Fanfics Brasil - Capítulo 31 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 31

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Dulce: Chega! – berrou e os dois a encararam assustados. – Não quero que peguem nada! Daqui a pouco servirão o jantar.


Pedro: Você é quem sabe princesa. – murmurou no ouvido dela fazendo Christopher soltar fogo pelas ventas.


Ucker: A única pessoa que a chama de princesa sou eu! – apontou pra si mesmo. – E ninguém mais! – falou enquanto afastava os dois e se colocando entre eles. – Quando você vai entender que é um idiota e está perturbando?


Pedro: E quando você vai entender que a conversa é entre Dulce e eu?


Ucker: O burro vem antes... – rolou os olhos.


Pedro: À vontade! – disse e Christopher cerrou os punhos. 


Os dois recomeçaram e Dulce suspirou cansada, viu as amigas conversando no sofá e resolveu ir até elas, deixando Uckermann e Recalde discutindo.


 



Blanca: Não tem por que ter medo menina, é apenas um hamster. – sorriu negando com a cabeça. – E vocês dois, peçam desculpas a essa moça.


Liliane e João olharam com cara de anjo, os dois sorriram maldosos fazendo Sofia arregalar os olhos.


Liliane: Desculpa cutia, digo Sofia. – com um sorrisinho. – Você quer ser minha amiga?


Alexandra encarava a pequena, orgulhosa! Era uma criança tão amável e comportada. Sofia sorriu para a mãe de Ucker, que por sinal era sua futura sogra e uma das apresentadoras mais famosas do país, juntamente com a mãe daquele pestinha, Blanca era muito bonita e elegante, se parecia muito com Dulce e não tinha como negar que eram mãe e filha.


Sofia: Ok, lindinha. – apertou as bochechinhas da menina enquanto esboçava um sorriso falso.


Blanca: João meu amor, peça desculpas a moça também.


João: Desculpa. – vermelhinho se escondendo atrás da mãe.


Sofia: Ok, não se preocupem. – sorriu falsamente. – Agora se me permitem vou procurar o Ucker. - disse e Blanca e Alexandra se entreolharam cúmplices.


Alexandra: Espera. Você poderia fazer um favorzinho pra gente? – piscou.


Sofia: Que favor? – as encarando desconfiada.


Alexandra: É que estamos muito ocupadas com os convidados e nossos pequeninos estão precisando de alguém pra ficar com eles, enquanto as babás não chegam você poderia olha-los por um minuto?


Sofia arregalou os olhos e olhou para as crianças que ainda a olhavam com carinha de anjo. Encarou Alexandra, estava odiando aqueles pestinhas, mas tinha que fazer as coisas direito, precisava agradar a "sogra" e nada melhor do que cuidando da cunhadinha.


Sofia: Claro. – assentiu e Alexandra e Blanca saíram. – Escuta aqui seus pestinhas, é melhor se comportarem ou vão ver com quantas tábuas se faz uma canoa. – murmurou com irritação.


Liliane: Vamos esquecer as nossas diferenças? – juntou as mãozinhas, como uma santa. Sofia a encarou, desconfiada. – Vamos cutia, me dá um abraço, pra gente virar amiga!


Sofia: Meu nome NÃO é cutia! – vermelha de raiva.


João olhava tudo quietinho, enquanto sentava no chão pra brincar com tatá. Liliane fez um bico de choro.


Liliane: Eu só tenho cinco anos. – fez cinco com as mãos. – Eu não sei falar direito, mas eu vou falar pra minha mamãe que você não quer ser minha amiguinha. – se levantou, Sofia se desesperou e a impediu de ir.


Sofia: Está bem, eu vou ser sua amiguinha. – disse olhando para os lados. – Só se você prometer parar de me chamar de cutia. – Liliane assentiu.


Liliane: Tá bom. – assentia. – A gente vai se abraçar agora. – Sofia abriu os braços e a abraçou, com falsidade, mas se por um lado ela era falsa, por outro a falsidade era em dobro, Liliane rolava os pequenos olhinhos e levava a mão à boca tirando o chiclete que mastigava e colando nos cabelos de Sofia. – Pronto, eu não quero mais ser sua amiga. – a menina disse pegando na mãozinha de João e o arrastando.


Sofia: Ei menininha, volta aqui! – atrás deles, não poderia perder os dois de vista senão a sogrinha poderia se zangar e isso ela não queria.


 


¨¨¨¨


No jardim, Solange e Ulisses se atracavam.


Solange: Pega leve amor... – ela sussurrou. – Estamos na casa da minha avó... – riu enquanto ele beijava seu pescoço.


Ulisses: Tudo bem. – a encarando. – Mas depois você não escapa. – apertando o nariz dela. Ela sorriu e os dois trocaram mais um beijo.


Ricardo: Olha só o que temos aqui... – batendo palmas. – Que cena linda! – ironizou. Os dois rolaram os olhos.


Ulisses: Perdeu alguma coisa aqui, menino? – com cara de poucos amigos.


Ricardo: Não, imagina. Mas se não repararam aqui é uma casa de família e estão em um jardim cheio de gente. 


Solange: Ricardo, por que não esquece que eu existo e se manda? – ela bufou. – Você está enchendo o saco, é sério.  


Ricardo ia responder quando uma louca vem e o abraça por trás.


– Pichuco, me deixou sozinha. – a menina sussurrou no ouvido dele.


Ricardo: Foi mal gatinha, eu pensei que estivesse aqui. – lhe deu um selinho. – Deixa-me apresentar, essa é Solange e o namoradinho, como é o seu nome mesmo? – fingindo esquecer. – Ah Ulisses... Sol, Ulisses, essa é Ludmila, minha namorada.


Ludmila: Prazer. – sorriu simpática e Solange a cumprimentou com dois beijinhos. – Como vão? – cumprimentando Ulisses.


Solange ficou espantada com a notícia que ele estava namorando, não esperava isso tão cedo, Ricardo era bastante despojado com as mulheres e tirando ela jamais namorou sério com outra garota. Mas enfim, melhor assim, pelo menos ele sairia do seu pé e a menina era bem simpática. Que fossem felizes.


Solange: Não sabia que estava namorando. – abraçando Ulisses, que estava bastante satisfeito.


Ricardo: Sim, estou. – abraçando a namorada de lado, a menina o olhava como se ele fosse um Deus. – Estamos completando três semanas hoje. – dando outro selinho nela.


Solange: Que bom, formam um belo casal. – sorriu.


Ricardo: Enfim, o jantar já está sendo servido, vó Marga quer todos presente. – disse se virando. – Vamos gata. – virou rapidamente para Solange e lhe lançou uma piscadela. Solange arregalou os olhos.


Solange: É um cachorro mesmo. – negando com a cabeça. – Coitada da menina.


Ulisses: Esquece esse mauricinho. – a abraçando por trás enquanto iam caminhando para dentro.


¨¨¨¨


Na enorme mesa de jantar estavam sentados todos, o que não era problema, pois a mesa era gigante, lindíssima. Na ponta estava sentada Marga, Dulce e Christopher ao lado esquerdo, a pedido da mulher e os pais ali próximos, Pedro infelizmente tinha ficado três cadeiras distantes de Dulce, para a alegria de Christopher que ficava jogando olhares carregados de zombaria ao rival.


Marga: Pois bem, podem explicar como isso foi acontecer? – olhando a barriga de Dulce, que pôs a mão ali instintivamente. 


Ainda bem que apenas as pessoas que estavam ali por perto ouviam a conversa, já que o resto dos convidados estava perdido em seu próprio assunto.


Ucker: Foi um acidente. – com um sorrisinho nervoso, aquela velha lhe causava arrepios. – Foi um acidente de verdade.


Marga: Isso é que dá... Pra que senhor amado, para que? Para que inventam de sair transando e fazendo menino? Esse mundo de hoje em dia está mesmo perdido. – disse lamentada. – Porque minha filha? – olhando Dulce que mantinha a cabeça baixa. – Por que você não segurou esse cabaço mais um pouco?


Dulce estava muito constrangida, sorte que apenas seus pais e algumas poucas tias participavam da conversa.


Dulce: Vovó, por favor... – murmurou sem graça.


Marga: Por favor, o que Dulce Maria? – a velha disse com leve irritação. – Eu sempre deixei bastante claro a você e suas primas que sexo é pra ser feito apenas depois do casamento. E um casamento só deve acontecer depois dos trinta anos para que venha acontecer a relação sexual. – a mulher tagarelava como uma missionária. 


Dulce e Christopher apenas ouviam, já conheciam dona Margareth e sabia bem como ela era, a última a levar uma bronca dela foi Virginia, prima de Dulce que engravidou com vinte e sete anos e faltou ser crucificada por que não era casada. – Você tem dezessete anos, ainda é uma criança.


Dulce: Eu tenho vinte anos vovó. – espantada.


Marga: Que seja ainda é uma criança, com vinte anos eu não tinha nem beijado ainda! – negando com a cabeça. – Bons tempos aqueles... Você deveria seguir o exemplo de sua tia Felícia! – apontando a mulher de quarenta e oito anos ao lado de Fernando. – Virgem e pura, esperando o homem certo para o casamento e a relação intima. – Dulce segurou o riso, quando tivesse a idade da tia sua filha já teria vinte e oito anos.


Dulce: Ela não sabe o que perde... – sussurrou baixinho, com vontade de rir.


Marga: O que disse? – encabulada.


Dulce: Digo, ela está certa não é? – forçando um sorriso. Marga a encarou desconfiada e voltou a comer.


Ucker: Eu ouvi meu amor... – ele sussurrou beijando de leve o ombro dela, Dulce se arrepiou com isso imediatamente. – Ela realmente não sabe o que perde. – malicioso.


Dulce: Ucker, por favor. – sussurrou se afastando dele, que sorriu e começou a acariciar lhe a barriga.


Marga: Pois bem, como nada que eu diga mudará isso, só espero que tenham responsabilidade para cuidar dessa criança, o que eu duvido.


Dulce: Vovó, não precisa falar como se eu fosse uma completa irresponsável e... – é interrompida.


Marga: Ah, responsável você também não é minha cara, tem dezoito anos e já está com uma criança no bucho, isso pra mim não é responsabilidade. – a velhota indagou mal humorada. – E você? Vai ficar me olhando apenas?


Ucker: E o que quer que eu faça? – olhando-a com cara de "hã" – Eu vou assumir minha filha. – a encarando temeroso. – Não posso fazer nada, além disso, é claro que se a Dulce quiser casar... – a olhando apaixonado. – Eu caso agora mesmo. – todo idiota olhando pra ela.


Dulce: Ucker... – dizia embaraçada, a avó e os pais os olhavam. – Para de gracinha. 


Marga: Isso é muito bom meu jovem, acho muito certo você pensar assim, por que sair por aí só transando e fazendo filho, não dá certo!


Todos riram, Marga não tinha papas na língua. Sempre fora uma velhinha desbocada e ao mesmo tempo extremamente conservadora, apesar de tudo tinha um bom coração.


Fernando: Mas não se preocupe mais com isso mamãe. – disse acariciando os cabelos ruivos da filha. – Dulce e Christopher já estão bem cientes do que os aguarda, não é? – os dois assentiram calados. 


Marga os encarou, satisfeita com a bronca que dera nos dois. Blanca e Alexandra mudaram de assunto, para aliviar a conversa.


Do outro lado Sofia estava emburrada, estava praticamente do outro lado da mesa enquanto Christopher estava do lado oposto com Dulce. Que ódio! Essa ruiva iria se ver com ela, para piorar Maite e Anahí estavam sentadas bem próximas dela e não evitavam soltar uma piadinha.


Maite: Agora que eu vi a Sofia, fiquei com vontade de comer galinha ensopada! – riu, fazendo Anahí e outras pessoas que estavam ali perto rirem também. 


Sofia: Ah! – se levantou para colocar mais azeite em sua salada, Maite era tão idiota!


Liliane e João que estavam na mesa destinada às crianças com as babás, lhes dando de comer, viram Sofia levantar.


Liliane: Olha ali João. – apontou, o menininho comeu a colherada que lhe era oferecida e depois se virou para olhar.


João: O que tem Lili? – disse assim que engoliu. Liliane falou no ouvido dele e ele arregalou os olhinhos.


Liliane: Vamos rápido! Antes que ela volte. – João assentiu e os dois saíram correndo.


Babá: Liliane volta aqui, você ainda não acabou de comer! – disse negando com a cabeça. – Essas crianças...


Os dois pequenos subiram a escada e foram em direção ao quarto da avó Marga, ao chegar lá foram atrás da bolsinha que ela usava quando estava com dor de cabeça, não demorou até João encontrar.


João: Achei Lili! – mostrando.


Liliane: Vamos lá! – saiu correndo.


Quando voltaram, Sofia ainda estava se servindo com mais salada, se abaixaram e deixaram a bolsa na cadeira da loira. Sofia voltou e assim que sentou o barulho monstruoso de pum ecoou no local chamando atenção de todos na mesa. Sofia arregalou os olhos.


Maite: Nossa, você está podre hein? – arqueou a sobrancelha. 


Marga: Oh meu Deus! Não é a moça que você trouxe? – apontou e Christopher a encarou dando um sorrisinho. – Ensine ao menos onde é o banheiro, antes que ela se cague aqui mesmo.


Ucker: Não, eu nem sei quem é. – disse sorrindo falsamente, Sofia era louca ou o que? Dar um piti por culpa de um rato era até tolerável, mas peidar na mesa era demais!


Dulce: Larga de ser mentiroso Ucker! – disse começando a rir. – É ela sim vovó, o Ucker trouxe! – disse de propósito. Ele soltou um sorrisinho falso para a ruiva que o olhou com carinha de anjo.


Marga: Então está esperando o que? – ergueu a sobrancelha. – Ande, leve essa moça ao banheiro!


Alexandra: Faça isso filho, eu acho que ela está passando muito mal. – piscou e Christopher se levantou irritado.


Sofia ainda não estava acreditando que aquilo tinha acontecido com ela. Olhou para a cadeira e viu que tinha algo embaixo. Trincou os dentes e pegou a bolsa de gelo vazia e sorriu forçadamente enquanto observava os pirralhinhos rindo desconfiados enquanto comiam.


Ucker: Vem aqui! – a pegou pelo braço, visivelmente irritado.


Maite: Não esquece o papel Ucker, no máximo três ou quatro rolos! – riu debochada, fazendo Sofia a encara-la com ódio. – Cara feia pra mim é fome... Ou caganeira! – espocou em uma gargalhada fazendo os demais rirem também.


¨¨¨¨


Ucker: Você enlouqueceu? – ele disse ao adentrarem o enorme banheiro de visitas. – O que deu em você para ficar peidando na frente da minha família? Bebeu o que? Eu sabia que seu estômago de pobre não ia aguentar esse tipo de comida. – negando com a cabeça.


Sofia: Eu não soltei pum nenhum! – disse enfurecida. – Os seus priminhos e irmã, sei lá o que aquela encapetada é sua, colocaram isso embaixo da minha cadeira! – mostrando a bolsa de gelo. 


Uckermann observou a bolsa e começou a rir, ria que rolava o que estava irritando Sofia. 


Sofia: Ucker para de rir cacete! – disse irritada. – Por culpa desses pestes, todo mundo acha que eu sou uma peidona! Você não vai fazer nada? – cruzou os braços.


Ucker: O que você quer que eu faça? – disse ainda rindo.


Sofia: Para de rir! – irritada, ele que ainda ria, não dando a mínima pra ela, a loira rolou os olhos e em seguida deu um sorrisinho. – ISSO UCKER, VAI MAIS FUNDO MEU AMOR! – começou a gemer gritando, o fazendo parar de rir e tapar a boca dela.


Ucker: Enlouqueceu sua vagaba? – tapando a boca dela. – Quer foder com minha reputação é? – disse irritado destapando a boca dela.


Sofia: Não, eu quero foder só com você mesmo, mas agora não, só fiz isso pra que parasse de rir de mim! – batendo o pé.


Ucker: Olha Sofia, é melhor você dar o vaza... É serio você já aproveitou demais, então eu vou mandar alguém levar você para casa.


Sofia: Mas nem em sonho, que eu deixo você aqui sozinho com essa garota! – disse enquanto saiam e ele riu ironicamente.


Ucker: Você é muito engraçada, eu vou ficar ao lado dela o jantar inteiro e até quando eu quiser, ouviu? – a pegou pelo braço. – Agora vamos, tem certeza que não quer usar o sanitário? – debochou.


Sofia: Para de gracinha Ucker! – disse enquanto caminhavam para fora.


Ucker: Agora procura alguma coisa pra fazer! Não é pra ficar no meu pé entendeu?


Sofia: A Dulce Maria nem liga pra você Ucker. – rolou os olhos. – Esquece ela, ela está com aquele gatinho. – maliciosa. – Pedro, ela está muito bem acompanhada.


Ucker: Você bem que podia dar em cima do Recalde o que acha? – ele disse abrindo um sorriso.


Sofia: Nem pensar! – o olhou, soberana. – Pra você ir correndo ficar com a Dulce? Não mesmo!


Ucker: Não é você que está doidinha pra dar? Então vai atrás de um macho, por que eu não vou te comer! E nem adianta dar em cima dos caras daqui por que... – olhando ela de cima abaixo. – Sem chances.


Sofia: Por um acaso está dizendo que eu sou feia? – emburrada.


Ucker: Não, longe disso. – ela sorriu satisfeita. – Mas você não está à altura de um Saviñon, muito menos de um Uckermann. – disse andando pra trás, fazendo-a se remoer de raiva. – Até logo, minha cara. – se virando e saindo.


¨¨¨¨


Mais tarde, Dulce estava observando a prima trocando o bebê.


Dulce: Ele é lindo, Virgínia! – sorriu pegando a mãozinha do bebê.


Virgínia: Eu sei que eu sou lindo, Dulce. – imitando bebê e mordendo a mãozinha do filho que apenas sorria banguelo. – Logo é você, está preparada? – encarando a prima. Dulce sorriu de leve acariciando a barriga.


Dulce: Na verdade não... – murmurou. – Eu estou com muito medo disso. – olhando o bebê. – Eu não sei cuidar de bebês, não sei se vou ser uma boa mãe, estou desesperada. – sorriu.


Virgínia: Eu também fiquei Dulce. – disse colocando a fralda descartável no bebê. – Mas quando a gente segura no colo esquece todos os medos. Ser mãe é incrível, eu não sei explicar.


Dulce: Eu sei, quando eu sinto ela se mexer eu fico muito feliz, cada dia mais apaixonada por ela e eu poderia morrer para salvá-la. 


Virgínia: É exatamente isso, você vai ficar cada dia mais apaixonada quando ela nascer e estiver nos seus braços. – sorriu pegando o bebê no colo. – Quer segurar? – Dulce assentiu e a prima entregou o bebê pra ela com cuidado.


Dulce: Olá Guilherme! – sorriu enquanto ele sorria. – Que lindo que eu sou. – o balançando, enquanto ele pegava uma mecha do seu cabelo pra pôr na boca. – Não pode bebê, você pode se engasgar. – sorriu.


Virgínia: Ah ele é assim mesmo. – riu. – Como os dentinhos dele estão nascendo quer por tudo na boca.


Dulce: Ví? – se virou pra ela. – Dói muito na hora de nascer? – Virgínia fez uma careta e Dulce uma cara de choro.


Virgínia: Pior que dói Dulce. – sorriu. – Dói pra caralho, ah não ser que você faça uma cesariana. 


Dulce: Eu não queria fazer uma cesariana. – negou com a cabeça. – Falam que o parto normal é mais seguro para o bebê. – disse coçando a nuca. – Ainda não sei, mas eu queria ter normal.


Virgínia: É, apesar de doer mais, todo mundo fala que é melhor que a cirurgia e eu tenho que concordar, a recuperação é incrivelmente rápida. – ela sorriu.


Dulce: Pois é, eu ainda não sei. – mordeu o lábio brincando com a mãozinha do bebê.


Virgínia: E a vovó? – riu. – Deu a louca?


Dulce: Nem me fale. – rolou os olhos. – Me fez pagar um mico lá embaixo, ela podia ser menos desbocada.


Virgínia: E olha que ela conhece o pai do seu bebê, e eu que ela não conhecia? – negando com a cabeça. – Só não me chamou de santa!


Dulce: E falando nele, como ele está? Nunca mais vi o Brian.


Virgínia: Está bem, ouvi falar que ele está em Malibu dando aulas de surf, vê se pode... – rindo.


Dulce: Vocês não se acertam mesmo não é? – rindo e negando com a cabeça. Maite e Pedro aparecem na porta.


Maite: Ah, então é aqui que vocês estão, suas vacas! – riu. – E aí Ví, nem tinha falado contigo. – cumprimentando a amiga. – Beleza?


Virgínia: E aí Maite? – riu. – Eu notei, nem olhou para a minha cara. – abraçando a morena. – Estou bem e você?


Maite: Nas nuvens... – riu e virou para o bebê. – Eita coisa gostosa! – pegando bebê do colo de Dulce. – Não parece muito com o Brian, parece mais com você.


Virgínia: É todo mundo fala. – olhou Pedro. – E esse gatinho? – perguntou simpática.


Maite: É da Dulce. – brincando com o bebê.


Dulce: Maite, ela está falando do Pedro! – repreendeu a amiga.


Maite: Então? – Dulce arregalou os olhos e pigarreou fazendo Virgínia gargalhar.


Dulce: Esse é o Pedro Virgínia. – Pedro sorriu e estendeu a mão. – Um amigo nosso.


Virgínia: É um prazer. 


Pedro: Igualmente.


Ucker e Christian entraram no quarto, Christopher não fica nada satisfeito de ver Recalde por ali, se metendo onde não era chamado.


Ucker: Olá garotas. – disse literalmente fazendo Recalde cerrar os punhos. – Quanta mulher linda, nossa! – parando na frente de Pedro. – Você está meio peluda... – apertando a orelha dele que tirou a mão com raiva.


Pedro: Que gracinha Uckermann, você vai me pagar entendeu? – sussurrou baixinho fazendo Christopher rir.


Ucker: É só marcar. – lançou um sorriso debochado, enquanto sentava ao lado de Dulce.


Dulce: Resolveu o probleminha da sua amiga Ucker? – sorriu achando graça.


Ucker: Não era nada demais meu amor. – acariciando a barriga dela. – Eu prefiro ficar com você e com a nossa filhota!


Virgínia: Feliz com a bebê Ucker?


Ucker: Demais! – abriu um sorrisão. – Não é princesinha do papai? – disse para a barriga de Dulce. – Olha ela está chutando pra mim, não é meu amor?


 






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Autor(a): ardillacandy

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Pedro olhava a cena com um bico na cara, esse cara se achava. Dulce: É sim. – fazendo umas caretas devidos os chutes da bebê. Christian: Viu Guilherme? – apertando a mãozinha do bebê que estava no colo de Maite. – Sua namoradinha está se mexendo. – ele disse e Ucker fechou a cara. Ucker: Como é a conver ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

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  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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