Fanfics Brasil - Capítulo 51 Precocemente Mãe [revisada]

Fanfic: Precocemente Mãe [revisada]


Capítulo: Capítulo 51

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Ucker: Mas eu trouxe o macaco pra você meu amor, aquela preguiça também e a vaquinha ali... – apontando.


Dulce: É sério que eu posso ficar com todos? – com os olhinhos brilhando.


Ucker: Claro que sim, os da Laura são os coloridinhos que são antialérgicos. – ele levantou e pegou uma centopeia colorida. – Olha, esse é dela, aquele ursinho também. – apontou. – Enfim, todos os coloridos são dela e todos os de pelúcia são seus. – piscou.


Dulce: Ah, obrigada Ucker! – disse abraçando a vaquinha que ele jogou pra ela. – Eu nunca tinha ganhado tanto ursinho!


Ucker: Você me deu um presente cem vezes mais incrível do que qualquer coisa que eu pudesse te dar. – ela sorriu de canto. – A Laura é o maior presente de toda a minha vida. Você não tem noção da felicidade que eu senti, quando a vi saindo de dentro de você, quando eu a vi nascendo. Quando eu ouvi o chorinho dela pela primeira vez, foi incrível Dulce.


Dulce: Ela foi um presente pra nós dois. – assentiu.


Ucker: Eu sei. – mordeu o lábio. – Eu quero aproveitar pra pedir que me perdoe, por aquele dia na sala dos instrumentos. – ela esfregou os lábios. – Quando eu praticamente exigi que você abortasse a nossa filha


Dulce: Christopher isso não importa mais e... – ele a interrompeu.


Ucker: Importa sim. – ele sentou-se outra vez. – Eu sei que fui um canalha durante boa parte da sua gravidez, não estava ao seu lado nas consultas, sempre com um monte de mulher pra cima e pra baixo, não me importava se você estava carregando um filho meu e precisava de carinho. Que merda, eu fui muito idiota Dulce, por favor, me perdoa!


Dulce olhou para a vaquinha e começou a brincar com ela, fazendo-a pular no seu colo. Estava nervosa.


Dulce: Você foi um idiota comigo... – ela deu de ombros. – Mas o que importa é que você está arrependido e está sendo muito paciente e se saindo muito bem com a neném tão pequena, esteve ao meu lado nos momentos mais importantes, é claro que eu perdoo Christopher. Afinal de contas isso só está começando, nossa filha acabou de nascer e temos que enfrentar isso juntos. - Christopher sorriu e lhe deu um beijo na testa.


Ucker: Obrigado, não sabe o peso que me tira da consciência. – ele suspirou e ela sorriu feliz. Saber que ele estava mudando e tentando ser um bom pai, já a deixava extremamente satisfeita.


Dulce: Além do mais, temos uma responsabilidade primordial até o dia do casamento dela. - ele sentiu o maxilar travar. 


Ucker: Ela não vai casar. – disse com um bico de choro. – Dá pra parar de falar isso caramba, minha princesinha mal nasceu e já estão querendo casar ela?


Dulce: Mas eu não disse nada. – espantada com o exagero de Christopher, que agora se atracava à cobertinha da filha, cheirando-a.


Ucker: Olha, ela ainda é um bebezinho, cheira a talquinho e lavanda. – disse pegando a bolsinha do bebê que estava por ali e pegando as fraldinhas descartáveis minúsculas que estavam dentro da mesma. – Ainda usa fraldas, ainda faz xixi na fralda! – ele mostrou e Dulce suspirou.


Dulce: Está bem Christopher, eu já sei... – ela disse achando engraçado. 


Ucker: Nenhum safado vai se aproximar do meu bebezinho, só por cima do meu cadáver. E outra, eu vou comprar uma arma! – ele disse apontando pra si mesmo. – Quem fizer minha filha chorar, eu mato. 


Dulce não aguentou e espocou na gargalhada, ele a encarou com cara de idiota. Ela ria que rolava. 


Ucker: Está rindo de quê Dulce Maria? – ele passou a mão no rosto. – Dá pra contar a piada que eu quero rir também?


Dulce: Certo Ucker, ninguém vai se aproximar do seu bebezinho. – disse puxando ele pra perto dela. – Mas você fica muito engraçado quando está com todo esse ciúme, não precisa disso. – sorrindo lindamente.


Ucker: Mas eu não vou deixar nenhum engraçadinho tirar a inocência da minha princesinha, se eu souber eu arranco o saco do miserável. – disse com um biquinho triste. Dulce achou muito engraçada a cara dele. Estava triste, mas falava como se fosse matar um.


Dulce: Mas você tirou a minha inocência e nem por isso o papai te matou ou arrancou seu saco, certo?


Ucker: Isso não vem ao caso. – ele deu um risinho.


Dulce: Ah, vem sim. – assentiu com a cabeça. – Um dia isso vai acontecer, você querendo ou não. – disse erguendo a sobrancelha. – Nossa filha vai arrumar um namoradinho... – ele rolou os olhos. – E os dois vão se apaixonar, vão ter uma linda historia de amor... – disse sonhadora. – E depois vão se casar. – ela mordeu o lábio. Aquele era o seu sonho desde menininha, já que ela não conseguiu realiza-lo, esperava de todo o coração que sua filha realizasse. 


Ucker: Mas isso vai acontecer quando ela tiver com noventa e nove anos.


Dulce: Claro que não, eu quero casar uma moça, não uma múmia. – ela rolou os olhos e ele riu. – Eu espero de todo o coração que ela consiga. – suspirou com um sorriso de canto.


Ucker: Era esse o plano que você queria seguir com a gente não é? – ele levantou o rosto dela, fazendo-a subir o olhar pra ele.


Dulce: É. – ela deu de ombros. – Mas nem tudo na vida é como nós queremos, se o destino quis assim, então não era pra ser.


Ucker: Dulce eu... – ela pôs o dedo indicador nos lábios dele e fez uma negação com a cabeça.


Dulce: Por favor, agora não. – ela suplicou. Ele apenas assentiu.


A porta é aberta e por ela entram Fernando, dona Marga e Blanca, que vinha ajudando a senhora a caminhar.


Fernando: Olha só quem veio dar a benção a Laurinha. – ele disse com um sorriso.


Dulce: Vovó! – ela sorriu. – Que coisa boa ver a senhora aqui, puxa aquele sofá mais pra cá pai, pra ela sentar aqui, tira essas flores de cima. – riu.


Marga: Como vai minha filha? – disse se aproximando da neta.


Dulce: Bem vozinha, sua benção. – pegando a mão da avó e beijando.


Marga: Que Deus lhe abençoe. – olhou Christopher. – E você meu filho?


Ucker: Como vai vovó? – ele sorriu de canto.


Marga: Graças a Deus estou viva. – ela sentou-se no sofá. – Vi a criança, a pobrezinha estava em um sono tão profundo que eu não quis acordar. – ela disse logo. – Ela é muito engraçadinha.


Dulce: Obrigada vovó, queria muito que visse ela acordada. – disse achando graça.


Marga: E pra parir? Não me diga que você fez aquele corte ridículo no meio do bucho? Que aquilo pra mim é coisa de mulher mole! – resmungou. – Ou você pariu como uma mulher de verdade?


Dulce: Eu acho que eu pari como uma mulher de verdade. – olhando a avó meio assustada.


Marga: Muito bom saber, foi mulher na hora de se deitar com esse outro aí. – disse apontando Christopher que passou a mão no rosto, prendendo o riso. – Tem que ser mulher na hora de parir também!


Todos estavam fazendo manobras pra prender o riso, afinal de contas, dona Marga odiava que rissem das coisas que ela falava. Odiava que rissem dela e eles não queriam vê-la irritada.


Dulce: Bem... – engolindo o riso. – Você deu a benção pra minha bebê vovó?


Marga: Claro que eu dei, acha que eu vim aqui fazer o que? Dei a benção pra ela como manda o figurino, vai ser uma criança muito abençoada e muito saudável!


Dulce&Ucker: Amém!


Marga: Vamos fazer uma oração! – ela disse ficando de pé. 


Todos ficaram de pé, menos Dulce. Dona Marga começou a oração e pelo que sabiam das orações dela, não iria acabar tão cedo.


 


¨¨¨¨


Enquanto isso na faculdade. Estavam todos babando nas fotos de Laurinha, que Maite e Anahí levaram.


Esteff: Ai meu Deus, eu mal vejo a hora de segurar essa coisinha fofa no colo. – disse ela com um sorriso de orelha a orelha. – Olha como ela é gostosa!


Belinda: Esteff, isso é um neném não um frango assado, é para observar, não para comer. – piscou e Estefânia a encarou super sem graça, enquanto todos davam risadinha.


Angel: Mas você é uma vadia chata mesmo hein Belinda? – rolou os olhos. Os risos dobraram e Belinda ficou morrendo de raiva.


Maite: Chata e malcomida. – disse em alto e bom som. – Tem que comer a vadia direito, Poncho. – disse para o moreno, que a olhou sem entender.


Anahí rolou os olhos, simplesmente odiava conversinhas que envolvessem Poncho e Belinda.


Esteff: Ai eu não quero saber se a Belinda é ou deixa de ser malcomida, eu quero ir visitar a Dulce no hospital, quem vai comigo?


Anahí: Eu e Maite vamos falar com ela hoje Esteff, você pode vir com a gente. – disse abraçando a gordinha de lado.


Esteff: Claro, só me diz as horas. 


Maite: À tardinha, que a Laurinha vai mamar as seis. – disse olhando as fotos.


Anahí: E como você sabe? – ergueu a sobrancelha.


Maite: Eu perguntei pra doutora a que horas que ela mamava e ela me disse os horários, eram de quatro em quatro horas.


Sofia vendo toda aquela algazarra se aproxima e bate palmas chamando a atenção de todos.


Maite: O que essa cachorra ainda faz aqui, depois do que fez com a Dulce ontem? – se levantando e indo pra cima de Sofia, mas os garotos a detém. – SUA VACA, EU VOU TE MATAR! VOCÊ SABIA QUE POR SUA CULPA A DULCE TEVE O BEBÊ ANTES DA HORA? – Sofia fez cara de falsa pena, fazendo a raiva de Maite dobrar. – ME SOLTEM!


Sofia: Está nervosinha Maite? – rolou os olhos. – Pois fique sabendo que eu não tenho culpa nenhuma se aquela vadia pariu ou deixou de parir, eu só vim dizer uma coisa pra você, ou melhor, pra vocês todos! – apontou todo mundo. – Eu não vou mais aguentar abuso de vocês, de nenhum entendeu? A próxima vez que alguém me agredir ou me faltar com o respeito aqui eu vou diretamente à delegacia registrar um boletim de ocorrência.


Anahí: Mas você é muito cara de pau mesmo não é, sua retardada?


Sofia: Vocês já estão todos avisados! – ignorou Anahí. – Eu posso não ser riquinha como vocês, mas eu tenho os mesmos direitos aqui dentro, ouviram? – ela dizia como se fosse a dona da razão. – Eu contratei um advogado para me custodiar e vocês agora vão se foder!


Maite: Está bem, está bem... - rolou os olhos. – Vai cacarejar em outro lugar antes que eu meta a porrada em você, no advogado e na puta que te pariu, sua vaca! – tentando se soltar. – Se eu conseguir me soltar e você ainda estiver aí, se prepara, que você vai apanhar e não é pouco não. – ela dizia de olhos fechados de raiva. – Acha que eu tenho medo de advogado queridinha? Minha mãe é advogada, meu pai é ministro da justiça. Você acha mesmo que eu tenho medo de advogado? – Sofia arregalou os olhos e saiu fora. – Corre mesmo sua puta! – depois que os garotos viram que Sofia já tinha sumido, soltaram Maite. – Seu filho da puta! – deu um pedala em Christian. – Essa noite você não transa. - ela ameaçou, indo em direção à cantina. 


Christian: Ei gatinha rebelde, não faz isso não meu amor, eles me obrigaram a te segurar, eu juro... – disse indo atrás dela, todos riram.


Anahí: Ah gente, devolvam minha fotos que eu já vou guardar. – ela disse recolhendo as fotos de Laura. – Sem drama, logo essa princesinha vai estar aqui para ser muito mimada por nós. 


Belinda: Ai eu quero muito ver com quem ela se parece mais, se é com a Dulce ou se é com o Ucker. 


Anahí: Tem o humor e todo o jeito do Ucker, mas a aparência ainda não dá pra notar, ela ainda é muito bebêzinha. – mordeu o lábio enquanto se levantava. Poncho se aproximou dela.


Poncho: Annie será que nós podemos conversar? – ele suspirou. Belinda vendo aquela historia não ficou nada satisfeita.


Anahí: O que você quer Poncho? – ela suspirou batendo na bunda, para limpar a calça jeans.


Poncho: Conversar. – ele disse olhando-a. – Não acha a forma que estamos lidando com a nossa relação muito infantil? – ele a puxou de leve enquanto caminhavam pra longe dos outros.


Anahí: Que relação Poncho? – ela o olhou, irônica. – Que eu saiba é com a Belinda que você tem uma relação, estou errada? 


Poncho: O que? – ele disse perplexo. – Eu não sei do que está falando.


Anahí: Como não sabe? Agora vai negar que é namorado da Belinda, também? – ela cruzou os braços.


Poncho: Vou, por que eu não sou. – ele enfatizou.


Anahí: Eu não sou idiota! – ela o imitou na forma de falar. – Olha Poncho, fala logo o que você tem que falar, por que eu tenho mais o que fazer.


Poncho: Eu vou pedir perdão pra Estefânia. – ele disse e Anahí arregalou os olhos verdes. – Antes que você diga algo, vai ser sim na frente de todos, na apresentação do seu trabalho de música, na próxima semana.


Anahí: Você... – ela mordeu o lábio. – Vai mesmo fazer isso? – ele assentiu.


Poncho: Vou, eu devo isso a ela. – coçou a nuca. – Devo um pedido de desculpas pela humilhação que eu a fiz passar com toda aquela historia e espero de coração que ela me perdoe.


Anahí: Eu não esperava. – ela mordeu o lábio. – Não esperava que isso fosse acontecer mesmo.


Poncho: Não sou esse monstro que você pensa Anahí. – ele disse tristemente, com os olhos mareados. – Eu errei sim, mas eu quero reparar meu erro e não quero que você me veja como o idiota que partiu o coração da sua amiga, mas sim como o cara que vai conquistar o seu coração. – apontou para o coração dela. – E eu vou conseguir, você pode escrever! – ele disse firme e a encarou pela ultima vez, saindo dali.


Anahí o viu indo embora e não pode evitar sorrir, ela simplesmente não estava acreditando!


 


¨¨¨¨


Alguns dias depois. Dulce enfim tinha recebido a sua tão esperada alta, estava chegando em casa aliviada, não aguentava mais ficar no hospital. Laura vinha atrás no colo de Maite, a pequena estava quieta, apenas olhando Maite curiosamente.


Maite: Ai que coisa linda! – disse apertando a mãozinha dela. – Esse vestidinho é tão fodinha. – observando o vestidinho rosa.


Anahí: Maite, não fala essa palavra perto da criança sua louca. – repreensiva.


Maite: Ah, e ela vai bem entender, não é coisinha linda? – mandando um beijinho pra ela, que sorriu. 


Laurinha estava uma gracinha, estava com a saída de maternidade que Maite tinha dado, o lindo vestidinho rosa com desenhinhos de pirulitos e bolas, usava uma travessinha rosa, com um lacinho no canto, ela era a coisinha mais linda do mundo, agora dava pra notar com quem se parecia e ela era a cara de Christopher. 


Os olhinhos eram castanhos claros, quase puxando para o mel e a boquinha extremamente vermelhinha, o narizinho era de Dulce, a única coisa que puxou da mãe. 


Blanca: Cuidado com o degrau meu amor. – ela disse preocupada.


Dulce: Mamãe, eu estou bem. – suspirou.


João: Eu quero brincar com a Laurinha mamãe! – estava aperreando Blanca desde cedo, queria por que queria pegar a pequena no colo.


Blanca: Você vai brincar meu amor. – abrindo a porta do quarto de Dulce.


Liliane: Posso dar banho nela e colocar ela na garupa da minha bicicleta? – dizia com os olhinhos brilhando, Dulce arregalou os olhos.


Ucker: Está louca, pirralha? – ele disse perplexo enquanto adentravam o quarto de Dulce, que sorriu de leve enquanto sentava na cama.


Dulce: Ai que alivio... – ela disse com um sorriso satisfeito. – Não aguentava mais ficar naquele hospital, me dá ela aqui Maite. – estendeu os braços pra pegar a filha.


Maite: Mas nem pensar. – disse andando com a neném de um lado para o outro. – Acabei de pegar ela. – com um bico.


Anahí: Você está com ela no colo desde que saímos da maternidade e ainda não me deixou segurar. – com os braços cruzados em uma expressão insatisfeita.


Maite: Ontem você passou a tarde inteira com ela no colo Anahí. – disse trocando a pequena de braço. – E hoje é minha vez. 


Ucker: Eu acho que seria melhor se a gente tivesse feito gêmeas. – pensativo. Todo mundo riu e Dulce deu um tapa nele.


Dulce: Deus me livre, eu iria enlouquecer Uckermann. – ela levantou indo até a janela e abrindo a cortina, deixando o quarto claro.


Blanca: João e Liliane já está na hora do banho, não é por que faltaram a aula hoje que vão escapar. – os dois arregalaram os olhos.


Liliane: Mas depois a gente vai poder brincar com a Laura não é? – ela disse enrolando o dedo na ponta do cabelo.


Blanca: Se ela não estiver dormindo, sim. – piscou.


João: Maninha vai tomar banho com a gente? – ele disse encarando Dulce.


Dulce: Onw meu amor, a maninha agora não vai poder. – ela mordeu o lábio e ele a encarou com um sorrisinho triste. – Mas você vai tomar banho com a Lili, não é legal?


João: Eu prefiro tomar banho com você. – Liliane lhe deu um beliscão. – Ai sua ignorante. – pôs a mão no braço onde ela tinha beliscado. Todos riram.


Ucker: Prefere agora, quando estiver com quatorze anos eu quero ver. – ele riu, falando baixinho para Anahí.


Anahí: Que maldade! – caindo na risada.


Blanca: Já chega sim? – parando de rir. – Vamos logo é o que é! – os dois fizerem um bico e saíram. Blanca negou com a cabeça e foi atrás.


Ucker: Bem, eu já vou, tenho que ir trabalhar. – ele coçou a nuca. – Me dá minha filha, pra eu me despedir dela? – ele olhou Maite, a morena rolou os olhos e a entregou de muita má vontade. – Ei princesinha. – ele pegou a mãozinha dela. – O papai já vai, você vai sentir minha falta vai? – dando um beijo na mãozinha dela. 


Maite, Anahí e Dulce se entreolharam, ele parecia um alucinado falando com Laura, era engraçado por demais. Laurinha abriu a boquinha bocejando, ele fez um bico, ela não estava dando a mínima pra ele. 


Ucker: Ah filhinha, não vai sentir nem um pouquinho? – ele cheirou os cabelinhos dela.


Maite: Não quer um babador? – ironizou. – Daqui a pouco a baba cai e molha todas nós. – começou a rir.


Ucker: Que engraçado. – ele deu um beijinho na filha e a entregou de volta para Maite. – Você fala de mim, mas é a maior baba ovo.


Maite: Isso não vem ao caso. – mandando um beijinho pra Laura. – Agora vai logo. – o varrendo pra fora.


Ucker: Está vendo filhinha? Ela está maltratando o seu pai meu amor, se eu fosse você chorava muito quando ela pegasse você no colo, não meu amorzinho, melhor ainda, dá uma mijada! – com os olhinhos brilhando. – Dá uma mijada nela! – repensou. – Não uma mijada não, uma cagada, com merda mole! – com cara de nojo.


Maite: E eu vou dar um pontapé... – ela ironizou com um sorriso falso. – No seu saco! – completou fazendo Dulce e Anahí rirem. – E vai ser tão forte que eu vou garantir que Laurinha seja sua única herdeira. – com um sorriso malicioso. – E vai doer... Muito.


Ucker: É, eu acho que eu ouvi minha mãe me chamar. – apontou, pra fora. – Tchauzinho, até depois!. – saiu apressado.


Dulce: A mãe dele nem aqui não está. – gargalhando. – Ai Maite tadinho, até eu fiquei com medo.


Anahí: Hm ficou com medo do seu gatão não poder mais procriar dona Dulce Maria? – ela disse com malicia.


Dulce: É claro que não. – engolindo o seco.


Maite: Sei não hein Dulce. – a morena sentou-se na ponta da cama. – Mas eu quero que você diga de uma vez por todas pra Anahí, que eu serei a madrinha da Laura.


Anahí: E eu quero que você diga para a Maite que eu serei a madrinha. – apontou para si mesma, dando um sorrisinho falso para a morena.


Maite: Nos seus sonhos talvez. – deu de ombros e arrumou melhor a travessinha, já que Laura tentava tirar a mesma.


Dulce encarou Maite depois Anahí e forçou um sorriso. E agora meu Deus?


 





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Autor(a): ardillacandy

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Dulce: Meninas... – abriu um sorriso falso. – Sabe eu sempre achei esse negócio de madrinha uma coisa meio boba, o que acham de não ter madrinha nenhuma? Anahí: Mas nem pensar, você diz isso por que é a mãe, mas eu quero ser a segunda mãe dessa lindinha e eu vou ser. Maite: Eu vou ser a segunda mãe e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10662



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  • steph Postado em 13/03/2024 - 02:37:35

    Olá tudo bem? Gostaria de convidar para ver a minha história, acabei de publicar. https://fanfics.com.br/fanfic/62268/minha-vida-tem-trilha-sonora-labirinto-a-mag ia-do-tempo

  • misssong Postado em 30/08/2023 - 20:47:03

    OI gente, tudo bem? Desde já peço desculpas por invadir assim o espaço da amiga escritora, para divulgar o meu primeiro trabalho aqui no site, espero que gostem. https://fanfics.com.br/fanfic/62162/365-dias-ao-seu-lado-original Muito obrigada pela atenção!

  • proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:22:33

    https://www.proarticlepost.com

  • martinha2022 Postado em 25/05/2022 - 19:29:18

    Oi gente, convido vocês para conhecer minha fanfic, é vondy e vocês Vão amar... é bom clichêzinho, mas cheio de reviravoltas. https://fanfics.com.br/fanfic/61812/meu-namorado-de-infancia-vondy-hot

  • heling090 Postado em 27/08/2021 - 01:37:09

    Osmanthus fragrans tea is a kind of precious flower tea made from exquisite tea billet an https://www.thepopularsmart.com

  • carol_bsh Postado em 02/01/2021 - 14:49:16

    Oii gente, queria convidar vocês pra conhecer a minha fanfic: O melhor amigo do meu irmão - Vondy Poncho, na verdade, não é meu irmão. Minha mãe casou com o pai dele quando a gente tinha uns onze anos, e, desde então vivemos na mesma casa. Isso não é um problema, muito pelo contrário. A gente é bem amigo e se dá super bem. Temos gostos parecidos e a mesma roda de amigos. Ou quase a mesma... Christopher, (que vive me enchendo o saco), é o melhor amigo de Poncho, e vive em casa. Ou melhor, vivia. Agora ele tá voltando de um intercâmbio, ficou quase um ano na Austrália. O filho da puta deve tá mais gato do que saiu... E mais chato também, com certeza. Tenho postado todo dia, vão lá conhecer <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:50:28

    São fanfics como essas que me fazem crer que amizade verdadeiras existem, ver todo o apoio da Any e da Mai com a Dul, eu faria exatamente a mesma coisa pelas minhas amigas, me senti como a Mai cada vez que ela defendia a Dul, mas também quando ela chorou no nascimento da Laurinha, me senti a Any quando defendeu a Dul ou a Esteff mas também quando ela cuidava da Laurinha, eu tô morrendo de amores, eu ficaria anos aqui falando sobre essa fic de tanto amor que tô sentindo <3

  • anne_mx Postado em 18/10/2020 - 00:47:44

    No começo, confesso que odiei, até falei assim comigo mesma: Vou continuar a ler só pra ver se ela vai terminar a web com o Christopher nesse relacionamento tão abusivo, só que puts, eu fui me apaixonando pelo crescimento dos personagens, Dulce de menina, se tornou uma mulher e mãe incrível e o Christopher que começou a web só pensando com a cabeça de baixo, terminou a web salvando a vida da Dul e da Clarinha e eu amo webs em que existe o crescimento do personagem como pessoa e essa é tão real que emociona muito, porque infelizmente os homens são mais imaturos que as mulheres e ver o Christopher lutando pela Dul e valorizando ela como mulher e como outro ser humano que também merece respeito foi tudo e ver a Dul valorizando o amor que sentia por ele e deixando de lado as inseguranças foi tudo, poderia passar anos aq falando dessa web q mexeu com meu coração, estou aqui no site há anos e não sei como nunca tinha lido Precocemente Mãe, agradeço por terem postado ela aq, mt amor p vcs <3

  • baah Postado em 24/06/2020 - 19:31:43

    Lá vamos nós de novo nessa web. Adoro.

  • grids Postado em 18/02/2020 - 01:43:37

    VOU FAZER IGUAL A GALERA DO YOUTUBE E PERGUNTAR ALGUÉM EM 2020? Essa fic é boa demais, sem condições, Duda Nordine é sinônimo de arraso né mores, um defeito não tem

    • mellorylamour Postado em 08/06/2020 - 20:34:20

      Coisas que a quarentena me proporciou.


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