Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Dulce tinha chegado ao hospital a pouco, estava se sentindo tonta, realmente tinha parado de sangrar, a doutora Melissa, que era indicada da doutora Selena, iria atendê-la, já que o plantão era dela. Foi encaminhada para uma sala, Christopher estava acompanhando-a enquanto Christian e Poncho cuidavam de avisar a família o que estava acontecendo.
Doutora: Sente dor querida? – perguntou colocando as luvas.
Dulce: Não. – ela murmurou, segurando a mão de Christopher.
Doutora: Não sentiu nada escorrendo pelas suas pernas, uma espécie de água?
Dulce: Não me lembro, eu fui ao banheiro e ardeu muito quando eu fiz xixi. – ela dizia temerosa. – Ai eu comecei a sangrar, foi a partir daí que fiquei mal, senti náuseas, minhas mãos estavam muito inchadas, eu estou com muito medo doutora.
Doutora: Vamos fazer uma ultra, vamos ver como está esse bebê. – piscou e Dulce assentiu. Ela ligou o monitor e subiu o roupão de hospital que Dulce usava revelando o barrigão da moça. – Que barriga linda mamãe! – exclamou maravilhada.
Dulce: Obrigada. – disse com meio sorriso.
A doutora passou um gel e espalhou pela sua barriga. Começou a passar a maquina e logo a imagem do bebê surgiu em 3D, ela estava viva, ouvia o coraçãozinho dela bater. Dulce não segurou as lagrimas e Christopher estava completamente bobo, nunca mais tinha ido a uma ultra com Dulce desde os quatro meses, e agora estava vendo sua filha ali, perfeita, tão nitidamente.
Doutora: Olha só eu aqui! – disse fazendo voz de bebê. – É mamãe, eu estou dormindo, me deixa. – disse fazendo os dois rirem. – Ainda está dando língua pra vocês, essa danadinha. – disse brincando, pois a neném estava com a linguinha de fora.
Dulce sentia seu coração se encher de amor cada dia mais. Era a coisinha mais importante de sua vida. Depois de muito babarem na Laurinha a doutora desligou.
Doutora: Está tudo bem querida, eu vou precisar fazer um procedimento pra notar se a sua hora chegou ou não, por que às vezes, mesmo que aparentemente esteja tudo normal a mulher começa a entrar no trabalho de parto e nem sequer nota e nesses mesmo casos a bolsa estoura pouco antes da criança nascer. – disse pegando a ficha dela. – Você tem pré-eclâmpsia, correto? – disse analisando os exames. Dulce assentiu medrosa. – Os sintomas estão muito claros. – ela assentiu. – Eu vou fazer o toque para ver se seu útero e colo estão baixos, se estiver, vamos ficar atentos por que chegou sua hora, ok? – ela disse enquanto sentava ao lado da cama de Dulce. – Helena. – disse à enfermeira. – Pega o lubrificante, por favor.
Dulce arregalou os olhos e olhou Christopher com pavor.
Ucker: Eu estou aqui meu amor. – beijou a testa dela. – Fica tranquila sim? - Dulce apenas assentiu encarando a doutora pegar o frasco de lubrificante e passar nas luvas.
Doutora: Tudo bem querida é um procedimento muito natural. – tranquilizando-a. – Não precisa ficar envergonhada, o rapaz é seu namorado? – os dois se entreolharam sem saber o que dizer.
Ucker: É eu sou namorado dela. – acariciando os cabelos de Dulce que agora olhava para o teto.
Doutora: Formam um lindo casal. – sorriu. – Abre a perna Dulcinha. – pediu com carinho, sabia que era difícil pra ela. – Se doer diz, é importante sim?
A doutora colocou três dedos dentro da vagina dela e os abriu entre si, tentando ver se o colo do útero estava baixo e fino. Dulce pôs a mão no rosto, completamente sem graça, por que tinha que ser tudo tão difícil pra ela? Será que até pra dar a luz ela teria que passar por tanta coisa? Sentiu uma pequena dor e apertou a mão dele com força.
Dulce: Está doendo. – murmurou mordendo o lábio.
Doutora: Só doeu agora? – Dulce assentiu sentindo as lágrimas nublarem sua vista.
Dulce: Doutora eu estou com medo. – disse caindo no choro. – Isso é normal? É agora?
A doutora não disse nada e apenas retirou os dedos de dentro da paciente.
Doutora: Bem Dulce, você ainda não entrou em trabalho de parto. Eu garanto que não.
Dulce suspirou aliviada. Fechou os olhos e passou a mão na testa. Sabia que teria que passar por isso de qualquer jeito, mas ela queria ao menos se preparar, estar confiante de si mesma, queria dar a luz a sua filha naturalmente, nada de cesária, nada de anestesia. Queria sentir sua filha nascendo, sentiu um selinho estalado e sorriu ao ver que ele estava tão aliviado quanto ela.
Ucker: Eu disse que ficaria tudo bem, não disse? - ela sorriu e assentiu.
Doutora: O que aconteceu, foi que você teve uma crise, pré-eclâmpsia não é brincadeira viu? – advertiu. – Você passou por alguma afobação, pânico ou nervosismo? Por que se passou provavelmente foi a causa de você estar aqui hoje mocinha. – ela cruzou os braços.
Dulce apenas olhou para Christopher, e o mesmo entendeu que o grande culpado de tudo novamente era ele e aquele merda do Pedro. A doutora suspirou entendendo que algo tinha acontecido.
Doutora: Tudo bem, eu não vou perguntar o que foi por que não é um assunto meu, mas eu peço, por favor, que não se repita. – disse olhando os dois, principalmente ele. – Posso contar com você?
Ucker: Claro que sim, essas duas vão ficar debaixo da minha asa. – ele disse e a doutora riu.
Doutora: Certo papai, só peço que tenham cuidado, sua filha depende disso. – ele assentiu reflexivo. – Agora você vai ser transferida para um quarto, amanhã de manhã mesmo poderá voltar pra casa. – ela disse caminhando até a porta. – Helena, cuide dela. – disse a enfermeira que apenas assentiu.
A doutora saiu e a enfermeira a conduziu até o quarto, Dulce tomou um banho e logo recebeu a visita dos pais, que estavam loucos de preocupação, dos pais de Christopher, que não ficava para trás e dos amigos, Maite, Anahí, Estefânia, Poncho e Christian.
Depois de muito bajulá-la eles são praticamente obrigados a irem pra casa, prometendo voltarem no dia seguinte para busca-la. Todos saíram e deixaram os dois sozinhos.
Ucker: Dulce? – quebrou o gelo, chamando a atenção dela que estava olhando a TV distraída.
Dulce: Hm? – murmurou coçando o olho. Ele sentou-se na ponta da cama, fazendo-a mirá-lo.
Ucker: Me perdoa. – disse arrependido. – Eu fiquei tão cego de raiva que eu esqueci que você não podia passar nervoso. – ele estava bastante aflito. – Me perdoa meu amor.
Dulce: Tudo bem Ucker. – ela o encarou abrindo um sorriso sem jeito. – Você não tem culpa de nada.
Ucker: É claro que eu tenho, se eu tivesse me segurado em quebrar a cara daquele imbecil você não estaria aqui hoje.
Dulce: Para com isso Christopher. – se sentindo incomodada. – Tudo bem que eu fiquei muito nervosa e assustada, com medo que vocês se matassem, mas você não fez por mal, eu sei que não. – acariciou os cabelos dele. – Além do mais ele te provocou.
Ucker: Se estivesse acontecido algo com você ou com a minha filha, eu o matava. – ele disse tão sério que Dulce se assustou.
Dulce: Para com isso Christopher! – deu um tapa de leve no braço dele. – Você fala como se fosse um serial killer, eu hein... – abraçando o próprio corpo. Ele começou a rir.
Ucker: Se eu sou um serial killer, você é uma ladra. – apertou o nariz dela, que o encarou desconfiada. – Uma ladrazinha danada.
Dulce: Por quê?
Ucker: Por que você roubou meu coração e eu sinto que eu nunca mais vou recuperá-lo de você. – ele disse no ouvido dela, fazendo-a fechar os olhos e soltar um suspiro.
Dulce: Que cantada velha Ucker. – sorrindo, toda derretida com aquela cantada ultrapassada.
Ucker: Mas eu sei que você gosta. – roçando os lábios. – Hein? – ela sorriu e os dois se beijaram.
Dulce se sentia tão feliz quando estava com ele, se sentia completa. Ele lhe tranquilizava, o amava muito. Depois de um tempo trocando beijos e carícias, Dulce já demostrava sinais de cansaço e ele sugeriu que ela dormisse. Ela também concordou.
Dulce: Não precisa passar a noite aqui nesse sofá duro meu amor. – disse com pena ao olhar o sofá de três lugares.
Ucker: Não meu bem, eu não vou deixar você sozinha. – beijou a testa dela. – E além do mais o sofá nem é tão mal assim, ele é bem macio. – sorriu.
Dulce: Tem certeza? – ele assentiu. – Então tudo bem, se eu não estivesse tão gorda, chamava você pra dormir comigo.
Ucker: Não está gorda, está linda. – piscou e ela sorriu sem graça. – E quanto a sua oferta, ela é muito tentadora. – mordeu o lábio a encarando safadamente.
Dulce: Ucker vai logo para o seu sofá, muito boa noite! – disse rápido e ele gargalhou.
Ucker: Boa noite meu amor. – a beijou outra vez e depois foi para seu sofá. – Eu te amo. – ele piscou.
Dulce: Eu também te amo. – deitando e reprimindo um riso.
Não demorou que ela dormisse, Christopher ficou um pouco vendo TV e logo dormiu também.
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No dia seguinte Dulce voltou para a faculdade, se sentia bem, mas estava com sono e indisposta, recebeu alguns amigos em seu quarto e depois Maite expulsou todos.
Ucker: Bem, agora que você já está aqui eu vou indo, preciso passar na empresa e conversar com meu pai.
Dulce: Tudo bem bebê. – ela sorriu enquanto se enrolava no edredom. – Vai voltar pra me ver?
Ucker: Claro que sim. – ele disse se abaixando e dando um selinho nela, que assentiu.
Maite: Já chega! – berrou. – Quanto mel, puta merda! – os dois separaram e encararam a morena com vontade de rir. – E você, rapa fora que minha amiga precisa descansar! – ela disse enquanto fechava as persianas.
Ucker: Já vou senhora educação. – ele riu enquanto dava outro beijinho em sua ruiva. – Tchau meu amor, qualquer coisa me liga.
Maite: Adeusinho! – disse dando tchauzinho com um sorriso falso. Christopher saiu.
Dulce: Maite, que chatice. – a ruiva reclamou coçando o olho. – Eu queria ficar mais um pouquinho com ele.
Maite: Que nada, você precisa descansar. – deu de ombros.
Dulce: Droga, eu perdi os ensaios da peça, começaram hoje. – pensativa.
Maite: Não se preocupe, eu expliquei para o professor e ele entendeu.
Dulce: Tem certeza?
Maite: Claro que sim, talvez você terá que repor os ensaios de hoje, mas não foi muito puxado, você tira de letra. – piscou.
Dulce: Obrigada Maite. – ela sorriu. – Você é uma ótima amiga.
Maite: Diz uma novidade ruiva. – as duas riram. – Bem agora eu vou deixar você descansar, vou ensaiar meu trabalho com a Virgínia.
Dulce: Tudo bem, eu vou dormir um pouquinho depois vou descer pra tomar um ar.
Maite: Certo, daqui a pouco Anahí volta do ensaio das animadoras e fica aqui cuidando de você. – Dulce negou com a cabeça, as amigas achavam mesmo que ela era criança. – Durma bem e sonhe com os anjinhos... – deu o dedo do meio para ela e saiu rindo.
Dulce riu e fechou os olhos, seu sono era tanto que não demorou nem dois minutos para que dormisse.
¨¨¨¨
Maite: Filho da puta, não olha por onde anda não? – disse após levar um puta esbarrão, massageando o braço e olhando a cara do ser sem cérebro que tinha lhe esbarrado. – Ah, só podia ser mesmo uma cachorra velha, pra estar no meu caminho. – dando uma gargalhada debochada para Sofia.
Sofia: Você que não olha por onde anda, parece que está fugindo da policia. – disse baixinho, meio espantada, vai que Maite quisesse agredi-la outra vez?
Maite: A cachorrinha sabe latir olha só. – disse fingindo espanto. – Mas está latindo pra pessoa errada.
Sofia: Por que você é tão ignorante? Eu te fiz alguma coisa por acaso?
Maite: Fez sim... – assentiu. – Você nasceu! – deu um empurrão forte nela e se virou pra sair. – Ah, sua oração é muito poderosa, gostei de ver, Dulce está novinha em folha e a criança está perfeitamente bem. – Sofia bufou com irritação, maldita Dulce! – Você poderia aproveitar que sua reza é poderosa e pedir pro o papai do céu te dar vergonha na cara, o que acha?
Sofia já estava de saco cheio daquela gótica idiota implicando com ela.
Sofia: E você, porque não pede a Deus um homem que cale a sua boca?
Maite: Por que eu não sou como você. – a olhando com desprezo. – Uma vadia imunda que só sossega quando tem uma pica entre as pernas! – disse alto e várias pessoas pararam para ver.
Sofia: Fala baixo, garota. – disse de olhos arregalados.
Maite: Eu não falo porra nenhuma, você não acha que está muito confiada discutindo comigo não? – indo pra cima de Sofia que quando viu que o negócio iria feder correu em disparada. – VADIA COVARDE! – gritou. – Eu vou te pegar sua puta, deixa só eu te ver outra vez. – disse decidida, ela não conseguiria fugir pra sempre, foi até o quarto de Virgínia que só estava a esperando pra começarem.
¨¨¨¨
Ucker: Oi Neide. – ele cumprimentou a secretaria do pai, após chegar a empresa.
Neide: Oi meu filho! – disse alegre por vê-lo, fazia tanto tempo que ele não aparecia lá. – Que milagre é esse você por aqui?
Ucker: Vim falar com o meu pai, ele está aí? – ele disse coçando a nuca.
Neide: Sim, está conversando com um dos diretores, mas daqui a pouquinho terminam, senta aí, fica à vontade.
Ucker: Valeu. – sentouse no estofado que ficava ali.
Neide: Não aceita um café ou um chá?
Ucker: Não, não se preocupe. – disse brincando com as chaves do seu carro. – Seu marido melhorou?
Neide: Melhorou sim graças a Deus. – ela sorriu aliviada. – Agora está apenas de repouso.
Ucker apenas sorriu de volta, o marido de Neide tinha sofrido um acidente de carro recentemente, tinha ficado em uma situação bem delicada, mas parecia que já tinha melhorado.
Neide: Fiquei sabendo que vai ser papai! – disse grampeando uns papéis e em seguida lançando um sorriso pra ele.
Ucker: Pois é... – disse passando a mão no cabelo. – Dulce me pegou de surpresa.
Neide: Que lindos, a Dulce é uma fofa! – disse lembrando-se de Dulce. – A última vez que a vi foi no aniversário da emissora, é uma menina não é?
Ucker: Sim, uma princesinha.
Neide: Meus parabéns querido.
Ucker sorriu, quando ia responder a porta se abriu e por ela saiu Luiz acompanhado de outro homem, meio gordinho, os dois se despediram e outro homem entrou no elevador.
Luiz: Filho! – sorriu ao vê-lo ali. – Que surpresa boa.
Ucker: Oi pai. – se levantou. – Será que podíamos conversar? - o pai o encarou confuso.
Luiz: Claro filho. – assentiu. – Entra! – Christopher entrou e sentou-se na cadeira defronte para a mesa do pai. – E então, a que devo a honra da sua visita?
Ucker: Bem pai... – suspirou e fechou os olhos, meio aperreado, seus amigos iriam matá-lo, mas ele precisava começar. – Quero um emprego. – disse por fim, vendo sua vida de filhinho de papai indo pelo ralo.
Luiz: O que? – estático. – Eu ouvi bem ou você está me pedindo um emprego?
Ucker: Ouviu muito bem. – engolindo o seco. – E então?
Luiz: Bem meu filho, você sabe que isso não é problema, mas você não precisa trabalhar, dedique-se apenas aos seus estudos que... – ele interrompeu o pai.
Ucker: Não papai. – ele suspirou. – Não entende? Eu vou ter uma filha daqui a pouquinho e eu não quero que vocês cuidem da minha filha, é uma responsabilidade minha. – franziu a testa. – E agora que eu vim me dar conta que eu não sou mais criança, eu tenho que tomar responsabilidades daqui pra frente.
Luiz apenas o encarava com um sorriso no rosto, era bom saber que seu filho estava mudando, e isso era bom.
Ucker: Sabe pai... – ele mordeu o lábio. – Ontem enquanto eu acompanhava a Dulce no hospital eu me dei conta de uma coisa.
Luiz: Do que filho? – ele incentivou que ele continuasse.
Ucker: A Dulce abriu mão do grande sonho dela, que é a dança. O ballet e as animadoras de torcida, eram a vida dela, ela abriu mão, abriu mão da vida dela, sofre pra caramba com preconceito na faculdade, fora a gravidez que é cheia de problemas. E eu? Eu não fiz porra nenhuma. – passou a mão no maxilar. – Eu não posso ficar desse jeito. – negando com a cabeça. – Eu quero que a minha filha tenha orgulho de mim, como com certeza vai ter da mãe dela.
Luiz se levantou e deu dois murinhos nas costas dele de leve, ele estava enfim entendendo o real significado da paternidade e isso o deixava bastante orgulhoso.
Luiz: Tem certeza que quer um emprego?
Ucker: Tenho.
Luiz: Tudo bem. – voltou a sentar-se. – Mas nada de largar os estudos viu?
Ucker: Valeu pai. – se levantou. – Valeu mesmo.
Luiz: Estou muito orgulhoso de você meu filho! Eu sabia que você se daria conta em algum momento. – ele sorriu de canto. – Você entende de design e web, não é? – Christopher assentiu mexendo nas estátuas
Ucker: Entendo desde sempre. – se achou.
Luiz: Muito bem, você começa amanhã, na parte de computação gráfica. E não é para fazer cagada nas vinhetas não viu? Ou então a equipe fica de cabelo em pé. – riu.
Ucker: Que é isso pai? – ele rolou os olhos. – Assim o senhor me ofende.
Luiz: Brincadeira meu filho. – disse enquanto caminhavam até a porta.
Ucker: Valeu mesmo pai. – abrindo a porta. – Eu vou ganhar mais do que os outros não é? – com um sorrisinho.
Luiz: Não sei, se você fizer por merecer, talvez ganhe um peso a mais.
Ucker: Ah, que gracinha. – disse irônico. – Vou ficar podre de rico se depender do senhor, até mais... Tchau Neide! – se despediu da secretaria e saiu.
Luiz: Esse meu filho. – sorriu para a secretaria.
¨¨¨¨
Dulce acordou, e se espreguiçou como uma gata, ela tinha dormido tão bem, se sentia disposta outra vez, sentiu a barriga roncar e sorriu.
Dulce: Está com fome meu amor? – sorriu acariciando a barriga. – A mamãe também. – olhou no relógio e viu que já eram duas da tarde. – Nossa mamãe. – imitando bebê. – Já é hora de almoçar e você nem se lembrou de mim? – sorriu se levantando e indo em direção ao banheiro.
Tomou um banho relaxante, lavou seus cabelos, depois de algum tempo saiu do banho, passou alguns cremes em seu corpo e depois se vestiu, optou por um shortinho e uma blusinha folgada, calçou uns chinelinhos e depois desceu, estava com muita fome.
Dulce: Oi Zora! – sorriu ao ver a garçonete se aproximando.
Zoraida: Oi Dulcinha. – disse colocando o cardápio em cima da mesa. – Fiquei sabendo que você passou mal ontem, se sente melhor?
Dulce: Sim, eu passei um pouco mal, mas felizmente foi apenas um susto. – sorriu enquanto olhava o cardápio. – Ainda está saindo tacos de frango?
Zoraida: Sim e hoje estão deliciosos. – deu uma piscadinha.
Dulce: Então trás pra mim com um suco de uva.
Zoraida: Pode deixar. – anotando o pedido.
Dulce: Zora? – a garota a encarou. – Leva pra beira da piscina? Vou sentar lá.
Zoraida: Claro. – deu de ombros. – Já eu levo. – saiu e Dulce levantou.
Autor(a): ardillacandy
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Caminhou até a piscina onde tinham várias mesas vazias, algumas ocupadas e algumas pessoas mergulhando. Sentou-se em uma mesa vazia e sentiu a barriga roncar outra vez. Dulce: Ai eu espero que a Zora não demore. – disse pegando seu celular e abrindo um joguinho. – Estou morrendo de fome. Depois de alguns minutos, estava muito di ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.