Fanfics Brasil - Capítulo 34 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 34

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Dulce: Ucker você é muito inconsequente, é sério. – negando com a cabeça. – Eu sequer tenho roupas pra ficar aqui. Como quer que eu fique até segunda feira?


Ucker: Eu vou resolver tudo Dulce, não se preocupe. – enquanto dirigia até a casa grande. Dulce bufou. Ao chegarem até a casa grande dona Das Dores e seu marido Horácio, já estavam os esperando.


Dulce: Olha a Dodô! – abriu um sorriso ao ver a velha senhora, fazia um tempinho que não ia lá. 


Ucker: Eu vou falar com ela pra levar o café no chalé, quer comer alguma coisa em especial?


Dulce: Como assim no chalé? Está querendo dizer que não vamos ficar na casa grande? – ele assentiu. – Não mesmo, eu não vou ficar sozinha com você no chalé! Nem pensar!


Ucker: Vamos ficar no chalé sim senhora, eu quero privacidade! – disse parando o carro.


Dulce: Privacidade para que? – arregalou seus olhos cor de amêndoa. – Ucker, que fique bem claro, não vai rolar nada ouviu?


Ucker: Eu estou falando que vai rolar? – a mirou pelo retrovisor enquanto tirava o cinto. – Eu quero privacidade por que odeio que empregados fiquem se metendo na minha vida, tem mais, se for pra rolar sexo entre a gente vai rolar e você vai me pedir! – piscou e abriu a porta. – Quer comer algo em especial? – refez a pergunta. – No bom sentido é claro. – Dulce estava de queixo caído, ele era tão PREPOTENTE! – Ok você quem sabe, mas depois não vem reclamar ai, eu não gosto dissoai, eu não gosto daquilo... – a imitou com um sorrisinho.


Dulce: Eu não falo assim! – indignada.


Ucker: Ok meu amor, eu vou pedir para a Dodô levar lá, você precisa comer.


Dulce: Mas eu quero falar com ela!


Ucker: Depois você fala, oportunidades não vão faltar, fique aí que eu volto já.


Dulce o observou se afastar e depois deu um sorrisinho, até que não seria de todo mal passar o final de semana com ele, ela não podia negar que adorava ficar perto dele, conversar com ele, querendo ou não ela gostava dele a aquilo não mudaria, ela sabia que não. Não demorou em que ele voltasse e religasse o veiculo. 


Ucker: Pedi pra ela levar o nosso café, daqui a pouco ela leva. – dando a volta e seguindo para o chalé onde ficariam, ficava um pouco distante da casa grande, mas não muito, uns dez minutos de caminhada, rapidamente chegaram e ele a pegou no colo.


Dulce: Eu sei andar desde que tinha um ano sabia? – disse debochada, enquanto ele subia as escadas com ela.


Ucker: Claro que sim, eu andei primeiro que você, com nove meses. – se achou e ela rolou os olhos. – Mas se não notou está apenas com um parzinho de meinhas brancas nesses seus lindos pezinhos e não vai querer sujar não é? – ela ficou calada apenas sentindo o calor do corpo masculino, odiava sentir isso, mas não podia evitar.


Ele abriu a porta do chalé e a carregou colocando-a na cama. Era uma cabaninha bem arrumada e aconchegante, tinha uma cama enorme de casal, um guarda roupas e uma TV de LCD de quarenta polegadas com DVD em um ambiente, no outro ambiente tinha um jogo de sofá de couro com uma mesa de bilhar e uma mesa de quatro cadeiras, um balcão cujo dividia uma pequena cozinha, com apenas uma geladeira, um fogãozinho e um armário embutido. 


Ucker: Prontinho meu amor, me diz se tem coisa melhor do que estar aqui, comigo? – convencido. – Não tem nada melhor.


Dulce: Que fique claro que eu estou aqui contra a minha vontade. – se embrulhou, pois estava frio.


Ucker: Claro, eu não vou esquecer.


Dulce: Ucker é sério, meus pais vão ficar muito preocupados e melhor a gente voltar.


Ucker: Não se preocupe, vou avisar para eles e pras suas amigas. – fez uma careta ao falar das amigas dela. – Mas isso não vai mudar o fato que você não vá pra lugar nenhum com esse cara, entendeu?


Dulce: Não vai faltar oportunidades para o Pedro me convidar pra sair. – abraçando o travesseiro. – Então de nada adianta isso.


Ucker: Dulce, eu não estou mentindo, você precisa acreditar! – disse deitando ao lado dela. – Esse cara é um safado! Você não pode ficar com ele!


Dulce: Você também é safado e eu fiquei com você. – ela deu de ombros.


Ucker: Mas é diferente! – ele suspirou. – Eu te amo, ele não. 


Dulce o encarou e ficou intrigada, realmente era estranho, pois Ucker não sabia de nada, apenas Maite, Anahí e o próprio Pedro. Mas e se Christopher realmente o ouviu dizer, mas inventou toda essa historia? Ou talvez ele estivesse falando a verdade. Droga, ela estava confusa, não sabia no que acreditar. 


Ucker: Dulce, eu te disse um dia que não queria mais mentir, eu realmente não quero e nem preciso mentir sobre isso pra você, enfim, o importante é que eu consegui te livrar. – beijando a mão dela. – E por você sou capaz de fazer qualquer coisa, até virar um sequestrador. – ela sorriu timidamente.


Ele a encarou sorrir e sentiu seu coração acelerar. Aquela garota conseguia enlouquece-lo sem precisar de muito esforço, ou melhor, sem precisar de esforço nenhum, ela era linda, meiga e o enlouquecia por demais. Observou aquela boquinha rosada que ela tinha e sentiu muita vontade de beija-la. 


Aproximou os rostos e roçou os lábios com aperreio, ela suspirou sentindo a respiração dele e por fim ele a beijou, ela abriu a boca para dar espaço para que as línguas se encontrassem e o choque das mesmas foi incrível, Dulce gemeu e sentiu-o acariciando sua cintura se aproximando mais dela, fazendo o corpo da ruiva incendiar, sorriu entre o beijo. Quando iria descer os beijos para o pescoço da ruiva ouve baterem na porta. 


Os dois suspiraram frustrados e Ucker levantou xingando um palavrão abriu a porta e deu de cara com Dodô.


Dodô: Oi Chris. – a mulher sorriu entrando. – Trouxe o café. – caminhando até a mesa e colocando ali a bandeja. – Olha só... – olhando Dulce levantar. – Menina! – observando maravilhada a barriga dela. – Não me diga que já...?


Dulce: Oi Dodô! – indo até ela e dando um abraço na senhora, depois um beijo na bochecha. – Pois é. – acariciando a barriga meio sem graça.


Dodô: Que benção, minha filha! – acariciando o barrigão de Dulce. – Não esperava que vocês dois fossem tão rápidos. – ela cruzou os braços se virando para olhar Christopher que remexia a bandeja. Dulce sorriu completamente vermelha. – Um dia desses era duas criancinhas que viviam pedindo pra comer a sobra da bacia de bolo, e agora olha só. – os dois sorriram com a empolgação da mulher. – É menino ou menina?


Dulce: Uma garotinha. – disse com os olhinhos brilhando.


Ucker: Minha princesinha. – piscou comendo uma rosquinha.


Dodô: Oh meu Deus, papai mais ciumento não podia existir. – eles riram. – Está com quantos meses meu bem?


Dulce: Quase sete. – abraçando a mulher de lado enquanto iam até Ucker.


Dodô: E já escolheram o nome dessa bonequinha? – empolgada. – Como será?


Dulce e Christopher se entreolharam e se deram conta que a neném ainda não tinha um nome.


Ucker: Ainda não paramos pra pensar no nome. – ele comeu outra rosquinha. – Mas nós vamos conversar sobre isso não é meu amor?


Dulce: Aham. – sentando-se à mesa. – Toma café com a gente Dodô?


Dodô: Não meus queridos eu já tomei com meu velho, obrigada. – sorriu. Os dois assentiram. – O que vão querer para o almoço?


Ucker: Faz algo leve, sem muita gordura, Dulce não pode comer qualquer coisa. Você deve saber o que ela pode ou não comer não é? – piscou.


Dodô: Claro que sim, não se preocupe meu filho. Vou cuidar muito bem da alimentação dessa mocinha. – acariciando os cabelos de Dulce. – Agora se me dão licença, eu preciso ir. – indo em direção à porta.


Ucker: Claro, obrigado Dodô! – piscou.


Dulce: Ela é um amor. – sorriu, completamente sem graça pelo beijo que trocaram minutos atrás.


Ucker: Não precisa ficar sem graça por conta do beijo Dulce. – ele disse tranquilo enquanto passava requeijão no pão. – A gente já fez isso tantas vezes...


Dulce: Mas fazíamos quando tínhamos um compromisso sério. – a ruiva disse esfriando o achocolatado. 


Ele apenas lançou um sorrisinho maroto e ela tomou um gole do seu achocolatado. Comeram conversando sobre besteiras já que Ucker não calava a boca. Depois que Dulce terminou de comer, foi ver TV e logo adormeceu, ele também foi dormir, já que não tinha dormido nada durante a noite.


 


¨¨¨¨


Depois, na faculdade.


Maite: COMO É QUE É? – berrou incrédula ao ouvir o que Christian tinha dito. – O QUE? COMO ASSIM ESSE LOUCO LEVOU A DULCE? – a morena berrava indignada.


Christian: Fala baixo. – dizia pondo a mão no rosto.


Maite: Eu não acredito que vocês fizeram isso, seus marginais! – andando de um lado para outro na cantina. – Tudo pra ela não sair com o Pedro? Vocês são muito ridículos mesmo! – rindo debochada. 


Christian: Ridículo é a mãe, gatinha rebelde. – ele disse insatisfeito e engoliu o seco ao ver Recalde se aproximando. – Merda disfarça, o corno está chegando! – sussurrou. 


Maite se virou e deu de cara com Recalde que olhava para os lados em busca de Dulce provavelmente.


Maite: Ah, mas eu vou falar agora mesmo! – a morena ameaçou. – PE... – ia berrar, mas Christian a agarrou e a beijou antes que ela pudesse gritar. 


A morena gostou da pegada do rapaz e suspirou com o beijo. Recalde foi embora e Christian encarou Maite.


Christian: Xi foi embora. – apontou. – Não conta nada ouviu?


Maite: Por mim ele que se lasque! – agarrando Christian outra vez e lhe beijando novamente.


Christian sorriu e a beijou também, não ia dispensar aquela morena linda.


Christian: Nossa gatinha... – disse malicioso. Maite sorriu se achando. – Pensei que você fosse lésbica, mas agora percebi que estava completamente enganado. – os dois sorriram e quando ele ia agarrá-la outra vez o celular tocou. – Merda. – rolou os olhos ao ver que era Ucker perturbando. – O que você quer? – disse com fastio ao atender a chamada.


Ucker: Isso é jeito de falar comigo? – ele disse secando os cabelos.


Christian: Ucker, eu estava fazendo coisas muito mais interessantes do que falar com você. – disse observando Maite, que piscava pra ele. – Mas me diz, chegaram à fazenda?


Ucker: Sim, chegamos quase as seis da manhã. – observando Dulce dormir. – Ela tomou café e está dormindo como um anjinho.


Christian: E ela pirou quando acordou não é? – sorriu.


Ucker: Nem me fale, passou um tempão me xingando e dando a louca, mas até que não foi tão mal quanto eu pensava. – ele suspirou. – Mas e aí? Como estão as coisas? As meninas já sabem?


Christian: Sim e você nem acredita, Maite deu à louca e queria contar ao Recalde, mas pode me agradecer por que eu a impedi. – disse lançando um olhar debochado e malicioso à morena. Christopher começou a rir do outro lado da linha.


Ucker: Cara, não precisa você impedir, ao contrário, quero que ele saiba logo! Quero que ele tenha consciência que eu sou melhor, é isso aí, eu disse que não iria permitir que ele levasse a Dulce e cumpri com minha palavra. Pode ficar tranquilo parceiro.


Christian: Então tudo bem. – assentiu. – Então falou irmãozinho, qualquer coisa nós estamos aí. – piscou. – Até mais.


Ucker: Falou cara, abraços. – desligou. Christian sorriu e guardou o celular.


Maite: Já parou de babar ovo do Uckermann? – ela disse audaciosa.


Christian: Já, agora sou todo seu, morena. – deu um beijinho nela, agora que estavam se pegando ele iria aproveitar como Deus manda.


 


¨¨¨¨


Christopher assim que desligou o celular, foi se vestir. Ainda bem que tinha várias roupas suas ali. Vestiu-se e ligou a TV deitando ao lado de Dulce que dormia pesadamente, estava um dia chuvoso e frio, perfeito para dormir agarradinho, ficou assistindo TV e logo dormiu também, acordou com Dodô arrumando a mesa do almoço para eles. 


Ela se desculpou falando que não queria acordá-lo e depois se retirou. Acordou Dulce que retrucou preguiçosa. Ela almoçou e depois voltou a dormir. Ele aproveitou que ela dormia e foi ver os cavalos e cumprimentar os empregados.


 


¨¨¨¨


À noite, na faculdade. Anahí, Maite e Estefânia estavam no quarto conversando.


Anahí: Quer dizer que você e o Christian, estão meio que ficando? – a loira perguntou com um sorriso.


Maite: Isso mesmo. – a morena piscou avoada. – Ele beija muito bem e eu preciso de um homem gostoso para cuidar de mim. – fez um biquinho.


Esteff: Ele é bem bonito. – riu.


Anahí: E a Dulce? – pensativa. – Será que ela está bem amiga?


Maite: Claro que sim. – deu de ombros. – Aquele idiota do Christopher não faria nada com ela, ele não é louco. 


Esteff: É verdade, apesar de tudo os dois se amam e a Dulce não consegue esconder. – as outras assentiram. A conversa foi interrompida por três batidinhas na porta.


Maite: Entra! – Pedro pôs a cara pra dentro e abriu um sorriso.


Pedro: Oi meninas! – disse com seu sorriso cintilante.


Maite: Oi Pedro! – sorriu. – Entra aí. – suspirou. Pedro entrou e fechou a porta.


Pedro: E então, a Dulce já está pronta? – ele disse colocando a mochila no canto do quarto. 


As amigas se entreolharam e pareciam conversar com os olhos, coisa que não passou despercebida por Recalde. 


Pedro: Hoje cedo eu vim procurá-la para acertar os últimos detalhes, mas eu não a achei, tentei ligar pra ela, mas o celular dá fora de área. Onde ela está?


Anahí: Bem... – se entreolhando com as amigas. – A Dulce não vai Pedro. – disse por fim.


Pedro: E por que não? – disse sentindo seu sangue ferver. – Aconteceu alguma coisa com a menina?


Anahí: Não, a neném está bem, não se preocupe. Mas ela não vai por que não está aqui, foi com Christopher para a fazenda dos Uckermann. – disse lamentada pela carinha que ele fazia.


Pensou em falar que Dulce tinha ido contra a vontade, mas do jeito que a rixa deles era grande Pedro poderia até acionar a polícia e então preferiu não dizer.


Pedro: Não estou acreditando. – negando com a cabeça, irritado. – Ela disse que iria comigo. – se levantando.


Anahí: Pois é. – disse deitando. – Mas imprevistos acontecem, ela teve que ir com ele, mas não vão faltar oportunidades Pedro. – piscou.


Pedro: Claro. – disse mais para si mesmo do que pra elas. – Não vão faltar oportunidades. – sem dizer mais nada, pegou sua mochila e saiu sem se despedir das meninas. 


Maldito Uckermann! Mas ok, ele ganhou a batalha, não a guerra.


Maite: Eita! – disse observando a porta por onde ele tinha saído. – Eu acho que ele ficou bravo.


Esteff: Você acha? – disse incrédula. – Eu tenho certeza! – as três riram e voltaram a falar sobre Christian.


¨¨¨¨


De madrugada. Dulce acordou e olhou para os lados, depois reconheceu a cabana, suspirou e acariciou a barriga, sentando em seguida. Olhou para o lado e viu Christopher dormindo de barriga para baixo, apenas de cueca samba canção, sentiu seu sangue ferver, ele era puro músculo, as costas eram malhadas e douradas. ¨


Viu que a TV ainda estava ligada e resolveu ficar olhando-a para espantar os pensamentos maliciosos que rondavam sua mente, até que viu um comercial de animação mostrando frutinhas dizendo os preços em oferta de um mercado, quando seus olhos bateram na goiaba sentia a boca encher de água e uma vontade louca de comer a fruta.


Dulce: Ai não. – olhando para a barriga. – Filha... – pôs a mão no rosto. – O que vamos fazer? – se levantando preguiçosa e indo até a geladeira. – Vamos ver se tem aqui. – abriu a geladeira e tinha tudo o que ela pudesse imaginar; menos a goiaba. – Droga! – suspirou e voltou para seu lugar pra ver se a vontade passava. 


O relógio andou alguns minutos e nada, ao invés de passar aumentava. Resolveu acordar Christopher, afinal de contas ele era o pai da criança! 


Dulce: Ucker! – cutucando ele, que apenas resmungava baixinho. – Christopher! – ele a abraçou, passando a mão desajeitadamente na barriga dela, depois voltou a dormir. – UCKER! – berrou e o pulo que ele deu foi hilário, levantou-se afobado e ela o encarou rindo.


Ucker: O que foi meu amor? – disse se ajoelhando na frente dela. – O que você tem? – perguntou rapidamente.


Dulce: Não tenho nada, mas você dorme como um morto. – cruzou os braços. – Estou com vontade de comer goiaba.


Ucker: Me acordou só pra dizer isso? – ele riu. – Amanhã mesmo eu trago as goiabas, agora vai dormir gatinha. – deu um beijo na trave.


Dulce: Não Ucker, eu quero comer agora! – ela disse com bico. – Nunca ouviu falar em desejos de grávidas?


Ucker: Meu bem. – ele a olhou assustado. – São duas da madrugada amorzinho. – disse choroso.


Dulce: Não estou nem aí! – disse se levantando. – Vai buscar, ou quer que sua filha nasça com cara de goiaba?


Ucker: Sabia que eu acho goiabas bonitas? Aquelas amarelinhas...


Dulce: VAI LOGO! – berrou com cara de choro. Ele olhou para os lados e viu que não tinha jeito mesmo.


Ucker: Tudo bem. – disse levantando e vestindo a camisa. – Eu já volto! – calçando os chinelos e saindo em busca das benditas goiabas. 


Dulce sorriu satisfeita enquanto voltava a ver a TV mais aliviada.


 


Do lado de fora, ele murmurava reclamações, como pode Dulce acordá-lo as duas da madrugada por causa de meras goiabas? Não soube explicar por quanto tempo ficou zanzando pelo pomar de frutas em brusca da goiabeira.


Ucker: Isso é pra eu aprender... Aprender a usar camisinha. – disse observando as árvores. – Que diria que alguns minutinhos de prazer pudessem lucrar tanto... – sorriu de leve. Não demorou em que avistasse a arvore que procurava, estava carregada de goiabas, para sua felicidade. – Ótimo Christopher! – disse indo até lá. – Você é muito foda! - subiu na arvore com facilidade, já que sabia subir desde moleque, estava com tanto sono que estava zonzo. 


Apoiou seu bumbum em um galho firme e começou a tocar nas goiabas para ver se estavam no ponto, escolheu quatro delas enormes e depois tinha se dado conta que não tinha levado nenhuma droga de sacola. 


Ucker: Ótimo Uckermann... – ironizou com as goiabas em uma mão e a outra segurando um galho. 


Decidiu tirar a blusa e usa-la como uma espécie de sacola. As colocou na blusa e depois enrolou dando um jeito de as goiabas ficarem dentro da mesma. Deu um pulo lá de cima e assentiu olhando as goiabas. 


Voltou para o chalé e Dulce estava em pé, andando de um lado para o outro, ansiosa pelas benditas goiabas.


Dulce: Onde estão? – a ruiva disse indo até ele, tentando ignorar físico perfeito de seu ex-namorado que estava descoberto pela falta da camisa.


Ucker: Aqui estão, suas preciosas goiabas. – ele desenrolou a blusa e mostrou as goiabas. Deu até para ver os olhinhos dela brilhando enquanto pegava uma das frutas.


Dulce: UAU! – dando uma mordida e fechando os olhos. Podia jurar que era a coisa mais gostosa que ela já tinha comido em toda a sua vida.


Ucker: Não seria melhor ter lavado antes? – ele sorriu da afobação de Dulce.


Dulce: Não sei, acho que não tem perigo. – mordeu o lábio enquanto voltava para a cama com as outras goiabas a tira colo. – Já comi tanta fruta sem lavar. – sorriu abertamente, enquanto dava outra mordida. – Obrigada Ucker.


Ucker: De nada. – ele sorriu deitando ao lado dela. – Está gostosa? – apontando a goiaba.


 





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Autor(a): ardillacandy

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Dulce: Sim, muito gostosa. – olhando a goiaba como se fosse uma peça fina, que valia milhões de dólares. – Quer uma? – ofereceu estendendo uma pra ele. Ucker: Não, obrigado. – disse se embrulhando. – Não tenho fome e estou muito quebrado. Dulce: Falando nisso, onde você se meteu à tarde? Quan ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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