Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]

Dulce: Sim, muito gostosa. – olhando a goiaba como se fosse uma peça fina, que valia milhões de dólares. – Quer uma? – ofereceu estendendo uma pra ele.

Ucker: Não, obrigado. – disse se embrulhando. – Não tenho fome e estou muito quebrado.

Dulce: Falando nisso, onde você se meteu à tarde? Quando acordei a tarde não estava aqui. – outra mordida.

Ucker: Fui ver meus cavalos e depois fui ao município aqui do lado comprar algumas coisas pra pôr na geladeira, ela estava vazia.

Dulce: Por isso que agora ela está bem abastecida. – riu e ele assentiu. – Mas isso não é motivo para estar quebrado. – zombou.

Ucker: Claro que sim, te lembro de que passei a noite inteira em claro, dormi um pouquinho depois do café e logo acordei de novo pra tomar banho, depois dormi só até a hora do almoço. – coçando os olhos. – Pra completar você ainda me acorda em plena madrugada. – deu de ombros.

Dulce: Onw, tadinho dele... – riu dando outra mordida na terceira goiaba.

Ele ia responder, mas se espantou ao notar que só tinha duas goiabas, ou melhor, uma, já que ela estava comendo a terceira.

Ucker: Você já comeu as outras goiabas? – disse assustado e Dulce apenas assentiu sem parar de comer.

Dulce: Nem vem Ucker, a culpa é toda sua! – deu de ombros e ele riu alto. Não demorou em que ela terminasse de comer. – Ai que alivio! – acariciando a barriga. – É um alivio não é meu amor? – o bebê se mexeu um pouquinho e Dulce sorriu, ótimo, tinham conseguido acordá-la. – Acho que isso foi um sim. – disse sorridente. – Sente Ucker. – pegou a mão dele e colocou na sua barriga. Ele abriu um sorriso bobo e acariciou a barriga de Dulce.

Ucker: Eita como ela chuta forte. – dizia pensativo. – Vai puxar para mim e ser uma craque do futebol, não é princesinha?

Dulce: Ela não está chutando, está dançando e será uma bailarina como eu. – com bico.

Ucker: hahá, sonhadora! – disse ainda com as mãos na barriga dela. – Sabe o que eu estava pensando? – Dulce negou. – Que a nossa filha ainda não tem nome.

Dulce: É verdade. – ela suspirou. – Eu só a chamo de bebê, filha, neném...

Ucker: Já parou para pensar em algum nome?

Dulce: Bem, Maite e Anahí sempre me dão folhas com vários nomes e pedem pra eu escolher, ainda não decidi, mas acho lindo o nome Laura.

Ucker: Laura? – ele perguntou e ela assentiu com um sorriso de canto. – Eu também acho lindo. – abriu um sorriso. – Podemos chama-la assim, o que acha?

Dulce: Perfeito. – disse com os olhinhos brilhando. – Laura... – acariciou a barriga. – Gostou do seu nome, Laurinha?

Sentiu um chute forte que Ucker arregalou os olhos em espanto, aquela menina tinha uma força danada.

Dulce: Acho que isso foi um sim. – disse orgulhosa.

Ucker: E depois ainda diz que ela não vai ser jogadora de futebol. – os dois sorriram e se arrumaram para dormir, afinal estavam em plena três da manhã.

Dulce demorou um pouco mais, já que tinha dormido quase o dia inteiro, mas não demorou a que o sono viesse. Era nessas horas que adorava estar grávida.

 

¨¨¨¨

No dia seguinte, na faculdade. Anahí e Maite estavam na beira da piscina conversando e aproveitando o sábado. Não estava frio como na sexta, mas ainda estava meio úmido, uma temperatura bastante agradável.

Anahí: Ali não é o senhor Recalde? – a loira perguntou invocada.

Maite: É o que parece. – dando pouco caso.

Anahí: E o que ele faz aqui hoje? – coçando a sobrancelha com certa confusão.

Maite: E ele não é o diretor? – ela encarou Anahí com cara de e o quico?.

Anahí: Maite, não seja idiota! – rolou os olhos. – Hoje não era o tal aniversário na casa de campo? – Maite assentiu. – Vem, vamos dar os parabéns a ele.

Maite olhou a loira como se ela fosse um ET, simplesmente odiava dar parabéns pros outros, achava tão chato. Anahí a arrastou até onde estava o diretor que tomava um café três mesas depois da delas.

Anahí: Oi diretor! – a loira o cumprimentou com um sorriso.

André: Olá Portilla! – disse as encarando. – Olá Perroni. – Maite deu um sorrisinho falso. – Algum problema?

Anahí: Não, só viemos lhe parabenizar! – disse a loira com os olhos brilhando. – Feliz aniversário! Gosto muito do senhor. – deu um beijinho no rosto dele.

André: Obrigado, eu também gosto de todos vocês, mas eu acho que está havendo um engano. Hoje não é meu aniversario.

Anahí: Como assim? – disse arregalando os olhos. – Mas o Pedro disse que era seu aniversário hoje e que iriam comemorar na casa de campo e tudo.

André: Não, eu não sei disso, meu filho deve ter se confundido, ou vai ver ele comentou sobre a trilha que iria fazer com os amigos e vocês que confundiram.

Maite: Espere aí, de que trilha está falando? – a morena disse já com leve irritação.

André: Sim, meu filho está falando dessa trilha desde a semana passada, estava muito ansioso, mas é só. Eu não faço aniversário hoje. – disse levantando com seu café na mão. – Agora se me dão licença, preciso ir à direção, até logo. – saiu e Anahí e Maite se entreolharam completamente estáticas.

Maite: Peguei! – as duas saíram dali, passadas.

 

¨¨¨¨

Dulce: Nossa hoje o dia está lindo. – sorriu enquanto sentava na cadeira ao lado da piscina. – Espero que ninguém me veja usando apenas essa blusa sua, que vergonha. – vermelha.

Naquele dia Christopher sugeriu que almoçassem na beira da piscina, aproveitando que não fazia tanto frio e nem tanto calor. Dulce se recusou a ir alegando que não tinha roupas, ele emprestou-lhe uma blusa que batia no meio das coxas dela, servia de vestido e depois a convenceu.

Ucker: Relaxa, ninguém vai te ver, e a respeito do dia está lindo mesmo. – sentando ao lado dela, estava usando apenas uma bermuda. – Perfeito pra namorar.

Ela corou e tratou de se servir, dava de notar a cara de safado que ele fazia debaixo dos óculos de sol.

Dulce: Não vai comer? – perguntou ao notar que ele apenas a observava.

Ucker: Vou sim. – disse se tocando e começando a se servir. – Viu como não está sendo tão horrível ficar aqui comigo? – ele sorriu.

Dulce: Você sabe que eu amo esse lugar Ucker. – disse dando uma garfada. – Nós crescemos aqui, tudo isso faz parte de mim, jamais acharia ruim vir pra cá.

Ucker: Era bom não é? – disse a encarando, ela assentiu. – Eu adorava vir pra cá quando era moleque, ficava contando os dias pra chegar logo o fim de semana.

Dulce: Nós aprontamos muito não é? – começando a rir.

Ucker: Demais. – tomou um gole de coca. – Lembra quando você subiu na árvore pra salvar aquele gato? – começando a rir. – Ele desceu sozinho e te deixou lá rodada. – Dulce fez um bico, insatisfeita. – Depois como sempre eu fui te salvar. – se achou.

Dulce: E nós dois caímos depois, belo salvamento. – rolou os olhos e ele deu de ombros.

Ucker: Tem coisas que eu nunca esqueço, sabia? – ela o olhou e deu outra garfada. – Lembra-se do nosso primeiro beijo? – ela arregalou os olhos e tomou um pouco do suco, antes que se engasgasse. – Eu me lembro.

Dulce sorriu. Ele parecia viajar nas lembranças, é claro que ela se lembrava do primeiro beijo que dera na vida. Jamais esqueceria.

Dulce: Eu lembro vagamente. – forçou a vista tentando parecer inabalável com a declaração dele.

Ucker: Estávamos na beira do lago... – ele parecia reviver. – E eu não lembro direito o que a gente conversou, mas depois eu te beijei e pedi que fosse minha namorada. – ela reprimiu o sorriso, ficava satisfeita em saber que ele se lembrava desses momentos com ela.

Dulce: Mamãe tem a fita. - pensativa. - Minha vida sempre foi repleta de felicidade. – dizia com um sorriso nostálgico, como ela queria voltar no tempo, voltar a ser uma criança, sem problemas, sem dificuldades, apenas uma criança. – Eu tenho medo, tenho medo de morrer.

Ucker: Você não vai morrer Dulce... – se aproximando dela. – Eu não vou deixar.

Dulce: Se tiver que ser, nem você nem ninguém poderá fazer nada Christopher. – disse temerosa. – Eu tento não pensar nisso, mas eu não posso evitar imaginar o que vai ser da minha filha se eu morrer entende?

Ucker: Dulce, essa doença é muito difícil de agravar. – tentando convencer ele mesmo. – Você vai ver que vai dar tudo certo e depois nós vamos rir de tudo isso. – ela forçou um sorriso, queria muito acreditar nele.

Dulce: Eu rezo todos os dias por isso. – disse assentindo. – Mas vamos voltar a comer, antes que esfrie sim? – tentando sair daquele assunto.

Ele assentiu e voltaram a comer. Christopher fez de tudo para distraí-la, eles não queriam pensar em um assunto tão desagradável assim.

Quando terminaram de comer, ele caiu na piscina, ela não quis ir. Apenas ficou observando-o de longe, ele era tão lindo e sexy... Ele a fazia enlouquecer.

Ucker: Tem certeza que não quer entrar? – disse a tirando de seus devaneios. – A água está uma delícia. – piscou.

Dulce: Não, eu estou com frio. – mentiu, afinal a última coisa que ela estava sentindo era frio.

Ele apenas assentiu com um sorriso, já tinha notado o jeito que Dulce o estava olhando. Ela parecia comê-lo com os olhos, como ele mesmo disse, se fosse pra rolar, ela iria pedir, mas isso não significava que ele não podia provoca-la. Quando enfim iria começar a brincar, ela o chamou.

Dulce: Ucker... – levantou. – É melhor eu entrar. – disse apressada.

Ucker: Por quê? Aqui está tão bom. – com um sorrisinho safado.

Dulce: Estou cansada. – acariciando a barriga. – A Laurinha está se mexendo muito e eu estou com sono.

Ucker: Tudo bem, eu vou com você. – disse saindo da piscina e pegando a toalha que estava na cadeira.

Dulce: Não precisa você ir. – sorrindo sem graça.

Ucker: Claro que não. – disse a pegando pela mão. – Não é justo você ficar presa no chalé, enquanto eu me divirto.

 

Dulce sorriu nervosa e depois assentiu, os dois entraram. Dulce tomou um banho gelado para afastar suas safadices e depois deitou, Christopher estava na cozinha fazendo algo que ela não perguntou. Olhou no relógio digital e já eram cinco da tarde, eles tinham ficado muito tempo na piscina. Ficou acariciando sua barriga e depois apagou completamente. Christopher mal terminou de preparar os sanduíches e ela já estava dormindo.

Ucker: Ai meu Deus, assim vai ficar difícil... – murmurou frustrado enquanto mordia seu sanduíche. – A Dulce só dorme!

Sentou-se ao lado dela pra comer seus sanduíches. Quando acabou de comer, foi à biblioteca na casa grande e procurou uns filmes maneiros de ação e terror, assistiu todos e olhou para os lados frustrado enquanto olhava Dulce dormir. Ele queria transar, merda!

Olhou para o relógio e viu que já eram nove da noite, resolveu tomar um banho, hoje ele não teria nada pelo visto. Dulce acordou com a bexiga doendo. Ela precisava urgentemente fazer xixi, senão acabaria urinando nas calças, rolou os olhos ao ver que Christopher estava no banheiro.

Dulce: Ucker! – choramingou. – Eu preciso fazer xixi. – esfregando os pés cobertos pelas meias.

Ucker: Entra amor, eu estou tomando banho. – ele disse com a voz rouca. – E vou demorar muito. - concluiu.

Dulce: Ucker, eu estou falando sério! – disse entredentes. – Está saindo!

Ucker: Então é melhor você entrar, não quer fazer pipi nas calças... – prendendo o riso. – Ou quer?

Dulce: É claro que não! – agoniada. Ela não podia ver ele pelado, seria muita tentação, mas sua bexiga estava tão cheia que chegava a doer, respirou fundo. – Tudo bem, eu entro.

Christopher sorriu triunfante, ao ver a porta se abrindo, Dulce entrou completamente envergonhada, depois arregalou os olhos ao ver que ele estava completamente nu embaixo do chuveiro e nem sequer tapou as intimidades. Pôs a mão na boca e ele sorriu. Foi até o vaso evitando olhar pra ele.

Dulce: Olha pra lá! – disse abaixando a calcinha e sentando rapidamente no vaso, sentindo sua bexiga esvaziar, fechou os olhos pelo alivio.

Ucker: Nem deu pra ver nada. – disse ele tristemente.

Dulce: Você pode se cobrir? – perguntou constrangida, encarando o membro dele, era enorme e os testículos eram avantajados, sentiu sua boca secar.

Ucker: Cobrir o que amor? – disse chamando a atenção da ruiva, que arregalou os olhos ao perceber o que estava fazendo.

Dulce: Cobrir esse seu... – gaguejando. – Esse seu pinto aí.

Ucker: Pinto? – indignado. – Isso é um galo! – acariciando seu membro.

Sentia o olhar de Dulce nele e sentia sua excitação aflorar. Ela arregalou os olhos ao notar que ele estava endurecendo e crescendo.

Dulce: Ucker! – disse pasma, enquanto virava o rosto em busca do papel higiênico. – Larga de gracinha. – pegando o papel. – Vira pra lá, eu não quero que me veja. – passando o papel em sua intimidade e gemeu com isso, que merda!

Ela estava excitada. Ele percebeu e sorriu, ela respirou fundo e jogou o papel no lixo, subiu sua calcinha com pressa e deu descarga, saindo como um raio do banheiro. Ele sorriu e fechou o chuveiro, já estava excitado demais. Enxugou-se no banheiro e saiu pelado mesmo, como se estivesse sozinho ali.

Dulce: Christopher! – observando o membro duro dele. – Se cobre. – engolindo o seco. Ele parou na frente dela e sorriu safado.

Ucker: Vem aqui. – a levantando e a beijando em seguida, fazendo-a arquear-se. Ela gemeu de leve ao sentir o membro dele roçando nela. – Não tem noção do poder que tem sobre mim... – ele disse contra os lábios dela, enquanto acariciava o corpo feminino.

Virou-a de costa com carinho enquanto seu membro roçava no bumbum dela, ele sussurrava safadezas no ouvido da ruiva e lhe acariciava os seios que estavam sensíveis ao extremo pela gravidez. Dulce fechou os olhos sentindo sua intimidade molhando-se e seus seios endurecerem pelo toque dele.

Ele sentiu que o corpo dela estava reagindo e desceu uma mão pela barriga dela levantando a blusa, deixando a barriga dela descoberta e pôs a mão na intimidade da garota, por cima da calcinha, fazendo-a gemer.

Dulce: Ucker, por favor... – murmurou tentando se afastar dele, ela não queria que acontecesse, mas parecia que seu corpo e seus hormônios não mostravam o mesmo.

Ucker: Dulce. – ele a virou, fazendo-a o encarar. – Eu sei que você quer, eu também quero. Você não precisa fugir, estamos sozinhos aqui, vamos lá meu amor...

Dulce: Eu tenho medo Ucker. – murmurou. – Eu não sou esse tipo de garota que você está acostumado e... – ele a interrompeu.

Ucker: Não, claro que não! Você não é como elas, você é a mulher que eu amo. – ela o encarou. – E elas nunca chegarão aos seus pés. Olha se você não quiser paramos aqui, agora se você quiser a gente continua, eu jamais faria algo contra a sua vontade... – ela ficou calada, estava muito nervosa, o seu corpo estava completamente em chamas, mas tinha medo dele pensar que ela era uma vadia. Ele suspirou.

Ucker: Tudo bem. – frustrado. – Vamos dormir... – indo em direção à cama, mas ela o impede.

Dulce: Não Ucker, eu quero fazer! – mordeu o lábio e ele sorriu estonteante.

Ucker: Tem certeza? – ela assentiu e ele a beijou fazendo-a suspirar. – Vem aqui. – disse tirando a blusa que ela usava, deixando-a apenas de calcinha, olhou deslumbrado para os seios dela, eram incríveis. – Você é linda, neném. – voltando a beijá-la, ela estava completamente corada.

Estava tentando relaxar, mas ficava muito nervosa em situações como essa, ela não era boa de cama e sabia disso muito bem. Ele desceu os beijos para o pescoço dela fazendo-a suspirar, depois apertou os seios dela com as duas mãos, desceu os lábios por ali e logo abocanhou um deles.

Dulce: Ah... – fechou os olhos e mordeu com força os lábios. Ele mamava com sutileza a fazendo ficar cada vez mais excitada. – Ucker...

Ele a pegou no colo e sentou ela em cima da mesa de sinuca que tinha ali. Dulce estava muito excitada, chegava a tremer. Olhava o membro de Christopher e mal podia esperar pra que ele o penetrasse em sua intimidade. Christopher sorriu sentindo seu membro doer pela excitação, já fazia muito tempo que não tinha relações e estava muito necessitado, desceu a calcinha de Dulce, revelando a intimidade dela.

Sorriu e acariciou-a eroticamente, esfregava o clitóris e sorria da expressão de prazer que ela fazia, Dulce era ainda mais linda quando sentia prazer, seus olhos ficavam entreabertos e mordia o lábio com tanta força que tinha a impressão que se rasgariam, ela ficava com as bochechas vermelhas, e a pontinha do nariz com leves gotas de suor, ela o enlouquecia.

Ucker: Abre mais essa florzinha pra mim meu amor. – ele sussurrou fazendo-a abrir mais as pernas.

Ele a beijou outra vez, desceu os beijos pelo pescoço, depois para os seios, onde os chupou novamente, desceu mais e distribuiu vários beijos pela barriga dela. Enfim, quando chegou à intimidade molhada, começou um delicioso sexo oral, tirando completamente o ar de Dulce. Oh, como podia existir algo tão incrível como sexo? Sentia sua intimidade latejar, precisava dele ali. Urgente!

Dulce: Ucker... – murmurou chorosa, enquanto ele castigava seu clitóris. – Eu quero agora, por favor... – disse se abrindo mais pra ele, enquanto se apoiava nos braços.

Ele levantou completamente excitado e sorriu, era tudo o que ele precisava ouvir, seu membro já doía de tão duro que estava. Trouxe-a mais pra perto e guiou seu membro para a intimidade dela, que suspirou. Ficou observando enquanto o seu membro entrava, centímetro por centímetro na intimidade da ruiva.

Ela sentiu uma ardência, mas essa foi completamente ignorada quando ele começou a estoca-la. Ela gemeu e entrelaçou os pés no quadril dele, com certa dificuldade, pois a meia escorregava, ela viu estrelas quando ele estocou outra vez.

Dulce: Mais, mais forte Ucker... – gemia. – Oh Ucker!

Fechou os olhos enquanto ele fortalecia as investidas, fazendo-a quase chorar de tesão. Ele fechou os olhos, enquanto passava a língua nos lábios, aquilo era demais e com ela era melhor ainda. Subiu as mãos e apertou o seio esquerdo dela com força e chupou o direito com veemência.

Os gemidos de Dulce eram agudos e só o deixava ainda mais excitando. Ela começou a arranhar as costas do loiro deixando-o louco de prazer. As estocadas eram fundas, Dulce sentia cada centímetro dele alargando-a, rasgando-a e aquilo a enlouquecia.

Dulce: Não para Ucker! – gemeu. – Oh céus, OMG! – sentindo seu orgasmo se aproximar. – Não para, por favor!

Ele penetrava nela com precisão, fazendo-a chorar, sorrir, gritar. Não demorou até que ela gritasse alto. Tinha gozado e como tinha gozado; céus, aquilo era incrível. Mas ele ainda não tinha gozado e não estava nem perto. Pegou ela e a levou até a cama, Dulce ainda não tinha se recuperado do seu orgasmo e ainda estava meio em transe.

Ucker: Isso assim... – a deixando de quatro. – Ohh... – a penetrando outra vez, e fazendo-a se arquear novamente, sentindo o pênis duro de Christopher a penetrar, dessa vez com um pouco mais de força, fazendo-a ver estrelas a cada estocada.

Ele gemia como um lobo, Dulce era incrivelmente gostosa, além de fechadinha, ela era só dele, ele tinha sido o único e continuaria sendo para sempre, jamais permitiria que Recalde se aproximasse dela. Começou a sentir que seu orgasmo chegava, deu mais quatro estocadas em Dulce e sentiu seu orgasmo chegar fazendo-o dar um verdadeiro urro.

Dulce: Mais uma! – ela pediu com a voz fraca sentindo que iria gozar outra vez.

Ele atendeu e deu mais duas estocadas forte, fazendo a ruivinha gritar. Ele sorriu observando-a cair na cama, exausta. Ele foi até ela, deitou-se e passou a mão no rosto com força. Não se lembra de ter tido um orgasmo como esse. Olhou para o lado e viu que Dulce já dormia outra vez.

Ucker: Já dormiu? – disse incrédulo enquanto olhava o teto, só porque ele estava programando um segundo round?

Ele sorriu de si mesmo, seu corpo ainda tremia de leve, não sabia se era por que fazia muito tempo que não transava, ou por que Dulce o enlouquecia mesmo. Ele só sabia que estava quebrado, não demorou em que dormisse junto com ela.