Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]
A ruiva não estava dando nenhuma confiança pra ele nos últimos dias, sentia que ela estava fugindo dele em todo momento. Também não pretendia forçar nada, queria que ela ficasse tranquila, afinal de contas estava no final da gravidez e a ultima coisa que ele queria era prejudica-la.
Treinador: Presta atenção Uckermann! – gritou fazendo mimica, Christopher despertou retomando seu lugar no jogo.
O tempo ia passando e nada de gols, tanto do time deles, tanto do time adversário, aquele jogo estava mais complicado do que o esperado. Não demorou a que Derrick marcasse um gol, para a felicidade geral da nação e alivio do treinador, mas a felicidade durou pouco, pois cinco minutos depois a equipe adversária também marcou um gol. Droga! Agora teriam que rebolar pra marcar outro gol. Christian capturou a bola e a arrastou em direção ao gol, mas os outros jogadores o cercaram.
Ucker: Passa pra mim cabeção! – berrou e Christian chutou a bola em direção do amigo e Christopher marcou outro gol.
A torcida vibrou e o treinador deu um pulo de felicidade. A equipe adversária se enfezou, daquele jeito estava difícil. A partida continuou e o placar continuava em favor deles.
Christopher estava no mundo da lua, tentando encontrar Dulce no meio da torcida, mas não conseguia enxergá-la, por fim conseguiu ver sua mãe e ao lado dela estava Blanca e ao lado de Blanca estava ela. Estava tão linda, ela por sua vez o encarou e mordeu o lábio, ele parou de correr e ficou apenas admirando e trocando olhares com ela. Simplesmente não conseguia para de olhá-la.
Treinador: UCKERMANN! – gritou e Christopher sentiu uma porrada forte em seu joelho e caiu. Tinha sido praticamente atacado pelo jogador do outro time.
Ucker: FILHO DA PUTA! – xingou com a mão no joelho. – Não olha por onde anda não seu veadinho? – fechando os olhos pela dor, aquela porra doía muito, pareciam que tinham virado sua perna ao contrário.
– Veadinho é o meu pau! – o cara o olhou com cara de poucos amigos e logo o juiz chegou lhe dando um cartão vermelho, tinha sido uma puta falta!
Alexandra: O que esses vândalos fizeram com meu filho? – se levantando com a mão no peito enquanto observava a equipe médica se aproximando.
Dulce: Essa não, ele levou uma joelhada. – disse enquanto acompanhava a tia. – Já volto mamãe!
Christopher foi levado à enfermaria, a doutora que estava ali o examinou e diagnosticou que ele tinha sofrido uma contusão. Nada muito grave, mas tinha sido uma pancada forte e precisa.
Alexandra: Meu filho! – entrou na sala desesperada. – O que aconteceu meu querido?
Ucker: Se acalme mamãe. – ele disse com os olhos fechados enquanto a doutora colocava a atadura em seu joelho. – Não foi nada grave.
Doutora: Seu filho sofreu uma contusão no joelho, mas não quebrou, nem desmentiu nada, ele vai precisar de muletas durante os próximos dois dias. Apenas pra não forçar muito a perna, caso o contrário pode piorar.
Ucker: Como assim? – ele arregalou os olhos. – Eu não vou poder voltar pra terminar o jogo?
Doutora: Infelizmente não. – ela sorriu da cara dele. – A não ser que queira piorar o seu joelho. – ele bufou e negou com a cabeça. – Bem aqui estão algumas pomadas. – anotando em sua prancheta e depois destacando e entregando a ele. – Essas pomadas são ótimas, com certeza vão ajudar muito. Agora eu vou deixar vocês à vontade, com licença. – sai.
Alexandra: Ai meu filho, você não tem jeito. – com vontade de rir da cara de pamonha que ele fazia.
Ucker: Agora por culpa daquele punheteiro eu vou ficar no banco, que porra! – irritado.
Alexandra: Olha a boca, respeite a sua mãe. – com cara de poucos amigos, ele suspirou. – Vou lá avisar a Blanca que está tudo bem, quando voltar lhe trago algo para tomar. – ele apenas assentiu, massageando as têmporas.
Alexandra saiu e ele ficou sozinho na sala, praguejando aquele idiota, aquele perna de pau! Ouviu a porta se abrir outra vez e suspirou.
Dulce: Ucker. – ele abriu os olhos e a viu se aproximando dele, com o olhar preocupado. Ficou tão feliz ao vê-la ali que até esqueceu-se se sua raiva. – Está tudo bem? – passou a mão na testa dele.
Ucker: Melhor agora. – sorriu e ela negou com a cabeça, dando um risinho de canto.
Dulce: O que aconteceu com seu joelho?
Ucker: Levei uma joelhada, mas não foi nada. – deu de ombros. – Já não está doendo tanto, doutora falou que eu vou precisar usar muletas nos próximos dois dias. – rolou os olhos. – Eu odeio muletas. – Dulce riu.
Dulce: Pelo menos não foi nada mais grave. – suspirou.
Ucker: Mas eu não vou mais poder jogar hoje, eu hein... O treinador vai arrancar meu couro.
Dulce: Claro que não, a culpa não foi sua. Alias acho muito difícil aquele povo ganhar.
Ucker: Tive um pouco de culpa. – disse com um sorriso de canto. – Em todos os meus jogos eu era acostumado ter você pertinho, estava sempre ali torcendo e dessa vez eu não te encontrava. – ela engoliu o seco. – Eu senti que não estava certo e quando eu enfim te encontrei, eu me esqueci de tudo, esqueci-me do jogo, do relógio, do treinador... Nada me importava, só você. - ela sorriu de leve e suspirou.
Dulce: Hm... – sem jeito. – Melhor eu ir embora... – ele a interrompeu, segurando sua mão.
Ucker: Por que está fugindo de mim toda hora? – ela sentiu a boca secar, não sabia o que dizer.
Dulce: Não estou fugindo de você. – ela disse entreabrindo os lábios. – De onde tirou isso? – abrindo um sorriso amarelo.
Ucker: Eu sei quando uma pessoa foge de mim, acha que eu não percebo? Quando você me vê desvia o caminho, quando eu me aproximo você foge. Por que isso?
Dulce: Não sei. – brincando com os dedos. – Acho que é uma maneira de me defender. – sussurrou e ele teve que se esforçar pra ouvir.
Ucker: Entendo. – disse se sentando na cama. – E esqueceu sua defesa hoje, pra vir me ver? – ele prendeu o riso, ela corou.
Dulce: É que eu fiquei preocupada com você. – começou a roer a unha, maldito nervosismo! – Não quero que a minha filha fique órfã antes mesmo de nascer. – indagou. Ele riu, deixando-a ainda mais nervosa.
Ucker: Sei. – disse relaxado. – Você não precisa fugir de mim Dulce. – ele deu de ombros. – Eu não vou fazer nada que você não queira. – pegando a mãe dela e fazendo-a se aproximar mais. Ele espalmou a mão na barriga saliente da ruiva. – Como ela está?
Dulce: Está bem. – abriu um sorriso olhando a barriga.
Ucker: Acho que já está passando da hora de você ir pra casa Dulce. – ele coçou a nuca. – Não quero que você entre em trabalho de parto aqui.
Dulce: Eu não vou entrar em trabalho de parto agora Ucker, a doutora falou que a bebê está muito bem. – ela murmurou. – Aliás, eu tenho uma peça pra apresentar depois de amanhã e um trabalho na semana que vem.
Ucker: Que trabalho? – confuso.
Dulce: O professor de canto passou, estou fazendo com a Annie e já está tudo pronto.
Ucker: Músicas? – ela assentiu. – Quantas?
Dulce: Três, uma eu canto, outra ela canta e outra nós duas cantamos juntas.
Ucker: Ah, eu sei qual é... – riu. – Eu fiz no ano passado. - ela sorriu e Alexandra entrou acompanhada de Blanca e as crianças.
Liliane: Maninho! – tentando subir em cima da maca. – Você quebrou a perna? – com os olhinhos arregalados.
Ucker: Não anã. – riu, ajudando a pequena a subir. – Só machuquei o joelho. – apontando a atadura. – Ei cunhadinho! – bagunçando os cabelos dele.
João: Eu vi o gol que você fez! – o pequeno dizia afobado. – Depois me ensina?
Ucker: Claro que eu ensino. – piscou.
Dulce: Bem, eu vou falar com a Maite, depois nos vemos. – ele assentiu enquanto a puxava para um beijo na trave.
Ucker: Obrigado pela preocupação. – piscou e ela sorriu.
Dulce: De nada! – cumprimentou a mãe, a tia e as crianças e saiu.
Para ela aquele jogo já tinha dado, estava exausta e só queria tomar um banho e em seguida deitar em sua cama.
Quando ia subir as escadas, sente uma mão puxando seu braço levemente. Viu quem era e rolou os olhos.
Dulce: Ah, é você. – suspirou. – O que você quer Pedro?
Pedro: Quero conversar contigo. – ele acariciou o maxilar. – Vim aqui um tempo atrás e Maite me explicou que estava na casa dos seus pais e só iria voltar dentro de duas semanas, tentei vir, mas como eu tive que viajar, eu não pude.
Dulce sorriu, Maite era louca, nunca iria para de agradecê-la. Será que ao invés de duas semanas ela não podia falar que ela demoraria dois anos? Pensou chorosa.
Dulce: Não temos nada o que conversar Pedro, para mim já ficou tudo muito esclarecido. – assentiu com a cabeça.
Pedro: Por favor, Dulce. – murmurou. – Me deixa te explicar, as coisas não foram daquele jeito, tudo isso tem uma explicação.
Dulce o encarou desconfiada, parecia que ele estava falando sério.
Dulce: Certo Pedro, eu te dou cinco minutos.
Pedro: Obrigado! – ele sorriu. – Olha Dulce, eu sei que eu vacilei com você, eu não devia ter mentido a respeito da casa de campo, mas eu queria muito que você fosse à trilha. – ele disse com a voz penosa. – Era uma trilha beneficente e era muito importante pra mim.
Dulce: Você não deveria ter mentido Pedro, porque queria tanto que eu fosse? Eu não me sentiria confortável em uma barraca com você do lado. Eu iria ficar nervosa.
Pedro: Eu sei, mas essa historia da barraca foi um mal entendido, eu não teria coragem de obrigar você a dormir comigo Dulce. – ele murmurou nervoso.
Dulce: Mas é verdade que você disse isso? – o encarou. Pedro suspirou e a olhou com nervosismo, depois assentiu envergonhado.
Pedro: É verdade sim. – colocou a mão no bolso. – Mas escuta, eu só disse pra zoar com o Uckermann, ele estava se achando demais. - Dulce o encarou negando com a cabeça, Pedro era mesmo um imbecil.
Dulce: Você não tinha nada que ficar falando isso a meu respeito, mesmo que seja pra irritar o Ucker ou quem quer que seja. – ela disse chateada. – Fiquei muito decepcionada com você, não esperava que fosse capaz de fazer isso. Mentira é uma coisa que eu abomino!
Pedro: Me perdoa Dulce! – ele disse se ajoelhando na frente dela e capturando a pequena e delicada mãozinha da ruiva, enchendo-a de beijos. – Eu sei que fui um desgraçado mentindo pra você! Mas eu sou humano e errar faz parte.
Dulce: Pedro, por favor, levante. – puxando sua mão de volta. – Por favor! – suspirou e o observou se levantar. – Você foi muito infeliz com essa mentira, não sabe como me magoou.
Pedro: Eu sei, eu sei, mas por favor, me dá uma segunda chance pra demostrar que eu estou arrependido por isso. Por favor, Dulce.
Dulce o encarou e viu que ele carregava um olhar entristecido, sim ele tinha errado. Mas todos mereciam uma segunda chance e com Pedro não era diferente. Até Christopher, que foi um verdadeiro canalha, ela desculpou, por que não poderia desculpar Recalde também?
Pedro: E então? – ele disse nervoso. – Vai me desculpar, sim ou não?
Dulce: Olha Pedro, eu vou lhe desculpar. – ela cruzou os braços e ele abriu um sorriso estonteante. – Mas se você voltar a mentir pra mim, não vai mais ter volta.
Pedro: Eu juro que não meu amor. – ele disse a abraçando com força. – Nunca mais eu vou fazer algo que te chateie, eu juro!
Dulce: Será mesmo? – murmurou soltando-se do abraço.
Pedro: É claro que sim! – ele disse tentando beija-la.
Dulce: Não Pedro. – se afastando. – Eu não vou ficar com você.
Pedro: Mas, eu pensei que... – ela o interrompeu.
Dulce: Você pensou errado. – suspirou. – Eu vou subir, estou muito cansada.
Pedro: Deixa eu te acompanhar. – ele disse prontamente.
Dulce: Não, eu prefiro ir sozinha. – forçou um sorriso. – Até depois Pedro! – deu um beijo no rosto dele e saiu às carreiras.
Ele apenas ficou observando-a. Precisava ficar com ela, agora era uma questão de honra.
¨¨¨¨
Poncho: Que porra é essa Ucker? – disse rindo enquanto adentrava a enfermaria. – Assim você me envergonha. – riu.
Ucker: Ah e você nunca levou uma joelhada não é? Seu filho da puta! – ironizou irritado.
Poncho: Xii, eu estou vendo que está atacadinho. – passou a mão nos cabelos. – Posso saber ao menos o motivo?
Ucker: Acha pouco? – o olhou como se fosse obvio. – Além de estar com o joelho fodido, eu não pude terminar o jogo! – passando a mão no joelho.
Poncho: Mas nós ganhamos seu veado! – ele rolou os olhos. – E é isso que importa.
Ucker: Que seja, eu não pude levantar a porra da taça!
Poncho: Mas eu levantei e levantei mais alto... – se achou. – Sabe não é? Minha bunda não pesa tanto pra carregarem.
Ucker: Porque não vai comer a vadia da Belinda e me deixa em paz porra?! – disse muito puto. Poncho adorava tirar uma com sua cara quando ele estava irritado. – Vai ver se eu estou na esquina! – se levantando com a ajuda das muletas. – Eu vou subir.
Poncho: Boa ideia! – ele sorriu, malicioso. – A vadia está só esperando por mim. – piscou. – Cuidado garanhão. – zoou ao vê-lo se arrastando com as malditas muletas.
Ucker: Vai se foder! – saiu, deixando Poncho morrendo de rir.
O moreno voltou até o campo onde ainda tinha muita gente. Tinha decidido dar um créu em Belinda, já que vinha notando que a loira era bastante atiradinha pra cima dele. Avistou-a conversando com Angelique e assim que a loira o viu, correu até ele escandalosamente, fazendo Alfonso rolar os olhos disfarçadamente.
Belinda: Enfim! – ela disse se aproximando. – Pensei que tinha esquecido nosso encontro. – riu.
Poncho: Imagina gatinha. – ele sorriu, sedutor. – Estou aqui, ao seu dispor. – piscou.
Belinda: Não sabe como me excita ouvir tais palavras. – ela gargalhou e capturou os lábios do moreno.
De longe Anahí via a cena com o coração em frangalhos. Então era mesmo verdade, Belinda estava realmente namorando Poncho.
Anahí: Ótimo! – murmurou pra si mesma. – Que se fodam os dois! – tentando ignorar a lágrima solitária que rolava pelo seu rosto. Saiu dali antes que alguém a visse chorar, precisava de suas amigas.
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Zoraida estava imensamente feliz com a vitória do time, viu Derrick ao longe comemorando e se abraçando com algumas pessoas, provavelmente a família. Sorriu e decidiu se aproximar, queria conhecer a família de seu namorado e aquela era a oportunidade perfeita! Andou em passos largos até ele.
Zoraida: Meu amor! – a moça sorriu abertamente e viu Derrick encarando-a assustado, sem mais abraçou o rapaz. – Meus parabéns! Seu gol foi demais! – orgulhosa.
Derrick estava completamente perdido, o que Zoraida estava fazendo ali? Sua mãe o olhava com cara de poucos amigos e o pai o encarava confuso, ele apenas fez uma mimica dizendo que Zoraida era maluca. A moça o soltou e sorriu.
Derrick: O que faz aqui Zora? – tentando parecer normal.
Zoraida: Como assim? – ainda sorrindo. – Vim parabenizar você, estou muito orgulhosa!
Rosa: Que é essa mocinha Derrick? – a mãe dele perguntou ainda encarando Zoraida por cima.
Derrick: Essa é Zoraida... – ele forçou um sorriso. – Uma amiga minha.
Zoraida sentiu um balde de água fria caindo sobre si, por que ele não falou que namoravam?
Derrick: Zora, esses são meus pais... – apontou. – Rosa e Miguel.
Zoraida: É um prazer senhora. – estendeu à mão, a mulher apenas olhou e não apertou, Zoraida só não ficou no vácuo por que Miguel, o pai, apertou a mão da moça.
Miguel: É um prazer senhorita! – disse abrindo um sorriso. – Zoraida de...? – querendo saber o sobrenome.
Zoraida: Zoraida Gomez, senhor. – encarou Derrick, que estava batendo o pé incomodado, com certeza querendo que ela fosse embora.
Sentiu seu coração bater fraquinho, estava confirmando ali que Derrick morria de vergonha dela.
Rosa: Estudam na mesma sala? – perguntou à Derrick.
Derrick: Estudamos sim... – começou a mentir, mas Zoraida o interrompeu.
Zoraida: Não senhora, eu não sou aluna, sou a garçonete da cantina, minha família não tem condições de pagar esse lugar.
A mulher agora o encarava como se ela fosse um verme. Derrick não sabia onde enfiar a cara. Merda! Zoraida só estava complicando as coisas.
Rosa: Bem meu filho, Amanda mandou um beijo pra você! – disse ignorando a presença de Zoraida ali, que estava se sentindo uma porcaria, quem era essa Amanda? Encarou Derrick que apenas a olhou e depois desviou o olhar. – Disse que está voltando da Suíça na semana que vem e quer que vá busca-la no aeroporto.
Zoraida: Quem é Amanda, Derrick?
Rosa: É noiva dele. – disse antes mesmo de deixar Derrick responder.
Zoraida arregalou os olhos e o encarou como se implorasse que ele desmentisse, não podia ser verdade!
Zoraida: É verdade? – apontou para Rosa.
Derrick não sabia o que dizer, estava perdido, Amanda não era nada sua, bem, ela achava que eram noivos, mas isso não passava de uma loucura de sua mãe, não a via ha muito tempo. Mas se dissesse que era mentira sua mãe se chatearia, estava no meio do fogo cruzado.
Derrick: Zora, eu... – ela negou com a cabeça.
Zoraida: Já chega Derrick! – berrou, interrompendo-o. – Quer saber, eu já estou cansada de toda essa situação, estou cansada de você me evitar e depois chegar como se nada estivesse acontecido e me tomando o perdão, estou cansada de ver você me fazendo de idiota a todo o momento, estou cansada de ver você com outras mulheres, cansada! Eu não preciso disso, eu tenho meu valor. – disse segurando o choro. Não iria dar esse gostinho a ele. – Quer saber, vai para o inferno! – saiu com o coração em pedaços.
Ele arregalou os olhos, não esperava que ela fizesse isso, terminar? Ela tinha enlouquecido, só pode. Não daria até amanhã pra ela voltar com o rabinho entre as pernas pedindo perdão.
Derrick: Ela não bate bem. – disse passando a mão na testa, completamente transtornado.
Voltou a conversar com seus pais sobre assuntos fúteis, mas seus pensamentos não eram voltados para mais nada, que não fosse Zoraida.
¨¨¨¨
Anahí entrou no quarto soluçando, assustando Dulce e Maite, que conversavam.
Dulce: Annie... – indo acudi-la. – Oh meu Deus, o que houve? O que aconteceu?
Anahí: Eu vi... – soluçando. – Eu vi o Poncho e a vadia da Belinda se beijando!
Maite: Ele está pegando aquela vara de pescar? – negando com a cabeça, completamente incrédula. – Está de brincadeira não é? – deu um risinho.
Dulce: Maite... – disse chamando a atenção da morena. – Por favor, sem gracinhas, a Annie está mal.
Maite: Humor negro, tá? – ela disse enquanto acompanhava as duas até a cama, Dulce ajudou Anahí a sentar e depois se sentou a frente dela. Maite sentou ao lado.
Autor(a): ardillacandy
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Dulce: Annie, não fica assim, por favor. – disse acariciando o rosto da amiga. – O Poncho não merece suas lagrimas, muito menos o seu amor. Anahí: Eu não consigo evitar Dulce. – a loira negou com a cabeça. – É mais forte do que eu. Dulce: Eu sei. – engoliu o seco, pensando em Christopher. – ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10662
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steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35
Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo
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misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03
OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33
https://www.proarticlepost.com
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martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18
Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot
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heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09
Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com
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carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16
Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28
São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3
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anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44
No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3
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baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43
Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.
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grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37
VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem
mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20
Coisas que a quarentena me proporciou.