Fanfics Brasil - Capítulo 37 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 37

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O cavalo era realmente magnifico, era tão preto que chegava a brilhar, tinha um pelo macio e bem tratado.


Ucker: Cuidado Dulce. – ele disse e Dulce nem ligava. 


Christopher estava muito mal, aquele cavalo era um doce com ela, os dois eram amigos, não sabia o motivo da preocupação.


Dulce: Ei garoto! – disse acariciando os pelos dele. – Sentiu saudades de mim? Se eu pudesse montaria você e te levaria pra passear. Lembra-se daquela vez, que a gente se perdeu


Christopher a olhava abobado, ela conversava com o cavalo como se ele fosse uma pessoa e estivesse entendendo tudo o que ela falava. E o cavalo ficava realmente quieto e comportado quando Dulce falava. 


Rajada era o cavalo mais teimoso e ignorante de todo o estábulo, era seu, mas às vezes até ele tinha medo do animal. Desde que Dulce vira o cavalo se apaixonou perdidamente e quis montá-lo de um jeito ou de outro. Ela montou e o cavalo se familiarizou com ela. 


Dulce: Foi divertido não é? – dando e beijinho no pescoço do cavalo. – Quando minha filha nascer eu vou trazê-la aqui e nos vamos passear com ela. – Ucker arregalou os olhos.


Ucker: Minha filha não. – ele fez não com o dedo. Dulce apenas o ignorou e voltou a conversar com seu amigo cavalo.


Depois de um bom tempo babando no animal, os dois decidem ir embora, pois já estava anoitecendo.


Dulce: Estou com sono. – disse assim que saiu do banheiro.


Ucker: Se você quiser dormir um pouco, antes de nós irmos. – ele disse enquanto instalava o vídeo game. – Quando a gente for eu levo você, isso não é problema pra mim. – disse sarcástico lembrando-se do seu sequestro bem sucedido.


Dulce: Que engraçado. – ela riu também sarcástica. – Qual jogo tem aí?


Ucker: Resident Evil 5. – ele disse enquanto sentava. – Ricardo levou todo o resto.


Dulce: Não tem o Mário


Ucker: Talvez tenha no cartão de memoria da Liliane. – disse procurando dentro da caixa. – Mas eu vou jogar primeiro Resident Evil.


Dulce: Depois eu vou poder jogar o Super Mário?


Ucker: Se não dormir, o que eu acho difícil, até eu terminar, pode.


Dulce sorriu e ficou olhando ele terminar de arrumar o jogo, ele tirou a blusa e ela engoliu o seco. Christopher sentou ao lado dela e começou a jogar, ela ficou o admirando, os músculos dele se contraiam devido aos movimentos que ele fazia para manusear o controle. 


Ucker: O que foi, tem algo na minha cara? – ele riu sem tirar os olhos da TV.


Dulce: Não, por quê? – prendendo o riso.


Ucker: Eu sinto que você está olhando pra mim. – ela engoliu o seco. – Algum problema?


Dulce: Estou olhando. – sorriu e pareceu pensar, respirou fundo e criou coragem. – Hm... Me beija?


Ele agora a encarou pela primeira vez depois de começar a jogar, meio espantado. Assustou-se com o barulho do zumbi atacando seu personagem, mas ele nem ligou. Dulce mordeu o lábio e ele sorriu de canto, se abaixando para beija-la. 


Dulce sorriu e se levantou um pouco sem separar o beijo. Acariciou o peitoral malhado de Christopher e sentiu-o suspirar. Ele separou e a encarou.


Dulce: O que foi? – ofegante. – Pode tirar isso? – apontando a bermuda enquanto ruía a unha.


Ucker: Tem certeza? – sorrindo. Ela assentiu. – Eu estou sem cueca. – advertiu e ela mordeu o lábio.


Dulce: Pode ser rápido? – ele riu e tirou a cueca, revelando seu membro. 


Ucker: Vai me ajudar? – disse sorrindo, ela assentiu e ele pegou a mão dela e a levou até seu membro, ela apertou fazendo-o gemer.


Dulce: Assim está bom? – sorriu enquanto fazia um vai e vem, sentindo o pênis dele endurecer na sua mão, ele assentiu com a cabeça. 


Ela sempre teve curiosidade em pegar nos testículos. Levou a mão até os testículos dele e começou a massagear, eram moles e bem gostosinhos de pegar.


Ucker: Você está me provocando... – ele disse entredentes.


Dulce: Dói?


Ucker: Não, mas me enlouquece. – ele disse a trazendo mais pra perto. – Vem aqui. – ele a deixou de joelhos e levou a mão até o meio das pernas dela, acariciando-a por cima da calcinha.


Dulce gemeu enquanto tirava a calcinha com a ajuda dele. Ele a jogou longe e a fez ficar com as pernas ao redor de seu corpo. Tirou a blusa dela e encaminhou seu membro até a intimidade de Dulce.


Dulce: Eu vou ficar por cima? – murmurou com a voz falha, ele assentiu. – Eu não sei Ucker.


Ucker: Senta... – ele pediu. – Eu vou te ajudar. – ela sentou por fim, fazendo o membro dele entrar dentro dela por inteiro. Ele mordeu o lábio com força enquanto a ajudava com o movimento, ela começou desajeitadamente e ele apenas a ajudava com o ritmo. – Assim meu amor... – ele disse extasiado.


Dulce: Ah... – mordendo o lábio e começou a cavalgar com mais pressa, passou os braços pelo pescoço dele e fechou os olhos, sentindo seu corpo inteiro incendiar de tesão. – Meu amor.


Christopher apertou a cintura dela com uma mão e com a outra acariciava os seios fartos de Dulce, levou o direito a boca enquanto ela se movimentava com força. Ela sentia o membro dele chegar fundo em sua intimidade, parecia que ele entrava ainda mais com aquela posição fazendo-a sentir uma leve dor, mas nada comparado ao prazer. 


Encostou sua testa na testa dele enquanto gemia alto, rezava que ninguém estivesse lá fora, caso contrario estaria ouvindo tudo. Ele a beijou com brutalidade enquanto apertava o bumbum dela forte. Sentiu que ela estava ficando cansada e a deitou na cama sem sair de dentro dela. 


Recomeçou os movimentos fazendo-a gritar enquanto arranhava as costas dele. Ele sentiu a intimidade dela contrair, ela iria gozar. Passou o polegar no clitóris sem parar de estoca-la fazendo a ruiva rolar os olhos, o orgasmo foi incrível, ele gozou logo em seguida. Eles sorriram cansados e ele saiu de dentro dela, deitando ao seu lado e trazendo-a para o peito dele.


Dulce: Atrapalhei o seu jogo. – pôs a mão no rosto. Ouvia o coração dele bater forte.


Ucker: Eu posso viver com isso. – disse dando um beijo na testa dele. – Você me impressionou.


Dulce: Eu fui muito atirada não é? – ela suspirou, não sabia ser sensual mesmo.


Ucker: Não é isso princesa. – ele consertou. – Quis dizer que não esperava que você tomasse iniciativa, sempre eu quem tomo.


Dulce sorriu e lhe deu outro beijo, dessa vez calmo, sem nenhuma malícia. Depois apenas ficaram abraçados, logo pegaram no sono. 


 


Algumas horas depois, Dulce acorda e olha para o lado, Ucker dormia tranquilamente, se levantou nua e vestiu sua calcinha, depois foi até sua blusa e a vestiu. Olhou no relógio e viu que eram onze da noite, tinham dormido demais.


Dulce: Chris. – ela disse mexendo ele. Christopher se mexeu um pouco e depois acordou. – Acorda, já são onze horas, tempos que ir embora. 


Ucker: Já? – arregalou os olhos e vestiu sua cueca apressado, ela assentiu. – Já está pronta?


Dulce: Sim, eu vou tomar banho na minha casa, aí aproveito pra vestir uma roupa limpa e minha. – disse debochada.


Ucker: Engraçadinha. – sorriu. – Eu já volto. 


Foi até a casa grande, conversou com os empregados e pegou algumas coisas que sua mãe tinha pedido para que levasse pra ela. Depois voltou e Dulce estava bebendo um suco. 


Ucker: Vamos neném? – ela assentiu e os dois fecharam a cabana e entraram no carro. 


 


A viagem de volta foi tranquila, Dulce não sentiu nenhuma náusea e adormeceu na metade do caminho. Três horas depois eles chegaram a capital mexicana, Christopher dirigiu até a mansão Saviñon e acordou Dulce.


 


Ucker: Amor. – ele disse dando um selinho nela. Dulce acordou sentindo uma leve dor nas costas. – Chegamos à sua casa. – Dulce estava bêbada de sono e se virou para dormir novamente, ele sorriu e saiu do carro. 


Andou até a portaria e chamou um segurança para abrir a porta da casa para que eles entrassem, o segurança o acompanhou e ele pegou Dulce e entrou, a casa estava adormecida, tudo em silêncio. 


Subiu as escadas e caminhou até o quarto de Dulce, achava o quarto dela encantador, era roxo com branco, quem olhasse jurava que uma menina de dez anos dormia ali. A arrumou na cama e ligou o ar condicionado no médio, para que não gelasse tanto, daqui a pouco ele sabia que ela iria acordar pra comer e arrumava do jeito que ela achasse melhor. 


Ucker: Boa noite amor. – deu um selinho nos lábios adormecidos e depois saiu. 


Caminhou pelo corredor e viu uma porta com uma plaquinha de madeira escrito: aqui dormirá um anjinho, não resistiu e abriu a porta. Sorriu ao ver que estava tudo pronto para a chegada da sua filha. 


Era tudo tão lindo, tinha um bercinho, uma cômoda que ia quase pela parede inteira, uma prateleira enorme com vários bichinhos de pelúcia que ele reconheceu vários, pois ele mesmo tinha comprado, tinha muitos brinquedinhos e uma poltrona provavelmente de amamentação. Ele ficou um tempinho ali observando e admirando e depois foi embora, decidiu que também dormiria em casa.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte, Dulce regressou com o motorista da família, entrou tranquilamente, pois ainda era cedo e foi para seu quarto, encontrou as amigas alvoroçadas se arrumando. 


Maite: Dulce! – foi até lá e a abraçou. – Que saudades amiga! – sorriu. Anahí e Estefânia fizeram o mesmo e Dulce riu enquanto sentava.


Dulce: Relaxem meninas. – suspirou. – Está tudo muito bem e vocês?


Maite: Na mesma. – disse trancando a porta. – Agora conta tudo! – disse batendo palminhas.


Dulce: Contar o que? – disse coçando a nuca. – Não tem nada demais pra contar. – sorriu falsamente.


Anahí: Nem vem Dulce! – sentou-se ao lado dela. – Você ficou TODO o fim de semana sozinha com o Christopher! 


Dulce: E o que tem? – desconversando.


Esteff: E o que tem que queremos saber! – rolou os olhos, ansiosa.


Dulce: Meninas, a gente tem aula e vocês ainda tem que tomar café, depois nós falamos sobre esse assunto.


Anahí: A primeira aula é de interpretação, não é tão importante, a gente pode matar!


Dulce: Não mesmo, eu não posso matar, já faltei aula na sexta e matar mais uma aula não. – Maite a interrompeu.


Maite: Se não nos contar, não vamos contar uma coisa que descobrimos do Recalde que vai lhe interessar muito saber.


Dulce parou de tagarelar e a encarou, curiosa. Maite e Anahí sorriram, é claro que contariam pra Dulce de um jeito ou de outro, mas nada como uma troca de informações.


Dulce: O que é? – murmurou com sua curiosidade aguçada.


Esteff: Também quero saber. – disse olhando Anahí e Maite. – Não fiquei sabendo disso aí.


Maite: Só vamos contar se a Dulce contar o que aconteceu na fazenda, caso contrario nada feito. – cruzou os braços e sentou em sua cama. – Então, vai contar ou não? 


Dulce estava muito curiosa, o que será que elas tinham pra lhe dizer a respeito de Pedro? Será que ele estava bravo por ela não ter ido com ele ao aniversario? Sentia-se de certa forma mal por saber que tinha o deixado plantado.


Dulce: Tudo bem, eu conto. – ela sorriu de leve. – Acontece que o Ucker me raptou enquanto eu estava dormindo e me levou pra fazenda da família dele, passamos o fim de semana no chalé e...


Maite: NO CHALÉ? – berrou. – Os dois sozinhos? – arregalou os olhos.


Anahí: Ui, pelo jeito alguém teve um fim de semana e tanto. – assoviou e Dulce riu. – Conta, vocês dois...?


Dulce: Ai meninas. – ela cobriu o rosto.


Maite: Ficou com vergonha. – olhando-a com um olhar safado. – Então significa que aconteceu alguma coisa, conta logo o que aconteceu!


Dulce: A gente se entendeu... – mordeu o lábio. – Nos entendemos. – sorriu e viu que as amigas ainda a encaravam esperando. – Tudo bem, nós ficamos.


Anahí: Ficaram? – com os olhinhos brilhando. – Que bom amiga!


Maite: E rolou aquilo lá? – piscou.


Dulce: Maite! – murmurou vermelha.


Maite: Conta logo Dulce! Nós sabemos que rolou! Anda logo! 


Dulce: É, rolou sim... – deu um sorrisinho. As meninas deram um gritinho estridente. – Mas shii! – colocou o dedo nos lábios. – Não contem pra ninguém. – pediu receosa.


Anahí: Claro que não vamos contar para ninguém amiga. – sorriu. – Mas e você, gostou?


Dulce: Sim, foi maravilhoso. – disse relembrando. – Ele foi muito carinhoso e paciente comigo. – mordeu o lábio.


Maite: Quantas vezes?


Dulce: Duas, no começo eu não queria, mas acabei não resistindo e rolou, na segunda vez eu que tomei iniciativa. – colocando um travesseiro no rosto. As amigas se espantaram.


Maite: É sério? – rindo, Dulce assentiu ainda com a cara coberta. – Nossa, eu pagaria o que fosse pra ver!


Dulce: Para de rir Maite! – ruborizando e tirando o travesseiro da cara.


Maite: Você fez muito certo! – deu um pedala nela. – E eu tenho certeza que o Uckermann fez o serviço legal, aquele ali deve ser tudo de bom na cama, só de pensar sinto tesão. – com uma cara pervertida.


Dulce: Você é louca Maite. – riu. – Mas é verdade, ele me faz sentir coisas maravilhosas quando a gente faz amor, não sei explicar.


Esteff: Ai só eu que continuo virgem e sozinha. – disse triste. – Vocês falando sobre esses assuntos eu boio legal.


Anahí: Não fica assim flor, logo você vai arrumar um carinha especial que te mereça. – piscou abraçando Esteff de lado.


Esteff: Será? – disse desanimada. – Eu já tenho vinte e um anos e ainda sou virgem. Acho que ninguém quer ficar com uma gorda. Qualquer dia eu vou atrás de um garoto de programa que faça o favor de me comer. – Maite riu e Esteff lhe deu um pedala.


Dulce: Não fala assim amiga. – acariciou os cabelos da gordinha. – Sexo você tem que fazer com uma pessoa especial, alguém que você ame muito e que te ame também, você ainda não encontrou esse alguém, mas tudo tem seu tempo. Pode ter certeza que você vai achar o seu amor. – disse abrindo um sorriso. – E ele será sob medida pra você, do jeitinho que você sempre sonhou.


Esteff: Você acha mesmo? – mordeu o lábio com certo receio. 


Dulce: É claro que sim, olha a Maite, ainda não achou o príncipe, mas nem por isso se abala. – Estefânia fez cara de choro e Anahí e Maite riram maliciosas. - O que foi? – perguntou confusa.


Esteff: Até a Maite já tem alguém! – com bico. – Eu sou a única encalhada. – cruzou os braços.


Dulce: Você está namorando quem? – olhou a morena com os olhos arregalados.


Maite: Namorando não, ficando! – corrigiu com um sorriso. – Estou dando uns pegas no Christian. – deu de ombros e Dulce se espantou.


Dulce: Não. – pôs a mão na boca. – Você e o Christian? – Maite assentiu. – OMG! – deu um grito.


Maite: Mas não vou criar expectativas, nem ter nada de mais com ele não viu dona Esteff? – enfatizou. – Aquilo ali não nasceu pra ter namorada não, ele é de todas.


Dulce: Não esperava que chegassem a ficar um dia. – disse com um sorriso. – Estou feliz por você, o Christian é bem legal.


Anahí: E eu também não tenho ninguém não. – lembrou olhando as unhas. – Estamos no mesmo barco amiga. – piscou para Esteff.


Esteff: Mas você não tem por que não quer, é só estalar os dedos que mil caras vêm correndo, inclusive, eu sou a única virgem daqui.


Dulce: Ah gente, não vamos mais falar sobre isso sim? – as três assentiram. – Ninguém aqui é encalhada! Onde já se viu uma pessoa encalhada aos vinte e um? Aos vinte, o que seja! Vocês são solteiras em busca de um amor. Encalhada é minha tia Felícia, que tem quase cinquenta anos e nunca deu um beijinho que seja, aquilo ali sim é encalhada.


Maite: E ela ainda é o orgulho da sua avó! – rindo deitada.


Dulce: Pois é. – negou com a cabeça. – Enfim, o que vocês iam me falar do Pedro?


Maite parou de rir e encarou Anahí, a loira engoliu o seco e ficou nervosa, não sabia como Dulce iria reagir, pois confiava muito em Pedro. 


Esteff: Ah é, eu também quero saber. – curiosa.


Maite: Conta você Annie! – olhando Anahí de rabo de olho.


Anahí: Tudo bem. – respirou fundo. – Dulce, o Ucker te disse que o Pedro estava te enganando não é? A respeito da casa de campo e tal. – Dulce assentiu. – No sábado eu e a Maite estávamos na piscina e o André chegou, nós fomos até lá dar os parabéns e... – encarou Maite que apenas deu de ombros como se dissesse que era pra ela se virar. 


Dulce: Fala logo Annie! – impaciente.


Anahí: O diretor falou que não era aniversário dele e que não existia nenhuma festa em casa de campo. – Dulce arregalou os olhos, sentindo sua boca secar. – O Pedro ia te levar pra uma trilha com os amigos dele.


Dulce: Mas... – pôs a mão na boca, estava chocada demais pra falar. Quer dizer que realmente Pedro não ia leva-la pra casa de campo e ainda por cima mentiu a respeito do aniversario do diretor? – Por que ele faria isso? – murmurou. – Por que ele mentiu? – perguntou tristemente.


Pedro era igual a todos, não sabia se ficava triste em saber que ele não passava de um mentiroso, ou se ficava feliz por não ter ido.


Maite: O Uckermann estava falando a verdade. – assentiu e Dulce também assentiu se sentindo mal por tê-lo chamado de mentiroso e doente. Ele estava falando a verdade mesmo.


Dulce: Ele me salvou. – sorriu de leve. – Com certeza o Pedro iria fazer o que ele disse, iria me seduzir... – sussurrou.


Anahí: Ainda bem que ele te levou pra fazendo, mesmo a força não é?


Dulce: Sim e eu o xinguei muito por isso. Defendi o Pedro com unhas e dentes e ele não passa de mais um mentiroso que só queria o meu corpo... – murmurou com tristeza.


Anahí: O Pedro ficou muito irritado quando veio te buscar e você não estava, deu pra ver que ele ficou frustrado. Acho que hoje mesmo ele vem aqui tomar satisfações.


Dulce: Eu estava me sentindo até mal por tê-lo deixado plantado, mas agora eu não estou nem aí. – disse levantando. – Ele quer tomar satisfações? Ótimo, por que eu também quero. - as amigas sorriram.


Maite: Não vai esperar a gente? – também levantando.


Dulce: Eu vou conversar com o Ucker, depois a gente se encontra na sala.


Maite: Certo, aproveita muito aquele gatão. – piscou e Dulce sorriu enquanto saia corredor afora.


 


Dulce andou pelos corredores, que estavam vazios, pois estavam em horário de aula, foi até o corredor de cima que era onde ele estudava e viu que a porta da sala dele estava fechada. Suspirou e mandou uma mensagem pra ele. 


 


"Me encontra aqui no corredor, beijos... DM."


 


Depois de um minuto ele respondeu:


 


"Estou na quadra neném, me encontra na cantina."


 


Ela respondeu de volta e foi até a cantina, sentou em uma das mesas e logo viu ele se aproximando, sem camisa e um pouco suado, vinha bebendo água.


Dulce: Estava treinando? – disse fazendo uma bola com o chiclete que mascava. 


Ucker: Estava. – dando um beijo nela. – O que foi, está passando mal? – sentando.


Dulce: Não. – disse meio sem graça. – Eu descobri que você estava falando a verdade sobre o Pedro. – Christopher a encarou sem expressão. Como ela descobriu?


Ucker: E como descobriu? – mexendo no porta-canudos. 


Dulce: Anahí e Maite falaram com o André e ele falou que não era aniversário dele e sobre a festa na casa de campo, que também não estava programada. Pedro foi pra uma trilha.


Ucker: Ainda bem que não foi com ele não é? – ele a encarou meio que irônico. – Segundo você eu estava mentindo.


Dulce: Desculpa. – sussurrou. – Eu não imaginava que ele fosse capaz. 


Ucker: Não tem problema. – deu de ombros sentindo uma satisfação fora do normal em seu ego. – Pelo menos eu te salvei, mas deveria ter acreditado em mim não é?


Dulce: Você sabe que pra mim não é fácil acreditar em você Ucker. – ela fez outra bola de chiclete. – Você já mentiu tanto pra mim, que não sei quando fala a verdade e quando está mentindo, é isso aí.


Ucker: Dulce eu falei pra você que não iria mais mentir. – ele disse fazendo-a encarar. – É isso que eu vou fazer, vai demorar, mas você vai voltar a ter confiança em mim, escreve o que eu digo! – levantando.


Dulce: Espera. – ela levantou também. – Não ficou chateado comigo, não é? 


Ucker: Não. – ele sorriu. – Não se preocupa com isso, o importante é que não foi e ele não encostou em você... – coçando a nuca. – E nem vai encostar. – ela sorriu de leve e ele olhou ao redor. – Não está vindo ninguém. – com um sorrisinho safado.


Dulce: Bobinho. – disse passando os braços pelo pescoço dele e o beijando com carinho. 


Ficaram um tempo se beijando até que são interrompidos por uma voz bastante conhecida.


Pedro: Estou atrapalhando? – ironizou.


Ucker: É claro que está atrapalhando. – rolou os olhos e Dulce sentiu seus batimentos acelerarem.


Pedro: Não estou falando com você seu filho da puta! – estressado e baixando o olhar pra Dulce. – Quero falar contigo. – cruzou os braços. 


Ucker: Pode falar, ela está ouvindo muito bem. – disse a abraçando de lado.


Pedro: A sós! – enfatizou olhando Christopher como se ele fosse um verme. – Vaza!


 





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Autor(a): ardillacandy

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Ucker: Eu não vou sair daqui! – disse com a voz mais grossa do que o normal. Dulce: Ucker é melhor você ir. – respirou fundo. – Eu tenho que conversar com o Pedro. Ucker: Tem certeza? – olhando Pedro que agora tinha um sorriso esplêndido na cara. Dulce apenas assentiu. – Vou ficar aqui por perto. – deu um ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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