Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
Fernando: Pode ter certeza que vontade não me falta. – murmurou duramente. – Mas eu não vou fazer isso, violência não leva a nada, nem a lugar nenhum e tampouco tenho mágoa de você, gosto de você como um filho e sempre será assim, tenho certeza que já está sendo castigado pelo que fez com Dulce. – viu as olheiras de Christopher, confirmando sua dedução. Christopher assentiu. – Mas escute bem o que eu vou dizer, se voltar a fazer minha filha sofrer eu esqueço tudo o que eu disse e você vai se dar mal. Estou levando em conta que vocês eram muito imaturos e toda essa historia do bebê deixa qualquer um com a cabeça virada pra baixo.
Ucker: Não se preocupe. – ele assentiu com a voz embargada. – Dulce não quer mais nada comigo, então dificilmente sofrerá por minha causa.
Fernando: Minha filha o ama. – disse sem sobra de duvidas. – E você também a ama, dá pra ver na sua cara, mas não sei se Dulce vai voltar a ter confiança em você tão cedo.
Blanca: É claro que vai, Dulce o ama muito. Pode demorar, mas ela vai sim. – sorriu de leve o abraçando de lado. – Errar é humano.
Alexandra: Porque brigou com a Dulce agora?
Ucker: Foi um mal entendido, mas enfim, sempre vai existir resquícios do passado entre a gente, não sei se um dia nós voltaremos a ficar juntos. – todos o encararam sem saber o que dizer. – Eu vou subir. – ele suspirou levantando. – Me perdoem mais uma vez. – apertou os lábios. – Boa noite. – saiu.
Blanca: Ele está muito triste Alex. – murmurou para a amiga.
Alexandra: Eu sei. – disse com o coração apertado. – Acha que eu devo conversar com ele?
Blanca: Eu acho que sim. – assentiu. – Fernando. – se virou para o marido. – É melhor irmos embora querido.
Fernando: Eu também acho. – se aproximou da esposa. Os dois se despediram do casal Uckermann e foram embora.
Christopher entrou no quarto e foi direto para o banheiro, precisava de uma ducha morna urgentemente. Ficou cerca de quinze minutos embaixo do chuveiro pensando na vida, mais precisamente em Dulce Maria. Desligou o chuveiro e depois saiu enrolado na toalha, viu sua mãe sentada em sua cama.
Alexandra: Olá. – sorriu e ele retribuiu o sorriso enquanto ia até o closet e vestia uma samba canção. – Vim conversar com você.
Ucker: Não precisa se preocupar mamãe. – disse enquanto saia do closet e sentava na cama. – Eu estou muito bem, de verdade. – tentou sorrir.
Alexandra: Eu sempre soube que você e Dulcinha iam dar o que falar, desde quando deram aquela bitoquinha na beira do lago. – os dois sorriram. – Era uma fofura, você sempre foi o "super-herói"... – fez aspas com o dedo. – Dela, sempre cuidando e cercando, ela era tão pequeninha, você também, mas sempre se achou o bambambã. Viviam se metendo em confusões, meu Deus... – riu.
Ucker: Antes eu a salvava e agora eu sou o vilão. – deu um sorriso morto. – Olha como a vida é.
Alexandra: Claro que não meu filho. – ela acariciou os cabelos dele. – Vocês têm gênios diferentes, você é baladeiro, gosta de gandaia, é bastante aberto a tudo e a Dulce não, ela faz o tipo caseira, tranquila. Vai ver é por isso que se amam tanto.
Ucker: Acha que um dia ela vai me dar outra chance de mostrar a ela o quanto eu a amo? – disse com uma lagrima solitária.
Alexandra: É claro que sim, não tenho nem dúvidas querido. – abriu um sorriso maternal enquanto o abraçava. – Vocês ainda serão muito felizes. – ele não disse nada, apenas sentiu o abraço carinhoso de Alexandra. – Tenho uma coisa pra você. – ele a encarou deixando de abraça-la. – Me deixa pegar aqui, eu deixei no corredor. – se levantou e abriu a porta, indo até o corredor e pegando uma caixa grande. Voltou para o quarto e pousou na cama, ele olhava a caixa com curiosidade.
Ucker: Que caixa é essa? – confuso.
Alexandra: São fotos e vídeos de quando você era pequeno, seu pai e eu fizemos questão de filmar todos os momentos importantes da sua vida, eu queria dar quando estivesse completo, com a sua formatura e tudo, mas eu não aguentei esperar. – mordeu o lábio.
Ucker: Isso é que dá ser primeiro filho... – riu e ela concordou com a cabeça. – Valeu mãe.
Alexandra: Quero que saiba que eu estou aqui para o que der e vier querido. – deu um beijo nos cabelos dele. – A Dulce está machucada, mas isso é normal até, olha as suas fotos com ela. Os olhinhos de vocês brilham como se tivessem vaga-lumes no lugar.
Ucker: Essa é a minha esperança. – assentiu.
Alexandra: Boa noite querido. – sorriu e se retirou deixando-o sozinho. Ele observou a caixa branca minunciosamente, trouxe-a mais para perto de si e a abriu.
Leia Ouvindo: Ricky Martin - Talvez ♫
Viu vários álbuns e um porta-cds, provavelmente com os DVDs que sua mãe disse, ele não era muito de olhar fotografias e nem curtia, mas naquele momento queria relembrar, queria voltar no tempo onde ele e Dulce eram apenas duas criancinhas, sem nenhum tipo de problema ou dificuldade.
Pegou um álbum e o abriu, a primeira foto era uma em que ele tentava montar em um cavalo, a segunda era com Dulce segurando Ricardo no colo e ele estava brincando com as mãozinhas do irmão, outra em que eles estavam no sofá e Dulce tinha uma flor nos cabelos, lembrava-se daquele dia muito bem.
FLASH-BACK/ON
Ucker: Olha o que eu trouxe. – mostrando a flor.
Dulce: Que linda. – disse levantando do sofá e indo até ele. – Mas por que trouxe?
Ucker: Mamãe falou que hoje é o dia internacional das mulheres. – ele disse todo cheio de si.
Dulce: UAU! – com os olhinhos brilhando. – Mas eu não sou mulher, sou uma menina. – com um sorrisinho, mostrando sua janelinha.
Ucker: Por enquanto, mas quando você crescer vai ser uma mulher, vai ser minha mulher! – enfatizou ficando em cima do sofá e olhando pra ela.
Dulce: Deixa meu papai ouvir que você vai levar uma voadora. – disse vermelha.
Ucker: Eu não tenho medo. – sentando no sofá. – Não tem ninguém aqui, por que a gente não se beija? – com uma carinha safada, fazendo Dulce corar.
Dulce: Não Chris. – disse sentando ao lado dele. – E se alguém vir? – olhando a flor.
Ucker: Ninguém vai ver. – ficando na frente dela, ela assentiu e os dois foram se aproximando, fizeram um biquinho e deram um selinho que durou dois segundos. – Pronto, ninguém viu. – pegou a flor da mão dela e colocando em seu cabelo. – Ficou linda no seu cabelo. – com os olhinhos brilhando. Luiz chega com a máquina fotográfica.
Luiz: Olha o passarinho anjinhos! – bateu a foto. – Vai comer, mamãe está chamando. – saiu.
Dulce: Foi por pouco. – sussurrou.
FLASH-BACK/OFF
Respirou fundo enquanto passava as fotos, eram varias fotos e ela estava em quase todas, eram inseparáveis, como se fossem unha e carne, aprontavam com babás, aprontavam com as namoradas do tio de Christopher, aprontavam com professoras rabugentas, eram muito ligados até o começo do ano quando Dulce descobriu tudo.
Maldita hora que decidiu cair na lábia de Ana Maria, a primeira garota que tivera, que lhe ensinou os prazeres do sexo, se não fosse ela, talvez não ficasse tão viciado no ato e traído Dulce tantas vezes e quem sabe ainda estariam juntos até hoje.
Continuou observando as coisas e partiu para os vídeos, pegou seu notebook que estava no bidê e abriu, ficou passeando pelos DVDs, tinha muitos, todos com títulos... Formatura no ensino médio, formatura do ensino fundamental, comerciais que ele fizera quando era criança, peças de colégio, primeira eucaristia, primeiro beijo... Claro o primeiro beijo.
Talvez o beijo mais doce que ele já dera na vida, sem segundas intenções, sem nada demais, apenas a inocência infantil. Pôs o CD no notebook e logo começou a rodar, viu Dulce e ele sentadinhos na passarela de madeira, conversando algo que não dava de escutar no vídeo, provavelmente na hora que ele a convencia. Logo os dois deram um selinho e ele sentiu seu estomago dar saltos, o primeiro beijo dos dois.
Ficou voltando a cena diversas vezes, queria marcar na memoria. Sorriu sozinho enquanto sentia as lágrimas arderem, tinha muito medo que Dulce encontrasse uma pessoa que realmente a merecesse e esquecesse de todo o amor que sentia por ele, era uma coisa que o assustava. Talvez a única que realmente o assustava, tirado o fato de perdê-la. Guardou tudo de volta na caixa e decidiu tentar dormir, estava exausto.
Na faculdade, ela também pensava em tudo o que acontecera, com um nó na garganta. Estava sentindo um vazio tremendo, tirando a insônia, pensava em Christopher e em sua conturbada historia de amor, estava sofrendo, sim estava sofrendo muito, mas sua esperança era que um dia tudo passaria e ela seria feliz, com ou sem ele.
¨¨¨¨
Três semanas depois, estava uma algazarra tremenda no campus, os jogos do campeonato estavam começando naquele dia e a confusão era demasiada. Anahí pisava de um lado para outro com as animadoras, precisavam ir para o campo e estavam atrasadas.
Anahí: Agilidade meninas, já era para estarmos no campo há muito tempo! – batendo palmas. – Onde está a Belinda, Carla?
Carla: Não sei Annie. – deu de ombros se maquiando. – Eu a vi quando estava vindo pra cá, mas daí eu não sei onde ela foi.
Não demorou em que Belinda chegasse aos pinotes.
Belinda: Ah meninas! – disse quase tendo uma sincope. – Nem acreditam!
Anahí: Onde estava Belinda? – disse ignorando a loucura da loira. – Estamos muito atrasadas, vamos para o campo.
Belinda: O que importa?! – disse passando a mão nos cabelos incrédula. – Eu estava com Poncho e ele me pediu em namoro! – mentiu.
É claro que ele não pediu, pediu apenas para que ficassem depois do jogo, mas não custava nada aumentar, Anahí morreria de inveja. Anahí sentiu um solavanco repentino ao ouvir o disparate.
Poncho? Namorando Belinda? Não, não podia ser verdade! Engoliu o seco ao ver como Belinda a olhava.
Belinda: Não é o máximo Anahí? – ergueu a sobrancelha. As outras meninas olharam para ver a resposta da loira, o que Belinda achava? Que ela iria lhe dar o gostinho de ficar triste e sentida? Não mesmo.
Anahí: É uma ótima noticia Belinda. – disse fingindo indiferença. – Enfim desencalhou não é? – sorriu irônico. As outras riram e Belinda cerrou os punhos. – Agora vamos meninas, na ordem do ensaio. Vamos lá! – prestou atenção em seu trabalho tentando ignorar o nó sufocante na garganta e uma vontade de chorar dos diabos.
Por que Alfonso? Justo a Belinda? Sem pensar em mais nada, deu de ombros e conduziu as animadoras até o campo, suas pendências com Poncho resolveria depois, agora era hora de arrasar!
No quarto, Dulce estava deitada em sua cama pensando na vida, esse era o primeiro jogo do qual ela não participaria da torcida e estava se sentindo triste e chateada por isso, não queria sair de dentro do quarto, estava se sentindo vazia e sozinha naquele dia.
Depois de sua discussão com Christopher não tinha falado com ele outra vez, não queria vê-lo e sempre procurava fugir para não ter que esbarrar ou olhar pra ele.
Dulce: Calminha filha. – sorriu ao ver que sua filha se mexia, formando depressões sinistras na sua barriga, quem olhasse percebia de cara pelos movimentos que a barriga fazia. – Não está vendo que eu quero sair daqui logo mamãe? – ela afinou a voz, enquanto estendia o braço para abrir a gaveta do criado mudo, pegou sua câmera digital, pois precisava filmar aquilo. – Nossa, que coisa. – ela sorriu enquanto ligava a câmera. – Eu estou irritada mamãe, eu estou irritada, quero nascer logo. – ela sorriu sozinha enquanto sentia aquela maravilhosa sensação, não era a toa que muitas mulheres sonhavam engravidar, apesar de ser difícil carregar um bebê dentro de si, era extremamente incrível e gratificante quando o sentia mexer.
Laura já estava pesada demais e segundo a doutora já estava perfeita e preparada para nascer, apesar de estar com oito meses e faltar apenas um tempo pra que sua filhinha nascesse ela não podia evitar sentir medo, sim sentia muito medo, Maite adorava lhe provocar mostrando vídeos de parto e ela simplesmente achava assustador, mas ao mesmo tempo queria segura-la no colo e ouvir o chorinho dela.
Não via a hora que isso acontecesse. Levantou-se e foi até a sacada do quarto, ainda mirando a câmera pra sua barriga, enquanto sentava na cadeira de balanço.
Dulce: Eu não vejo a hora de te conhecer sabia? – ela sorriu enquanto desligava a câmera e espalmava a sua barriga tentando fazer o bebê se acalmar. – Imagino o seu rostinho todos os dias, será que vai se parecer mais comigo ou com seu pai? – murmurou. – Não importa com quem se pareça, o que importa é que eu vou ser uma boa mãe, eu prometo. – riu enquanto subia o olhar para o pôr do sol, que já estava começando àquela hora da tarde. – Se acalma filhinha... – riu. – Quer que a mamãe cante? Ok. – suspirou. – Y no bastó, quererte amor, sin medida, y la vida nos separó, tierno ladrón de mis días, cuando era más tuya que mia ah, ah... – sorriu ao notar que ela estava se acalmando. Adorava ouvir Dulce cantar, parecia que quando a ruiva cantava ela ficava quietinha escutando a música e essa era uma de suas favoritas. Tinha escrito aquela musica especialmente pra ela. – Tal vez no encuentro el valor, para decirte adiós y perderte por siempre sin explicación, abri mis alas al viento, para emprender el vuelo y olvidar que te quiero y dejarte ir... – Dulce riu ao ver que ela tinha se aquietado. – Dormiu bebê? – ouviu a porta se abrir e por ela viu Maite passar.
Maite: Dulce, o que você ainda faz desse jeito? – a morena perguntou enquanto ia até ela. – Não vai assistir ao jogo não?
Dulce: Ai Maite, eu não quero descer. – suspirou.
Maite: E porque não quer descer? Hello, hoje é sábado, nada de ficar enfurnada aqui!
Dulce: Eu não vou me sentir bem vendo todas as meninas na torcida e só eu de fora. – fez um bico de choro.
Maite: Ah não Dulce! – disse rolando os olhos. – Não vai chorar outra vez, ou vai? - Dulce negou com a cabeça engolindo o choro. – Anda, vamos. – disse pegando a mão dela e ajudando-a a levantar. – Está todo mundo lá!
Dulce: Eu não quero ir. – reclamou.
Maite: Eu não estou perguntando se você quer ir, eu estou afirmando que você vai.
Dulce não pôde responder, pois viu uma ferinha atravessando a porta às carreiras e correndo até ela.
João: MANINHA! – ele disse todo alegre, sendo seguido por Liliane.
Dulce: Meu amor! – disse sentando-se novamente e o abraçando. – Que surpresa boa! – enchendo a bochechinha dele de beijos. – Oi Lili! – abraçando a garotinha.
Liliane: Olha o que eu trouxe pra você. – disse estendendo a mãozinha e entregando um chocolate.
Dulce: Hm que delicia! – sorriu. – Vocês vieram sozinhos? – arregalou os olhos, surpresa.
João: Não, a mamãe está vindo, mas ela e a tia Alexandra andam muito devagar. – fez um biquinho. Dulce sorriu e negou com a cabeça abrindo o chocolate com o dente.
Maite: Ninguém fala comigo, está certo... – se fingindo de ofendida.
Liliane: Eu falo, não é Maite? – disse indo até a morena.
João: Eu também falo com a Maite, mas é que eu estava com vergonha. – deu um sorrisinho e Maite se abaixou dando um beijo em cada um.
Liliane: A Laurinha gosta de chocolate? – disse passando a mão na barriga de Dulce.
Dulce: Não sei meu amor. – mastigando. – Eu acho que sim não é? – Liliane assentiu.
João: Quando a bebê nascer eu vou ser o pai dela e você vai ser a mãe. – apontando Liliane. – Nós dois vamos poder brincar com ela, não é maninha? – se virando pra poder olhar para a irmã.
Dulce: Claro que sim. – piscou. – Mas só quando ela estiver mais durinha, quando ela nascer vai ser muito frágil.
Maite: Sua mãe está vindo. – disse ouvindo passos se aproximando, não demorou que Blanca e Alexandra aparecessem.
Blanca: Meninas. – chamou.
Maite: Aqui tia! – disse botando a cabeça pra fora. As duas sorriram e foram até lá.
Blanca: Querida! – disse se aproximando da filha e lhe dando um beijinho.
Dulce: Oi mamãe. – disse lambendo o dedo. – Oi tia! – sorriu.
Alexandra: Oi meu bem, ué não vai ao jogo? – perguntou confusa.
Maite: Vai sim! – disse rapidamente.
Dulce: Eu não queria ir tia...
Alexandra: Ué, e por que não querida? – acariciou os cabelos dela.
Maite: Está em depressão por que não está no grupo das animadoras de torcida. – disse fazendo uma careta.
Blanca: Ora querida, mas isso não tem nada demais, no próximo jogo você estará de volta, ande meu amor, vamos... Vá se trocar!
Dulce: Mas... – foi interrompida.
Blanca: Mas nada, ande, faça o que eu digo. – Dulce suspirou e assentiu enquanto levantava. – Não demore muito, o jogo já vai começar!
Dulce: Está bem. – sorriu de leve e entrou em seu closet, vestiu uma batinha rosa bebê e uma legue preta, prendeu os cabelos em um rabo de cavalo alto. – Pronto, vamos?
Maite: Amém! – sorriu. – Vamos logo. – todos riram de Maite e saíram do quarto.
¨¨¨¨
O campo de futebol estava lotado, Blanca e Alexandra arrumaram um lugar nas arquibancadas e todos se sentaram. Dulce via suas amigas rodando no ar e sentia uma nostalgia. Que vontade que ela tinha de ir até lá e fazer o mesmo, a coreografia estava linda, com certeza Anahí estava fazendo muito bem o papel de capitã.
Blanca: Quer algodão doce filha? – apontando para o vendedor. Dulce apenas negou com uma careta.
Blanca comprou algodão doce para as crianças e ficaram observando os jogadores entrando em campo, Christopher estava tão lindo com aquele uniforme, que Dulce sentiu um arrepio na espinha, desviou o olhar dele e sentiu um outro olhar lhe queimando.
Sofia a olhava de longe, estava com o rosto completamente perfeito, os hematomas já tinham sarado e estava novamente linda. Era a primeira vez que Dulce a via depois do acontecido com Maite. A loira a encarava com tanta raiva que se pudesse a matava apenas com o olhar, engoliu o seco e desviou o olhar, voltando a avistar o campo.
A partida começara e todos estavam confiantes na vitória, nunca tinham jogado contra aquele time, mas aquilo não era motivo para alarde. Christopher não sabia se dava mais atenção à bola ou se procurava Dulce no meio de toda aquela gente.
Autor(a): ardillacandy
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A ruiva não estava dando nenhuma confiança pra ele nos últimos dias, sentia que ela estava fugindo dele em todo momento. Também não pretendia forçar nada, queria que ela ficasse tranquila, afinal de contas estava no final da gravidez e a ultima coisa que ele queria era prejudica-la. Treinador: Presta atenção Uckerm ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.