsas. – deu de ombros.
Dulce: Mas ela me deixou com uma pulga atrás da orelha. – Anahí a olhou com curiosidade e ela continuou. – Disse pra eu ter cuidado com a Belinda.
Anahí: E eu também , a Angelique sabe o que fala, afinal de contas as duas são unha e carne. – a loira negou com a cabeça. – Mas não fica pensando nisso, vamos pra aula, o professor já está na sala.
Dulce: Vamos, onde está a Maite?
Anahí: Não sei onde está àquela louca, sumiu de repente dizendo que ia resolver uma parada. - Dulce sorriu e saiu com Anahí.
Ao chegarem à aula de teatro o professor estava explicando sobre a peça que iriam interpretar. Dulce lembrou que logo mais cedo Angelique falava da tal peça. Maite não estava na sala.
Professor: Será uma peça bastante romântica, onde o amor e a dor se misturam, vocês terão o prazer de sentir o desencadear da atuação, aflorando suas almas... – falava sem parar.
Dulce estava com a cabeça longe, não curtia muito atuar, gostava mais de cantar e dançar, é claro que também gostava da atuação, mas não tanto quanto dança e canto. Depois de alguns minutos, Angelique entra na sala sem bater, com os cabelos todos desagregados, com um olho roxo e com vários arranhões pelos braços e rosto, segurava um papel, entrou sem falar com ninguém, foi até a sua carteira e pegou todo seu material se retirando da sala logo em seguida. Todos olharam sem entender e começaram a rir, a situação foi tão fora de série que até o professor caiu na risada.
Dulce: Que é isso? – disse dando um risinho, mal terminou de falar e a porta se abre outra vez, dessa vez é Maite que também segurava um papel e tinha um arranhão na bochecha, apenas. – Maite? – arregalou os olhos. – Você não...
Maite: Eu juro que só ia dar uns tabefes. – a morena disse inocente. – Mas quando comecei a bater nela mudei de ideia. – disse pensativa, começando a rir enquanto guardava seu material.
Dulce: Oh meu Deus! – disse espantada. – Maite, você não deveria brigar, eu disse que não era pra você brigar com Angelique, o que é isso? – apontou o papel.
Maite: Eu tomei uma suspensão. – piscou. – Diz aí Dulce, além de ter metido a porrada na vadia da Angel, ainda vou ficar dois dias de férias! Diz se eu não sou foda? – se achou. Dulce não pode evitar rir, Maite não tinha jeito.
Anahí: Você vai pra sua casa? – perguntou enquanto a observava terminar de guardar o material.
Maite: Não, como minha família é de outra cidade, eu vou poder ficar aqui, não precisam chorar. – ela mandou uns beijinhos. – Até mais tarde meninas, eu vou dormir, morram de inveja! – deu uma piscadinha e saiu rindo.
Dulce: Ela é louca! – disse pasma, enquanto apontava a porta. O professor continuou dando aula, sem interrupções.
¨¨¨¨
À noite Dulce estava dando de comer aos cachorrinhos com a ajuda de Christopher, até que ele estava a ajudando muito com os bichinhos.
Ucker: E então, já encontrou um lugar pra eles? – disse dando mamadeira pra cadelinha.
Dulce: Ainda não, não sei de lugar nenhum e você? – ela subiu o olhar para ele.
Ucker: Também não. – suspirou. – Mas eu vou conversar com o papai pra ver se ele não conhece algum lugar.
Dulce: Também vou conversar com o papai e a mamãe, o João adora animais, quem sabe ele não queira.
Ucker: É uma boa ideia. – ele assentiu. – Você conversou com Angelique?
Dulce: Incrível a sua forma de desviar os assuntos. – ele riu. – Conversei sim e você a encantou pelo jeito. – disse levantando. – Bem, eu não quero falar sobre esse assunto.
Ucker: Tudo bem. – ela sorriu olhando os cachorrinhos.
Dulce: Se importa de terminar sozinho? – ele negou. – Preciso ir ao banheiro.
Ucker: Claro, vai lá, boa noite.
Dulce: Boa noite, Christopher. – saiu apressada, estava apertada. Ele sorriu observando-a sair.
Sofia estava voltando da cantina, tinha ido buscar um chá, quando viu Dulce saindo de fininho de uma das salas da ala desativada, forçou a vista para conferir se era a ruiva e sorriu ao ver que era ela mesma. O que será que Dulce estava fazendo naquela sala? Tomada pela curiosidade decidiu ir até lá. Quando ia se aproximando da porta Christopher sai, tomando um susto ao vê-la ali. A loira o empurrou para dentro da sala outra vez e fechou a porta.
Sofia: Ah então quer dizer que era você que estava com a Dulce? – perguntou insatisfeita e ele engoliu o seco.
Ela iria descobrir os cachorrinhos! Droga! Os dois começaram a chorar tomando a atenção de Sofia que arregalou os olhos ao vê-los.
Sofia: OH MEU DEUS! DOIS RATOS! – apontou pulando no colo de Ucker. – Mata eles Ucker! MATA! – berrava.
Ucker: Sai fora Sofia! – irritou-se. – Se você não for embora, vou jogar os ratos em cima de você! – ameaçou e colocando a loira no chão.
Sofia se aproximou dos "ratos" e notou que não eram ratos porra nenhuma, eram filhotes de cachorro! Olhou enojada e em seguida mirou Christopher.
Sofia: Então quer dizer que vocês estão escondendo cachorros aqui? – perguntou abrindo um sorriso malicioso, ela saberia tirar proveito disso.
Ucker: Não está vendo? – cruzou os braços.
Sofia: Você sabe que se o diretor pegar pode rolar um castigo pesado, não é? – ela disse acariciando o peitoral dele. – E você não quer que isso aconteça... – ela disse bem próximo da boca dele. – Ou quer?
Christopher se afastou dela e foi até os cachorrinhos.
Ucker: Gata, aqui eu faço o que eu quiser, entendeu? – ironizou. – Acha mesmo que eu tenho medo do André? Fala sério Sofia. – gargalhou.
Sofia: Eu sei que você só está fazendo isso por ela. – ela disse com leve irritação. – Eu conheço você Ucker, jamais iria perder tempo cuidando desses dois pulguentos. – olhou os cachorrinhos com desprezo. – Eu sei que quem está fazendo isso é a Dulce! – cerrou os punhos.
Ucker: Garota, por que se mete onde não é chamada hein? – ele disse com pouca paciência. – Se manda daqui!
Sofia: Não Ucker. – negou com a cabeça. – Eu não vou me mandar, não senhor! E se você continuar me tratando como lixo eu vou até a sala da diretoria e vou contar que a Dulce Maria está escondendo dois animais aqui na sala da secretaria!
Ucker: Ela não tem nada a ver com isso! – ele disse. – Quem trouxe os dois fui eu! E você não se atreveria a me dedar, ou se atreveria? – jogando seu charme em cima da loira.
Sofia: Eu não sou idiota Ucker! – ela alegou. – Portanto, amanhã mesmo vou entregar toda essa palhaçada para o diretor.
Ucker: Eu posso muito bem arrumar outro lugar pra eles e você nunca vai achar! – ele desafiou.
Sofia: Pois eu vou procurar até embaixo das folhinhas, mas eu vou achar e essa ruiva vai se dar muito mal! – berrou. – Você sabe não é Ucker, a Dulce Maria já está bastante queimada com o senhor Recalde, com essa historia de estar grávida. E ainda mais isso desses pulguentos? Como será que vai ficar a situação dela por aqui? Vai ficar bem complicada... – pôs a mão no queixo pensativa. – O que acha?
Ucker: Você acha mesmo que consegue prejudicar nós, os ricos? – ele a encarou dando risada. – Você não é nada aqui dentro, Sofia, é só uma bolsista e nada mais que isso! Por que não se coloca no seu lugar e para de perturbar?
Sofia: Parece que você não entendeu quando eu falei que não sou idiota Ucker. Acha mesmo que eu falaria, sei muito bem que esse lugar é movido a dinheiro, pois muito bem, eu também tenho amigos de elite aqui dentro querido, e eu tenho certeza que eles não se importariam em fazer uma queixa ao senhor diretor. Sua queridinha não seria expulsa, obvio que não, afinal de contas o senhor Recalde não é burro, mas com certeza seria castigada, tadinha dela não é? – fez cara de pena e ele proferiu um palavrão em voz baixa, o que a vaca tinha de gostosa, tinha de inteligente!
Ele sabia que Dulce prezava muito seu histórico superior, já não era bastante que por culpa dele ela tinha levado quinze advertências outra vez e não permitiria que Sofia a prejudicasse.
Ucker: Muito bem Sofia. – ele disse. – Parece que além de bunda e de belos peitos, você também tem cérebro. – ela sorriu. – O que quer pra ficar calada? É dinheiro? Fala quanto.
Ela o olhou safada e começou a subir a blusa, ficando apenas de sutiã. Ele engoliu o seco ao ver ela de lingerie, afinal fazia quase um mês que não tinha relações e estava subindo pelas paredes.
Ucker: Eu não acredito que você quer dar pra mim aqui. – ele começou a rir. – Porra você é muito vagaba. – ela fechou a cara, ele continuava rindo.
Sofia: Vai querer transar ou não gatinho? – levantando a saia e depois tirando a calcinha e sentando na mesa que tinha ali. – Vem meu amor. – abriu as pernas deixando sua intimidade exposta. – Ela já está preparada. – acariciando a intimidade.
Ele sentiu a boca secar, que merda! Ele não podia comer aquela loira, mas seu sangue estava fervendo de excitação. Tinha uma loira deliciosa se oferecendo pra ele e ele não tinha sangue de barata, Sofia era uma delicia e transava como ninguém. Sofia viu que ele não se movia e se levantou, indo até ele.
Sofia: O que é meu amor? – murmurou entrelaçando o pescoço dele. – Não estou te reconhecendo, já era pra estarmos quase no orgasmo e você sequer tocou em mim. – ela o beijou com ganas pegando-o de surpresa.
Ele mandou tudo à merda e retribuiu o beijo dela, que droga estava muito excitado, Sofia instigava seu membro por cima da calça. De repente começou a pensar em Dulce, pensar na mulher que ele realmente amava, a mulher que ele queria ao seu lado pra sempre e que carregava um bebê dos dois. Sem pensar em mais nada empurrou Sofia para o lado.
Ucker: Eu não posso fazer isso. – limpando a boca.
Sofia: É claro que pode, vem logo pra mim! – ela disse entediada.
Ucker: Não! Eu não quero transar com você! – ele berrou. – Entendeu ou quer que eu desenhe? Se quiser pedir dinheiro ou qualquer outra coisa, pode pedir, mas sexo não!
Sofia: Estou achando que você desmunhecou Ucker. – ela olhou pra ele intrigada. – Você é gay não é? – ele cerrou os punhos, irritado.
Ucker: É CLARO QUE EU NÃO SOU GAY! – ele berrou.
Sofia: Então por que essa putaria agora? – ela cruzou os braços. – Você sempre me comeu de boa e agora fica aí com essa frescurinha, parecendo uma bichinha virgem. – ela estava falando de propósito para aguçar o orgulho masculino de Christopher. – Alias já faz um bom tempo que a gente não transa, o que deu em você?
Ucker: Quer saber, isso não te interessa! – ele murmurou irritado. – E se eu sou gay ou não, o problema é todo meu. – ele disse a puxando pelo braço, pegando os projetos de roupa que ela chamava de blusa em outra mão e a arrastando pra fora. Os dois saíram e ele trancou a porta.
Sofia: Ucker, minha calcinha ficou lá dentro! – ela disse vestindo sua blusa.
Ucker: E daí, esquece essa porra, você deve ter várias uma a mais ou uma a menos não vai fazer diferença.
Sofia: Por favor, aquela é minha preferida. – disse chorosa.
Ucker: Ok, mas eu vou lá e você fica aqui! – ele foi lá aparou a calcinha dela e voltou. – Pega! – jogou em cima dela. – Essa porra está podre, você não lava essa periquita não? – disse trancando a porta.
Sofia: Mas bem que você gosta não é? – sorriu safada enquanto vestia a calcinha. – Ou melhor, gostava. – dando um risinho.
Ucker: Olha já chega de piadinhas. – ele disse insatisfeito. – Depois você me procura e diz quanto quer pra ficar calada, agora me deixa em paz! – saiu a passos largos.
Sofia falou um palavrão baixinho e depois saiu, Dulce não iria escapar assim, não mesmo!
¨¨¨¨
No quarto, Dulce e Anahí conversavam.
Dulce: Ai Annie! – dizia com os olhinhos brilhando. – Eles são muito fofos! Eu estou muito apaixonada por eles.
Anahí: Eu sei amiga, eu e a Maite ficamos lá durante a tarde com eles, parece que já se acostumaram lá, não choram como antes.
Dulce: Sim eles demoraram um pouquinho pra se acostumar, mas ainda bem que se acostumaram, eles devem sentir falta da mamãe deles.
Anahí: Sim devem. – ela sorriu. – Mas eles vão superar. – piscou. – Me fala amiga, o Christopher estava lá com você mesmo?
Dulce: Sim, ele está me ajudando muito com eles. – sorriu de leve. – Sempre me ajuda a dar de comer aos dois. - Anahí fez uma carinha maliciosa e Dulce arregalou os olhos. - Não Anahí! – disse rapidamente.
Anahí: Mas eu sequer abri a boca. – sem tirar a malicia do seu rosto. – Ah Dulce, você dar uns beijos no Christopher não tem nada haver, ele anda tão fofo e atencioso contigo esses dias. – piscou.
Dulce: Mas nós não temos nada, como quer que eu o beije?
Anahí: Porque você não quer, se quisesse ele já estava lambendo seus pés, só cego não vê que ele é louco por ti. – a loira enrolou as pontas dos cabelos em uma caneta. – Vai me dizer que não sente atraída a dar uns beijinhos nele? - Dulce pôs a mão no rosto e sorriu sozinha.
Dulce: É claro que sinto. – Anahí deu um gritinho. – Mas eu tenho medo entende? Medo de sofrer outra vez. – disse enrolando os longos cabelos ruivos em um coque frouxo. – Toda vez que eu o vejo sinto um calor no pé da barriga e quando ele me toca ou até mesmo um roce que seja, já é o suficiente pra me deixar completamente arrepiada. - ouviram um grito de dentro do banheiro e se entreolharam assustadas.
Maite: OMG! – saiu do banheiro. – Você está com fogo no rabo Dulce! – a morena disse pulando em cima de Anahí, que gargalhou.
Dulce: Maite. – ela engoliu o seco. – Eu não sabia que estava aqui, pensei que estivesse fumando.
Maite: Que nada, eu estava soltando um barro, menina comi um feijão com bacon que caiu mal. – pegando um frasquinho do perfume de Anahí e pulverizando por ali. – Mas continua contando, anda!
Dulce: Não é nada, é que eu só estava contando pra Anahí que...
Maite: Que tem vontade de pedir pro Ucker te jogar na parede e te chamar de lagartixa, isso eu já ouvi menina. – Dulce a encarou, espantada.
Dulce: Eu não disse isso Maite. – se deitou em sua cama.
Anahí: Ah Dulce, conta pra gente, nós sabemos que é normal durante a gravidez os hormônios ficarem enlouquecidos e alvoroçados e você ficar com vontade de... – encarou Maite e em seguida Dulce. – De transar ué.
Dulce a encarou e voltou a sentar, seu coque desmanchou fazendo os cabelos caírem outra vez.
Dulce: Não vão rir de mim? – mordeu o lábio.
Maite: É claro que não mulher! – abriu um sorriso.
Dulce: A verdade é que é isso aí mesmo, eu ando muito sensível durante esses dias, mas a minha esperança é que com o tempo acabe, eu não me importo em ficar assim por mais três meses.
Maite: Dulce, abstinência é foda. – a morena acariciou o queixo. – Mas se você quer ficar na seca até o bebê nascer é uma escolha sua, eu não ficaria, ainda mais tendo dois gatos aos meus pés, como você. – a morena disse sonhando acordada.
Maite: O Pedro é uma gracinha e o Uckermann apesar de ser um cachorro... – a morena fechou os olhos. – Porra ele é muito gostoso! Aquelas pernas, aquela bunda, nossa senhora! – se abanando. – E aquele mastro... – Dulce arregalou os olhos.
Dulce: Maite, você está falando do pai da minha filha! – coçou o pescoço e a morena riu.
Maite: Então como você prefere o Christopher, doa o Pedro pra mim? – fez legal com a mão. Dulce não pode evitar rir.
Dulce: Você é uma figura Maite! – a morena a abraçou. – Mas eu prefiro ficar quieta sabe? Eu não quero ter relações com um cara, sem nenhum compromisso. Só por transar entende? – a morena assentiu.
Maite: Você é uma fofura. – apertou as bochechas dela. – Mas você sabe o que fazer da sua vida e não ligue pras minhas loucuras, eu ainda não arrumei um amor, por isso não se deixe levar por mim. – Dulce sorriu.
Dulce: Vocês são minhas melhores amigas. – apertou as mãos das duas. – Mas do que isso, são minhas irmãs!
As três se abraçaram e sorriram, a amizade delas era única e muito especial, cada uma com seu jeito de ser, cada uma cuidando e protegendo a outra e assim seria até morrer. Ficaram mais um tempo conversando e depois resolveram dormir.
¨¨¨¨
No dia seguinte, elas acordaram preguiçosas como sempre e se arrumaram naquela velocidade absurda, Maite mais morta que viva, Anahí preocupada com que roupa usaria e Dulce preocupada com as horas, para variar.
Terminaram de se arrumar e foram tomar café, ficaram um pouco no pátio conversando, já que não teriam o primeiro horário de aula. Depois decidiram ver os cachorrinhos, ao chegarem lá o celular de Dulce toca.
Dulce: Oi papai! – sorriu enquanto atendia.
Fernando: Oi meu bem! Como está?
Dulce: Bem papai, com dor nas costas, mas bem. – abrindo a porta da sala em que os cachorrinhos estavam. – A que devo a honra da sua ligação logo cedo? – ela brincou.
Fernando: Eu só queria avisar que amanhã a noite será o aniversario de setenta e cinco anos de sua avó, Marga.
Autor(a): ardillacandy
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Dulce pôs a mão no rosto, fadigada. Dulce: Papai, eu tenho mesmo que ir? – ela disse com bico. – Por favor, a vovó vai me matar quando ver minha barriga. Fernando: Sua avó já sabe do seu estado querida, eu já me encarreguei de falar e ela não ficou nada satisfeita. – ele suspirou. – Mas você ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.