Fanfics Brasil - Capítulo 48 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 48

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Christian: O que acha? – sorriu. – Ninguém vai arredar o pé enquanto não conhecer a pequena Uckermann.


Ucker: Valeu irmão. – se cumprimentaram. – Fica à vontade aí, eu vou voltar pra sala.


Christian: Aqui, sua câmera. – ele entregou. – Seu pai trouxe. Filma lá!


Ucker: Pode deixar. – pegou a câmera e entrou. – Nos deseje sorte.


Christian: Boa sorte!


 


Christopher entrou na sala e encontrou outra moça, ela explicava algo a Dulce.


Anestesista: Pois bem Dulce, a peridural pode fazer efeito dentro de quinze minutos... – é interrompida.


Dulce: Tudo isso? – chorosa.


Anestesista: Quando ela faz efeito, tem mulheres que não ameniza em nada. - enfatizou. - Nem na metade, nem em lugar nenhum.


Dulce: Oh meu Deus. – suspirou. - Tudo bem, eu quero tomar assim mesmo.


Ucker: Vai tomar o que? – se aproximou dela.


Dulce: Uma peridural, eu não estou aguentando a dor. – ela gemeu enquanto sentava com a ajuda da doutora.


Selena: Não se preocupe Christopher, é uma medicação super segura. – piscou. – Querida, fique curvada e não se mexa, a injeção vai ser aplicada no espaço entre uma vértebra e outra. É fundamental você ficar parada e é melhor não olhar pra agulha. – advertiu e Dulce assentiu apoiando a cabeça no ombro da doutora.


A anestesista fez os procedimentos de praxe, anestesia local, limpeza da região, enfim, quando Christopher viu o tamanho da agulha que ela enfiaria nas costas de Dulce, arregalou os olhos. Era enorme! Quase um palmo de cumprimento.


Ucker: Caralho! – se virou não querendo ver aquilo, não queria estar na pele de Dulce.


A ruiva sentiu uma pressão em suas costas, não sentia nada devido à anestesia local, mas o fato de saber que tinha algo em suas costas a deixava desesperada.


Dulce: Já acabou? – sentindo uma lágrima rolar.


Selena: Só mais um pouquinho. – a anestesista retirou a peridural, fazendo estralar algo.


Dulce: O que foi isso? – assustada.


Selena: Não foi nada, a moça já retirou a agulha, você já pode deitar. – Dulce respirou aliviada e deitou-se. – Como está se sentindo?


Dulce: Igual... – suspirou. – Oh! – arquejou-se. – Ainda está doendo!


Selena: Vamos esperar pra ver se vai surtir o efeito.


Os minutos foram se passando e nada do efeito, pelo jeito não tinha funcionado, Dulce já chorava outra vez, não tinha mais nada que pudesse aliviar sua dor.


Selena: Chegou a hora Dulce! – ela disse sorrindo. – Já está com dez centímetros. – Dulce sorriu involuntariamente, não tinham noção de como ela se sentia ouvindo aquilo. – Quando sentir que tem que forçar, você força viu? – arrumando os suportes e levantando as pernas dela, deixando-as abertas. 


Dulce assentiu enquanto respirava fundo, pronta para começar o trabalho de botar sua filha no mundo. 


Ucker: Fica tranquila meu amor. – apertou a mão dela.


Assim que sentiu a contração ela empurrou com toda a força que tinha e se contorceu.


Selena: Muito bem, foi ótima! Mais algumas dessas e estamos feitas. – riu.


Dulce: AAAAI! – Blanca pôs uma toalha em sua testa. – Está doendo demais. – rugiu.


Selena: Eneida dá algo para ela morder. – disse e a enfermeira pegou outra toalha e entregou para Blanca. 


Blanca: Morde meu amor. – Dulce mordeu a toalha com os olhos banhados de lagrimas. – Vai acabar meu bem, seja forte!


Dulce soltou as mãos de Blanca e Christopher e segurou nas alças da cama, fez o máximo de força que pôde. Christopher olhava tudo desesperado, ela fazia tanta força que o rosto ficava em um tom avermelhado.


Dulce: AAAI! – desesperada.


Selena: Muito bem querida, eu já estou vendo a cabecinha da sua filha! – disse assentindo com a cabeça. – Continue meu bem!


Dulce: Eu não estou aguentando... – sussurrou.


Selena: Vai aguentar sim! – dizia firme. – Você aguentou toda a sua gravidez, aguentou as contrações e no momento mais esperado vai pedir arrego? – riu. – Seja forte, você carregou esse bebê até agora, agora seja mulher para botá-lo no mundo!


Dulce assentiu e forçou mais, quando sentiu sua vagina queimar de uma forma desesperada.


Dulce: Arde! – sem parar de fazer força. 


Selena: Ela está coroando! – sorriu ao ver o bebê deslizando pra fora. – Vem ver papai! – chamou ele.


Ucker: Não, eu não... – foi interrompido.


Selena: Não seja bobo, venha ver sua filha chegando. – chamou com a mão e ele tomado pela curiosidade foi até lá. – Continua meu bem... – falando com Dulce. – Você está ótima.


Christopher não acreditou no que estava vendo. Estava ali, com quase toda a cabecinha pra fora. Ele sorriu involuntariamente, aquilo era incrível. Alexandra filmava tudo a pedido dele. 


Dulce: AAAIN! – mordendo a toalha, enquanto fazia mais força.


De repente a cabecinha saiu. A doutora não tocava em absolutamente nada e nem as enfermeiras, aquele método sempre fora o melhor e as mães sempre agradeciam pela experiência de parir meio que "sozinha".


Dulce gritou alto e sentiu a contração cortante, tudo doía naquele momento, sua barriga, suas costas e sua vagina era a que mais doía.


Selena: Vamos menina. – disse incentivando. – Seu bebê já está aqui. - Dulce travava pela força que fazia, nunca em sua vida fizera tanta força.


Ucker: Vamos meu amor, só mais um pouquinho. – com pena dela.


Dulce: Está doendo... – chorando.


Ucker: Eu sei, mas já vai acabar. – beijando a testa dela. 


Dulce arregalou os olhos ao ver sua filha saindo, até o momento ela não conseguia ver.


Dulce: Oh meu Deus! – pôs a mão na boca, chorando mais. – Meu bebê.


Selena: Puxe a sua filha. – ela pediu emocionada, nunca se emocionou tanto com um parto.


Dulce tocou em seu bebê, ainda estava com metade do corpinho dentro de si. Fez mais força, puxando sua filha, a dor que se seguiu foi intensa. A doutora vendo que ela já estava quase saindo, colocou o sugador nas narinas e na garganta para que o bebê pudesse respirar. Então o bebê saiu, fazendo toda a dor acabar.


Dulce: Meu bebê! – chorando de felicidade, pegou sua filha que agora chorava escandalosa.


Selena: Muito bem Dulce! – sorriu a ajudando a colocar a bebê por dentro da camisola de hospital. – Seja bem vinda pequena.


Christopher andava de um lado pra outro, ainda não tinha caído a sua ficha, ele era mesmo pai? E Dulce estava mesmo bem? Selena cortou o cordão umbilical.


Blanca: Ela é linda meu amor. – sorriu com lágrimas ao ver a pequena, agora quietinha, nos braços da mãe, pele a pele sentindo o calor materno. – Meus parabéns. – deu um beijo na testa da filha.


Dulce estava maravilhada, seu bebê estava em seus braços, quietinha e olhando com curiosidade ao redor.



Dulce estava maravilhada, seu bebê estava em seus braços, quietinha e olhando com curiosidade ao redor



Christopher sentou ao lado dela com os olhos molhados.


Dulce: Eu consegui. – ela sorriu pegando na mãozinha do bebê.


Ucker: Ela é linda. – deu um beijo demorado na testinha da filha. – O papai te ama filha, muito meu amor. – sorriu morrendo de felicidade. – Obrigado por isso Dulce.


Dulce: Obrigada você, por não ter botado a camisinha. – sussurrou olhando o bebê. Podia parecer loucura, mas ela agradecia por Christopher ter sido um idiota, caso contrário não sentiria o que estava sentindo naquele momento, estava se sentindo completa.


Selena: Muito bem Dulce, já acabou. – disse se sentando para tirar a placenta. – Você foi ótima!


Dulce: Muito obrigada doutora, obrigada por tudo. – ela sussurrou beijando a mãozinha da filha. 


Selena: Não tem o que agradecer, querida. – disse com um sorriso. 


Dulce nem ouvia, estava vidrada na sua filha que agora a olhava com curiosidade. Era tão pequenininha, tão perfeita.


Dulce: Ei meu amor. – disse com os olhos cheios de lágrimas enquanto esboçava um sorriso de alegria. – Eu sou sua mamãe. É meu bem, a mamãe mais apaixonada desse mundo. 


A neném abriu e fechou a boquinha, na tentativa de sorrir, o que fez o coração de Dulce dar saltos. Toda a dor que estava sentindo a pouco foi completamente esquecida, agora nada mais importava pra ela, apenas sua filha. Sua pequena filha.


Ucker: Como se sente? – ele sussurrou.


Dulce: Feliz... – disse sem tirar os olhos da pequena. – E completa. – sorriu pra ele. 


Christopher sorriu com alivio e voltou o olhar para a filha, sentiu sua consciência pesar ao lembrar que um dia pediu a Dulce para que abortasse. Ele só podia ser maluco. 


Dulce: Oh... – sentindo uma pequena ardência. 


Selena: Pode arder um pouquinho mesmo. – puxando a placenta, com cuidado. – Mas nada demais.


Depois disso tirou uma coisa bastante nojenta que todos deduziram ser a placenta, colocando-a em um isopor em seguida.


Eneida: Deixa-me pegar essa menininha para examinar mamãe? – disse com um sorriso. 


Dulce assentiu com um biquinho, enquanto a enfermeira puxava a pequena de dentro da roupa de Dulce, que sentiu um vazio tremendo quando sua filha foi tirada. 


Eneida: Vem aqui lindinha. – sorriu ao ver a bebê começar a chorar. – Não, não. – fazendo uns barulhinhos com a boca. – A mamãe não vai sumir querida. – achando graça. – Já está sentindo a sua falta. – piscou para Dulce que olhava tudo apreensiva. Não queria que ela chorasse.


Selena: Ela está fazendo xixi Eneida. – apontou começando a rir.


Dulce: Oh meu Deus! – pôs a mão no rosto, envergonhada. Ela estava dando uma bela mijada na enfermeira. – Me desculpe.


Ucker: Puta merda, ainda bem que não é em mim. – olhando a enfermeira que também ria.


Dulce: Ucker, para com isso. – dando um tapa de leve no braço dele, que fez uma caretinha de dor.


Alexandra: É muito mijona vovó! – disse com voz de bebê. 


Laura ainda chorava enquanto a enfermeira a deitava e a pediatra começava a examina-la. 


Eneida: Que danadinha você. – brincando com as mãozinhas dela. – Fez o número um na tia Eneida, coisinha linda?


Dulce sorriu aliviada ao ver que a enfermeira não tinha se chateado. Estava tão exausta em todos os sentidos, sua cabeça estava doendo muito, forçou a vista tentando voltar a observar sua filha, mas sua vista estava embaçada. Fechou os olhos e os coçou com força.


Blanca: Filha, o que foi? – estranhando.


Dulce: Minha cabeça dói. – se abanando. 


Ucker: Como assim está doendo? – ele se preocupou de imediato. – O que você tem? 


Dulce murmurou alguma coisa que nem ela mesma entendeu, estava sentindo um enjoou e uma vontade de vomitar. 


Ucker: Dulce!


A doutora se levantou, interrompendo os cuidados pós-parto e se aproximou dela.


Selena: Dulce, o que foi? – se agachando. Dulce apenas negou com a cabeça, desmaiando em seguida.


Blanca: FILHA! – disse batendo no rosto dela. – Dulce querida!


Selena: Se afastem!


Ucker: O que está acontecendo com ela, pelo amor de Deus?! – disse em pânico, ela ficou tão pálida de repente. Selena não respondia, apenas checou o pulso e o ritmo dos batimentos dela. – Doutora, pelo amor de Deus! – apavorado ao ver Dulce desfalecida. – O que ela tem? – com um nó na garganta.


Selena: Ela desmaiou.


Ucker: Sério? – ironizou, fingindo espanto. – Eu quero saber o motivo! Por favor, diga que ela está bem.


Selena: Se acalme. – sorriu. – Ela desmaiou por esgotamento, é normal acontece sempre.


Ucker: Mas e a doença dela? – observando a enfermeira entregar um algodão ensopado de álcool para a Doutora.


Selena: Se acalme, já eu explico. – disse passando o algodão perto do nariz de Dulce, que foi acordando aos poucos, fazendo Christopher quase desmaiar também, mas de alivio. – Como se sente querida?


Dulce: Tonta, eu quero vomitar... – com uma careta. 


Selena pegou um saquinho e entregou pra ela que vomitou todo o lanche "super" apetitoso que ela comeu antes de entrar em trabalho de parto.


Selena: Se sente melhor? – acariciou os cabelos dela. Dulce apenas assentiu limpando a boca em uma toalhinha. – Bem, agora eu gostaria de falar sobre algo que eu não debati antes para não deixar a Dulce ainda mais nervosa, é sobre a sua doença querida. – Dulce assentiu, engolindo o seco. – Você teve um parto prematuro e eu ainda não sei como e nem por que correu tudo bem... Tinha TUDO, sabe o que é tudo? Tudo para avançar para a eclampsia. – Dulce começou a chorar outra vez. – Só pode ter sido um milagre. – sorriu acariciando os cabelos dela.


Christopher pensou exatamente na hora em que pediu ajuda a Deus, sabia que ele tinha lhe dado toda a ajuda que ele precisou e seria grato eternamente.


Ucker: Obrigado, meu Deus. – sussurrou para si mesmo, enquanto passava a mão no rosto.


Dulce: Mas eu estou bem não é? – soluçando. – E minha filha, ela foi atingida?


Selena: As duas estão bem, completamente. A doença estava na placenta, então a partir do momento que eu tirei você se livrou dela, e a sua filha está muito bem, só vai precisar ficar um pouquinho na incubadora, não tanto, uns cinco dias no máximo.


Blanca: Mas elas não terão nenhuma sequela, certo?


Selena: Absolutamente. – negando com a cabeça. – Por isso que eu digo que é um milagre, meus parabéns.


Dulce: Obrigada. – abriu um sorriso cansado, agradecendo a Deus pela ajuda.


Pediatra: Essa mocinha aqui está esbanjando saúde. – disse enrolando a bebê em um paninho rosa. – Eu vou leva-la para o banho e depois para a incubadora.


Dulce: Eu vou poder amamentar não vou? – mordeu o lábio.


Doutora: Sim, não se preocupe. – voltando a dar os pontos.


A doutora terminou os cuidados pós-parto e liberou Dulce. A ruiva estava exausta, com a ajuda da mãe e de Alexandra ela tomou um banho, enquanto as enfermeiras trocavam o lençol de sua cama. 


Saiu do banho e já estava tudo organizado, deitou-se sentindo um alivio imenso ao saber que estava bem e sua filha não tinha nenhuma sequela da doença. Depois de muito pensar, dormiu quase que instantaneamente. 


 


Christopher saiu e logo foi bombardeado pelos amigos com tanta pergunta.


Maite: Nasceu? Onde ela está? – procurando. 


Anahí: Maite se ela nasceu não está no bolso do Christopher. – ironizou ao ver a amiga procurando no bolso do loiro.


Luiz: E então meu filho? – se aproximou do filho.


Fernando: Como está minha filha, ela está bem? – dizia nervoso.


Ucker: SILÊNCIO! – berrou e todos o encararam. – Ela nasceu sim. – abrindo um sorriso idiota.


Maite: Oh meu Deus, eu sou madrinha! – disse com um sorriso de orelha a orelha. 


Anahí: Eu sou a madrinha. – piscou e Maite lhe deu o dedo.


Christian: Aee papai! – disse batendo nas costas do amigo. – Meus parabéns cara.


Todos lhe deram parabéns, até Maite que estava tão alegre com a afilhada que esqueceu sua raiva de Christopher.


Poncho: Parabéns cara, por que não a trouxe pra gente ver? – o abraçando de lado.


Ucker: Ela está sendo banhada e vai ter que ficar um pouquinho na incubadora. – coçou a nuca.


Maite: Ai eu quero ver ela. – disse abraçando Christian. – E a Dulce, como está?


Ucker: Está muito bem, graças a Deus deu tudo certo.


Fernando: E a doença dela? - preocupado. - O que a doutora disse?


Ucker: Que foi um verdadeiro milagre. – Fernando suspirou aliviado, se acontecesse algo a sua filha, ele morreria. – Mas ela e a bebê estão fora de perigo.


Fernando: Graças a Deus. – fechou os olhos. A doutora aparece.


Selena: Olá pessoal! – disse com um sorrisão. – Felizes com o bebê? 


Todos começaram a se alvoroçar e falar um por cima do outro, a doutora deduziu que sim, estavam muito felizes. 


Selena: Certo, certo... – riu. – Entendi o quanto estão felizes! A pequena já está na incubadora e podem vê-la, mas de dois em dois, não se tumultuem garotos. – disse anotando algo na prancheta. – Só pra constar, é uma linda garotinha, vocês vão se apaixonar por ela.


Anahí: Onw, eu quero ver ela! – dando pinotes. – Eu posso, eu posso?


Ucker: Pode, mas espere a sua vez, acho que o papai e o tio Fernando vão querer ir primeiro, não é? – encarando os dois.


Fernando: Nós podemos? – riu, vendo a confusão formada entre Anahí, Maite, Poncho e Christian.


Selena: Eles não vão nem ver. – piscou falando baixo. – Me acompanhem. – saiu andando.


Ucker: Vão devagar. – sussurrou e sorriu, os dois assentiram seguindo a doutora. – Chega porra! – todos se calaram e olharam pra ele. – Tio Fernando e o papai foram primeiro, depois vão às meninas e depois vocês. – apontou os amigos.


Christian: Porque estamos por último? – disse insatisfeito.


Ucker: Porque primeiro as damas, depois os cavalos. – ergueu a sobrancelhas.


Anahí: Agora você falou certo Ucker. – concordou com a cabeça. – Cavalos, principalmente o Poncho. – disse pra si mesma, mas todo mundo ouviu.


Poncho: Eu ouvi. – ele disse com uma cara de idiota.


Anahí: E DAÍ? – berrou. Poncho se encolheu.


Poncho: Nada.


Ucker: Chega dessa putaria. – gargalhando. – Estamos em um hospital.


Anahí: Ai eu quero ver ela de uma vez, estou curiosa! – com os olhinhos brilhando. – Com quem ela se parece?


Ucker: Não dá pra notar, ela ainda tem cara de joelho. – disse sentando. – Pelo menos o humor dela, pelo pouco que eu conheço, é meu.


Maite: Não me diga que ela que ela já nasceu com esse defeito. – disse com falsa pena e Christopher rolou os olhos, Maite gargalhou e todos riram.


Ucker: Que engraçado. – disse irônico.


Poncho: Mas por que você diz que ela puxou pra você? – se recuperando.


Ucker: Mal nasceu e fez xixi na enfermeira. – negando com a cabeça e todos riram.


Anahí: Ain que cute, estava apertada a pobrezinha. – com os olhos brilhando.


Christian: É uma mijona, como o pai. – rindo como um louco.


Ucker: Engraçadinho. – deu um pedala nele. – Vem cá, onde está o Derrick, ele veio com vocês?


Poncho: Veio com as meninas, ficou aqui até agora pouco, mas aquela nojenta da mãe dele ligou e pediu pra ele ir lá resolver um assunto. Ele foi, mas disse que voltava depois. – Christopher assentiu.


Depois de um tempo Fernando e Luiz voltam, completamente bobos.


Ucker: Viram minha princesa? – se encostando a cadeira, estava exausto.


Luiz: Vimos e nos apaixonamos por ela, Fernando não queria sair de lá de jeito nenhum. É muito simpática, ela ficou nos olhando com os olhinhos entreabertos, parecia que estava com preguiça de abrir os olhos e ainda fez manha.


Ucker: Acho que ela está com sono.


Fernando: Eu mal posso acreditar que minha netinha nasceu. – com um sorriso. – Ela é linda, encantadora, meus parabéns.


Ucker: Valeu tio.


Anahí: Agora é a gente não é? – mordeu o lábio enquanto apertava a mão de Maite. Ucker assentiu.


Fernando: Podem ir por ali meninas. – apontando o final do corredor. – Última porta à direita.


Maite: Valeu tio. – fez legal com a mão e foi arrastando Anahí. – Vamos conhecer a Laurinha. – piscou e as duas foram andando.


Ao chegarem lá encontraram duas enfermeiras. Uma delas deu as roupas e as duas se vestiram e depois entraram na sala onde Laura estava.


 





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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

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  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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