Fanfics Brasil - Capítulo 32 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 32

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Pedro olhava a cena com um bico na cara, esse cara se achava.


Dulce: É sim. – fazendo umas caretas devidos os chutes da bebê.


Christian: Viu Guilherme? – apertando a mãozinha do bebê que estava no colo de Maite. – Sua namoradinha está se mexendo. – ele disse e Ucker fechou a cara.


Ucker: Como é a conversa aí? 


Virgínia: O que acha Dulce, vamos ser co-sogras? Imagina só, nossos bebês entrando na igreja, para um casamento lindo?


Dulce: Adorei! – sorriu. – Formará um belo casalzinho, eu tenho certeza!


Ucker: Mas nem em pensamento. – ele balbuciou mal humorado. – Minha filha não vai namorar, muito menos casar! 


Dulce: Ai Ucker, vira essa boca pra lá! – disse franzindo a testa. – Minha filha não vai ser uma solteirona.


Ucker: O único homem que vai se aproximar da minha filha sou eu, o primeiro que vier vai levar uma voadora!


Virgínia: Ninguém vai dar uma voadora no meu filho não viu? – botando lenha na fogueira.


Ucker: Então para impedir isso, mantenha-o bem longe da minha princesinha. – sem tirar as mãos da barriga de Dulce, que estava morrendo de rir.


Todos riam, apenas Pedro que não estava nada satisfeito com aquela brincadeirinha sem graça. Ucker estava morrendo de ciúmes da pequenina que ainda estava na barriga da mãe, mas já era alvo dos ciúmes do papai. João e Liliane entraram no quarto.


Liliane: Maninho! – berrou. – É verdade que a gente vai ganhar cachorrinhos? – Ucker e Dulce se entreolharam.


João: É verdade maninha? – com os olhinhos brilhando.


Dulce: Quem falou pra vocês, meus pequenos? – sorriu.


Liliane: Foi a Annie, ela disse que tinha dois cachorrinhos e uma vai ser minha e o outro do João. – pulando.


Ucker: É verdade, mas vocês vão ter que pedir pra mamãe, se elas deixarem a gente trás os cachorrinhos. – piscou. – Combinado? – os dois assentiram e saíram aos pinotes, arrancando risos de todos. – Espero que consigam, não aguento mais a Sofia no meu pé... – murmurou para si mesmo, mas Dulce ouviu.


Dulce: O que disse? – o cutucou chamando atenção do loiro.


Ucker: Hm, disse que esperava que eles consigam convencer nossas mães. – virou a cara, disfarçando.


Dulce: Você falou da Sofia... – se levantando. – Vem aqui Ucker, com licença gente. – Christopher levantou e foi atrás dela.


Pedro tentou ir atrás, mas Christian impediu, fazendo o moreno ficar mais irritado ainda.


 


Ucker: O que foi meu amor? – sorriu. – Quer ficar sozinha comigo? – apertou o nariz dela.


Dulce: Não né? – rolou os olhos. – O que a Sofia tem a haver com os cachorrinhos?


Ucker: Ela os descobriu. – deu de ombros, Dulce arregalou os olhos. 


Dulce: Como assim ela descobriu Ucker? – pôs a mão na boca.


Ucker: Viu você saindo da sala anteontem e veio ver o que era, daí entrou e viu os dois. – passou a mão no rosto.


Dulce: E agora Ucker? – apavorada. – Essa garota vai contar tudo pro André! 


Ucker: Não Dulce, ela não vai falar. – a tranquilizou.


Dulce: E como tem tanta certeza? – cruzou os braços.


Ucker: Ela me chantageou. – encostou-se a parede. Dulce o encarou surpresa. – Me pediu para que a trouxesse ao jantar em troca do silêncio.


Dulce: E foi por isso que você a trouxe? – engoliu o seco.


Ucker: Não. – esfregou os cabelos, Dulce ficou confusa. – Eu não iria trazê-la, inclusive a mandei para o inferno, mas como você disse que iria trazer o idiota do Recalde, eu fiquei com raiva e mudei de ideia, decidi trazê-la. – ela reprimiu um sorriso. – Daí uniu o útil ao agradável, ela não te deduraria e eu não ficaria por baixo aqui.


Dulce: E por que não está com ela agora? – murmurou enquanto ele pegava sua mão.


Ucker: Por que ela é insuportável e eu morro de ciúmes de você pra cima e pra baixo com esse cara. – beijou a mão dela. – E por mim ela que se exploda. – puxando-a para perto de si. 


Dulce: Então você não queria trazê-la? – ela disse olhando para a boca dele.


Ucker: Não. – também desviando o olhar para a boca carnuda de Dulce. – Se dependesse de mim, agora ela estaria bem longe daqui... Vamos esquecer isso, sim? – ela assentiu e ele se aproximou devagar, colando os lábios em um beijo doce, envolveu as mãos na cintura dela colando os corpos, ela entreabriu os lábios dando espaço para a língua dele entrar e ele assim o fez, mergulhou sua língua na boca da ruiva que arquejou. 


Dulce suspirou, sentindo a língua dele em contato com a sua naquele beijo que a fazia sair da terra e simplesmente a enlouquecia. Pedro saiu e viu aquela cena nada agradável, não dava pra acreditar que estavam ficando ali, pra quem quisesse ver! Não era para ver Dulce ficando com o Uckermann que ele tinha vindo, ao contrário, era para Uckermann ver Dulce ficando consigo! Olhou para o lado e viu uma loira olhando a cena nada satisfeita, Sofia negou com a cabeça e desceu, Christopher iria pagar caro por deixa-la de lado pra ficar com essa ruiva, ela iria contar tudo ao senhor Recalde! Dulce se deu conta do que faziam e parou o beijo.


Dulce: Não Ucker. – se afastou. – Não era pra ter rolado...


Ucker: Mas rolou Dulce. – ela ia saindo, mas ele o puxa. – Espera, não vai ficar bolada comigo outra vez, ou vai? – ela não teve tempo de responder, pois duas ferinhas correram até eles.


Liliane: Ela deixou, a mamãe deixou maninho! – pulando feliz. Christopher desviou o olhar de Dulce para a pequena Liliane.


Ucker: Que bom, anã! – bagunçando os cabelos dela.


Dulce: E você meu príncipe? – acariciando os cabelinhos dele. – A mamãe deixou?


João: Deixou! – com um sorrisão. – Quando vocês vão trazer os cachorrinhos pra gente?! – eufórico.


Dulce: Você pode entregar para eles amanhã, Ucker? – perguntou sem encará-lo.


Ucker: Claro. – pôs a mão no bolso. – Mas vocês tem que prometer que vão cuidar bem deles, porque eles são bebezinhos e precisam de atenção.


Liliane: A gente promete maninho! – pulando e Christopher a pegou no colo.


Ucker: Olhe eu vou cobrar hein? – eles assentiram. – Agora vão brincar. – colocando-a no chão e os dois saíram correndo.


Dulce: Ainda bem, pelo menos agora os filhotinhos vão ficar seguros. – bocejou.


Ucker: É... – sorriu. – Está com sono?


Dulce: Estou sim, estou muito cansada e com sono. – coçando o olho.


Ucker: Quer que eu te leve pra casa?


Dulce: Não precisa, eu vim com as meninas e... – ele a interrompeu.


Ucker: Com o Recalde. – esfregando os lábios. – Claro. 


Dulce: É... – suspirou. – Com o Recalde.


Ucker: Então vai lá com ele. – esfregando os cabelos com força. – Eu já estou indo embora, vou chamar o Christian. 


Dulce assentiu e entrou para o quarto, chamou Maite, Anahí e Pedro para irem embora, pois ela já estava com sono e cansada. Despediu-se de seus primos e família e se foram, Pedro não estava satisfeito por Dulce ter ficado com Ucker, mas estava satisfeito por ela ter escolhido voltar com ele, a cara do Uckermann foi a melhor!


 


¨¨¨¨


Ucker: Sofia, vamos embora! – chamou a loira que bebia um vinho.


Sofia: Já? Vamos aproveitar mais um pouco. – falou ainda com bico, por conta do beijo dele com aquela vaca.


Ucker: Eu disse que nós já vamos, se você quiser ficar aí fica e volta a pé. – dando pouca importância se ela ia ou não. 


Ela rolou os olhos e se virou para por a taça no aparador. Christopher forçou a vista vendo aquela bola entre os cabelos dela. 


Ucker: Que porra é essa no seu cabelo? – apontando a própria cabeça.


Sofia: O que? – passou a mão nos cabelos, sentiu uma bola e logo sacou, TINHA CHICLETE NO SEU CABELO. – NÃO ACREDITO! – chorosa. – Colaram chiclete no meu cabelo! – tentando tirar o chiclete e Ucker começou a rir.


Ucker: Você tem um azar da porra, eu nunca vi. – negando com a cabeça enquanto ela fazia escândalo. – Larga de ser exagerada, é só cortar, anda vamos embora.


Sofia: Foi ela! – chorosa. – Foi aquela peste da sua irmã! – apontou com um olhar matador pra criança.


Ucker: Por que tudo que aconteceu com você é culpa da minha irmã? – a encarou com vontade de rir, Sofia estava cômica. – Ela é o capeta, mas também não exagera. – a pegando pelo braço. – Vamos!


Ele se despediu dos pais e dos amigos e se foi com Christian, Poncho e Sofia que choramingava. É não foi uma experiência muito boa para a loira.


¨¨¨¨


No dia seguinte, Dulce estava estudando na beira da piscina o seu livro de sotaque, quando alguém tapa seus olhos.


Dulce: É você Ulisses? – sorriu notando que a mão era masculina.


Pedro: Não gata. – soltando a rosto dela. – Sou eu, Pedro.


Dulce: Ah, olá Pedro. – disse fechando o livro e o abraçando contra si. – O que está fazendo aqui?


Pedro: Vim ver você. – ele se abaixou e depositou um selinho na ruiva pegando-a de surpresa. – Porque, não era pra eu ter vindo? – sentando ao lado dela.


Dulce: Não é isso. – disse sem graça. – Eu apenas não esperava que você viesse.


Pedro: Também quero fazer um convite pra você. – Dulce o encarou e sorriu. – Espero que aceite.


Dulce: O que?


Pedro: É que meu pai está completando cinquenta anos e esse final de semana vamos comemorar o aniversario dele na nossa casa de campo. – Dulce o encarou, encabulada. – E eu quero muito que vá, vai ser bem divertido, tudo muito família... O que acha?


Dulce: Pedro, é que... – mordeu o lábio. – Eu não sei se é uma boa ideia. – a ruiva forçou um sorriso. – Seus pais sequer me conhecem direito e não sei se seria legal chegar lá assim.


Pedro: Dulce, que bobagem. – ele riu. – Meu pai gosta de você e minha mãe é gente boa, fica tranquila. – piscou.


Dulce: Mesmo assim eu... – Pedro a interrompeu.


Pedro: Não quer ir não é? – ele disse abaixando a cabeça e olhando as mãos, Dulce engoliu o seco, será que ele ficaria chateado por isso?


Dulce: Não é isso Pedro. – sorriu de leve. – É que nós nem temos nada e você já quer me levar pra compromissos familiares e... – ele a interrompeu outra vez.


Pedro: É por que você não quer princesa, por mim já estávamos casados. – ele disse sério e Dulce não pode evitar rir, depois ele sorriu também. – Ok, eu sou exagerado.


Dulce: Um pouquinho. – rindo. Ele a encarou enfeitiçado.


Pedro: Você é linda quando sorri, aliás, você é linda sempre, mas quando sorri consegue ser ainda mais perfeita, se é que é possível. – ela corou de imediato.


Dulce: Seu bobo. – cobriu o rosto. Pedro apenas riu da cara que ela fazia, estava muito envergonhava.


Pedro: Vamos Dulce? Eu prometo que você vai gostar, arrumo um quarto só pra você para não precisar ficar mais vermelha do que já está. – ele fez um biquinho pidão e Dulce suspirou.


Dulce: Tudo bem Pedro. – ela sorriu de canto. – Você venceu, eu vou sim.


Pedro: Isso gatinha! – deu um beijo na testa dela. – Não vai se arrepender, vai ser muito legal! – Dulce assentiu. – Gosta do campo?


Dulce: Muito. – colocando o cabelo atrás da orelha. – Quando eu era criança vivia na fazenda dos avós do Ucker e... – parou de falar ao ver a cara de insatisfação que Pedro fazia. – Você e o Ucker não vão muito um com a cara do outro estou certa?


Pedro: Certíssima! – disse de pronto. – Esse cara não é uma boa pessoa, te fez sofrer demais e isso é motivo de sobra para odiá-lo. – Dulce o encarou não tendo resposta para as palavras dele e ele se levantou. – Bem Dulce, eu estou indo. – deu outro rápido selinho nela. – Depois de amanhã venho te pegar pra nós irmos.


Dulce: Claro. – sorriu em um muxoxo. – Esperarei você.


Ele assentiu e piscou pra ela, depois saiu cantarolando, tinha conseguido convencê-la. Ele não existia.


¨¨¨¨


Poncho e Christopher tinham acabado de sair do treino de futebol e decidiram ir para a quadra, pois Poncho queria babar em Anahí, que treinava as animadoras de torcida.


Ucker: Lá está sua gata cara. – apontou Anahí no topo da pirâmide, onde antes ficava Dulce.


Poncho: Deusa. – ele sorriu sozinho.


Ucker: Nossa, é tão estranho olhar para o topo da pirâmide e ver outra garota. – ele murmurou nostálgico. – Eu já era acostumado em ver a manchinha vermelha, isso é a cara da Dulce. – sorriu de leve.


Poncho: É só por enquanto, a Dulce é a capitã e sempre será, esse lugar é dela. Mas a Anahí manda muito bem. – observando Anahí saltar.


Ucker: Pois é. - os dois ficaram mais um pouco observando as animadoras treinando, até que Anahí finaliza o treino. - Vai lá falar com ela cara. – encarou Poncho, que arregalou os olhos.


Poncho: Está louco? – Christopher riu. – Só se for pra ela me enforcar.


Ucker: Larga de ser frouxo Herrera! – deu um pedala no amigo. – Assim você me envergonha. – rolou os olhos. – O máximo que pode acontecer é a gata te mandar para o inferno. Somente. – deu de ombros.


Poncho: Nossa assim você me acalma muito. – ironizou com um bico.


Ucker: Para de viadagem Poncho, escuta me empresta o pen drive com as musicas do Michael Jackson, eu quero passar pro meu ipod. – colocando a blusa nos ombros.


Poncho: Está no meu carro, pega lá. – o moreno coçou a nuca, ainda observando Anahí. 


Ucker: Vou lá pegar. – deu outro pedala nele que retribuiu. – Vai logo falar com ela, timidez e você não combinam mesmo. – ele sorriu e saiu.


Poncho respirou fundo e observou Anahí, que agora estava sozinha em um canto, escrevendo algo em sua prancheta. Aproximou-se tomado pela coragem.


Poncho: Annie. – ele disse parando ao lado dela, que apenas o encarou e depois voltou a escrever, não dando muita importância.


Anahí: O que você quer Poncho? – a loira ergueu a sobrancelha.


Poncho: Annie, até quando vai ficar esse clima chato entre a gente? – ele disse sem graça, com a mão no bolso. – Eu não aguento mais isso.


Anahí: E por que não aguenta mais Poncho? – ela disse sem entonação.


Poncho: Annie, você sabe que eu gosto de você, gosto mesmo! – murmurou. – Não acha que poderia ser menos radical, aquilo foi só uma brincadeirinha, nada demais, eu sei que exageramos, mas eu estou arrependido de verdade.


Anahí o encarou soltando um suspiro irônico.


Anahí: Depois que inventaram a desculpa e o arrependimento, ficou tudo tão fácil. – ela mordeu o lábio inferior. – Entende Alfonso, eu não quero ao meu lado um carinha que aposta grana com um amigo pra brincar com os sentimentos de uma pessoa, isso é cruel e eu já falei que não é para mim que tem que pedir desculpas, já falei isso mais de mil vezes pra você. – disse agora o encarando indiferente. – E quando você se retratar de uma vez por todas do que fez, eu posso pensar em voltar a falar com você. – dando as costas e indo embora. 


Poncho suspirou tristemente, enquanto a observava sair.


 


Christopher estava indo em direção ao estacionamento, quando é abordado por Sofia. 


Ucker: Que susto, sua louca! – ele disse pondo a mão no peito. – Que porra você fez nesse cabelo? – observando que os cabelos de Sofia estavam da altura dos ombros.


Sofia: Como o que eu fiz? – berrou. – Tive que cortar meu cabelo pra tirar aquela droga de chiclete que sua irmãzinha colou. – olhou para ele como se fosse óbvio. – Aquele jantar foi horrível e eu exijo que faça outra coisa pra me premiar, vai ter que transar comigo e agora não vai ter pra onde correr, ou então vou dedurar os pulguentos agora mesmo pro André e sua vaca prenha se lasca, pensa que eu não vi você a beijando ontem? – tagarelava sem parar deixando Christopher com vontade de rir.


Ucker: Escuta aqui sua cadela! – ele apertou os braços dela com força. – Você já tá enchendo a minha paciência com toda essa putaria, fique sabendo que os cachorrinhos nem aqui estão mais, hoje de manhã mesmo os entreguei pra minha irmã, então vai se foder e esquece que eu existo antes que eu perca a paciência e dou um jeitinho de você ser expulsa daqui da pior forma! – a soltou com raiva. – E não me provoca Sofia, fica longe de mim! Me erra! – saiu irritado. Que vaca insuportável!


Chegou ao estacionamento e entrou no carro de Poncho, encontrou um monte pen drive no porta-luvas, ficou testando baixinho pra ver qual era o do Michael Jackson. Até que ouviu uma voz conhecida. 


Olhou para o lado e viu Recalde conversando animadamente no celular escorado no carro ao lado do de Poncho, deu de ombros, mas sentiu o maxilar travar quando ouviu o nome de Dulce.


Pedro: Está tudo certo irmãozinho. – Pedro sorria vitorioso. – Eu chamei a Dulce para o aniversário do papai... [...] Claro que não se ela souber disso jamais aceitaria ir, imagina se ela imaginar que vamos acampar ao invés de ir pra uma casa de campo e que ao invés de um quarto só pra ela terá que dividir uma barraquinha apertada comigo? – ele ria. – Eu não sou burro mano, ela caiu como uma pata! - Christopher sentiu a garganta secar, ele estava enganado Dulce? MALDITO! – Precisa ver Sales, ela é toda bobinha, toda meiguinha, muito gostosinha... Do jeitinho que o papai aqui gosta, transar com ela vai ser muito fácil cara e ela não vai me escapar, desse fim de semana não passa! – Christopher arregalou os olhos. – [...] É quem disse que eu ligo para essa gravidez? É um bebê, que logo vai nascer e não vai me atrapalhar em porra nenhuma e... – parou de falar ao ver Christopher saindo do carro de Poncho e olhando ele como se estivesse possuído.


Ucker: Repete essa porra que você está falando aí na minha cara, filho da puta! – disse acertando um soco em Pedro o fazendo voar e bater contra o capô do carro.


Pedro: Vai me pagar por isso! Ninguém me bate! – voou em cima de Christopher e os dois rolaram no chão como dois selvagens. – Tem medo de perder sua garota pra mim Uckermann? – debochou enquanto rolava com o loiro no chão acertando-lhe um murro no canto da boca, fazendo Christopher balançar e solta-lo. – Lamento dizer, mas você já perdeu! – zombou. – Ela vai ser minha! – levou outro murro de Ucker que ficou por cima outra vez.


Alguns alunos que passavam ali tentaram apartar a briga.


Ucker: Nunca! – dizia sendo puxado por dois alunos. – NUNCA VAI TÊ-LA! – ele disse tentando acertar um chute no queixo de Recalde. – ME LARGA PORRA! Você nunca entendeu? Nunca vai tocar na minha mulher! Principalmente carregando minha filha!


Pedro: É ISSO QUE VAMOS VER! – zombou. – Pode falar o que quiser Uckermann, Dulce jamais acreditará em você, um traidor filho da puta que só soube meter chifres nela! – gargalhou.


Christopher tentou se soltar outra vez, mas era segurado por três garotos e estava praticamente impossível.


– Cara vai embora! – disse um dos alunos. – Antes que eu chame os seguranças.


Pedro: Eu sou praticamente o dono daqui, eu faço o que eu quiser! Agora me larga que eu vou embora, vou me preparar para Dulce Maria. – disse com desdém, fazendo Christopher o xingar de diversos palavrões.


Pedro foi solto e se dirigiu até seu carro importado que estava estacionado ali perto, depois arrancou.


Ucker: Dá para me soltar ou estão gostando de me apalpar? – os garotos o soltaram e ele passou a mão no canto do lábio sentindo arder.


Maldito Recalde, mas não, ele não permitiria isso nem estando morto. Iria fazer alguma coisa para sabotar os planos de Recalde ou ele não se chamava Christopher Von Uckermann.


 






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Autor(a): ardillacandy

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No dia seguinte ele estava procurando Dulce. Até que a avistou vindo pelo corredor sozinha, parecia até uma miragem. Correu até lá e a agarrou pelo braço. Dulce: Ai seu louco! – disse se soltando dele. – Me larga! Ucker: Onde estava ontem? Te procurei por todo o lugar e não te encontrei, fui te procurar no seu quarto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

    Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com

  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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