Fanfics Brasil - Capítulo 45 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 45

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Poncho: Acho que você ajudaria mais estando calado! – disse repreensivo apontando Christopher, que estava com carinha de coitado. – Não liga pra ele cara, a Dulce vai esquecer isso sim, é só questão de tempo.


Ucker: Não sei. – acariciou as têmporas. – Ela não me dá uma brecha.


Poncho: Olha cara, vamos fazer o seguinte, vamos sair... O que acha?


Ucker: Não estou com ânimo para sair Poncho. – disse rolando os olhos.


Poncho: Mas ninguém perguntou se você está com ânimo pra sair ou não, estou dizendo que nós vamos, inclusive vamos arrastar o Derrick, ele também anda meio avoado.


Ucker: Tudo bem, eu vou, mas nada de vir me obrigar a ficar com alguém.


Poncho: Pronto... – rolou os olhos. – Agora virou boiola.


Ucker: Boiola é meu pau! – disse entredentes. – Quer saber, eu já estou cansado de vocês dois enchendo o meu saco, não vou ficar com ninguém por que eu não quero!


Christian: Se acalma papai, nós já entendemos. – riu. – Mas onde estão suas muletinhas?


Ucker: Sei lá, onde estão aquelas merdas. - deu de ombros.


Poncho: Mas cara, trocando totalmente de assunto... Vai pedir desculpas pra Sofia, por ter metido a mão na cara dela?


Ucker: Só se ela retirar o que disse da minha filha, caso o contrário que se foda! 


Os amigos riram e continuaram o papo de futebol que estavam tendo na quadra antes de Sofia interromper.¨


 


¨¨¨¨


Anahí: Ai menina, foi muito foda, eu adorei demais! – ela dizia enquanto as três caminhavam em direção à saída.


Dulce: É, eu fiquei morrendo de medo de errar as falas, nossa eu quase erro na parte da nossa discussão... Você viu? – rindo.


Anahí: Mas eu duvido muito se você erraria. – riu. – Maite tira essa cara. – rolou os olhos em direção à morena que estava com um bico do tamanho do mundo, enquanto abraçava uma mochila. – É só um evento, logo você estará de volta.


Maite: Eu odeio essas drogas de encontros políticos, eu não sou politica, o que eu vou fazer nessas porras?


Dulce: Mas o seu pai é... – riu da cara de Maite. – E você sabe como essas coisas de compromissos políticos são importantes pra eles, gostam de ter toda a família reunida.


Maite: Mas eu não gosto dessas besteiras, aquele velho idiota do meu pai vai me pagar! – rosnou.


Dulce: Não fala assim do seu pai, Maite. – disse repreensiva. – Ele é seu pai.


Anahí: Venha, nós vamos te acompanhar até o portão, seu motorista já deve estar te esperando. – a abraçando de lado.


Maite: Ai meninas, eu não quero ir. – choramingou.


Dulce: Maite, não seja exagerada amiga. – disse enquanto caminhava e acariciava a barriga. – Amanhã você está de volta.


Maite: Droga! – rolou os olhos ao ver que o motorista já estava ali.


Anahí: Exagerada. – negando com a cabeça tentando conter o riso. – A que horas seu jatinho vai sair?


Maite: Sei lá. – disse entregando sua mala ao motorista. – A que horas vai sair o aviãozinho do velho idiota?


Motorista: As três em ponto, senhorita Perroni. – disse enquanto colocava a mala no porta-malas.


Maite: às três da tarde?! – arregalou os olhos e o motorista assentiu. – Ah vai se foder meu...


Dulce: Maite! – espantada. – Coitado, o pobre homem não tem culpa de nada. – disse contrariada.


Maite: Está certo... – suspirou. – Desculpa aí irmão. – fez legal e o homem apenas assentiu com a cabeça. – Bem meninas, agora eu tenho que ir não é? – suspirou enquanto abraçava as duas de uma vez. – Não morram de chorar, é só até amanhã. – sorriu enquanto separava o abraço.


Anahí: Ah que engraçado. – deu um pedala nela. – Vai logo e se cuida sua louca.


Maite: Pode deixar! – piscou. – E qualquer coisa é pra me ligar que eu mando tudo à merda e volto correndo!


Dulce: Não se preocupe conosco. – sorriu dando tchau. – Pode ir tranquila minha amiga. Boa viajem!


Maite: Valeu amor! Bye  gente! – entrou no carro. O motorista ligou o veiculo e não demorou para que fossem embora.


Dulce: A Maite não tem jeito. – rindo e olhando por onde o carro tinha saído. – Espero que ela não apronte nenhuma com os pais nesse encontro. Tio Ribamar iria ficar muito chateado.


Anahí: Ah, quando se trata da Maite, eu não duvido é de nada, mas eu tenho certeza que ela está querendo aprontar alguma, se ela realmente não quisesse ir, não teria cristão que a obrigasse. – as duas gargalharam. – Vamos entrar amiga, estou morrendo de fome.


 



As duas caminharam até a cantina e não tinha muita gente.


Dulce: É... – riu enquanto sentava. – Parece que todo mundo foi pra casa. – suspirou. – Não tem quase ninguém. – olhando ao redor.


Anahí: Eles se aproveitam da reunião para cair fora, é incrível. – gargalhou. Zoraida se aproximou e abriu um sorrisinho de lado.


Zoraida: Oi meninas. – disse pegando o seu bloquinho. – O que vão querer comer?


Dulce: Me traz frango assado, o que você já sabe e um suco de beterraba. – fez cara de nojo e Anahí riu.


Anahí: Beterraba? – rindo. – Puta merda que nojo.


Dulce: Eu também não gosto, mas sou forçada a tomar, não me pergunte o motivo.


Anahí: Ai Dulce. – parando de rir. – Com certeza é pra dar sangue para o bebê, enfim... – deu de ombros e olhou Zoraida. – Zora me traz galinha picante e um suco de morango.


Zoraida: Ok, já chega. – se afastou um pouco.


Dulce: Espera Zora... – ela parou e encarou a ruiva. – Você está bem? Me parece tão tristinha.


Zoraida: Não se preocupe Dulcinha. – forçou um sorriso. – Eu estou muito bem, é só um pouquinho de dor de cabeça. – mentiu.


Dulce: Hm... – franziu a sobrancelha. – Tem certeza? – desconfiada. Zoraida assentiu, tentando parecer convincente. – Tudo bem, qualquer coisa se você quiser me contar eu estarei no meu quarto sim?


Zoraida: Obrigada Dulce. – Dulce assentiu e a moça se retirou.


Anahí: Ela me parece mal. – encarou Zoraida que já ia longe.


Dulce: A mim também, mas eu não vou forçá-la a contar nada, só se ela se sentir bem pra isso.


Anahí assentiu e logo os pedidos chegam, as duas almoçam enquanto conversavam sobre diversos assuntos. Depois de alguns minutos as duas terminam de comer.


Anahí: Nossa, eu nunca comi tanto. – riu. – Estou enfadada. – se levantou junto com Dulce. – Vou ao banheiro. – suspirou. – Depois vou falar com o professor pra ver como ficou nossa atuação, que ir comigo?


Dulce: Não, depois eu te encontro para a gente ir falar com o professor juntas, vou buscar chocolate. – apontou a cantina e Anahí rolou os olhos.


Anahí: Gulosa! – deu língua e foi em direção ao banheiro.


Dulce sorriu e foi até a cantina, pediu um sonho de valsa que era o seu favorito e depois foi procurar Anahí. Do outro lado estava Sofia, mirando a ruiva com ódio. A ruiva sentiu que alguém a olhava e se virou dando de cara com Sofia que a encarava a alguns metros de distancia. 


Engoliu o seco e voltou a caminhar apressada ao ver que a loira se aproximava dela. Sofia andou a passos largos e a alcançou puxando-a pelos cabelos com brutalidade.


Sofia: É você mesmo que eu estava procurando sua desgraçada! – arrastando ela pelos cabelos sem um pingo de delicadeza.


Dulce: Para, me solta... – tentando se soltar sem sucesso. – SOCORRO! – começando a chorar, enquanto era arrastada.


Sofia: CALA A BOCA, FILHA DA PUTA! – as pessoas que estavam ali olhavam a cena espantados. – NÃO SE APROXIMEM! – a loira gritou enquanto arrastava Dulce.


Dulce: Para Sofia, me larga. – soluçando. – Você tá me machucando!


Sofia: É PRA MACHUCAR MESMO, VOCÊ ACHA QUE VOCÊ É O QUE? PRIMEIRO AQUELA DESGRAÇADA DA MAITE ME BATE E ME HUMILHA NA FRENTE DE TODO MUNDO POR SUA CULPA, AGORA O UCKER METE A MÃO NA MINHA CARA POR SUA CULPA OUTRA VEZ! SUA DESGRAÇADA, EU TE ODEIO!


Dulce: Eu não tenho culpa Sofia, me solta, por favor! – tentando livrar seus cabelos das mãos da loira, estava com medo de Sofia fazer algo que pudesse prejudicar seu bebê. – ME AJUDEM POR FAVOR! – suplicou, que droga! Porque ninguém a ajudava?


Sofia: É CLARO QUE TEM CULPA! – cuspiu. – VOCÊ USA E ABUSA DESSA SUA PORRA DE GRAVIDEZ, MAS POR MIM VOCÊ E ESSE SEU BEBÊ NOJENTO PODEM MORRER!


Dulce tropeçava nos próprios pés, estava sentindo a cabeça rodar devido ao enjoou, Sofia tinha muita força. Sua cabeça estava doendo devido aos fios de cabelo que a loira puxava. Além das costas que estavam doendo muito devido ao peso da barriga e a posição curvada em que se encontrava. O que aquela garota iria fazer com ela meu Deus?


 


¨¨¨¨


Do outro lado, Poncho ainda fazia questão de irritar Christopher com piadinhas sem graça.


Ucker: Para de gracinha Poncho, puta que pariu! – disse irritado.


Poncho: É só brincadeira mano, relaxa, tenta esquecer um pouco essa historia do Recalde e relaxa.


Ucker: Não consigo relaxar! – se virou e viu uma pequena aglomeração indo em direção à piscina. – Que porra é aquela ali? – forçou a vista e viu Sofia de longe. – Ah é a Sofia... – rolou os olhos. – Essa vadia não sossega meu. – disse voltando a mexer em seu celular.


Christian reparou melhor e arregalou os olhos ao ver o que realmente se passava. Era Dulce, e Sofia estava puxando-a pelos cabelos como uma trouxa velha.


Christian: Caralho. – coçou a cabeça, aperreado. – Cara ela está arrastando a Dulce! – apontou. Uckermann voltou a olhar e quase enlouquece ao ver a cena.


Ucker: Droga! – correndo até lá. Poncho e Christian o acompanharam.


 


¨¨¨¨


Sofia: Está doendo? – zombou. – Agradeça por eu não te socar toda na porrada, sua vadia! – riu alto, Anahí correu até lá.


Anahí: SUA LOUCA VOCÊ BEBEU? – berrou, correndo até elas. Sofia a viu se aproximando e arrastou Dulce até a piscina, jogando a ruiva dentro da mesma.


Ucker: DULCE! – ele gritou e pulou dentro da piscina. Dulce emergiu tossindo, sentiu as lágrimas nublarem sua visão. – Dulce! – se aproximou dela e a pegou levando-a até a borda. – Me ajuda aqui Christian! – pediu enquanto Christian segurava Dulce e ele a puxava pra cima. Ela sentou-se a beira da piscina se tremendo de frio, Anahí logo veio com uma toalha. – Dulce, está tudo bem? – ele murmurou ainda dentro da piscina. – Fala comigo Dulce, por favor!


Ela apenas assentiu com a cabeça ainda muito assustada. Christopher saiu da piscina e caminhou a passos largos até Sofia, que olhava tudo com certo arrependimento, Christopher iria odiá-la ainda mais depois disso.


Ucker: VOCÊ ENLOUQUECEU, SUA VAGABA? – disse sacudindo-a. – HEIN? – berrou completamente vermelho de raiva e desespero. 


Sofia: Eu perdi a cabeça e... – coçou o pescoço. – Eu só queria dar um susto. – tentando se soltar. – Desculpa!


Ucker: SUSTO? SABE O QUE UM SUSTO PODE CAUSAR? SE ACONTECER ALGUMA COISA COM A MINHA FILHA EU ACABO COM VOCÊ! – gritou para quem quisesse ouvir. – Você é cruel Sofia! – a encarou com nojo. – Cruel!


O diretor chegou acompanhado de alguns alunos, provavelmente os que foram chamá-lo.


André: Mas o que está acontecendo aqui? – perguntou seriamente.


Anahí: Essa louca arrastou a Dulce pelos cabelos da cantina até aqui e jogou ela dentro da piscina!


André: Isso é verdade senhorita Baltazar? – mirou Sofia, incrédulo. Ela apenas assentiu. – Não sabe que a Saviñon está gestante? – ele perguntou bravo. – Como pode fazer isso com sua colega, sabendo que pode pôr em risco a vida da criança que ela carrega?


Sofia: Eu não fiz por mal... – suspirou. 


André: Acompanhe-me até a direção, por favor, temos que esclarecer essa história. – disse enquanto apontava o caminho. Sofia encarou todos com desprezo e acompanhou André.


 


Na mesa, Anahí ajudava Dulce a se sentar.


Anahí: Você está bem Dulce? – a loira perguntou sentando ao lado dela. – Meu Deus, essa garota é doente!


Dulce: Eu estou bem Annie. – disse espremendo o cabelo. – Não se preocupe. – forçou um sorriso e começou a se abanar afobada. – Eu preciso de algo, vou vomitar.


Anahí pegou um saquinho vazio que tinha ali por cima da mesa e deu pra ela, ela pegou rapidamente e vomitou tudo, estava muito enjoada.


Christian: Credo. – riu se aproximando junto com Poncho e Christopher, que estava bastante preocupado com ela. – Você está bem Dulce? – ela assentiu enquanto colocava a mão na boca.


Ucker: Eu acho melhor você ir para o hospital Dulce. – ele disse apertando a mão dela. – Imagina se estiver acontecido algo com a nossa filha?


Dulce: Não aconteceu nada Ucker, eu só quero ir pra minha casa. – olhando para os lados.


Anahí: Tem certeza? – ela assentiu e Anahí levantou. – Ok, então eu vou ligar para a tia Blanca pra ela vir buscar a gente.


Dulce: Minha mãe não está na cidade. – ela suspirou. – Está fazendo show em Guadalajara.


Anahí: Então vamos se arrumar e podemos ir com o meu carro, sim? – a loira sorriu, estendendo a mão para ela levantar.


Ucker: Dulce, eu também vou, não vou deixar você sozinha. – ele também levantou.


Dulce: Não se preocupe Christopher. – mordeu o lábio. – Não tem precisão, é sério. Eu estou bem, foi só um susto.


Ucker: Mas mesmo assim, eu quero ficar com você. – ela sorriu de leve.


Dulce: É sério, qualquer coisa se acontecer algo, eu ligo. 


Ucker: Dulce, por favor, qualquer coisa viu? – ela assentiu. – Me prometa!


Dulce: Prometo, obrigada por ter me ajudado. – sorriu de canto. – Tchau meninos! – disse enquanto se virava pra sair.


Poncho: Se cuida Dulcinha. – Dulce sorriu e saiu com Anahí. – Cara, fica tranquilo. – sentando novamente. – Ela está bem, não está vendo?


Ucker: Eu sei. – sentou-se outra vez ao lado de Christian. – Mas eu fiquei desesperado quando vi aquela desgraçada da Sofia arrastando ela cara. – passou a mão no rosto.


Christian: Essa mina é completamente pirada. – negando com a cabeça. – Tenho certeza que ela fez isso por que você a acertou, mais cedo.


Ucker: Eu também acho. – ele disse com fastio. – Mas a Dulce não tinha culpa.


Poncho: Para a Sofia tinha. – ele deu de ombros. – As mulheres são assim mesmo parceiro, pelo menos a Dulce está bem e não aconteceu nada.


Ucker: Ainda acho que seria melhor eu leva-la ao médico. – pensativo.


Christian: Relaxa papai. – bateu nas costas dele. – O bebê está bem, agora vamos subir pra dormir um pouco, que hoje tem balada! – animado.


Ucker: Está achando que eu vou sair depois do que aconteceu aqui? – apontou a piscina.


Poncho: Ah Ucker, larga de ser chato, a Dulce vai pra casa, pra CASA! Você vai ficar fazendo o que aqui? Ela já disse que não quer que você vá pra casa dela.


Ucker: Ela nunca disse que não me queria lá. – perplexo.


Poncho: Mas deu a entender. – rolou os olhos. – E você vai nem que seja arrastado.


Ucker: Ah, calem a boca! – rolou os olhos. – Vou subir para tirar essa roupa molhada. – levantou. – Até! – se afastou.


Poncho e Christian ficaram conversando enquanto observavam ele se afastar. Christopher tinha mudado muito dos últimos meses em diante, em outros tempos ele não se importaria com nada e cairia na gandaia, agora pensava em Dulce e na filha antes de fazer algo, era quase surreal. Se fosse há alguns meses atrás não acreditariam.


 


¨¨¨¨


Dulce e Anahí subiram e foram para seu quarto. Ao chegarem Anahí procurou uma roupa limpa para Dulce vestir enquanto a ruiva tirava a roupa molhada.


Anahí: Essa garota é completamente louca. – pegando uma blusa e um short pra Dulce.


Dulce: Ela disse que o Ucker tinha batido nela. – olhando as mãos.


Anahí: Como é? – encarou Dulce perplexa. – Está falando sério?


Dulce: Aham, ela falou enquanto me arrastava e disse que a culpada sou eu e que eu iria pagar... – começando a chorar. – Queria que o meu bebê morresse.


Anahí: Ah não Dulce... – a loira a abraçou. – Não fica desse jeito, essa garota é uma recalcada, animal! E pela primeira vez na vida vou curtir uma atitude do Uckermann, dar na cara daquela desgraça no momento está sendo meu maior sonho! – entregando a blusa pra ela. – Veste a blusa que eu vou ligar para a Maite.


Dulce: Não Annie. – advertiu. – Não liga pra ela, ela está com a família e vai querer voltar e eu não quero outra vez ser motivo de confusão. 


Anahí: Desculpa Dulce. – pegando seu celular. – Mas a Maite precisa saber, afinal o jato dela só ia sair três e meia né? – discando.


Dulce: Não me lembro. – vestindo a blusa que Anahí tinha lhe dado. – Annie, é sério, ela vai querer matar a Sofia.


Anahí: E eu ajudarei! – piscou. – Está chamando. – pedindo silêncio com o dedo nos lábios.


Dulce rolou os olhos e terminou de trocar sua roupa. Anahí contou tudo pra Maite e Dulce ficou de cabelo em pé com os xingamentos que a morena destinou à Sofia, e os xingamentos que se referiu a ela própria, por não querer deixar Anahí avisa-la. Disse que estaria voltando no exato momento e iria encontra-las na casa de Dulce. Depois de muito xingar, Maite desligou. 


As duas pegaram as coisas e foram saindo, foram até o estacionamento e viram Sofia com uma mulher, provavelmente a mãe. Dulce tremeu na base e procurou não encara-la.


Anahí: Se ela vier com gracinhas eu te defendo, não se preocupa! – disse enquanto iam até o carro. Sofia a encarou e depois desviou o olhar, como se Dulce não a interessasse nem um pouco.


 


As duas entraram no carro e seguiram rumo à casa de Dulce. João assim que a viu, correu para cumprimentar a irmã.


João: Maninha! – ele veio pulando.


Dulce: Meu amor! – colocou sua bolsinha em cima do sofá e sentou. – Vem aqui, dá um cheiro na maninha! – dando um cheiro no pescocinho dele. – Que cheiroso que eu sou maninha! – riu e ele ficou vermelhinho. – Dá oi para a Annie.


João: Oi Annie! – indo em direção da loira e abraçando as pernas dela.


Anahí: Oi fofinho! – o pegando no colo. – Nossa, como você está pesado! – fazendo cocegas nele.


A empregada apareceu.


Amélia: Oi Dulce! – sorriu. – Que prazer ver você aqui em dia de semana. – riu. – Tudo bem?


Dulce: É... – suspirou. – Hoje está tendo reunião dos docentes e o diretor liberou os alunos pelo resto do dia... A mamãe ligou?


Amélia: Ligou sim, ela voltará de madrugada, disse que assim que acabar o show, ela pula dentro do jatinho e se manda pra cá! – riu lembrando-se das palavras de Blanca.


Dulce: Ah, e onde estão os outros? 


Amélia: Sol saiu com o namorado e o seu Fernando está na empresa. Desejam algo pra comer?


Dulce: Eu não quero nada. – sentindo um enjoou subir a cabeça apenas ao pensar em comida. – E você Anahí?


Anahí: Não, eu estou cheia, obrigada. – a empregada assentiu e a campainha toca.


Dulce: Deve ser a Maite. – disse ao ver Amélia indo em direção à porta para abri-la. Assim que abriu uma figura toda de preto atravessou a porta.


Maite: Enfim, quase arrombo essa merda! – disse jogando suas malas em um canto qualquer.


Amélia: Boa tarde dona Maite. – disse sorrindo simpática.


Maite: Que dona o que minha filha, eu tenho cara de velha? – disse apontando o próprio rosto.


Amélia: De forma alguma. – prendendo o riso. – Fique à vontade, vou chamar alguém para buscar suas malas. – saiu.


Maite: Por que meus empregados não são assim? – apontou a mulher saindo.


Dulce: Sua louca! – riu. – Seu pai vai ficar uma fera por que você não foi Maite.


 






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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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